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Ementa Do Curso
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18:49:08
1.Contextualização:
O mundo defronta-se com um novo cenário de dimensões políticas, filosóficas, sociais, econômicas,
culturais e tecnológicas que exigem na formação do profissional, em qualquer área de conhecimento, o
desenvolvimento de novas habilidades e competências e o domínio de novos conhecimentos e técnicas
na construção do saber.
Neste contexto, a disciplina Análise das Variações desempenha um papel importante no intercâmbio
com diversas ciências, na medida em que apresenta o conceito de funções como ferramenta de
modelagem matemática para fenômenos variáveis relevantes para a Engenharia, já introduzindo no
ingressante, a ideia da modelagem e simulação na Engenharia.
2.Ementa:
Gráfico de linhas, Variações Lineares, Funções, Funções Lineares, Variações Quadráticas e Funções
Quadráticas, Função Modular, Variações |Exponenciais, Função Exponencial, Função Logarítmica,
Variações Ondulatórias, Funções Trigonométricas, Funções Compostas, inversas e combinações de
funções.
3.Objetivos Gerais:
Compreender a importância das funções matemáticas para modelar fenômenos variáveis relevantes
para a Engenharia.
4.Objetivos Específicos:
UNIDADE 1 - VARIAÇÕES
1.1 Gráficos de Linha
1.2 Interpretação de Gráficos
1.3 Variações positivas, negativas e pontos notáveis
1.4 Representação gráfica de fenômenos variáveis
6.Procedimentos de ensino:
A disciplina deve ser desenvolvida por meio de aulas expositivas-dialogadas, além de procedimentos
colaborativos ou de trabalho em grupo. Deve se promover a interatividade com resolução de exercícios
e a interação professor e alunos nas atividades de resolução e discussão. São indicadas atividades
como seminários, debates, dinâmica de grupo, resolução de problemas envolvendo funções. O uso de
linguagem audiovisual e de recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica associada às
Tecnologias da Informação de Comunicação deve ser promovido em sala de aula e recomendado nos
estudos e nas atividades que o aluno deve desenvolver no seu tempo de estudo fora da sala de aula. Os
recursos encontrados Na Sala Virtual de Aprendizagem (SAVA), como aulas teletransmitidas, conteúdo
online, apresentação em PowerPoint, material didático e planos de aula, podem ser explorados pelo
professor em sala de aula a partir da recomendação de uso por parte dos alunos. É recomendável, a
aplicação de atividades, exercícios ou simulados que contribuam para auto avaliação. Resolução de
exercícios constantes nos Planos de Aula da disciplina. Estudo dirigido com o material didático ou livros
da bibliografia básica, dentre outros.
7.Procedimentos de avaliação:
8.Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, L.G.S., et al. Bases Matemáticas para Engenharia. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
9.Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo:: Atual, 2003.
MALTA, Iaci; LOPES, Hélio; PESCO, Sinesio. Cálculo a uma Variável - volume 1 (biblioteca virtual). 1.
São Paulo: Elsevier,, 2015. 1.
MALTA, Iaci; LOPES, Hélio; PESCO, Sinesio. Cálculo a uma Variável - volume 2 (biblioteca virtual). São
Paulo: Elsevier, 2015. II.
WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. SÃO PAULO: Addison Wesley,
2008.
1.Contextualização:
O atual contexto complexo e competitivo do mercado global e virtual, com tecnologias de informações e
comunicação, Indústria 4.0, comércio transnacionais, novos atores internacionais e novas regras, requer
novas tecnologias e conhecimentos para que as organizações garantam sua perenidade no mercado.
Nesse cenário cada vez mais competitivo, de elevados riscos e incertezas, as previsões de demanda por
bens e serviços tornaram-se essenciais e servem como base para decisões estratégicas nas
organizações, em diversos setores da economia.Através do uso de ferramentas de software e
Estatística, aANÁLISE DE DADOS da organização, de seus processos e do ambiente externo, visa
produzir e apresentar informações para a tomada de decisões, na resolução de problemas da empresa e
seu negócio. Assim, ANÁLISE DE DADOS,cada vez mais relevantes para as organizações na era da
Indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial, intensiva em conhecimentos e tecnologias com inteligência
artificial),visa apoiar a tomada de decisões eficazes e eficientes através da coleta, processamento,
exploração e entendimento dos dados, promovendo a vantagem competitiva da organização no
mercado, através da melhoria da qualidade de seus produtos e serviços, bem como da eficiência de
seus processos de operação e gestão do negócio.
2.Ementa:
Indústria 4.0; Análise de Dados Qualitativos e Quantitativos; Probabilidade; Variáveis Aleatórias;
Inferência Estatística; Distribuições de Amostragem; Testes de Hipótese; Análise de Variância (ANOVA);
Análise de Regressão; Estudos de Caso.
3.Objetivos Gerais:
O componente curricular ANÁLISE DE DADOS, através demodelos e métodos estatísticos e
computacionais ajustados à realidade da gestãonas organizações, capacitará o estudante a desenvolver
conhecimento aplicado ao processo de tomada de decisão, coletando, processando, explorando e
entendendo os dados; buscando encontrar padrões, tendências, variações e diferenças em amostras;
identificando, confirmando ou rejeitando hipóteses sobre causas ou falhas; apresentando informações
para a tomada de decisões, na resolução de problemas da organização e seu negócio. Para tanto, será
1. Indústria 4.0 1.1 Histórico 1.2 A Quarta Revolução Industrial 1.3 Os Dados no contexto da Indústria
4.0 2. Introdução à análise de dados 2.1 Técnicas estatísticas para levantamento de dados 2.2
Classificação de dados 2.3 Escalas de mensuração 2.4 Tabelas e gráficos. 3. Análise de dados
quantitativos 3.1 Medidas de posição 3.2 Construção do Box-Plot 3.3Medidas de dispersão 4. Cálculo de
Probabilidades 4.1 Conceitos de Probabilidade pela definição clássica e frequentista 4.2 Cálculo de
probabilidades simples 4.3 Regra da Adição 4.4 Eventos Condicionais 4.5 Regra da Multiplicação 5.
Variáveis aleatórias discretas e contínuas 5.1 Variáveis aleatórias discretas e contínuas 5.2 Modelos de
Distribuição Discreta: Binomial e de Poisson 5.3 Modelos de Distribuição Contínua: Normal 6.
Distribuições de Amostragens 6.1 Conceitos Básicos 6.2 Distribuição de Amostragens da Média
Aritmética 6.3 Distribuição de Amostragens da Proporção 6.4 Teorema do Limite Central 6.5 Intervalos
de confiança para média 6.6 Intervalos de confiança para proporção populacional 7. Testes de hipóteses
e Análise de Variância 7.1 Objetivos de um teste de hipótese 7.2 Identificação das hipóteses nula e
alternativa 7.3 Especificação do nível de confiança 7.4 Determinação da estatística de teste e conclusão
do teste 7.5 Teste de hipótese para a média com desvio-padrão populacional conhecido e desconhecido
7.6 Teste de hipótese para a proporção 7.7 Análise de Variância de fator único para diferenças de três
ou mais médias populacionais por meio da ANOVA 8. Correlação e Regressão Linear Simples 8.1
Relações entre duas variáveis quantitativas 8.2 Diagrama de dispersão 8.3 Coeficiente de correlação
linear 8.4 Equação de regressão linear 8.5 Regressão linear como método de previsão
6.Procedimentos de ensino:
Aulas teóricas (100% presencial) serão expositivas e dialogadas, com apresentação de conceitos e
teorias; explicações; explanações; demonstrações orais; ilustrações e; exemplificações nas quais, o
professor utilizará recursos multimídia de apoio didático como: computador, projetor digital, MS-
PowerPoint, livros digitais, entre outros que se fizerem necessários. O uso da linguagem audiovisual e
de recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica associada às Tecnologias da Informação de
Comunicação deve ser promovido em sala de aula e recomendado nos estudos e nas atividades que o
estudante desenvolve no seu tempo de estudo fora da sala de aula. Os recursos encontrados no SAVA
(Sala Virtual de Aprendizagem), como aulas teletransmitidas, conteúdo online. apresentações em MS-
PowerPoint, material didático e planos de aula, podem ser explorados pelo professor em sala de aula,
com a recomendação de seu uso pelos estudantes. Deve-se buscar uma relação orgânica entre as
atividades desenvolvidas em sala de aula e os recursos disponíveis no SAVA. É recomendável, ainda, a
aplicação de atividades, exercícios ou simulados que contribuam para autoavaliação.
