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24/07/2019

18:49:08

Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1428 - ANÁLISE DAS VARIAÇÕES
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 31/01/2018 Até o momento

1.Contextualização:

O mundo defronta-se com um novo cenário de dimensões políticas, filosóficas, sociais, econômicas,
culturais e tecnológicas que exigem na formação do profissional, em qualquer área de conhecimento, o
desenvolvimento de novas habilidades e competências e o domínio de novos conhecimentos e técnicas
na construção do saber.

Neste contexto, a disciplina Análise das Variações desempenha um papel importante no intercâmbio
com diversas ciências, na medida em que apresenta o conceito de funções como ferramenta de
modelagem matemática para fenômenos variáveis relevantes para a Engenharia, já introduzindo no
ingressante, a ideia da modelagem e simulação na Engenharia.

Esta forma de apresentar o conteúdo matemático visa destacar a importância da matemática na


formação do Engenheiro, além de desenvolver habilidades e competências como o raciocínio lógico, a
postura crítica e a capacidade de resolver problemas, em áreas em que o raciocínio abstrato é uma
ferramenta indispensável.

2.Ementa:
Gráfico de linhas, Variações Lineares, Funções, Funções Lineares, Variações Quadráticas e Funções
Quadráticas, Função Modular, Variações |Exponenciais, Função Exponencial, Função Logarítmica,
Variações Ondulatórias, Funções Trigonométricas, Funções Compostas, inversas e combinações de
funções.

3.Objetivos Gerais:
Compreender a importância das funções matemáticas para modelar fenômenos variáveis relevantes

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para a Engenharia.

4.Objetivos Específicos:

· Entender o conceito de função e sua importância no contexto da engenharia;


. Relacionar o comportamento de uma função com um fenômeno real;
· Esboçar o gráfico de uma função;
. Compreender o comportamento de um fenômeno variável modelado por uma função;
· Entender o conceito de função linear, quadrática, modular, exponencial, trigonométrica e logarítmica
na representação de fenômenos relevantes para a engenharia
5.Conteúdos:

UNIDADE 1 - VARIAÇÕES
1.1 Gráficos de Linha
1.2 Interpretação de Gráficos
1.3 Variações positivas, negativas e pontos notáveis
1.4 Representação gráfica de fenômenos variáveis

UNIDADE 2 - VARIAÇÕES LINEARES


2.1. Modelagem de fenômenos com variações lineares
2.2. Interpretação de fenômenos lineares
2.2.1 Variação crescente
2.2.2 variação decrescente
2.2.3 Zero
2.3. Conceito de função, Domínio, Imagem e Contra-Domínio
2.4 Função afim ou polinomial do 1o grau
2.5 Inequação
2.6 Aplicações
UNIDADE 3 - VARIAÇÕES QUADRÁTICAS
3.1. Modelagem de fenômenos com variações quadráticas
3.2. Interpretação de fenômenos quadráticos
3.3. Conceito de função Quadrática
3.4 A parábola
3.5 Inequação do 2º grau
3.6 Aplicações

UNIDADE 4 - VARIAÇÕES EXPONENCIAIS


4.1. Modelagem de fenômenos com variações exponenciais
4.2. Interpretação de fenômenos exponenciais
4.3. Função Exponencial
4.6 Aplicações
UNIDADE 5 - VARIAÇÕES LOGARÍTMICAS
5.1. Modelagem de fenômenos com variações logarítmicas
5.2. Interpretação de fenômenos logarítmicos
5.3. Função Logarítmica
5.4. Logaritmo de um número - definição e propriedades
5.5. Equações logarítmicas -
5.6. Função Logarítmica - definição e representação

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UNIDADE 6 - VARIAÇÕES ONDULATÓRIAS


6.1 Modelagem de fenômenos com variações ondulatórias
6.2 Interpretação de fenômenos ondulatórios
6.3 Funções trigonométricas básicas: seno, cosseno e tangente
6.4. Identidades Trigonométricas
UNIDADE 7 - COMPOSIÇÃO, INVERSAS E COMBINAÇÕES DE FUNÇÕES
7.1. Composição de Funções
7.2. Funções Inversas
7.3. Funções Compostas

6.Procedimentos de ensino:

A disciplina deve ser desenvolvida por meio de aulas expositivas-dialogadas, além de procedimentos
colaborativos ou de trabalho em grupo. Deve se promover a interatividade com resolução de exercícios
e a interação professor e alunos nas atividades de resolução e discussão. São indicadas atividades
como seminários, debates, dinâmica de grupo, resolução de problemas envolvendo funções. O uso de
linguagem audiovisual e de recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica associada às
Tecnologias da Informação de Comunicação deve ser promovido em sala de aula e recomendado nos
estudos e nas atividades que o aluno deve desenvolver no seu tempo de estudo fora da sala de aula. Os
recursos encontrados Na Sala Virtual de Aprendizagem (SAVA), como aulas teletransmitidas, conteúdo
online, apresentação em PowerPoint, material didático e planos de aula, podem ser explorados pelo
professor em sala de aula a partir da recomendação de uso por parte dos alunos. É recomendável, a
aplicação de atividades, exercícios ou simulados que contribuam para auto avaliação. Resolução de
exercícios constantes nos Planos de Aula da disciplina. Estudo dirigido com o material didático ou livros
da bibliografia básica, dentre outros.

7.Procedimentos de avaliação:

Os procedimentos de avaliação nas disciplinas híbridas contemplam tanto os conteúdos, competências


e habilidades desenvolvidos durante a sala de aula presencial quanto aqueles trabalhados de forma on-
line a partir dos roteiros de estudos.
As avaliações serão presenciais e compreenderão três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de
projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as
especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final
de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal
às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas
teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar
20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

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8.Bibliografia Básica:

DE MAIO ( coordenador); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da Matemática: Cálculo


e Análise. 1ª. RIO DE JANEIRO: LTC, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. 5ª ED. Rio de Janeiro: LTC 1.

GUIMARÃES, L.G.S., et al. Bases Matemáticas para Engenharia. Rio de Janeiro: SESES, 2015.

9.Bibliografia Complementar:

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo:: Atual, 2003.

MALTA, Iaci; LOPES, Hélio; PESCO, Sinesio. Cálculo a uma Variável - volume 1 (biblioteca virtual). 1.
São Paulo: Elsevier,, 2015. 1.

MALTA, Iaci; LOPES, Hélio; PESCO, Sinesio. Cálculo a uma Variável - volume 2 (biblioteca virtual). São
Paulo: Elsevier, 2015. II.

MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira, 2006.

WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. SÃO PAULO: Addison Wesley,
2008.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1429 - ANÁLISE DE DADOS
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 14/01/2019 Até o momento

1.Contextualização:

O atual contexto complexo e competitivo do mercado global e virtual, com tecnologias de informações e
comunicação, Indústria 4.0, comércio transnacionais, novos atores internacionais e novas regras, requer
novas tecnologias e conhecimentos para que as organizações garantam sua perenidade no mercado.
Nesse cenário cada vez mais competitivo, de elevados riscos e incertezas, as previsões de demanda por
bens e serviços tornaram-se essenciais e servem como base para decisões estratégicas nas
organizações, em diversos setores da economia.Através do uso de ferramentas de software e
Estatística, aANÁLISE DE DADOS da organização, de seus processos e do ambiente externo, visa
produzir e apresentar informações para a tomada de decisões, na resolução de problemas da empresa e
seu negócio. Assim, ANÁLISE DE DADOS,cada vez mais relevantes para as organizações na era da
Indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial, intensiva em conhecimentos e tecnologias com inteligência
artificial),visa apoiar a tomada de decisões eficazes e eficientes através da coleta, processamento,
exploração e entendimento dos dados, promovendo a vantagem competitiva da organização no
mercado, através da melhoria da qualidade de seus produtos e serviços, bem como da eficiência de
seus processos de operação e gestão do negócio.

2.Ementa:
Indústria 4.0; Análise de Dados Qualitativos e Quantitativos; Probabilidade; Variáveis Aleatórias;
Inferência Estatística; Distribuições de Amostragem; Testes de Hipótese; Análise de Variância (ANOVA);
Análise de Regressão; Estudos de Caso.
3.Objetivos Gerais:
O componente curricular ANÁLISE DE DADOS, através demodelos e métodos estatísticos e
computacionais ajustados à realidade da gestãonas organizações, capacitará o estudante a desenvolver
conhecimento aplicado ao processo de tomada de decisão, coletando, processando, explorando e
entendendo os dados; buscando encontrar padrões, tendências, variações e diferenças em amostras;
identificando, confirmando ou rejeitando hipóteses sobre causas ou falhas; apresentando informações
para a tomada de decisões, na resolução de problemas da organização e seu negócio. Para tanto, será

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desenvolvido de forma aplicada, em casos e problemas da Administração de Empresas, seus processos


de operação e gestão do negócio, buscandocapacitar o estudante a estruturar, processar e analisar
dados através da estatística para a tomada de decisões, como competência e habilidade do
administrador na análise de problemas, com aplicação de métodos computacionais e quantitativos.
Assim, este componente curricular não será ministrado como um curso de estatística e nem de
informática. Estatística descritiva, informática básica e domínio em MS-Excel básico são pré-requisitos
desejáveis.
4.Objetivos Específicos:

