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LOGÍSTICA REVERSA: PILHAS, BATERIAS E LÂMPADAS

FLUORESCENTES
Maria Eduarda da Silva Lisboa Barros¹
Cledimar Bispo dos Santos²

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo averiguar quais os procedimentos corretos para a aplicação
da logística reversa em lâmpadas fluorescente, pilhas e baterias. Para atender a esse objetivo,
necessário se faz pesquisar os danos causados à saúde pelos componentes destes itens, bem como
explanar sobre seu correto descarte e manuseio. Para isso foi utilizada a pesquisa bibliográfica
que nos permite a utilização de materiais já publicados e que nos fornece um maior conhecimento
sobre o assunto. Os resultados apontam para uma nova visão principalmente dos empreendedores
e, por conseguinte, refletindo na saúde pública e do meio ambiente, Isso acarreta em uma enorme
economia de recursos naturais e amplia a oferta de produtos, gerando trabalho e renda e
incentivando organizações a gerar novos empreendimentos.

Palavras-chave: Logística Reversa. Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

1. INTRODUÇÃO

Em um mundo onde, notadamente, os recursos naturais estão cada dia mais escassos e o
consumo segue um rumo desenfreado, torna-se importante pensar e pôr em prática a reutilização de
matérias primas, principalmente pelo dano que alguns produtos tóxicos causam ao meio ambiente e
à saúde, com seu descarte inadequado. Pensando nisso e, contrariando a economia linear que se
baseia no processo - extrair- produzir- descartar encontra-se a economia circular que prioriza a
sustentabilidade e, por conseguinte, o reaproveitamento de resíduos sólidos. (MACHADO, 2013).
Assim, em 2010 com a aprovação da lei que estabelece o Plano Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS), surge a logística reversa que se integra ao conceito de economia circular.
(GUARNIERI,2018). Junto a isso, ainda, percebe-se uma mudança considerável nos hábitos de
consumidores, que demonstram uma maior preocupação com os aspectos ambientais.
Dessa maneira, o trabalho pretende desenvolver conceitos de logística reversa, sua
legislação e sua aplicação no descarte e reutilização de lâmpadas, pilhas e baterias. Para um melhor
entendimento do tema optou-se por desenvolver uma pesquisa bibliográfica que, conforme Gil
(2018, p.50), “é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído de livros e artigos
científicos”. Posto isso, serão utilizados autores que versam sobre o tema – Miguez, Guarnieri e
Machado, dentre outros, com a finalidade de esclarecer quais os procedimentos corretos para a
aplicação da logística reversa de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias.
Justifica-se este trabalho pela grande relevância em difundir conhecimento e, ao mesmo
tempo, desenvolver uma maior conscientização quanto à segurança ambiental e da saúde humana,
1 Acadêmica
2 Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (0786 GAM) – 23/6/2021
2

haja vista tais produtos serem compostos de materiais altamente tóxicos. Para isso será necessário
identificar quais os procedimentos corretos para a aplicação da logística reversa de lâmpadas
fluorescentes, pilhas e baterias, averiguar quais os malefícios causados à saúde pelos componentes
de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, pesquisar as diversas utilidades dos componentes
reutilizáveis de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, verificar o correto descarte e manuseio de
lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para Borges e Tachibana (2005, p. 5235), “o impacto das atividades humanas sobre o meio
ambiente não é um fenômeno recente”. Com a crescente preocupação do ser humano com o meio
ambiente é de fundamental importância que haja a conscientização das pessoas envolvidas no
manuseio de resíduos, dentre estes, lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, haja vista que os
principais riscos para o meio ambiente são a contaminação do solo e o comprometimento da saúde
de pessoas que circulam pelos locais de descarte. Borges e Tachibana mencionam que,
Historicamente tem-se observado um desencadeamento de fatos contribuintes e agravantes
da degradação ambiental vivenciada globalmente, que vão desde o advento do
desenvolvimento das atividades agrícolas, passando pela Revolução Industrial, até culminar
no atual modo de vida capitalista. (BORGES e TACHIBANA, 2005, P.5235).

Dessa maneira, a Logística Reversa passa a existir com o intuito de resolver diversos
problemas percebidos, principalmente, os criados pelo aumento de consumo. Para Chaves e Batalha
(2006), os investimentos em logística reversa dentro das organizações surgem da exigência dos
consumidores.
A exigência dos consumidores por um nível de serviço mais elevado – que inclui as
preocupações ambientais – estaria fazendo com que as empresas implantassem e
investissem em atividades de logística reversa como fator de diferenciação e fidelização dos
clientes. Assim, a mudança na cultura de consumo dos clientes estaria incentivando de
forma importante a logística reversa. (CHAVES, BATALHA, 2006, p.424).