7.Procedimentos de avaliação:
A avaliação da disciplina será realizada através de Provas que serão aplicadas em três momentos do
calendário acadêmico:Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.As AV2 e AV3 abrangerão todo o
conteúdo da disciplina.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
OBS: O professor da disciplina deverá propor algumas atividades em grupo ao longo do período que são
muito importantes como complemento e fixação da aprendizagem.
8.Bibliografia Básica:
LEVINE, D. M., STEPHAN D. F., SZABAT, K. A. Estatística - Teoria e Aplicações usando o Microsoft
Excel em português. 7ª edição. Rio de janeiro: LTC, 2016.
MARINHO, Paula. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro: SESES, 2016.
9.Bibliografia Complementar:
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 3. São Paulo: Cengage
Learning, 2019.
FERREIRA, Valéria Aparecida Martins. Análise Estatística. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
SILVA, E. B.; SCOTON, M. L.; DIAS, E. M.; PEREIRA, S. L. Automação & Sociedade. Quarta Revolução
Industrial, Um Olhar Para o Brasil. BRASIL: BRASPORT, 2017.
SPIEGEL, Murray R., SCHILLER, J. J., SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística. 3ª edição. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
1.Contextualização:
A Análise Matemática possui uma importância marcante na conceituação, descrição e resolução de
problemas no estudo da Engenharia. O uso desta disciplina, como ferramenta na solução de problemas
no mundo real a torna uma disciplina básica e imprescindível no ensino de qualquer área de Engenharia.
Esta disciplina, em seu contexto, se propõe a apresentar aos alunos conceitos, técnicas e ferramentas
importantes para a compreensão de problemas cotidianos da área, ajudando a desenvolver o raciocínio
lógico. Visa, também, dar a base matemática para a maturidade acadêmica do discente durante o curso,
possibilitando-lhe o desenvolvimento de competências e habilidades para aplicar conhecimentos físicos,
matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia.
2.Ementa:
Limites. Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração.
Técnicas de Integração.
3.Objetivos Gerais:
Ao final do semestre o discente deve ser levado a adquirir os conhecimentos sobre derivadas, suas
aplicações, as noções básicas de integração e suas aplicações, sendo capaz de aplicar estes conceitos
na resolução de problemas e situações concretas em Engenharia.
Familiarizar o aluno com as noções de limite, derivada e integral de funções de uma variável,
destacando aspectos geométricos e interpretações físicas.
4.Objetivos Específicos:
Familiarizar o aluno com os conceitos de limites e suas aplicações;
Calcular, através das fórmulas, as derivadas das Funções Trigonométricas, de Funções Trigonométricas
Inversas, de Funções Exponenciais e de Funções Logarítmicas;
5.Conteúdos:
UNIDADE 2 - A Derivada
2.1. Definição de derivada. Interpretação geométrica. Regras de derivação
2.2. Derivada de função composta (Regra da Cadeia). Derivação implícita
2.3. Derivada de funções inversas e logaritmos
2.4. Derivada das funções elementares; derivadas sucessivas
6.Procedimentos de ensino:
No estudo da derivada e suas aplicações veremos uma aplicação no contexto geométrico, como o
ângulo, inclinação, entre a reta tangente e o eixo da abcissas e outras, no contexto da Física, como a
velocidade, a taxa média de variação e a aceleração de um móvel.
As técnicas de derivação são apresentadas além da formalização de conceitos e propriedades que
auxiliarão no desenvolvimento das aplicações futuras.
Nas integrais estudaremos o conceito de integral, as integrais imediatas, as integrais indefinidas e
definidas, os procedimentos algébricos com diversos métodos de integração, inicialmente, estudando o
método da substituição e seguindo com a integração por partes, a integração por frações parciais e
finalizando com a aplicação das integrais, como o cálculo de comprimento de curvas planas, de áreas
planas e volumes.
Utilização de softwares de manipulação numérica e algébrica, para fixação de conteúdos e como
oportunidade adicional de construção do conhecimento.
É possível usar o Software de Computação Algébrica SageMath diretamente no site do DM através da
url <http://www.dm.ufrpe.br/sagemath> ou clicando no ícone do Software na página inicial deste site. O
Sage se mostra uma excelente alternativa open source aos tradicionais Maple, Wolfram Mathematica e
Matlab. A célula Sage, adicionada no endereço citado acima, suporta outros sistemas de computação
algébrica e científica gratuitos como R, Singular, Octave, Maxima, pacotes do Python entre outros.
Aulas expositivas com apresentação de conteúdos relevantes e significativos apresentando exercícios
para serem resolvidos extraclasse ou no laboratório, com discussão dos resultados, objetivando
desenvolver habilidades.
Sempre que possível, procurar contextualizar as questões relacionadas ao assunto em questão, com
fatos atuais e recentes publicados ou divulgados na imprensa.
É de suma importância que se recomende aos alunos a leitura prévia dos temas a serem abordados na
aula seguinte. Para isso pode-se informar previamente o conteúdo a ser apresentado. Esse hábito deve
ser cultivado durante todas as aulas.
Aconselhar aos alunos que resolvam novamente os problemas propostos e/ou resolvidos em sala de
aula, pois essa atividade ajuda a sedimentar o conhecimento e a esclarecer dúvidas quanto à aplicação
das técnicas.
7.Procedimentos de avaliação:
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades
estruturadas.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas, caso a
disciplina possua.
8.Bibliografia Básica:
Fernandes, Daniela Barude (org.). Cálculo (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.
PANONCELI, Diego Manoel. Análise Matemática (biblioteca virtual). Curitiba: Intersaberes, 2017.
9.Bibliografia Complementar:
BAZZANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao cálculo e aplicações (biblioteca virtual). São Paulo:
Contexto, 2015.
FACCIN, Giovani Manzeppi. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral (biblioteca virtual). Curitiba:
Intersaberes, 2015.
FLEMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A - funções, limite, derivação e integração
(biblioteca virtual). 6ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.
RODRIGUES, André Cândido Delavy. Cálculo diferencial e integral a várias variáveis (biblioteca virtual).
Curitiba: Intersaberes, 2016.
THOMAS, George B. Elementos de cálculo diferencial e integral (biblioteca virtual). 12ª edição. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
1.Contextualização:
As aplicações da disciplina Análise Matemática para Engenharia II (Cálculo Diferencial e Integral II)
incluem cálculos utilizados para obter uma compreensão mais precisa da natureza do espaço, tempo e
movimento.