1. Conhecer e assimilar conceitos e terminologia básica em análise de dados e tomada de decisões na


organização.
2. Compreender o contexto de complexidade tecnológica no âmbito da administração estratégica.
3. Desenvolver competências analíticas e preditivas no processo decisório de administração.
4. Reconhecer a importância da informação e do conhecimento como vantagens competitivas e recursos
estratégicos para as organizações.
5. Reconhecer as características das organizações competitivas, eficazes e eficientes.
6. Compreender o processo de tomada de decisão baseado na análise de dados para produção de
informações e conhecimentos.
7. Produzir informações e análises, visando a produtividade e a qualidade de bens e serviços;
8. Produzir e utilizar informações estratégicas, identificando, analisando tendências e impactos, para
apoiar a tomada de decisão de gestores;
9. Solucionar problemas através de aplicações práticas;
10. Desenvolver um modelo cognitivo, teórico e pragmático de análise, interpretação e aplicação das
unidades de conhecimento do componente curricular.
5.Conteúdos:

1. Indústria 4.0 1.1 Histórico 1.2 A Quarta Revolução Industrial 1.3 Os Dados no contexto da Indústria
4.0 2. Introdução à análise de dados 2.1 Técnicas estatísticas para levantamento de dados 2.2
Classificação de dados 2.3 Escalas de mensuração 2.4 Tabelas e gráficos. 3. Análise de dados
quantitativos 3.1 Medidas de posição 3.2 Construção do Box-Plot 3.3Medidas de dispersão 4. Cálculo de
Probabilidades 4.1 Conceitos de Probabilidade pela definição clássica e frequentista 4.2 Cálculo de
probabilidades simples 4.3 Regra da Adição 4.4 Eventos Condicionais 4.5 Regra da Multiplicação 5.
Variáveis aleatórias discretas e contínuas 5.1 Variáveis aleatórias discretas e contínuas 5.2 Modelos de
Distribuição Discreta: Binomial e de Poisson 5.3 Modelos de Distribuição Contínua: Normal 6.
Distribuições de Amostragens 6.1 Conceitos Básicos 6.2 Distribuição de Amostragens da Média
Aritmética 6.3 Distribuição de Amostragens da Proporção 6.4 Teorema do Limite Central 6.5 Intervalos
de confiança para média 6.6 Intervalos de confiança para proporção populacional 7. Testes de hipóteses
e Análise de Variância 7.1 Objetivos de um teste de hipótese 7.2 Identificação das hipóteses nula e
alternativa 7.3 Especificação do nível de confiança 7.4 Determinação da estatística de teste e conclusão
do teste 7.5 Teste de hipótese para a média com desvio-padrão populacional conhecido e desconhecido
7.6 Teste de hipótese para a proporção 7.7 Análise de Variância de fator único para diferenças de três
ou mais médias populacionais por meio da ANOVA 8. Correlação e Regressão Linear Simples 8.1
Relações entre duas variáveis quantitativas 8.2 Diagrama de dispersão 8.3 Coeficiente de correlação
linear 8.4 Equação de regressão linear 8.5 Regressão linear como método de previsão

6.Procedimentos de ensino:

Aulas teóricas (100% presencial) serão expositivas e dialogadas, com apresentação de conceitos e
teorias; explicações; explanações; demonstrações orais; ilustrações e; exemplificações nas quais, o

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professor utilizará recursos multimídia de apoio didático como: computador, projetor digital, MS-
PowerPoint, livros digitais, entre outros que se fizerem necessários. O uso da linguagem audiovisual e
de recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica associada às Tecnologias da Informação de
Comunicação deve ser promovido em sala de aula e recomendado nos estudos e nas atividades que o
estudante desenvolve no seu tempo de estudo fora da sala de aula. Os recursos encontrados no SAVA
(Sala Virtual de Aprendizagem), como aulas teletransmitidas, conteúdo online. apresentações em MS-
PowerPoint, material didático e planos de aula, podem ser explorados pelo professor em sala de aula,
com a recomendação de seu uso pelos estudantes. Deve-se buscar uma relação orgânica entre as
atividades desenvolvidas em sala de aula e os recursos disponíveis no SAVA. É recomendável, ainda, a
aplicação de atividades, exercícios ou simulados que contribuam para autoavaliação.

7.Procedimentos de avaliação:

A avaliação da disciplina será realizada através de Provas que serão aplicadas em três momentos do
calendário acadêmico:Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.As AV2 e AV3 abrangerão todo o
conteúdo da disciplina.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
OBS: O professor da disciplina deverá propor algumas atividades em grupo ao longo do período que são
muito importantes como complemento e fixação da aprendizagem.

8.Bibliografia Básica:

LEVINE, D. M., STEPHAN D. F., SZABAT, K. A. Estatística - Teoria e Aplicações usando o Microsoft
Excel em português. 7ª edição. Rio de janeiro: LTC, 2016.

MARINHO, Paula. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro: SESES, 2016.

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.


Rio de Janeiro: LTC, 2018.

9.Bibliografia Complementar:

DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 3. São Paulo: Cengage
Learning, 2019.

FERREIRA, Valéria Aparecida Martins. Análise Estatística. Rio de Janeiro: SESES, 2015.

SILVA, E. B.; SCOTON, M. L.; DIAS, E. M.; PEREIRA, S. L. Automação & Sociedade. Quarta Revolução
Industrial, Um Olhar Para o Brasil. BRASIL: BRASPORT, 2017.

SPIEGEL, Murray R., SCHILLER, J. J., SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística. 3ª edição. Porto
Alegre: Bookman, 2013.

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TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 12. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

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Disciplina: CCE1432 - ANÁLISE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA I
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 88 4
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 2 Vigência: 04/06/2018 Até o momento

1.Contextualização:
A Análise Matemática possui uma importância marcante na conceituação, descrição e resolução de
problemas no estudo da Engenharia. O uso desta disciplina, como ferramenta na solução de problemas
no mundo real a torna uma disciplina básica e imprescindível no ensino de qualquer área de Engenharia.

Esta disciplina, em seu contexto, se propõe a apresentar aos alunos conceitos, técnicas e ferramentas
importantes para a compreensão de problemas cotidianos da área, ajudando a desenvolver o raciocínio
lógico. Visa, também, dar a base matemática para a maturidade acadêmica do discente durante o curso,
possibilitando-lhe o desenvolvimento de competências e habilidades para aplicar conhecimentos físicos,
matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia.

2.Ementa:
Limites. Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração.
Técnicas de Integração.

3.Objetivos Gerais:

Ao final do semestre o discente deve ser levado a adquirir os conhecimentos sobre derivadas, suas
aplicações, as noções básicas de integração e suas aplicações, sendo capaz de aplicar estes conceitos
na resolução de problemas e situações concretas em Engenharia.
Familiarizar o aluno com as noções de limite, derivada e integral de funções de uma variável,
destacando aspectos geométricos e interpretações físicas.

4.Objetivos Específicos:
Familiarizar o aluno com os conceitos de limites e suas aplicações;
Calcular, através das fórmulas, as derivadas das Funções Trigonométricas, de Funções Trigonométricas
Inversas, de Funções Exponenciais e de Funções Logarítmicas;

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Realizar Derivação Implícita e analisar o significado das derivadas compostas;


Determinar, através do uso da derivada, as equações das retas tangentes e normal à uma curva;
Calcular à taxa segundo a qual certa quantidade está variando em relação a outras cujas taxas são
conhecidas;
Resolver problemas de otimização através da maximização e minimização de funções relacionadas à
Engenharia;
Compreender a definição de antiderivada e o conceito de integral;
Fazer uso da técnica de mudança de variável no cálculo de integrais;
Compreender o conceito de Integral Definida;
Resolver problemas envolvendo integrais definidas de uma função;
Resolver problemas de áreas entre uma curva f(x) e o eixo x em um intervalo finito;
Resolver problemas de cálculo de áreas de regiões entre curvas;
Resolver problemas de cálculo de volumes de sólidos usando o método do fatiamento;
Resolver problemas de cálculo de volume de um sólido gerado pela rotação de uma região plana em
torno de um eixo;
Resolver problemas do cálculo de comprimento de curvas;
Resolver limites de frações cujos numerador e denominador tendem a zero, pela Regra de L'Hôpital;
Resolver integrais com limites infinitos de integração;
Identificar a convergência de uma integral com limites infinitos de integração.