De acordo com estes autores, o desenvolvimento da logística reversa se destacou somente na


década de 1990, nos Estados Unidos e Europa, ligados à crescente preocupação ambiental
apresentadas pelos consumidores e que resultou em ações legais dos órgãos fiscalizadores e,
também, as empresas de processamento e distribuição passaram a perceber a logística reversa como
uma importante fonte de redução de perdas. (CHAVES, BATALHA, 2006, p. 425).
Para Leite (2000, apud Rodrigues et al, 2002 p. 2), a definição de logística reversa consiste
em,
Uma nova área da logística empresarial, preocupa-se em equacionar a multiplicidade de
aspectos logísticos do retorno ao ciclo produtivo destes diferentes tipos de bens industriais,
dos materiais constituintes dos mesmos e dos resíduos industriais, por meio da reutilização
controlada do bem e de seus componentes ou da reciclagem dos materiais constituintes,
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dando origem a matérias-primas secundárias que se reintegrarão ao processo produtivo.


(LEITE, 2000, apud RODRIGUES et al 2002 p.2).

Souza (2008) define Logística Reversa como “o processo de mover um bem da sua
destinação final até a sua origem, com o propósito de recuperá-lo, total ou parcialmente, ou destruí-
lo de forma correta”. Para este autor,
Outro canal de logística reversa de pós-consumo tem se tornado necessário, o retorno de
produtos altamente nocivos ao meio ambiente. Embalagens de agrotóxicos, pilhas, baterias
e assim como produtos utilizados em pesquisas laboratoriais. Estes produtos contêm
compostos químicos tóxicos e compostos químicos radioativos, e nestes casos, o perigo, na
falta de uma cadeia reversa de recolhimento, é iminente. (SOUZA, 2008, p. 9)

Posto isso, se percebe a logística reversa como um processo de passagem de um produto do seu
destino final com o intuito de capturar o valor ou disposição adequada.

2.1. DANOS À SAÚDE E AO MEIO AMBIENTE


De acordo com Damasceno et al (2018), a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS,
considera as lâmpadas fluorescentes como resíduos perigosos de classe I. A PNRS é a Lei Federal
nº 12.305/2010 que tem como objetivo a gestão integrada de resíduos sólidos no Brasil que
contemplam resíduos domiciliares, industriais e resíduos perigosos – corrosivos, tóxicos e
inflamáveis. Ou seja, todos os materiais que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente,
os quais exigem tratamento e disposição especiais em função de suas características. (BRASIL,
2010). Segundo o Departamento de Logística e serviços da Universidade Federal Rural de
Pernambuco, o descarte incorreto de resíduos perigosos é capaz de contaminar o solo e lençóis
freáticos, colocando em risco a saúde humana e do meio ambiente, uma vez que grande parte deste
material é formada por substâncias químicas perigosas.
As lâmpadas fluorescentes possuem em sua composição o mercúrio – metal pesado que
bioacumula, contaminando o ambiente onde é descartado. De acordo com Souza; Barbosa (2000),
Existem duas maneiras de o mercúrio chegar até o homem: ocupacional e ambiental. A
primeira é mais conhecida e está ligada ao ambiente de trabalho, como mineração e
indústrias, geralmente associadas aos garimpos de ouro e às fábricas de cloro-soda e de
lâmpadas fluorescentes. Trata-se de uma contaminação pelas vias respiratórias que atinge o
pulmão e o trato- respiratório podendo ser identificada e quantificada pela dosimetria do
mercúrio na urina. A contaminação ambiental, por sua vez, é provocada pela dieta
alimentar, comumente pela ingestão de peixes de água doce ou salgada, e afeta diretamente
a corrente sanguínea, provocando problemas no sistema nervoso central. (SANTOS;
BARBOSA, 2000,p. 4)

Já as pilhas e baterias possuem em sua composição vários metais que podem ser corrosivos,
reativos e tóxicos, dependendo do ambiente . Almeida et al (2020) informam que os elementos
que compõem pilhas e baterias, por não serem biodegradáveis contaminam o solo, a
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água e o ar e, assim, passam a fazer parte do ciclo geológico e biológico apresentando

riscos aos seres vivos. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (BRASIL,2020),

algumas pilhas e baterias são compostas por metais pesados, como o chumbo, mercúrio,

níquel e cádmio que podem acarretar doenças renais, cânceres e problemas relacionados

ao sistema nervoso central.