Sendo assim, a proposta da disciplina consiste em fornecer ferramentas que podem resolver questões
envolvendo velocidade, aceleração, a inclinação de uma curva, otimização, elementos de área, volume,
centro de massa, comprimento de arco, o trabalho e a pressão.
A disciplina Análise Matemática para Engenharia II apresenta conceitos utilizados em todos os ramos
das ciências físicas e ciências da computação, estatística, engenharia, economia, negócios, medicina,
demografia e outras áreas onde o problema pode ser modelado matematicamente e uma solução ótima
é desejada como por exemplo:
Mecânica: todos os conceitos da mecânica clássica são interligados por meio de cálculo, como
velocidade, aceleração, a massa de um objeto de densidade conhecida, o momento de inércia dos
objetos, bem como a energia total de um objeto dentro de um campo conservador pode ser encontrada
através da utilização de cálculo. Eletricidade e Electromagnetismo: as Leis Fundamentais de Maxwell
são descritas a partir de formulações matemáticas descritas nesta disciplina. Com isso, suas
ferramentas podem ser empregadas, por exemplo, para a determinação do fluxo total de campos
eletromagnéticos e da corrente ao longo de um circuito elétrico.
Química:empregaconceitos desta disciplina para determinar as taxas de reações e decaimento
radioativo.
Geometria:a partir do estudo de áreas e gráficos de funções, variações, determinação de pontos de
máximo e mínimo e concavidade de funções.
Economia:o Cálculo Diferencial e Integral é utilizado na determinação de gastos, receitas, lucros e
pontos ótimos de produção econômica a partir da avaliação de custos e receitas marginais, bem como
de suas dependências com os insumos na produção de bens econômicos.
Além da capacidade instrumental descrita nos parágrafos anteriores, também é objetivo da disciplina
Análise Matemática para Engenharia II o desenvolvimento da habilidade investigativa dos discentes.
Para tanto, utiliza-se o arcabouço matemático oriundo da disciplina Análise Matemática para Engenharia
I (limites, derivadas e integrais), agregado a novos instrumentos (funções e campos vetoriais, funções de
várias variáveis), com o consequente relacionamento à resolução de problemas em Engenharia, com a
diferença que nesta disciplina utiliza-se funções com mais de uma variável.
Segundo Ponte, Brocardo e Oliveira apud Ciani, "ao se propor uma tarefa de investigação, espera-se
que os alunos possam, de uma maneira mais ou menos consistente, utilizar os vários processos que
caracterizam a atividade investigativa em Matemática".
Diante disto, a disciplina Análise Matemática para Engenharia II encontra-se perfeitamente inserida no
contexto do cursos de Engenharia, por permitir a identificação, experimentação e aprendizado do estilo
'hipótese-teste-demonstração', tão caro ao Método Científico. A partir desta disciplina, os discentes são
estimulados a descobrir as relações entre novos objetos matemáticos e situações-problema em
Engenharia, aplicando os instrumentos apresentados para identificar as propriedades dos diferentes
fenômenos
2.Ementa:
Funções Vetoriais
Funções de Várias Variáveis e suas Derivadas.
Integrais Múltiplas.
Campos Vetoriais
3.Objetivos Gerais:
Ao final do semestre o estudante deverá:
- Compreender os conceitos de Funções e Campos Vetoriais, funções de várias variáveis, derivadas
parciais e de integrais múltiplas;
-Desenvolver soluções de problemas e situações concretas em Engenharia, com base na aplicação de
conceitos adquiridos na disciplina.
4.Objetivos Específicos:
- Identificar e analisar os conceitos de funções vetoriais.
- Conceituar a derivada e integral para funções de uma variável real a valores vetoriais.
- Aplicar o cálculo de funções de uma variável real a valores vetoriais ao estudo das curvas no espaço.
- Calcular as derivadas parciais de funções de várias variáveis.
- Identificar as condições de diferenciabilidade para funções de várias variáveis.
- Calcular derivadas parciais de ordem superior.
- Aplicar a Regra da Cadeia no estudo de funções de várias variáveis.
- Aplicar o cálculo de funções de várias variáveis na resolução de problemas em Engenharia
- Transformar coordenadas cartesianas para polares, cilíndrica e esféricas e vice-versa.
- Definir, interpretar geometricamente e aplicar Integrais Duplas e Triplas.
- Aplicar as integrais múltiplas na resolução de problemas em Engenharia.
- Identificar e aplicar integrais de linha para campos escalares e vetoriais em situações-problema.
- Identificar e aplicar o conceito de operadores diferenciais em situações-problema.
- Aplicar o Teorema de Green no cálculo de integrais de linha.
5.Conteúdos:
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
8.Bibliografia Básica:
BROCHI, André. Cálculo Diferencial e Integral II (livro proprietário). Rio de Janeiro: SESES, 2015.
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São
Paulo: Pearson, 2009. Vol. 1 e 2.
9.Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2ª edição. São Paulo: Makron Books,
2002. Vol. 2.
FERNANDES, Daniela Barude. Cálculo integral (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson education do
Brasil, 2015.
GUIDORIZZI, H. L.,. Um Curso de Cálculo VL. 02 e 03. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Volume 2.
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.
1.Contextualização:
4.Objetivos Específicos:
- Identificar a aplicação dos conhecimentos em administração, economia e fundamentos de gestão no
desenvolvimento das atividades de engenharia como diferencial competitivos num cenário globalizado;
- Conhecer os modelos de gestão aplicados nas atividades de engenharia e reflexo nos resultados
organizacionais;
- Identificar as principais características e estratégias de gestão aplicadas nas atividades de engenharia.
5.Conteúdos:
1. Fundamentos de Administração
1.1 Conceitos
1.2 Importância da Administração
1.3 Objetivos da Administração
1.4 Princípios da Administração
1.5 Funções da Administração
1.6 Evolução do Pensamento Administrativo
1.7 Principais Escolas da Administração
1.8 Processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle
1.9 Áreas e Organizações Funcionais: operação e produção, recursos humanos, marketing, finanças e
pesquisa & desenvolvimento.
2. Noções de Economia
2.1 Pensamento Econômico
2.2 Conceitos básicos e fundamentais
2.3 Mercado
2.4 Micro e Macroeconomia
2.5 Políticas Econômicas: Monetária, Fiscal, Cambial e de Rendas
2.6 Sistema Monetário e Financeiro
2.7 Moeda
2.8 PIB e Inflação
3. Fundamentos de Gestão
3.1 Gestão de Operações
3.2 Gestão de Marketing
3.3 Gestão de Pessoas
3.4 Gestão Financeira
3.5 Gestão de Qualidade
3.6 Gestão por processos
3.7 Gestão de Projetos
6.Procedimentos de ensino:
Promover aulas expositiva-dialogadas, por meio ações interativas, no qual o aluno deverá realizar
leituras de textos inerentes a gestão aplicada as organizações, bem como realizar análises de estudos
de casos. Deve-se promover o desenvolvimento de trabalhos individuais e/ou em grupo para que se
possa desenvolver competências necessárias que permitam a interação entre os alunos e o professor.
São indicadas atividades como seminários,debates, workshops, palestras com especialistas, entre
outras atividades que permitam o alinhamento da teoria a prática. É necessário a utilização de
linguagem audiovisual e recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica de forma a promover
o incentivo e a utilização dos recursos disponíveis no ambiente virtual para que o aluno possa se
familiarizar com este ambiente e utilizar dos recursos disponibilizados pela organização e assim possa
otimizar seu tempo de estudo que são realizado no ambiente institucional e virtual.