5.Conteúdos:

UNIDADE 1 - Limites de uma função e Continuidade


1.1. Noção de Limite de uma função. Definição de Limite
1.2. Propriedades dos limites. Limites Laterais
1.3.Cálculo de limites - Formas Indeterminadas
1.4. Limites no Infinito. Propriedades dos limites no infinito
1.5. Assíntotas. Limites fundamentais
1.6. Definição de Continuidade. Propriedades das funções contínuas
1.7. Propriedades das funções contínuas
1.8. Teorema do Valor Intermediário

UNIDADE 2 - A Derivada
2.1. Definição de derivada. Interpretação geométrica. Regras de derivação
2.2. Derivada de função composta (Regra da Cadeia). Derivação implícita
2.3. Derivada de funções inversas e logaritmos
2.4. Derivada das funções elementares; derivadas sucessivas

UNIDADE 3 - Aplicação das Derivadas


3.1. Velocidade e aceleração. Taxa de variação. Máximos e mínimos
3.2. Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
3.3. Problemas de Maximização e Minimização.
3.4. Formas Indeterminadas e Regra de L’Hopital

UNIDADE 4 - Integral Indefinida


4.1. Definição
4.2. Propriedades da integral
4.3. Teorema do valor médio para integrais
4.4. Teorema fundamental do cálculo

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4.5. Integração por partes


4.6. Integração por substituição simples
4.7. Integração por substituições trigonométricas
4.8. Integração de funções racionais por frações parciais

UNIDADE 5 - Integral Definida


5.1. Áreas de figuras planas
5.2. Volume de sólido de revolução
5.3. Comprimento de arco

6.Procedimentos de ensino:
No estudo da derivada e suas aplicações veremos uma aplicação no contexto geométrico, como o
ângulo, inclinação, entre a reta tangente e o eixo da abcissas e outras, no contexto da Física, como a
velocidade, a taxa média de variação e a aceleração de um móvel.
As técnicas de derivação são apresentadas além da formalização de conceitos e propriedades que
auxiliarão no desenvolvimento das aplicações futuras.
Nas integrais estudaremos o conceito de integral, as integrais imediatas, as integrais indefinidas e
definidas, os procedimentos algébricos com diversos métodos de integração, inicialmente, estudando o
método da substituição e seguindo com a integração por partes, a integração por frações parciais e
finalizando com a aplicação das integrais, como o cálculo de comprimento de curvas planas, de áreas
planas e volumes.
Utilização de softwares de manipulação numérica e algébrica, para fixação de conteúdos e como
oportunidade adicional de construção do conhecimento.
É possível usar o Software de Computação Algébrica SageMath diretamente no site do DM através da
url <http://www.dm.ufrpe.br/sagemath> ou clicando no ícone do Software na página inicial deste site. O
Sage se mostra uma excelente alternativa open source aos tradicionais Maple, Wolfram Mathematica e
Matlab. A célula Sage, adicionada no endereço citado acima, suporta outros sistemas de computação
algébrica e científica gratuitos como R, Singular, Octave, Maxima, pacotes do Python entre outros.
Aulas expositivas com apresentação de conteúdos relevantes e significativos apresentando exercícios
para serem resolvidos extraclasse ou no laboratório, com discussão dos resultados, objetivando
desenvolver habilidades.
Sempre que possível, procurar contextualizar as questões relacionadas ao assunto em questão, com
fatos atuais e recentes publicados ou divulgados na imprensa.
É de suma importância que se recomende aos alunos a leitura prévia dos temas a serem abordados na
aula seguinte. Para isso pode-se informar previamente o conteúdo a ser apresentado. Esse hábito deve
ser cultivado durante todas as aulas.
Aconselhar aos alunos que resolvam novamente os problemas propostos e/ou resolvidos em sala de
aula, pois essa atividade ajuda a sedimentar o conhecimento e a esclarecer dúvidas quanto à aplicação
das técnicas.

7.Procedimentos de avaliação:
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades
estruturadas.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas, caso a
disciplina possua.

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Para aprovação na disciplina o aluno deverá:


1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtida dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

BROCHI, André. Cálculo Diferencial e Integral I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.

Fernandes, Daniela Barude (org.). Cálculo (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.

PANONCELI, Diego Manoel. Análise Matemática (biblioteca virtual). Curitiba: Intersaberes, 2017.

9.Bibliografia Complementar:

BAZZANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao cálculo e aplicações (biblioteca virtual). São Paulo:
Contexto, 2015.

FACCIN, Giovani Manzeppi. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral (biblioteca virtual). Curitiba:
Intersaberes, 2015.

FLEMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A - funções, limite, derivação e integração
(biblioteca virtual). 6ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.

RODRIGUES, André Cândido Delavy. Cálculo diferencial e integral a várias variáveis (biblioteca virtual).
Curitiba: Intersaberes, 2016.

THOMAS, George B. Elementos de cálculo diferencial e integral (biblioteca virtual). 12ª edição. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1433 - ANÁLISE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA II
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 88 4
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 0 0
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 06/12/2018 Até o momento

1.Contextualização:
As aplicações da disciplina Análise Matemática para Engenharia II (Cálculo Diferencial e Integral II)
incluem cálculos utilizados para obter uma compreensão mais precisa da natureza do espaço, tempo e
movimento.
Sendo assim, a proposta da disciplina consiste em fornecer ferramentas que podem resolver questões
envolvendo velocidade, aceleração, a inclinação de uma curva, otimização, elementos de área, volume,
centro de massa, comprimento de arco, o trabalho e a pressão.
A disciplina Análise Matemática para Engenharia II apresenta conceitos utilizados em todos os ramos
das ciências físicas e ciências da computação, estatística, engenharia, economia, negócios, medicina,
demografia e outras áreas onde o problema pode ser modelado matematicamente e uma solução ótima
é desejada como por exemplo:
Mecânica: todos os conceitos da mecânica clássica são interligados por meio de cálculo, como
velocidade, aceleração, a massa de um objeto de densidade conhecida, o momento de inércia dos
objetos, bem como a energia total de um objeto dentro de um campo conservador pode ser encontrada
através da utilização de cálculo. Eletricidade e Electromagnetismo: as Leis Fundamentais de Maxwell
são descritas a partir de formulações matemáticas descritas nesta disciplina. Com isso, suas
ferramentas podem ser empregadas, por exemplo, para a determinação do fluxo total de campos
eletromagnéticos e da corrente ao longo de um circuito elétrico.
Química:empregaconceitos desta disciplina para determinar as taxas de reações e decaimento
radioativo.
Geometria:a partir do estudo de áreas e gráficos de funções, variações, determinação de pontos de
máximo e mínimo e concavidade de funções.
Economia:o Cálculo Diferencial e Integral é utilizado na determinação de gastos, receitas, lucros e
pontos ótimos de produção econômica a partir da avaliação de custos e receitas marginais, bem como
de suas dependências com os insumos na produção de bens econômicos.
Além da capacidade instrumental descrita nos parágrafos anteriores, também é objetivo da disciplina
Análise Matemática para Engenharia II o desenvolvimento da habilidade investigativa dos discentes.
Para tanto, utiliza-se o arcabouço matemático oriundo da disciplina Análise Matemática para Engenharia

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I (limites, derivadas e integrais), agregado a novos instrumentos (funções e campos vetoriais, funções de
várias variáveis), com o consequente relacionamento à resolução de problemas em Engenharia, com a
diferença que nesta disciplina utiliza-se funções com mais de uma variável.
Segundo Ponte, Brocardo e Oliveira apud Ciani, "ao se propor uma tarefa de investigação, espera-se
que os alunos possam, de uma maneira mais ou menos consistente, utilizar os vários processos que
caracterizam a atividade investigativa em Matemática".
Diante disto, a disciplina Análise Matemática para Engenharia II encontra-se perfeitamente inserida no
contexto do cursos de Engenharia, por permitir a identificação, experimentação e aprendizado do estilo
'hipótese-teste-demonstração', tão caro ao Método Científico. A partir desta disciplina, os discentes são
estimulados a descobrir as relações entre novos objetos matemáticos e situações-problema em
Engenharia, aplicando os instrumentos apresentados para identificar as propriedades dos diferentes
fenômenos

2.Ementa:
Funções Vetoriais
Funções de Várias Variáveis e suas Derivadas.
Integrais Múltiplas.
Campos Vetoriais

3.Objetivos Gerais:
Ao final do semestre o estudante deverá:
- Compreender os conceitos de Funções e Campos Vetoriais, funções de várias variáveis, derivadas
parciais e de integrais múltiplas;
-Desenvolver soluções de problemas e situações concretas em Engenharia, com base na aplicação de
conceitos adquiridos na disciplina.

4.Objetivos Específicos:
- Identificar e analisar os conceitos de funções vetoriais.
- Conceituar a derivada e integral para funções de uma variável real a valores vetoriais.
- Aplicar o cálculo de funções de uma variável real a valores vetoriais ao estudo das curvas no espaço.
- Calcular as derivadas parciais de funções de várias variáveis.
- Identificar as condições de diferenciabilidade para funções de várias variáveis.
- Calcular derivadas parciais de ordem superior.
- Aplicar a Regra da Cadeia no estudo de funções de várias variáveis.
- Aplicar o cálculo de funções de várias variáveis na resolução de problemas em Engenharia
- Transformar coordenadas cartesianas para polares, cilíndrica e esféricas e vice-versa.
- Definir, interpretar geometricamente e aplicar Integrais Duplas e Triplas.
- Aplicar as integrais múltiplas na resolução de problemas em Engenharia.
- Identificar e aplicar integrais de linha para campos escalares e vetoriais em situações-problema.
- Identificar e aplicar o conceito de operadores diferenciais em situações-problema.
- Aplicar o Teorema de Green no cálculo de integrais de linha.