2.2 CICLOS DA LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, PILHAS E BATERIAS

Figura 01
Ciclo da Logística Reversa de Pilhas e Baterias

Fonte: SINIR – Ministério do Meio Ambiente

De acordo com o Ministério da Saúde, na logística reversa e na reciclagem, a composição da


pilha ou bateria é o fator que determina a destinação e os cuidados que devem ser tomados - Metais
pesados, corrosivos e abrasivos, ácidos.
 Pilhas primárias ou comuns: formadas por um envoltório de zinco, separado por um
papel poroso e por uma barra central de grafite envolvida por dióxido de manganês ,
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carvão em pó e por uma pasta úmida contendo cloreto de amônio, cloreto de zinco e
água. Apesar de serem as mais utilizadas e descartadas, podem possuir elementos
extremamente poluentes, entre eles metais pesados como o chumbo, o mercúrio ou o
cádmio;
 Pilhas alcalinas: Não contêm metais pesados. Embora não sejam tão poluentes e
sensíveis quanto as pilhas comuns no descarte, ainda podem acarretar prejuízos ao
meio ambiente e riscos de contaminação para seres humanos, com sua degradação e
oxidação
 Pilhas de níquel-cádmio: criadas para possibilitar a possibilidade de recarga. Não
representam apenas pilhas, são baterias de celulares e outros equipamentos
eletrônicos portáteis. Muitas já foram substituídas por baterias de íon-lítio.
 Baterias de lítio: são as baterias de pequeno porte em formato de moeda que
encontramos em relógios e alguns controles remotos;
 Baterias de íon-lítio: presentes em muitos aparelhos com baterias recarregáveis,
principalmente celulares;
 Baterias de chumbo-ácido: são as baterias automotivas.

Ainda, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente, os fabricantes, importadores,


distribuidores e comerciantes de pilhas e baterias devem disponibilizar aos consumidores,
locais para o descarte deste material; os pontos de coleta armazenam o material e, ao atingir
uma determinada quantidade, encaminham para o sistema de coleta e triagem; dos pontos de
coleta e de triagem e consolidação, o material é transportado para empresas de reciclagem;

Figura 02
Processo de reciclagem de pilhas e baterias
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Fonte: SINIR – Ministério do Meio Ambiente

O processo de reciclagem de pilhas e baterias segue os seguintes passos:


1- Pilhas e baterias são separadas por composição. Baterias de carro vão para um laldo e de
celulares para outro. As pilhas domésticas são abertas para separar a cobertura plástica
do miolo metálico;
2- O metal passa por uma máquina de trituração. As partículas resultantes seguem para um
reator químico, onde são dissolvidas e neutralizadas, ou seja, deixam de reagir e serem
tóxicas para o meio ambiente;
3- A pasta segue para um filtro prensa, que separa a parte líquida - esta segue para uma
estação de tratamento – da sólida. O material passa, então, por um teste químico, que
revela o metal mais abundante na composição – este processo define a cor do produto
final;
4- A mistura vai a um forno, aquecido a mais de 1300ºC. O resultado é um óxido metálico
em pó. Neutralizado e inofensivo, vendido como corante para a fabricação de cerâmicas,
vidros, pisos e azulejos.
Todo este processo leva em torno de dois meses para se concretizar.

Figura 03
Ciclo da Logística Reversa de Lâmpadas Fluorescentes
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Fonte: SINIR – Ministério do Meio Ambiente

Assim como as pilhas e baterias, o processo de logística reversa das lâmpadas inclui um
gerenciamento das seguintes etapas: coleta, transporte, triagem, consolidação e tratamento na
indústria de reciclagem.
.
Figura 04
Processo de reciclagem de lâmpadas fluorescentes
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Fonte: RODRIGUES,2014

3. MATERIAIS E MÉTODOS (METODOLOGIA)

Este trabalho se caracteriza como uma pesquisa bibliográfica, haja vista ser baseado em
artigos e livros publicados por autores como, Souza e Barbosa; Damasceno, Guarnieri, dentre
outros.
A modalidade utilizada neste trabalho – Bibliográfica- tem a finalidade de aprimoramento e
atualização do conhecimento por meio de leitura de obras já publicadas. Para Gil (2008, p. 17) “A
pesquisa é requerida quando não se dispõe de informação suficiente para responder ao problema, ou
então quando a informação disponível se encontra em tal estado de desordem que não pode ser
adequadamente relacionada ao problema”.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Percebe-se que a logística reversa tem sua importância fixada no incentivo à reutilização e à
destinação adequada de resíduos, aumentando a vida útil dos aterros sanitários e reintegrando estes
na cadeia produtiva. Isso acarreta em uma enorme economia de recursos naturais e amplia a oferta
de produtos, gerando trabalho e renda e incentivando organizações a gerar novos empreendimentos
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5. CONCLUSÃO
Historicamente a economia se baseia em extrair – transformar – descartar, onde se percebe a
utilização de grande quantidade de material e utilização desenfreada de energia. No entanto, com a
pressão imposta pelos consumidores juntamente com a escassez de recursos e legislação pertinente
ao tema fizeram com que empresas repensassem a utilização de matérias-prima e energia. Com
isso, passam a perceber os benefícios da logística reversa tanto na geração de lucros, quanto na
preservação do meio ambiente.

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