O material disponibilizado no SAVA deve ser explorado pelo professor, de forma que os alunos possam
ter acesso ao material e a utilização para o desenvolvimento da disciplina.
É necessário que haja o acompanhamento do Plano de Ensino e dos Planos de Aula da disciplina, de
forma que as atividades sejam integradas entre a teoria e a prática no ambiente de sala de
aula/instituição.
É recomendável que sejam aplicadas atividades, exercícios e simulados que contribuam com a
autoavaliação.
7.Procedimentos de avaliação:
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de
projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as
especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final
de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal
às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas
teóricas ou práticas, contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar
20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades
estruturadas.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1.Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2.Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3.Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
As disciplinas oferecidas na modalidade Educação à Distância (EaD) seguirão o mesmo critério de
avaliação das disciplinas presenciais.
8.Bibliografia Básica:
ALBERGONI, Leide. Introdução à economia: aplicações no cotidiano (Biblioteca Virtual). São Paulo:
Atlas, 2015.
MARTINS, André Luis da Cunha. Bases de Gestão para Engenharia (livro proprietário). 1ª Edição. Rio
de Janeiro: SESES, 2017.
9.Bibliografia Complementar:
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas (Biblioteca
HOJI, Masakazu e LUZ, Adão Eleuterio da. Gestão financeira e econômica: didática, objetiva e prática.
(Biblioteca Virtual). 1. ed.. São Paulo: Atlas, 2019..
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações (Biblioteca Virtual). São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática (biblioteca virtual). 3. ed.. São Paulo:
Atlas, 2012.
1.Contextualização:
Trata-se de uma disciplina introdutória, do primeiro período da estrutura curricular dos cursos de
Engenharia. Nesse contexto, ao mesmo tempo em que estabelece os principais conceitos e conteúdos
de diversas áreas da Física relaciona-os com problemas reais da Engenharia, preparando os alunos
para as disciplinas de Física teórica experimental I, II e III. Além de revisar conteúdos do ensino médio,
habilita os alunos ao convívio com novas tecnologias e plataformas educacionais, apresentando
também, de forma lúdica, o método científico através das grandes descobertas ao longo da história. A
Disciplina deve ser trabalhada de modo a promover o aspecto motivacional proveniente da associação
dos conceitos estudados às diversas aplicações da Engenharia.
2.Ementa:
Disciplina Bases Físicas para a Engenharia. Método científico. Ordem de grandeza e medidas.
Cinemática unidimensional. Cinemática bidimensional. Força e leis de Newton. Trabalho e energia.
Conservação de energia. Rotação de um corpo rígido. Mecânica dos fluidos. Movimento ondulatório.
Ondas. Temperatura. Calor e as Leis da Termodinâmica. Eletricidade. Magnetismo. Eletromagnetismo.
Ótica. A Física e a Engenharia.
Método científico. Ordem de grandeza e medidas. Cinemática unidimensional. Cinemática
bidimensional. Força e leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Hidrostática.
Hidrodinâmica. Temperatura. Calor e as Leis da Termodinâmica. Eletricidade. Magnetismo. A Física e a
Engenharia.
3.Objetivos Gerais:
Revisar e entender os principais conceitos de diversas áreas da Física e reconhecer a sua importância
na formação do Engenheiro. Adquirir habilidades e competências para as disciplinas de Física teórica
experimental I, II e III.
4.Objetivos Específicos:
Revisar e entender os conceitos básicos de diversas áreas da Física.
Revisar e entender a importância dos conceitos Físicos para a formação do Engenheiro.
Conhecer a história das grandes descobertas e os principais nomes da Física.
Entender o Método Científico através dos processos históricos do desenvolvimento da Física.
5.Conteúdos:
UNIDADE 5: Calor
5.1 Aspectos históricos (Arquimedes, Torricelli, Pascal, Stevin, Bernoulli)
5.2 Calor
5.3 Dilatação e contração
5.4 Propagação de calor
5.5 Energia
5.6 Aplicações do calor em Engenharia
UNIDADE 6: Eletricidade
6.1 Aspectos históricos (Benjamin Franklin, Alessandro Volta, Ampère, Coulomb, Maxwell, Thomas
Edison, Faraday)
6.2 Cargas elétricas
6.3 Campos elétricos
6.3 Fluxo
6.4 Resistores e circuitos
6.5 Potência
6.6 Aplicações de eletricidade na Engenharia
UNIDADE 7: Magnetismo
7.1 Aspectos históricos (Oersted, Ampère, Faraday, Lenz, Tesla, Maxwell)
7.2 Dos campos à indução
7.3 Aplicações de Eletromagnetismo na Engenharia
6.Procedimentos de ensino:
Recursos
7.Procedimentos de avaliação:
As avaliações serão presenciais e compreenderão três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de
projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as
especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final
de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal
às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas
teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar
20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
8.Bibliografia Básica:
MOTA, Ronaldo; MACHADO, Liana; DE PAULA, Silvia M. Bases Físicas para Engenharia. Rio de
Janeiro: SESES, 2015.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira, 2004.
TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física Viva: uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro: LTC,
2006. Vol. 6.
9.Bibliografia Complementar:
BISCUOLA, Gualter José; MAIALI, Andre Cury. Física: volume único. 3. São Paulo: Saraiva, 2000.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
1.Contextualização:
O mundo defronta-se com um novo cenário de dimensões políticas, filosóficas, sociais, econômicas,
culturais e tecnológicas que exigem na formação do profissional, em qualquer área de conhecimento, o
desenvolvimento de novas habilidades e competências e o domínio de novos conhecimentos e técnicas
na construção do saber.
Neste contexto, a disciplina Bases matemáticas para Engenharia desempenha um papel importante no
intercâmbio com as diversas ciências, como a Física e as Engenharias, desenvolvendo habilidades e
competências como o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas, em
áreas em que o raciocínio abstrato é uma ferramenta indispensável.
2.Ementa:
Importância da matemática na Engenharia;Radiciação e Potenciação; Expressões Algébricas; Produtos
Notáveis; Fatoração; Razão e Proporção; Regras de 3 simples e composta; Porcentagem; Vetores;
Matrizes;
3.Objetivos Gerais:
4.Objetivos Específicos:
Radiciação e Potenciação
Expressões Algébricas
Produtos Notáveis
Fatoração
Razão e Proporção
Regras de 3 simples e composta
Porcentagem
Vetores
Matrizes
5.Conteúdos:
6.Procedimentos de ensino:
A disciplina deve ser desenvolvida por meio de aulas expositivas-dialogadas, além de procedimentos
colaborativos ou de trabalho em grupo. Deve se promover a interatividade com resolução de exercícios
e a interação professor e alunos nas atividades de resolução e discussão. São indicadas atividades
como seminários, debates, dinâmica de grupo, resolução de problemas envolvendo funções. O uso de
linguagem audiovisual e de recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica associada às
Tecnologias da Informação de Comunicação deve ser promovido em sala de aula e recomendado nos
estudos e nas atividades que o aluno deve desenvolver no seu tempo de estudo fora da sala de aula. Os
recursos encontrados Na Sala Virtual de Aprendizagem (SAVA), como aulas teletransmitidas, conteúdo
online, apresentação em PowerPoint, material didático e planos de aula, podem ser explorados pelo
professor em sala de aula a partir da recomendação de uso por parte dos alunos. É recomendável, a
aplicação de atividades, exercícios ou simulados que contribuam para auto avaliação. Resolução de
exercícios constantes nos Planos de Aula da disciplina. Estudo dirigido com o material didático ou livros
da bibliografia básica, dentre outros.