5.Conteúdos:

Unidade I: FUNÇÕES VETORIAIS EDE VÁRIAS VARIÁVEIS


1.1 - Cálculo Vetorial: funções a valores vetoriais
1.2 - Equações Paramétricas, Derivadas e Integrais de Funções Vetoriais
1.3- Curvas no espaço: Vetor Tangente, Velocidade e Aceleração, Curvatura e Vetor normal
1. 4- Diferenciação Parcial

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1.5 - Regra da Cadeia


1.6 - Derivadas de Ordem Superior
Unidade II: INTEGRAIS MÚLTIPLAS
2.1 - Integrais duplas e Áreas
2.2 - Integral duplas na Forma Polar

2.3 - Integrais Triplas em Coordenadas Cartesiana


2.4 - Integrais Triplas em Coordenadas Cilíndricas
2.5 - Integrais Triplas em Coordenadas Esférica

Unidade III: CAMPOS VETORIAIS


3.1 - Integrais de linha em Campos Escalares

3.2 -Integrais de linha em Campos Vetoriais

3.3- Operadores Diferenciais


3.4 - Teorema de Green
6.Procedimentos de ensino:
A disciplina prezará pelo seu desenvolvimento por meio de aulas expositivas-dialogadas, contando
também com procedimentos que prezem pela ação colaborativa ou trabalho em grupo. Prioritariamente
deve-se promover a interatividade nas aulas, como por exemplo a utilização da resolução de exercícios ,
fazendo com que haja uma maior interação professor estudante e estudante- estudante. Por haver
muitas representações gráficas, recomenda-se o uso de linguagem audiovisual, ou de software
especifico que ajudem na compreensão do conteúdo, favorecendo assim a utilização Tecnologias
daInformação de Comunicação, promovendo uma maior interatividade durante as aulas, como por
exemplo os softwares.
Geogebra (www.geogebratube.com.br)
Maple (www.maplesoft.com)
MathCAD (www.mathcad.com.br)
Maxima (software livre- maxima.sourceforge.net).
Recomenda-se também a utilização dos recursos disponibilizados na Sala Virtual de Aprendizagem
(SAVA), comoaulas tele transmitidas, conteúdo online, apresentação em PowerPoint, material didático
eplanos de aula, sendo recomendável, a aplicação de atividades,exercícios ou simulados que
contribuam para auto avaliação.
7.Procedimentos de avaliação:
O processo de avaliação será composto por 3 avaliações: AV1, AV2 e AV3.
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, além de outras atividades avaliativas.
A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá
ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações.
Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico do curso, além de provas teóricas contemple outras
atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades
estruturadas.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas, caso a
disciplina possua, sendo as mesmas feitas pela Prova Nacional Integrada (PNI)
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.

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2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

BROCHI, André. Cálculo Diferencial e Integral II (livro proprietário). Rio de Janeiro: SESES, 2015.

FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São
Paulo: Pearson, 2009. Vol. 1 e 2.

FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

9.Bibliografia Complementar:

BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2ª edição. São Paulo: Makron Books,
2002. Vol. 2.

FERNANDES, Daniela Barude. Cálculo integral (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson education do
Brasil, 2015.

FOULIS, D. J., MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. Vol. 2.

GUIDORIZZI, H. L.,. Um Curso de Cálculo VL. 02 e 03. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Volume 2.

HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1010 - BASES DE GESTÃO PARA ENGENHARIA
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0
Estágio: 0
EAD: 0
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 2 Vigência: 26/03/2019 Até o momento

1.Contextualização:

A sociedade atual entende a importância e a necessidade do conhecimento de fundamentos de gestão,


de forma que o profissional de engenharia tenha conhecimento básico em administração, economia e
gestão de projetos, de forma que se possa obter o desenvolvimento sustentável como condição
imprescindível para sua organização e prospecção dos negócios. É fundamental o conhecimento do
processo histórico da administração, seus princípios básicos e contemporâneos os quais são essenciais
para a formação profissional, bem como análises econômicas e o conhecimento de projetos,
ferramentas estas, essenciais para que o futuro engenheiro tenha condições de desenvolver suas
competências de forma estruturada em um ambiente organizacional. Esta disciplina busca analisar os
conteúdos fundamentais à compreensão dos princípios da administração, economia e gestão de
projetos associados às realidades da sociedade contemporânea, numa perspectiva crítica, criativa e
reflexiva, com a integração teoria e prática e sua consequente materialização sobre situações reais do
cotidiano profissional. Essas condições proporcionam ao estudante de engenharia desenvolver
habilidades a fim de criar e redimensionar alternativas diante de situações organizacionais e suas
diversificadas inter-relações socioambientais. A disciplina pretende contribuir para formar um profissional
mais criativo e resiliente capaz de vivenciar efetivamente o seu processo de formação acadêmica e,
sobretudo, manter-se proativo para lidar com as peculiares mudanças que enfrentará em sua vida
profissional. Conhecer os conceitos básicos que devem nortear a gestão de qualquer negócio, que,
comumente, interagem para o alcance dos objetivos gerais e da missão das organizações, os quais
tornam-se condições essenciais para a formação do futuro engenheiro que garantirão a efetividade na
prestação dos serviços oferecidos à sociedade.
2.Ementa:
Fundamentos de Administração. Noções de Economia. Fundamentos de Gestão
3.Objetivos Gerais:

Compreender a importância do conhecimento teórico e prático dos conceitos e fundamentos em


administração, economia e fundamentos de gestão no desenvolvimento das atividades de engenharia.

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4.Objetivos Específicos:
- Identificar a aplicação dos conhecimentos em administração, economia e fundamentos de gestão no
desenvolvimento das atividades de engenharia como diferencial competitivos num cenário globalizado;
- Conhecer os modelos de gestão aplicados nas atividades de engenharia e reflexo nos resultados
organizacionais;
- Identificar as principais características e estratégias de gestão aplicadas nas atividades de engenharia.

5.Conteúdos:

1. Fundamentos de Administração
1.1 Conceitos
1.2 Importância da Administração
1.3 Objetivos da Administração
1.4 Princípios da Administração
1.5 Funções da Administração
1.6 Evolução do Pensamento Administrativo
1.7 Principais Escolas da Administração
1.8 Processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle
1.9 Áreas e Organizações Funcionais: operação e produção, recursos humanos, marketing, finanças e
pesquisa & desenvolvimento.
2. Noções de Economia
2.1 Pensamento Econômico
2.2 Conceitos básicos e fundamentais
2.3 Mercado
2.4 Micro e Macroeconomia
2.5 Políticas Econômicas: Monetária, Fiscal, Cambial e de Rendas
2.6 Sistema Monetário e Financeiro
2.7 Moeda
2.8 PIB e Inflação
3. Fundamentos de Gestão
3.1 Gestão de Operações
3.2 Gestão de Marketing
3.3 Gestão de Pessoas
3.4 Gestão Financeira
3.5 Gestão de Qualidade
3.6 Gestão por processos
3.7 Gestão de Projetos
6.Procedimentos de ensino:

Promover aulas expositiva-dialogadas, por meio ações interativas, no qual o aluno deverá realizar
leituras de textos inerentes a gestão aplicada as organizações, bem como realizar análises de estudos
de casos. Deve-se promover o desenvolvimento de trabalhos individuais e/ou em grupo para que se
possa desenvolver competências necessárias que permitam a interação entre os alunos e o professor.
São indicadas atividades como seminários,debates, workshops, palestras com especialistas, entre
outras atividades que permitam o alinhamento da teoria a prática. É necessário a utilização de
linguagem audiovisual e recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica de forma a promover
o incentivo e a utilização dos recursos disponíveis no ambiente virtual para que o aluno possa se
familiarizar com este ambiente e utilizar dos recursos disponibilizados pela organização e assim possa

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otimizar seu tempo de estudo que são realizado no ambiente institucional e virtual.
O material disponibilizado no SAVA deve ser explorado pelo professor, de forma que os alunos possam
ter acesso ao material e a utilização para o desenvolvimento da disciplina.

É necessário que haja o acompanhamento do Plano de Ensino e dos Planos de Aula da disciplina, de
forma que as atividades sejam integradas entre a teoria e a prática no ambiente de sala de
aula/instituição.
É recomendável que sejam aplicadas atividades, exercícios e simulados que contribuam com a
autoavaliação.
7.Procedimentos de avaliação:

O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de
projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as
especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final
de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal
às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas
teóricas ou práticas, contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar
20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades
estruturadas.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1.Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2.Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3.Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
As disciplinas oferecidas na modalidade Educação à Distância (EaD) seguirão o mesmo critério de
avaliação das disciplinas presenciais.

8.Bibliografia Básica:

ALBERGONI, Leide. Introdução à economia: aplicações no cotidiano (Biblioteca Virtual). São Paulo:
Atlas, 2015.

CHUCK, Williams. Administração: princípios de administração (biblioteca virtual). Tradução da 9a Ed


(norte-americana); 2a Ed (brasileira). São Paulo: Cengage Learning, 2018.

MARTINS, André Luis da Cunha. Bases de Gestão para Engenharia (livro proprietário). 1ª Edição. Rio
de Janeiro: SESES, 2017.

9.Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Marly Monteiro e RABECHINI Jr, Roque. Fundamentos em gestão de projetos :


construindo competências para gerenciar projetos (Biblioteca Virtual). 5 Ed.. São Paulo: Atlas, 2019.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas (Biblioteca

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Virtual). 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2016.

HOJI, Masakazu e LUZ, Adão Eleuterio da. Gestão financeira e econômica: didática, objetiva e prática.
(Biblioteca Virtual). 1. ed.. São Paulo: Atlas, 2019..

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing : conceitos, planejamento e aplicações à


realidade brasi-leira (Biblioteca Virtual). 1. ed. - 7. reimpr.. São Paulo: Atlas, 2013.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações (Biblioteca Virtual). São Paulo:
Cengage Learning, 2012.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos : conceitos, metodologias,


práticas. (Biblioteca Virtual). 5.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática (biblioteca virtual). 3. ed.. São Paulo:
Atlas, 2012.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1458 - BASES FÍSICAS PARA ENGENHARIA
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 88 4
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 01/01/2018 Até o momento

1.Contextualização:

Trata-se de uma disciplina introdutória, do primeiro período da estrutura curricular dos cursos de
Engenharia. Nesse contexto, ao mesmo tempo em que estabelece os principais conceitos e conteúdos
de diversas áreas da Física relaciona-os com problemas reais da Engenharia, preparando os alunos
para as disciplinas de Física teórica experimental I, II e III. Além de revisar conteúdos do ensino médio,
habilita os alunos ao convívio com novas tecnologias e plataformas educacionais, apresentando
também, de forma lúdica, o método científico através das grandes descobertas ao longo da história. A
Disciplina deve ser trabalhada de modo a promover o aspecto motivacional proveniente da associação
dos conceitos estudados às diversas aplicações da Engenharia.

2.Ementa:

Disciplina Bases Físicas para a Engenharia. Método científico. Ordem de grandeza e medidas.
Cinemática unidimensional. Cinemática bidimensional. Força e leis de Newton. Trabalho e energia.
Conservação de energia. Rotação de um corpo rígido. Mecânica dos fluidos. Movimento ondulatório.
Ondas. Temperatura. Calor e as Leis da Termodinâmica. Eletricidade. Magnetismo. Eletromagnetismo.
Ótica. A Física e a Engenharia.
Método científico. Ordem de grandeza e medidas. Cinemática unidimensional. Cinemática
bidimensional. Força e leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Hidrostática.
Hidrodinâmica. Temperatura. Calor e as Leis da Termodinâmica. Eletricidade. Magnetismo. A Física e a
Engenharia.

3.Objetivos Gerais:

Revisar e entender os principais conceitos de diversas áreas da Física e reconhecer a sua importância
na formação do Engenheiro. Adquirir habilidades e competências para as disciplinas de Física teórica
experimental I, II e III.

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4.Objetivos Específicos:
Revisar e entender os conceitos básicos de diversas áreas da Física.
Revisar e entender a importância dos conceitos Físicos para a formação do Engenheiro.
Conhecer a história das grandes descobertas e os principais nomes da Física.
Entender o Método Científico através dos processos históricos do desenvolvimento da Física.

5.Conteúdos:

UNIDADE 1: O Método Científico


1. Origem do Universo
2. Filosofia na Grécia Antiga
3. Renascimento e formalização do Método Científico
4. Ciência Moderna
5. Metodologia Científica

UNIDADE 2: Grandezas Físicas e suas Unidades


2.1 Sistemas de unidades e ordem de grandeza
2.2 Incertezas nas medições
2.3 Cálculos com incertezas
2.4 Erros
UNIDADE 3: Mecânica
3.1 Aspectos históricos (Galileu Galilei, Isaac Newton, Robert Hooke)
3.2 Movimentos, posições e suas características e representações
3.3 Causas dos movimentos e Leis de Newton
3.4 Energia cinética e trabalho
3.5 Energia potencial e conservação de energia
3.6 Momento Angular
3.7 Conservação do Momento Angular
3.8 Aplicações da mecânica na Engenharia
UNIDADE 4: Fluidos
4.1 Aspectos históricos (Arquimedes, Torricelli, Pascal, Stevin, Bernoulli)
4.2 Pressão, temperatura e calor
4.3 Repouso e movimentos de fluidos
4.4 Aplicações da Física dos fluidos na Engenharia

UNIDADE 5: Calor
5.1 Aspectos históricos (Arquimedes, Torricelli, Pascal, Stevin, Bernoulli)
5.2 Calor
5.3 Dilatação e contração
5.4 Propagação de calor
5.5 Energia
5.6 Aplicações do calor em Engenharia

UNIDADE 6: Eletricidade
6.1 Aspectos históricos (Benjamin Franklin, Alessandro Volta, Ampère, Coulomb, Maxwell, Thomas
Edison, Faraday)
6.2 Cargas elétricas
6.3 Campos elétricos

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6.3 Fluxo
6.4 Resistores e circuitos
6.5 Potência
6.6 Aplicações de eletricidade na Engenharia

UNIDADE 7: Magnetismo
7.1 Aspectos históricos (Oersted, Ampère, Faraday, Lenz, Tesla, Maxwell)
7.2 Dos campos à indução
7.3 Aplicações de Eletromagnetismo na Engenharia

6.Procedimentos de ensino:

O docente deve explorar a história das grandes descobertas científicas, particularmente o


desenvolvimento do método científico e dos principais conceitos teóricos, destacando os grandes nomes
da Física como Galileu Galilei, Isaac Newton, Robert Hooke (Mecânica), Arquimedes, Torricelli, Stevin,
Pascal, Bernoulli, Reynolds (Fluidos), Fourier, Joule, Watt, Kelvin (Calor), Benjamin Franklin, Alessandro
Volta, Ampère, Coulomb, Maxwell, Thomas Edison, Faraday (Elétrica), e aplicações de Engenharia
como grandes edifícios e pontes (Mecânica), plataforma de petróleo, poluição em corpo hídrico, geração
de energia hidrelétrica e eólica (fluidos), turbinas, motores de combustão interna, motores a jato,
máquinas frigoríficas e geração de energia termoelétrica (calor), sistemas de potência, transmissão de
energia, computadores, automação entre tantas outras.
O curso é apoiado pelo Portal da disciplina Bases Físicas para a Engenharia no ambiente SAVA
acessado pelo SIA onde o aluno encontra conteúdo textual, vídeos e diversos objetos de aprendizagem
organizados por temas de acordo com o conteúdo programático e cronograma das aulas. É
imprescindível que o docente esteja muito familiarizado com o Portal Bases Físicas para a Engenharia,
pois a dinâmica proposta para o curso é de que o aluno visite o Portal de forma antecipada às aulas.
Desta forma o docente iniciará sua aula partindo do pressuposto que o aluno já interagiu com o
conteúdo que será objeto de debate em sala de aula.
Portanto, o docente deve conduzir as aulas buscando enriquecer o aprendizado com debates sobre os
temas abordados no Portal, explorando os objetos de aprendizagem e a resolução de exercícios que
remetam a aplicações na engenharia, sempre que possível.
Desta forma, o egresso desenvolverá o senso crítico, a capacidade de análise dos fenômenos
envolvidos em processos físicos, além de elevar seu grau de independência acadêmica.
A Disciplina também conta com o desenvolvimento de práticas estruturantes que estimulam e
desenvolvem no aluno o hábito de pesquisar materiais acadêmicos complementares que ilustrem os
conceitos de cada aula, incluindo o uso de aplicativos interativos que permitam a variação de grandezas
e de parâmetros físicos relevantes para o entendimento dos conceitos explorados na disciplina.
Importante ressaltar o caráter qualitativo dessa disciplina em relação ao caráter quantitativo. Nesse
momento espera-se que o aluno entenda os fenômenos, os quais serão modelados matematicamente
com maior precisão nas disciplinas posteriores.

Recursos

7.Procedimentos de avaliação:

Os procedimentos de avaliação nas disciplinas híbridas contemplam tanto os conteúdos, competências


e habilidades desenvolvidos durante a sala de aula presencial quanto aqueles trabalhados de forma on-
line a partir dos roteiros de estudos.

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As avaliações serão presenciais e compreenderão três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de
projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as
especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final
de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal
às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas
teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar
20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

MOTA, Ronaldo; MACHADO, Liana; DE PAULA, Silvia M. Bases Físicas para Engenharia. Rio de
Janeiro: SESES, 2015.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira, 2004.

TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física Viva: uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro: LTC,
2006. Vol. 6.

9.Bibliografia Complementar:

BISCUOLA, Gualter José; MAIALI, Andre Cury. Física: volume único. 3. São Paulo: Saraiva, 2000.

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2004-2005.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC,
2009.

ROONEY, Anne. A História da Física. São Paulo: M. Books, 2013.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1459 - BASES MATEMÁTICAS PARA ENGENHARIA
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 01/01/2018 Até o momento

1.Contextualização:
O mundo defronta-se com um novo cenário de dimensões políticas, filosóficas, sociais, econômicas,
culturais e tecnológicas que exigem na formação do profissional, em qualquer área de conhecimento, o
desenvolvimento de novas habilidades e competências e o domínio de novos conhecimentos e técnicas
na construção do saber.
Neste contexto, a disciplina Bases matemáticas para Engenharia desempenha um papel importante no
intercâmbio com as diversas ciências, como a Física e as Engenharias, desenvolvendo habilidades e
competências como o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas, em
áreas em que o raciocínio abstrato é uma ferramenta indispensável.