7.Procedimentos de avaliação:
8.Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, L.G.S., et al. Bases Matemáticas para Engenharia. Rio de janeiro:: SESES, 2015..
9.Bibliografia Complementar:
BESSANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao Cálculo e Aplicações (biblioteca virtual). São Paulo:
Contexto, 2015.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003.. 1.
WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo (biblioteca virtual). São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
1.Contextualização:
Apresentar as relações, conexões ou aderências do conteúdo da disciplina com o curso, com dimensões
da atuação profissional pertinente e com os interesses do aluno. Considerar o conhecimento prévio do
aluno, obtido em outras disciplinas, e sua contribuição no estudo da disciplina em questão. Elaborar a
contextualização tendo como objetivo explicitar sua relevância e despertar o interesse do aluno.
Destacar que a disciplina é caracterizada como disciplina híbrida, com carga horária tanto presencial
quanto on-line, organizada de tal forma que ao longo de todo semestre letivo o aluno tenha aulas
presenciais articuladas com o tempo dedicado ao auto estudo por meio de conteúdo on-line.
2.Ementa:
3.Objetivos Gerais:
O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do egresso o engenheiro, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
A disciplina Engenharia Sustentável tem como objetivo geral discutir com os alunos conceitos como;
respeito pelos recursos naturais e a consciência ambiental, que servirão de pilares para que o aluno seja
capaz de planejar e desenvolver processos produtivos eficientes e ecológicos. É primordial preparar
futuros profissionais que tenham claro que a busca de soluções e tecnologias para o desenvolvimento
sustentável não pode ser ignorada.
Cabe salientar que esta disciplina contará com o uso de metodologias ativas (nas aulas 5, 6, 8, 12 e 15).
4.Objetivos Específicos:
5.Conteúdos:
Apresentação do plano de ensino da disciplina e da estruturação dos conteúdos híbridos.
Esta disciplina adota o uso de metodologias ativas em sala de aula, para isso conta com 2 créditos
teóricos e 1 crédito híbrido. Além das aulas teóricas expositivas onde o professor deve atuar como um
orientador, mediador e estimulador do processo, são propostas quatro atividades planejadas cujo
objetivo é estimular a autonomia intelectual do aluno, promover o uso de habilidades de pensamento
como interpretar, analisar, sintetizar, classificar, relacionar e comparar.
7.Procedimentos de avaliação:
ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades
acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
8.Bibliografia Básica:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental (biblioteca virtual). 2. São Paulo: Pearson,
Prentice Hall, 2005.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. São Paulo: Atlas,
2009.
Silva, Cylon Gonçalves da. De sol a sol: energia do século XXI (biblioteca virtual). São Paulo: Oficina de
textos, 2010.
9.Bibliografia Complementar:
BARROS, Regina Mambeli. TRATADO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS: gestão, uso e sustentabilidade
(biblioteca virtual). Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
FREITAS, Carlos Alberto. Introdução à Engenharia (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.
PHILLIPPI JR, Arlindo. Coleção Ambiental: Energia e Sustentabilidade (biblioteca virtual). Barueri, SP:
Manole, 2016. 19.
REIS, Lineu Belico; FADIGAS, Eliane A.F.A.; CARVALHO, Cláudio E. Energia, recursos naturais e a
prática de desenvolvimento sustentável (biblioteca virtual). 2. Barueri, SP: Manole, 2012.
1.Contextualização:
A expressão gráfica é uma linguagem técnica associada à processos de criação e execução de produtos
e projetos. O desenho é, portanto, uma ferramenta de expressão gráfica, essencial e necessária no dia-
a-dia de todos os profissionais do campo da engenharia. O desenho técnico é uma ferramenta de
expressão gráfica cujas formas de representação permitem explicar a forma, as dimensões e o
posicionamento de objetos de forma clara e precisa, algo que pode ser complicado com o uso de
palavras. Técnicas de expressão gráfica através do desenho técnico têm sido aperfeiçoadas em função
da evolução tecnológica de softwares e computadores, permitindo que tais ferramentas facilitem,
agilizem e aperfeiçoem a execução e a compreensão de desenhos técnicos.
2.Ementa:
Expressão gráfica e o desenho técnico. Normas técnicas associadas ao desenho técnico. Desenho
geométrico básico. Projeções ortogonais, cortes e seções. Perspectivas cilíndricas e cônicas. Leitura e
compreensão de perspectivas cilíndricas e de projeções ortogonais utilizando sistema CAD. Escala.
Cotagem.
3.Objetivos Gerais:
Desenvolver o raciocínio espacial para leitura, compreensão e execução de desenhos técnicos básicos,
de acordo com as convenções e normas técnicas vigentes, utilizando o desenho técnico clássico (feito à
mão com o auxílio de instrumentos) e ferramentas CAD (Computer Aided Design) para elaboração de
modelos tridimensionais e compreensão de suas projeções ortogonais.
4.Objetivos Específicos:
1. Diferenciar desenho técnico e desenho artístico, reconhecendo a importância do desenho técnico
como ferramenta de expressão gráfica.
2. Apresentar as normas técnicas vigentes para a elaboração de desenhos técnicos.
3. Indicar conceitos básicos de geometria descritiva para permitir a compreensão do conceito de
projeção.
5.Conteúdos:
6.2 Dimensões
6.3 Leiaute
6.4 Cotagem
Unidade VII- MANUFATURA ADITIVA
7.1 Representação digital
7.2 Modelagem e visualização
7.3 Impressão 3D
6.Procedimentos de ensino:
7.Procedimentos de avaliação:
8.Bibliografia Básica:
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
MUNIZ, César; MANZOLI, Anderson. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Lexikon, 2015.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
9.Bibliografia Complementar:
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho,
Modelagem e Visualização (Minha Biblioteca). 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SILVA, Ailton Santos. Desenho técnico (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson education do Brasil,
2014.
Volpato, Neri. Manufatura Aditiva: tecnologias e aplicações da impressão 3D (Biblioteca virtual). São
Paulo: Blucher, 2017.
ZATTAR, Izabel Cristina. Introdução ao desenho técnico (biblioteca virtual). Curitiba: Intersaberes, 2016.
1.Contextualização:
Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de Engenharia. Em seu contexto, se propõe
apresentar e trabalhar com os alunos os princípios, conceitos, fenômenos, Leis, técnicas e ferramentas
importantes da Mecânica Newtoniana para a compreensão de problemas cotidianos e futuros das
Engenharias. Do ponto de vista didático, as aulas de Teoria e Laboratório Experimental devem ser
expositivas, porém envolventes, e de representações matemáticas e exercícios teóricos, além da boa
técnica experimental de tratamento de dados e representações gráficas juntamente com a realização,
pelos discentes, das Práticas experimentais propostas; mas também, será fundamental para a
Engenharia 4.0, que os discentes sejam envolvidos, ao longo de todo o semestre letivo, em Projetos de
Execução e Resolução de problemas de Engenharia, dentro do ambiente dos conteúdos da disciplina,
em escala didática, em Laboratório e fora da sala de aula, sendo incentivados ao trabalho em Equipes
de Projetos a serem apresentados aos seus colegas no fim do semestre letivo, com objetivo,
desenvolvimento, execução, metas e prazos. Item didático essencial e estratégico à formação do
Engenheiro, dentro dos novos princípios curriculares Estácio, permitindo aos discentes um rápido
crescimento intelectual e forte autoconfiança nas habilidades e competências aqui desenvolvidas.