2.Ementa:
Importância da matemática na Engenharia;Radiciação e Potenciação; Expressões Algébricas; Produtos
Notáveis; Fatoração; Razão e Proporção; Regras de 3 simples e composta; Porcentagem; Vetores;
Matrizes;

3.Objetivos Gerais:

· Compreender a importância da matemática para a Engenharia


· Rever conteúdos básicos que auxiliarão no acompanhamento de outras disciplinas, com a
profundidade exigida em um curso de nível superior;
· Compreender e utilizar o cálculo como ferramenta teórica na resolução de problemas

4.Objetivos Específicos:

Rever os conhecimentos básicos de:

Radiciação e Potenciação

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Expressões Algébricas
Produtos Notáveis
Fatoração
Razão e Proporção
Regras de 3 simples e composta
Porcentagem
Vetores
Matrizes

e aplicá-los em situações contextualizadas da Engenharia

5.Conteúdos:

UNIDADE 1 - IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA


1.1. Matemática e Engenharia
1.2. Modelagem e Simulação
1.3. A importância das funções
1.4. Exemplos

UNIDADE 2 - ÁLGEBRA e ARITMÉTICA


2.1 Radiciação e Potenciação
2.2 Expressões Algébricas
2.3 Produtos Notáveis
2.4 Fatoração
2.5 Razão e Proporção
2.6 Regras de 3 simples e composta
2.7 Porcentagem

UNIDADE 3 - VETORES e MATRIZES


3.1 Vetores: definição, tipos e representação
3.2 Operações com vetores
3.3 Módulo de um vetor
3.4 Vetor Unitário
3.5 Decomposição de Vetores
3.6 Matrizes: definição e tipos
3.7 Operações com matrizes

6.Procedimentos de ensino:

A disciplina deve ser desenvolvida por meio de aulas expositivas-dialogadas, além de procedimentos
colaborativos ou de trabalho em grupo. Deve se promover a interatividade com resolução de exercícios
e a interação professor e alunos nas atividades de resolução e discussão. São indicadas atividades
como seminários, debates, dinâmica de grupo, resolução de problemas envolvendo funções. O uso de
linguagem audiovisual e de recursos didáticos que se valem da inovação tecnológica associada às
Tecnologias da Informação de Comunicação deve ser promovido em sala de aula e recomendado nos

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estudos e nas atividades que o aluno deve desenvolver no seu tempo de estudo fora da sala de aula. Os
recursos encontrados Na Sala Virtual de Aprendizagem (SAVA), como aulas teletransmitidas, conteúdo
online, apresentação em PowerPoint, material didático e planos de aula, podem ser explorados pelo
professor em sala de aula a partir da recomendação de uso por parte dos alunos. É recomendável, a
aplicação de atividades, exercícios ou simulados que contribuam para auto avaliação. Resolução de
exercícios constantes nos Planos de Aula da disciplina. Estudo dirigido com o material didático ou livros
da bibliografia básica, dentre outros.

7.Procedimentos de avaliação:

Os procedimentos de avaliação nas disciplinas híbridas contemplam tanto os conteúdos, competências


e habilidades desenvolvidos durante a sala de aula presencial quanto aqueles trabalhados de forma on-
line a partir dos roteiros de estudos.
As avaliações serão presenciais e compreenderão três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de
projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as
especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final
de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal
às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas
teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar
20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

CANDAL, Denise. Fundamentos de Matemática. Rio de Janeiro: SESES

DE MAIO ( coordenador); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da Matemática: Cálculo


e Análise. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GUIMARÃES, L.G.S., et al. Bases Matemáticas para Engenharia. Rio de janeiro:: SESES, 2015..

9.Bibliografia Complementar:

BESSANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao Cálculo e Aplicações (biblioteca virtual). São Paulo:
Contexto, 2015.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. 5. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003.. 1.

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MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira, 2006..

WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo (biblioteca virtual). São Paulo:
Addison Wesley, 2008.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1512 - ENGENHARIA SUSTENTÁVEL
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 01/01/2018 Até o momento

1.Contextualização:

Apresentar as relações, conexões ou aderências do conteúdo da disciplina com o curso, com dimensões
da atuação profissional pertinente e com os interesses do aluno. Considerar o conhecimento prévio do
aluno, obtido em outras disciplinas, e sua contribuição no estudo da disciplina em questão. Elaborar a
contextualização tendo como objetivo explicitar sua relevância e despertar o interesse do aluno.
Destacar que a disciplina é caracterizada como disciplina híbrida, com carga horária tanto presencial
quanto on-line, organizada de tal forma que ao longo de todo semestre letivo o aluno tenha aulas
presenciais articuladas com o tempo dedicado ao auto estudo por meio de conteúdo on-line.

2.Ementa:

Engenharia Sustentável. História da engenharia. O engenheiro na sociedade. O projeto de engenharia.


Engenharia, ambiente e sustentabilidade. Engenharia e gestão do ambiente. Ciclos Biogeoquímicos.
Formas de energia.

3.Objetivos Gerais:

O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do egresso o engenheiro, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
A disciplina Engenharia Sustentável tem como objetivo geral discutir com os alunos conceitos como;
respeito pelos recursos naturais e a consciência ambiental, que servirão de pilares para que o aluno seja
capaz de planejar e desenvolver processos produtivos eficientes e ecológicos. É primordial preparar
futuros profissionais que tenham claro que a busca de soluções e tecnologias para o desenvolvimento
sustentável não pode ser ignorada.

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Cabe salientar que esta disciplina contará com o uso de metodologias ativas (nas aulas 5, 6, 8, 12 e 15).

4.Objetivos Específicos:

A disciplina Engenharia Sustentável, ao se referir à eficiência e eficácia da aplicação da ciência para a


melhoria da condição humana, possui os seguintes objetivos específicos:
· Compreender a importância da disciplina para o futuro profissional;
· Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais.
· Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
· Relacionar o estudo da disciplina com outras áreas da ciência;
· Reconhecer a importância do conhecimento científico na busca do desenvolvimento sustentável;

· Conhecer o sistema de gestão e política ambiental;

- Conhecer os ciclos biogeoquímicos;


· Conhecer os recursos energéticos e a sua relação com o meio ambiente;

5.Conteúdos:
Apresentação do plano de ensino da disciplina e da estruturação dos conteúdos híbridos.

Unidade 1. Engenharia Sustentável


1.1 - Conceito da engenharia sustentável
1.1.1 - Sociedade e Natureza
1.1.2 - Sociedade contemporânea e educação ambiental
1.1.3 - Desenvolvimento e crescimento

Unidade 2. A História da Engenharia


2.1 - Conceito de engenharia
2.2 - Evolução histórica da engenharia
2.3 - Implantação do ensino de Engenharia no Brasil
2.4 - A expansão da formação em Engenharia no Brasil

Unidade 3. O Engenheiro na Sociedade


3.1 - Formação da Sociedade
3.1.1 - Aspectos étnicos, sócio-culturais e geográficos: a questão dos índios, negros e europeus
3.1.2 - Infraestrutura: saneamento, habitação, transporte, energia, hospitais e escolas
3.1.3 - Cidadania
3.2 - Aspectos sociais e éticos relacionados à atuação profissional do engenheiro
3.3 - A formação do engenheiro
3.4 - As funções do engenheiro

Unidade 4. O Projeto de Engenharia


4.1 - O modelo de trabalho de Engenharia
4.2 - O que é Projeto de Engenharia?
4.3 - Fases do projeto de Engenharia
4.4 - Grandes obras de Engenharia

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Unidade 5: Engenharia, ambiente e sustentabilidade


5.1 - Globalização e políticas ambientais
5.2 - O conceito de impacto e risco ambiental.
5.3 - Impactos ambientais dos projetos e atividades de engenharia
5.4 - Planejamento ambiental
5.5 - Os desafios da sustentabilidade
5.6 - Métricas e indicadores de sustentabilidade
5.7 - Ferramentas da sustentabilidade

Unidade 6: Engenharia e Gestão do Ambiente


6.1 - Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e o Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA).
6.2 - Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente.
6.3 - Normas e diretrizes de gestão ambiental.

6.4 - Introdução à ISO 14.000. Estrutura e funcionamento. Requisitos. Levantamento de aspectos e


impactos ambientais. Implantação.
6.5 - Auditorias ambientais

Unidade 7. Ciclos Biogeoquímicos


7.1 - O ciclo da água
7.2 - O ciclo do Carbono
7.3 - O ciclo do nitrogênio

Unidade 8. Formas de Energia


8.1 - O conceito de energia.
8.2 - A evolução do aproveitamento da energia pelo homem.
8.3 - As distintas formas de energia e seu uso.

8.4 - Os combustíveis fósseis e os problemas ambientais.


8. 5 - As energias renováveis e o futuro da engenharia
6.Procedimentos de ensino:

Esta disciplina adota o uso de metodologias ativas em sala de aula, para isso conta com 2 créditos
teóricos e 1 crédito híbrido. Além das aulas teóricas expositivas onde o professor deve atuar como um
orientador, mediador e estimulador do processo, são propostas quatro atividades planejadas cujo
objetivo é estimular a autonomia intelectual do aluno, promover o uso de habilidades de pensamento
como interpretar, analisar, sintetizar, classificar, relacionar e comparar.