2.Ementa:
Ementa teórica: Cinemática de Galileo; Leis de Newton; Teorema Trabalho-Energia e o Princípio de
Conservação da Energia Mecânica, Princípio de Conservação do Momentum linear; Impulso e Colisões.
3.Objetivos Gerais:
A disciplina de Física Teórica Experimental 1 não deve ser encarada como uma reedição ou reforço da
disciplina de Mecânica de nível médio, tampouco confundida com a disciplina anterior de Bases Físicas
para a Engenharia. Antes, deve ser pensada como o primeiro contato matematicamente e
4.Objetivos Específicos:
1. Desenvolver Competências e Habilidades na Compreensão Teórica dos princípios, conceitos e
fenômenos das Leis Físicas e suas representações matemáticas da Mecânica Newtoniana, suas
aplicações e consequências para as Engenharias;
4. Fomentar nos discentes, por meio de Projetos, as Competências e Habilidades das Soluções
Inovadoras necessárias à Engenharia 4.0.
5.Conteúdos:
Aulas Teóricas:
Aulas Práticas:
Unidade 1 - TEORIA DE DESVIOS/ERROS
1.1 Algarismos significativos
1.2 Erros e Incertezas
6.Procedimentos de ensino:
7.Procedimentos de avaliação:
O processo de Avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 será composta pela média aritmética das Avaliações Teórica e Prática.
A AV2 será composta pela média aritmética das Avaliações Teórica e Prática.
A AV3 será composta pela média aritmética das Avaliações Teórica e Prática.
As Avaliações Teóricas (AV1, AV2 e AV3) serão compostas exclusivamente por Provas Teóricas.
A Avaliação Prática de Laboratório (AV1) será composta por Prova de Laboratório e Relatórios das
Práticas realizadas.
A Avaliação Prática de Laboratório (AV1) será calculada pela média aritmética entre uma Prova de
Laboratório e a nota obtida pela entrega e correção dos Relatórios das Práticas realizadas no período
(até AV1).
A Avaliação Prática de Laboratório (AV2) será composta por Projeto de Laboratório e Relatórios das
Práticas realizadas.
A Avaliação Prática de Laboratório (AV2) será calculada pela média aritmética entre a nota atribuída à
execução com apresentação do Projeto de Laboratório e a nota obtida pela entrega e correção dos
Relatórios das Práticas realizadas no período (entre AV1 e AV2).
A Avaliação Prática de Laboratório (AV3) será composta apenas por uma Prova de Laboratório
contendo o conteúdo trabalhado nas Práticas realizadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
8.Bibliografia Básica:
BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. Vol. 1.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006. Vol. 1.
9.Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental
básica na universidade. 2ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
LEITE, Álvaro Emílio. Física: conceitos e aplicações de mecânica (biblioteca virtual). 1ª edição. Curitiba:
Intersaberes, 2017.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida. 2ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I - Mecânica (biblioteca virtual). 12ª edição. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008.
1.Contextualização:
Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de Engenharia. Em seu contexto, se propõe
apresentar e trabalhar com os alunos os princípios, conceitos, fenômenos, Leis, técnicas e ferramentas
importantes da Mecânica Newtoniana,Mecânica Ondulatória, Introdução à Mecânica dos Fluidos e
Introdução à Termodinâmica para a compreensão de problemas cotidianos e futuros das Engenharias.
Do ponto de vista didático, as aulas de Teoria e de Laboratório de Práticas Experimentais devem ser
expositivas, porém envolventes, e de representações matemáticas e exercícios teóricos, além da boa
técnica experimental de tratamento de dados e representações gráficas juntamente com a realização,
pelos discentes, das Práticas experimentais propostas; mas também, será fundamental para a
Engenharia 4.0, que os discentes sejam envolvidos, ao longo de todo o semestre letivo, em Projetos de
Execução e Resolução de problemas de Engenharia, dentro do ambiente dos conteúdos da disciplina,
em escala didática, em Laboratório e fora da sala de aula, sendo incentivados ao trabalho em Equipes
de Projetos a serem apresentados aos seus colegas no fim do semestre letivo, com objetivo,
desenvolvimento, execução, metas e prazos. Item didático essencial e estratégico à formação do
Engenheiro, dentro dos novos princípios curriculares Estácio, permitindo aos discentes um rápido
crescimento intelectual e forte autoconfiança nas habilidades e competências aqui desenvolvidas.
2.Ementa:
Ementa Teórica: Introdução à Mecânica dos Fluidos (Estática dos Fluidos, Empuxo, Escoamentos de
Fluidos, Equação da Continuidade, Dinâmica dos Fluidos), Introdução à Mecânica Ondulatória
(Oscilações Harmônicas e Ondas Mecânicas), Introdução à Termodinâmica (Temperatura, Calor,
Dilatação Térmica, Lei Zero, 1ª Lei e 2ª Lei da Termodinâmica, Máquinas Térmicas), Óptica (Refração e
Reflexão, Interferência, Difração, Polarização, Espelhos e Lentes).
3.Objetivos Gerais:
A Disciplina de Física Teórica Experimental 2, não deve ser encarada como uma reedição ou reforço
dos conteúdos de Mecânica Ondulatória, Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Óptica de nível
médio, tampouco confundida com os conteúdos contidos na disciplina anterior de Bases Físicas para a
Engenharia. Antes, deve ser pensada como o primeiro contato, matematicamente e experimentalmente
formal dos alunos, com os problemas e fenômenos da Mecânica Ondulatória, Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Óptica. O cuidado dos Docentes com esses formalismos matemáticos e experimentais
contaminará todo o progresso discente nos anos seguintes. O objetivo geral deve ser pensado como de
longo prazo, alcançando e repercutindo por toda a formação do futuro Engenheiro. Assim, vale lembrar
do Método Científico nos aspectos da (i) Observação e Experimentação, (ii) Abstração e Indução, (iii)
Leis e Teorias Físicas, (iv) Domínios de Validades, Escalas e Unidades Métricas; passando pelo Cálculo
Diferencial e Integral, pela Álgebra Linear e Vetorial e pelas Técnicas Experimentais essenciais aos
verdadeiros conteúdos da disciplina. Esses últimos itens não devem aguardar disciplinas próprias para
serem apresentados e sim introduzidos como ferramentas poderosas à medida da necessidade e
contextualizados à Física, onde surgiram. Ao final do semestre letivo, deve-se esperar que os alunos
tenham se desenvolvido nos aspectos Conceituais e de Princípios Físicos, na capacidade de Intuir e
Pensar sobre os Fenômenos Físicos, nas ferramentas matemáticas essenciais do Cálculo Diferencial e
Integral, assim como na Álgebra Linear e Vetorial; e também nas ferramentas estatísticas de
Observação, Tratamento de Dados e Representação Gráfica. A consequência será uma formação
consistente com os requisitos das disciplinas seguintes à formação do Engenheiro.