7.Procedimentos de avaliação:

Os procedimentos de avaliação nas disciplinas híbridas contemplam tanto os conteúdos, competências


e habilidades desenvolvidos durante a sala de aula presencial quanto aqueles trabalhados de forma on-
line a partir dos roteiros de estudos. As avaliações serão presenciais e compreenderão três etapas:
Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). As avaliações poderão ser realizadas por
meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando
atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de
todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o
grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo

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ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades
acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

AGOSTINHO, Marcia; AMORELLI, Dirceu; BARBOSA, Simone. Introdução à Engenharia. 1. Rio de


Janeiro:: Lexicon, 2015.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental (biblioteca virtual). 2. São Paulo: Pearson,
Prentice Hall, 2005.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. São Paulo: Atlas,
2009.

Silva, Cylon Gonçalves da. De sol a sol: energia do século XXI (biblioteca virtual). São Paulo: Oficina de
textos, 2010.

9.Bibliografia Complementar:

BALIEIRO, Fernando de Figueiredo; BORTOLOTI, Karen Fernanda. HISTÓRIA DOS POVOS


INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES. 1. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014.

BARROS, Regina Mambeli. TRATADO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS: gestão, uso e sustentabilidade
(biblioteca virtual). Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

FERREIRA, Antônio D. D. HABITAÇÃO AUTOSSUFICIENTE: Interligação e integração de sistemas


alternativos (biblioteca virtual). 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

FREITAS, Carlos Alberto. Introdução à Engenharia (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.

PHILLIPPI JR, Arlindo. Coleção Ambiental: Energia e Sustentabilidade (biblioteca virtual). Barueri, SP:
Manole, 2016. 19.

REIS, Lineu Belico; FADIGAS, Eliane A.F.A.; CARVALHO, Cláudio E. Energia, recursos naturais e a
prática de desenvolvimento sustentável (biblioteca virtual). 2. Barueri, SP: Manole, 2012.

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Disciplina: CCE1534 - EXPRESSÃO GRÁFICA
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 0 0
Prática: 44 2
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 0 0
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 14/01/2019 Até o momento

1.Contextualização:
A expressão gráfica é uma linguagem técnica associada à processos de criação e execução de produtos
e projetos. O desenho é, portanto, uma ferramenta de expressão gráfica, essencial e necessária no dia-
a-dia de todos os profissionais do campo da engenharia. O desenho técnico é uma ferramenta de
expressão gráfica cujas formas de representação permitem explicar a forma, as dimensões e o
posicionamento de objetos de forma clara e precisa, algo que pode ser complicado com o uso de
palavras. Técnicas de expressão gráfica através do desenho técnico têm sido aperfeiçoadas em função
da evolução tecnológica de softwares e computadores, permitindo que tais ferramentas facilitem,
agilizem e aperfeiçoem a execução e a compreensão de desenhos técnicos.

2.Ementa:
Expressão gráfica e o desenho técnico. Normas técnicas associadas ao desenho técnico. Desenho
geométrico básico. Projeções ortogonais, cortes e seções. Perspectivas cilíndricas e cônicas. Leitura e
compreensão de perspectivas cilíndricas e de projeções ortogonais utilizando sistema CAD. Escala.
Cotagem.

3.Objetivos Gerais:
Desenvolver o raciocínio espacial para leitura, compreensão e execução de desenhos técnicos básicos,
de acordo com as convenções e normas técnicas vigentes, utilizando o desenho técnico clássico (feito à
mão com o auxílio de instrumentos) e ferramentas CAD (Computer Aided Design) para elaboração de
modelos tridimensionais e compreensão de suas projeções ortogonais.

4.Objetivos Específicos:
1. Diferenciar desenho técnico e desenho artístico, reconhecendo a importância do desenho técnico
como ferramenta de expressão gráfica.
2. Apresentar as normas técnicas vigentes para a elaboração de desenhos técnicos.
3. Indicar conceitos básicos de geometria descritiva para permitir a compreensão do conceito de
projeção.

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4. Apresentar a geometria de sólidos através de sua representação em perspectivas e/ou de suas


projeções ortogonais, utilizando o desenho técnico clássico com instrumentos e com modelagem 3D.

5.Conteúdos:

Unidade I - EXPRESSÃO GRÁFICA E O DESENHO TÉCNICO


1.1 Desenho Técnico e a Engenharia
1.2 Desenho, raciocínio espacial e projeto
1.3 Representação gráfica
1.4 Projeto Colaborativo
Unidade II - PROCEDIMENTOS BÁSICOS
2.1 Retas
2.1.1 Construção
2.1.2 Subdivisão
2.1.3 Transporte de medidas
2.1.4 Paralelismo
2.1.5 ortogonalidade
2.2 Ângulos
2.2.1 Construção
2.2.2 Subdivisão
2.2.3 Transporte de medida
2.3 Arcos
2.3.1 Círculos
2.3.2 Elipses
2.3.3 Concordâncias
2.4 Escala
Unidade III ? PRINCÍPIOS DE PROJEÇÃO
3.1 Histórico
3.2 Projeções Cônicas
3.3 Projeções Ortográficas
3.4 Vistas
3.5 Cortes
Unidade IV - VOLUMES
4.1 Perspectivas paralelas ortogonais
4.1.1 Isométrica
4.1.2 Dimétrica
4.1.3 Trimétrica
4.2.Perspectivas paralelas oblíquas
4.2.1 Cavaleira
4.2.2 Militar
4.2.3 Cabinet
Unidade V - PRÁTICA DE DESENHO
5.1 Regras básicas
5.1.1 Alinhamento
5.1.2 Figuras Contíguas
5.1.3 Configuração
5.2 Sistemas de projeção
Unidade VI - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO
6.1 Documentos

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6.2 Dimensões
6.3 Leiaute
6.4 Cotagem
Unidade VII- MANUFATURA ADITIVA
7.1 Representação digital
7.2 Modelagem e visualização
7.3 Impressão 3D

6.Procedimentos de ensino:

Aulas práticas em laboratórios com apresentação de técnicas de representação gráfica. Utilização de


material de desenho técnico (réguas, esquadros, compassos e escalas) para elaboração e solução das
representações gráficas (desenhos técnicos). Utilização do software TinkerCAD para modelagem
tridimensional de sólidos, de forma a promover a compreensão dos modelos propostos.
Acompanhamento periódico dos trabalhos executados pelos alunos.

7.Procedimentos de avaliação:

Avaliaçãoperiódica dos trabalhos elaborados pelos alunos, através da avaliação da qualidade do


desenho, dos conceitos aprendidos e verificando se a representação gráfica segue a padronização e
normas vigentes. Tais avaliações devem servir como atividades complementares para a AV1 e para a
AV2.
Provas serão aplicadas em três momentos do calendário acadêmico: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2
(AV2) e Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.As AV2 e AV3 abrangerão todo o
conteúdo da disciplina.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.

MUNIZ, César; MANZOLI, Anderson. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Lexikon, 2015.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.

9.Bibliografia Complementar:

LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho,
Modelagem e Visualização (Minha Biblioteca). 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

PACHECO, Beatriz de Almeida; SOUZA-CONCÍLIO, Ilana de ALmeida; FILHO, Joaquim Pessôa.


Desenho Técnico (biblioteca virtual). 1ª edição. Curitiba: Intersaberes, 2017.

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SILVA, Ailton Santos. Desenho técnico (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson education do Brasil,
2014.

Volpato, Neri. Manufatura Aditiva: tecnologias e aplicações da impressão 3D (Biblioteca virtual). São
Paulo: Blucher, 2017.

ZATTAR, Izabel Cristina. Introdução ao desenho técnico (biblioteca virtual). Curitiba: Intersaberes, 2016.

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FONTE: SIA - Sistema de Informações Acadêmicas Administra Cursos - Relatórios Página 36


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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1539 - FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 44 2
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 0 0
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 2 Vigência: 07/12/2018 Até o momento

1.Contextualização:
Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de Engenharia. Em seu contexto, se propõe
apresentar e trabalhar com os alunos os princípios, conceitos, fenômenos, Leis, técnicas e ferramentas
importantes da Mecânica Newtoniana para a compreensão de problemas cotidianos e futuros das
Engenharias. Do ponto de vista didático, as aulas de Teoria e Laboratório Experimental devem ser
expositivas, porém envolventes, e de representações matemáticas e exercícios teóricos, além da boa
técnica experimental de tratamento de dados e representações gráficas juntamente com a realização,
pelos discentes, das Práticas experimentais propostas; mas também, será fundamental para a
Engenharia 4.0, que os discentes sejam envolvidos, ao longo de todo o semestre letivo, em Projetos de
Execução e Resolução de problemas de Engenharia, dentro do ambiente dos conteúdos da disciplina,
em escala didática, em Laboratório e fora da sala de aula, sendo incentivados ao trabalho em Equipes
de Projetos a serem apresentados aos seus colegas no fim do semestre letivo, com objetivo,
desenvolvimento, execução, metas e prazos. Item didático essencial e estratégico à formação do
Engenheiro, dentro dos novos princípios curriculares Estácio, permitindo aos discentes um rápido
crescimento intelectual e forte autoconfiança nas habilidades e competências aqui desenvolvidas.

2.Ementa:
Ementa teórica: Cinemática de Galileo; Leis de Newton; Teorema Trabalho-Energia e o Princípio de
Conservação da Energia Mecânica, Princípio de Conservação do Momentum linear; Impulso e Colisões.