4.Objetivos Específicos:
1. Desenvolver Competências e Habilidades na Compreensão Teórica dos princípios, conceitos e
fenômenos das Leis Físicas e suas representações matemáticas da Mecânica dos Fluidos, Mecânica
Ondulatória, Termodinâmica e Óptica suas aplicações e consequências para as Engenharias;
5.Conteúdos:
Aulas Teóricas:
Unidade 4: Óptica
4.1 Propagação da luz e conceito de índice de refração
4.2 Reflexão e refração da luz
4.3 Polarização da luz
4.4 Espelhos e Lentes
Unidade 5: Introdução à Termodinâmica - Temperatura
5.1 Conceito de Temperatura
5.2 Lei zero da Termodinâmica
5.3 Termômetros e escalas de Temperatura
5.4 Dilatação Térmica
Unidade 6: Introdução à Termodinâmica - Calor
6.1 Conceito de Calor
6.2 Capacidade Térmica, Calor específico, Calor de Absorção e Calor Latente
6.3 1ª Lei da Termodinâmica, Diagramas PV
6.4 Transmissão de Calor (condução, radiação e convecção)
6.5 2ª Lei da Termodinâmica
6.6 Máquinas Térmicas e refrigeradores
Aulas de Laboratório Práticas Experimentais:
Unidade 1: TEORIA DE DESVIOS/ERROS
1.1 Algarismos significativos
Abordagem Teórica: Deve-se focar no formalismo Teórico-Matemático dos Fenômenos envolvidos, nos
recursos dos Cálculos Diferenciais e Integrais, com exercícios teóricos algébricos e numéricos,
conectando-se e contextualizando-se os Fenômenos, Princípios e Leis da Natureza ao Universo das
Engenharias, evitando-se a interpretação distorcida da Física como um mero conjunto de formulas.
Abordagem Teórica de: Conceito de Fluidos, Densidade Volumétrica, Pressão Local, Estática dos
Fluidos, Princípios de Pascal e Arquimedes, Equação da Continuidade, Equação de Bernoulli,
Oscilações Harmônicas, O Problema Massa-Mola, Oscilador Harmônico Simples, Pêndulo Simples,
Oscilações Harmônicas Amortecidas Forçadas, Ondas, Soluções Ondulatórias, Ondas Planas
Propagantes, Equação da Onda Unidimensional, Conceitos de Temperatura e Calor, Lei Zero da
Termodinâmica, Escalas Termométricas, Dilatação Térmica, Calor Específico, 1ª Lei da Termodinâmica,
Diagramas PV, Processos Termodinâmicos, Calor de Absorção e Latente, Equilíbrio Térmico, 2ª Lei da
Termodinâmica, Máquinas Térmicas, Propriedades Ópticas, Reflexão e Refração, Interferência, Difração
e Polarização da Luz.
7.Procedimentos de avaliação:
O processo de Avaliação será composto por três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 será composta por uma Avaliação Teórica.
A AV2 será composta pela média aritmética entre uma Avaliação Teórica e uma Avaliação Prática de
Laboratório.
A Avaliação Prática de Laboratório será obtida pela média aritmética entre o Projeto de Laboratório
(execução e apresentação) e o conjunto de Relatório das Práticas realizadas ao longo do curso.
A AV3 será composta por uma Avaliação Teórica.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
8.Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1996-2002. Vol. 1, 2, 3 e 4.
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol. 2.
YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2002.
9.Bibliografia Complementar:
SGUARZZARDI, Mônica Midori Marcon Uchida. Ótica e movimentos ondulatórios (biblioteca virtual). São
Paulo: Pearson education do Brasil, 2016.
SILVA, Cláudio Elias et al. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações (biblioteca virtual). São Paulo:
Pearson education do Brasil, 2014.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II - Termodinâmica e ondas (biblioteca virtual). 14ª
edição. São Paulo: Pearson, 2015.
1.Contextualização:
Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de engenharia. Em seu contexto, se propõe a
apresentar aos alunos conceitos, técnicas e ferramentas importantes para a compreensão de problemas
cotidianos da área. Ajuda a desenvolver o raciocínio lógico visando dar a base matemática para o
crescimento do discente durante o curso, possibilitando ao mesmo o desenvolvimento de competências
e habilidades para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia e desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas técnicas.
2.Ementa:
Vetores. Espaços vetoriais. Retas. Planos e distâncias. Seções cônicas. Matrizes e Determinantes.
Sistemas de Equações Lineares.Transformações lineares.
3.Objetivos Gerais:
4.Objetivos Específicos:
Ao final da disciplina, o aluno que obtiver aprovação deverá ser capaz de:
5.Conteúdos:
3.1 A parábola
3.2 A elipse e a circunferência
3.3 A hipérbole
3.4 Equação geral das cônicas
Esta disciplina adota o uso de metodologias ativas em sala de aula, para isso conta com 2 créditos
teóricos e 1 crédito híbrido. Além das aulas teóricas expositivas onde o professor deve atuar como um
orientador, mediador e estimulador do processo, são propostas quatro atividades planejadas cujo
objetivo é estimular a autonomia intelectual do aluno, promover o uso de habilidades de pensamento
como interpretar, analisar, sintetizar, classificar, relacionar e comparar.
7.Procedimentos de avaliação:
8.Bibliografia Básica:
DIAS, Glória; SOUZA, A.L.; LIMA, M.A. Álgebra linear (livro proprietário). Rio de Janeiro: SESES, 2015.
KOLMAN, Bernard. Introdução à algebra linear com aplicações. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
OLIVEIRA, Ubiratan; CASTAÑON, Antônio Carlos; RODRIGUES, Júlio. Cálculo vetorial e geometria
analítica. Rio de Janeiro: Lexicon, 2015.
9.Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Daniela Barude. Álgebra linear (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2015.
FERNANDES, Luana Fonseca Duarte. Álgebra linear (biblioteca virtual). 2ª edição. Curitiba:
Intersaberes, 2017.
FERNANDES, Luana Fonseca Duarte. Geometria Analítica (biblioteca virtual). Curitiba: Intersaberes,
2016.
FRANCO, Neide Bertoldi. Álgebra linear (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do Brasil
Ltda, 2016.
JÚNIOR, Airton Monte Serrat Borin. Geometria Analítica (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.
1.Contextualização:
Historicamente a Engenharia exerceu forte influência no desenvolvimento da informática, tanto na área
numérica para solução de problemas científicos, como na parte gráfica, pressionando o desenvolvendo
recursos que mais tarde geraram os sistemas operacionais com interface gráfica interativa, responsáveis
diretos pela popularização do computador.
Ainda hoje as disciplinas de informática são fundamentais nos modernos cursos de Engenharia porque
muitos programas de computador, fundamentais em todas as etapas de um empreendimento de
Engenharia, utilizam conhecimentos específicos de uma determinada especialização da Engenharia.
Para se criar uma solução automatizada de um processo específico é fundamental o domínio do
conhecimento envolvido, tornando fundamental a presença de engenheiros nas equipes de
desenvolvimento de software para a Engenharia.
Espera-se que apenas um pequeno percentual de egressos se envolvam neste tipo de atividade. No
entanto, a capacidade desenvolvida na análise e organização da solução dos problemas já é suficiente
para dimensionar a importância do estudo desta disciplina no contexto do curso.
A adoção da linguagem Python visa favorecer a construção de soluções informatizadas para qualquer
ambiente e que utilizem as vastas bibliotecas disponíveis.
2.Ementa:
Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;
linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de decisão;
estruturas de repetição
3.Objetivos Gerais:
4.Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno na análise de problemas simples de engenharia
Capacitar o aluno na criação de algoritmos que representem a solução de problemas
Entender os recursos da lógica de programação
Capacitar o aluno em um ambiente de programação para tornar possível a implementação de seus
algoritmos
5.Conteúdos:
7.Procedimentos de avaliação:
Avaliação continuada acompanhando o desempenho dos alunos, sendo verificado em três momentos do
calendário acadêmico: AV1, AV2 e AV3.
As notas de AV1 e AV2 serão compostas por duas provas escritas com peso de 80% e dois trabalhos
práticos desenvolvidos em forma de programas de computador com peso de 20%.
A nota da AV3 será composta por uma prova escrita avaliando todo o conteúdo da disciplina.
O processo de avaliação oficial será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
8.Bibliografia Básica:
LUTZ, Mark; ASCHER, David. Aprendendo Python. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2007.
MENEZES, Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. São Paulo: Novatec
SANTOS, Fabiano Dos. Lógica de Programação (livro proprietário, virtual e físico). Rio de Janeiro:
SESES, 2016.
9.Bibliografia Complementar:
BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
BROD, Cesar. Aprenda a Programar: A Arte de Ensinar o Computador. São Paulo: novatec, 2013.
MENEZES, Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. São Paulo: Novatec, 2014.
1.Contextualização:
A língua portuguesa é estratégica, não só para todas as outras disciplinas, mas também para aquisição
do conhecimento. A habilidade verbal, quer na fala, quer na escrita, é requisito para o exercício
profissional.
Integra todos os primeiros períodos de todos os cursos universitários de graduação. É fundamental,
então, que a disciplina seja ministrada por profissionais qualificados, capazes de considerar a dimensão
do ensinamento para além do que se pretende na formação de professores de Letras, que estes terão
outras oportunidades de estudar a língua, mas os alunos de outros cursos, não!
Esta é a única oportunidade que lhes é oferecida para todos eles reunidos. O estudo da língua
portuguesa há de contemplar diversos registros, sem privilegiar, mas sem esquecer, suas manifestações
literárias referenciais, incluindo amostras de poesia do cânone ou ainda fora dele, do cancioneiro
nacional e da prosa, sejam excertos de crônica, ensaio, conto, ou romance e trechos selecionados da
mídia, na forma de frases, ditos, áudios e imagens, paradas ou em movimento.
A disciplina de Língua Portuguesa é, também, uma das formas de se atender à necessidade de tratar
transversalmente as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena e, ainda, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Isso se dá por meio da abordagem dos aspectos
socioculturais da linguagem e da leitura de textos literários e não literários que contêm temáticas
relacionadas com as Relações Etnicorraciais e os Direitos Humanos.
2.Ementa:
Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português
coloquial e a norma culta;Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação;
Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade;
Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros
textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. Aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura
3.Objetivos Gerais:
· Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de
estudos cognitivos e gramaticais;
· Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da
mensagem.
4.Objetivos Específicos:
5.Conteúdos:
6.Procedimentos de ensino:
Quando ofertada presencialmente, a disciplina terá como procedimento de ensino aulas expositivo-
dialogadas, com práticas de leitura de textos, além de procedimentos colaborativos ou de trabalho em
grupo.
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização,
com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante
entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar
e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas
na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
7.Procedimentos de avaliação:
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
A avaliação do discente deverá ainda contemplar uma avaliação parcial (AP), que será realizada online
após a 5a aula, na qual o aluno poderá alcançar grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota da AP poderá
ser somada a nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior
do que 4,0 (quatro).
Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo
estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online e nas demais atividades de ensino
aprendizagem realizadas. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação
(AVS) abrangendo todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
8.Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2011.
PAES, Roberto. Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras. Rio de Janeiro: Editora Universidade
Estácio de Sá, 2013.
9.Bibliografia Complementar:
ASSIS, Machado de. Várias histórias. Domínio Público (MEC). Disponível em:
<http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/contos/macn005.pdf>
ASSIS, Machado de. O caso da vara. Domínio Público (MEC). Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000219.pdf>
ASSIS, Machado de. "Pae contra mãe". In: Relíquias de Casa Velha. Rio de Janeiro, H. Garnier Livreiro
Editor, 1906. Disponível em:
ttp://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=1951
<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=1951>
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
CEREJA. Willian; COCHAR Thereza; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: construindo competências
e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009.
MORENO, Cláudio. Guia prático do português correto: volume 1 (ortografia), volume 2 (morfologia),
volume 3 (sintaxe), volume (pontuação). Porto Alegre, L&PM Pocket, 2010
SILVA, D. da. A língua nossa de cada dia. São Paulo, Novo Século, 2010
1.Contextualização:
A disciplina Mecânica dos Sólidos faz parte do quarto semestre do curso de graduação em Engenharia
Civil. Trata-se de uma matéria nuclear do curso de Engenharia Civil, constituindo uma introdução
clássica ao estudo do comportamento das estruturas.
Em geral, o objetivo desta disciplina é analisar o comportamento mecânico de corpos deformáveis, a
resistência e o desempenho físico de estruturas, conhecimentos fundamentais para o desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias para a formação do profissional em Engenharia Civil. Em
outras palavras, o estudo da mecânica dos sólidos é fundamentado na análise do comportamento físico
de corpos rígidos sob carga, onde busca-se equacionar esse comportamento atendendo aos requisitos
de equilíbrio, compatibilidade de deformações e comportamento do material.
Tal estudo necessita do conhecimento prévio do aluno adquirido em disciplinas anteriores de cálculo,
álgebra e física, para a compreensão dos conceitos e adequado acompanhamento do conteúdo. E ao
fim da disciplina, o aluno terá a base necessária para dar continuidade aos estudos dos materiais de
construção civil, seu comportamento estrutural, e seu correto dimensionamento.
Por se tratar de disciplina híbrida, sua carga horária abrange tanto as aulas presenciais quanto o auto
estudo ou as atividades online, articulando a sala de aula presencial com o ambiente virtual.
2.Ementa:
Sistemas Equivalentes de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em
vigas. Geometria das massas. Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos
elásticos. Análise de estado plano de tensão.
3.Objetivos Gerais:
4.Objetivos Específicos:
5.Conteúdos:
6.Procedimentos de ensino:
Esta disciplina adota, em algumas oportunidades, o uso de sala de aula invertida (metodologia ativa de
aprendizagem), quando o professor deve atuar como orientador, mediador e estimulador da autonomia
de aprendizagem do aluno, promovendo o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao pensamento
como: interpretar, analisar, sintetizar, classificar, relacionar e comparar. Para isso, o docente deverá
chamar a atenção do aluno para os roteiros de estudo disponibilizados no SAVA, que possuem três
momentos: antes, durante e depois da sala de aula. O aluno deverá ter plena consciência de que, se
não cumprir as atividades preconizadas pelo roteiro de estudos, não estará preparado para participar da
aula invertida.
Em outras oportunidades, o professor promoverá aulas expositivas e dialogadas, explorando a resolução
de exercícios.
As atividades estruturadas devem ser focadas nas unidades 3 (Estruturas, focadas em treliças e
modelagem computacional com o apoio do software FTOOL) e 5 (Projeto).
7.Procedimentos de avaliação:
8.Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais (biblioteca virtual). 7ª edição. São Paulo: Pearson education
do Brasil, 2009.
Philpot, Timothy A. Mecânica dos materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
9.Bibliografia Complementar:
Craig Jr., Roy R. Mecânica dos materiais. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia (biblioteca virtual). 10ª edição. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2005.
MACIEL, Carla Isabel dos Santos. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC,
2017.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia (biblioteca virtual). 4ª edição. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2002. Vol. 1.