Ementa experimental: Teoria dos Desvios/Erros; Tratamento Estatístico de dados; Representação


Gráfica Linear e Logarítmica. Práticas de: Cinemática de Galileo; Leis de Newton; Teorema Trabalho-
Energia; Princípios de Conservação de Energia e Momentum; Impulso e Colisões Mecânicas.

3.Objetivos Gerais:
A disciplina de Física Teórica Experimental 1 não deve ser encarada como uma reedição ou reforço da
disciplina de Mecânica de nível médio, tampouco confundida com a disciplina anterior de Bases Físicas
para a Engenharia. Antes, deve ser pensada como o primeiro contato matematicamente e

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experimentalmente formal dos alunos com os problemas e fenômenos Mecânicos Newtonianos. O


cuidado dos Docentes com esses formalismos matemáticos e experimentais contaminará todo o
progresso discente nos anos seguintes. O objetivo geral deve ser pensado como de longo prazo,
alcançando e repercutindo por toda a formação do futuro Engenheiro. Assim, vale lembrar do Método
Científico nos aspectos da (i) Observação e Experimentação, (ii) Abstração e Indução, (iii) Leis e Teorias
Físicas, (iv) Domínios de Validades, Escalas e Unidades Métricas; passando pelo Cálculo Diferencial e
Integral, pela Álgebra Vetorial e pelas Técnicas Experimentais essenciais à verdadeira Mecânica
Newtoniana. Esses últimos itens não devem aguardar disciplinas próprias para serem apresentados e
sim introduzidos como ferramentas poderosas à medida da necessidade e contextualizados à Física
Newtoniana, onde surgiram. Ao final do semestre letivo, deve-se esperar que os alunos tenham se
desenvolvido nos aspectos Conceituais e de Princípios Físicos, na capacidade de Intuir e Pensar sobre
os Fenômenos Físicos, nas ferramentas matemáticas essenciais do Cálculo Diferencial e Integral, assim
como na Álgebra Vetorial; e também nas ferramentas estatísticas de Observação, Tratamento de Dados
e Representação Gráfica. A consequência será uma formação consistente com os requisitos das
disciplinas seguintes à formação do Engenheiro.

4.Objetivos Específicos:
1. Desenvolver Competências e Habilidades na Compreensão Teórica dos princípios, conceitos e
fenômenos das Leis Físicas e suas representações matemáticas da Mecânica Newtoniana, suas
aplicações e consequências para as Engenharias;

2. Desenvolver Competências e Habilidades na Compreensão Experimental dos princípios, conceitos e


fenômenos das Leis Físicas e suas representações matemáticas da Mecânica Newtoniana, suas
aplicações e consequências para as Engenharias;

3. Desenvolver Competências e Habilidades na Aplicação Teórica e Prática dos conteúdos desta


disciplina em problemas das Engenharias;

4. Fomentar nos discentes, por meio de Projetos, as Competências e Habilidades das Soluções
Inovadoras necessárias à Engenharia 4.0.

5.Conteúdos:

Aulas Teóricas:

Unidade I - CINEMÁTICA VETORIAL


1.1 Sistemas de coordenadas, vetor posição e vetor deslocamento
1.2 Velocidade média e instantânea
1.3 Aceleração média e instantânea

1.4 Movimento Retilíneo Uniforme - M.R.U


1.4 Movimento Uniformemente Variado - M.U.V
1.5 Cinemática vetorial em duas e três dimensões
1.6 Estudo do movimento vetorial: queda livre, projéteis e movimento circular.
Unidade II - LEIS DE NEWTON
2.1 Conceitos de massa e força
2.2 Primeira Lei (Lei da Inércia)
2.3 Segunda Lei

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2.4 Terceira Lei (Lei da ação e reação)


2.5 Propriedades das forças: peso, tração, contato e atrito
Unidade III - TRABALHO E ENERGIA
3.1 Conceitos de trabalho e energia mecânica
3.2 Teorema trabalho - energia
3.3 Forças conservativas e não conservativas
3.4 Energia potencial e conservação da energia
3.5 Potência
Unidade IV - MOMENTUM LINEAR E IMPULSO
4.1 Centro de massa de um sistema de partículas
4.2 Conceitos de impulso e momentum linear
4.3 Teorema do momentum linear
4.4 Conservação do momentum linear
4.5 Colisões em uma e duas dimensões.

Aulas Práticas:
Unidade 1 - TEORIA DE DESVIOS/ERROS
1.1 Algarismos significativos
1.2 Erros e Incertezas

1.3 Estatística básica aplicada


1.4 Propagação de desvios/erros
Unidade 2 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM PAPEL

2.1 Dispersão Gráfica, barras de desvios/erros


2.2 Representação Linear em Papel Milimetrado
2.3 Linearizacao de curvas
2.4 Representação em Papel Mono-Log e em Papel Di-Log
Unidade 4 - CINEMÁTICA
3.1 M.R.U. no trilho de ar
3.2 M.U.V. no trilho de ar
3.3 Queda livre
3.4 Lançamento de Projéteis
Unidade 4 - DINÂMICA

4.1 Equilíbrio de um sistema de forcas


4.2 Determinação Experimental da Constante Elástica de uma Mola.
4.3 Forças Coplanares - painel de forças e a resultante de três forças.
Unidade 5- ENERGIA
5.1 Colisões Unidimensionais

5.2 Conservação do Momentum Linear


5.3 Conservação da Energia Mecânica

6.Procedimentos de ensino:

Abordagem Teórica: Cinemática de Galileo unidimensional e vetorial; Leis de Newton; Teorema


Trabalho-Energia e o Princípio de Conservação da Energia Mecânica, Princípio de Conservação do
Momentum linear; Impulso e Colisões Mecânicas unidimensionais e multidimensionais. Deve-se focar

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em Representações Matemáticas Algébricas Vetoriais de mais de uma dimensão, representação das


Grandezas Físicas da Mecânica Newtoniana por meio do Cálculo Diferencial e Integral, seus conceitos e
soluções, com exercícios teóricos algébricos e numéricos.
Abordagem Experimental: Teoria dos Desvios/Erros; Tratamento Estatístico de dados, Representação
Gráfica Linear e Logarítmica, com representação de barras de desvios/erros de medida, objetivando
Práticas de Laboratório a serem executadas pelos discentes, em equipes, com supervisão docente, para
obtenção de habilidades e competências de observação de dados, tratamento estatístico de dados,
obtenção de Grandezas Físicas por via de Representações Gráficas em Práticas Laboratoriais de: (i)
Lançamento de Projéteis, (ii) Queda Livre, (iii) MRU no Trilho de Ar, (iv) MUV no Trilho de Ar, (v)
Equilíbrio Estático no Plano Bidimensional de Forças, (vi) Equilíbrio Dinâmico de Forças no Trilho de Ar,
(vii) Conservação do Momentum Linear no Trilho de Ar, (viii) Conservação da Energia Mecânica no
Trilho de Ar.
Abordagem dos Projetos de Laboratório: Como parte estratégica à formação em Engenharia, os
discentes serão divididos em Equipes de Projetos, desde o início do semestre letivo, com Temas
desafiadores pertinentes aos conteúdos da disciplina, propostos pelo Docente de Laboratório, para
executarem um Projeto de Protótipo ou solução de Engenharia, em escala didática, durante o semestre
letivo e fora da sala de aula, a serem apresentados ao final do semestre letivo, com entrega de Memorial
Executivo. Caberá ao Docente propor e supervisionar, mas não orientar, a evolução dos Projetos pelas
Equipes discentes, estabelecendo metas e prazos. Esta supervisão poderá ser efetuada, em horário de
aula de laboratório, de maneira expontânea, com os alunos das equipes de Projetos, quando surgirem
entraves ou dúvidas de seu desenvolvimento. Será fundamental que os Temas sejam encarados como
desafios às equipes de Projetos, com os limites técnicos e de materiais estabelecidos pelo Docente.
Como temas para as Equipes de Projetos, pode-se sugerir: (i) Giroscópios; (ii) Pontes de Da'vinci; (iii)
Guindastes mecânicos, hidráulicos, manométricos ou de Polias; (iv) Maquinas, Sensores ou
Componentes Inerciais; (v) Gravímetros; etc.

7.Procedimentos de avaliação:

O processo de Avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 será composta pela média aritmética das Avaliações Teórica e Prática.
A AV2 será composta pela média aritmética das Avaliações Teórica e Prática.
A AV3 será composta pela média aritmética das Avaliações Teórica e Prática.

As Avaliações Teóricas (AV1, AV2 e AV3) serão compostas exclusivamente por Provas Teóricas.
A Avaliação Prática de Laboratório (AV1) será composta por Prova de Laboratório e Relatórios das
Práticas realizadas.
A Avaliação Prática de Laboratório (AV1) será calculada pela média aritmética entre uma Prova de
Laboratório e a nota obtida pela entrega e correção dos Relatórios das Práticas realizadas no período
(até AV1).

A Avaliação Prática de Laboratório (AV2) será composta por Projeto de Laboratório e Relatórios das
Práticas realizadas.
A Avaliação Prática de Laboratório (AV2) será calculada pela média aritmética entre a nota atribuída à
execução com apresentação do Projeto de Laboratório e a nota obtida pela entrega e correção dos
Relatórios das Práticas realizadas no período (entre AV1 e AV2).
A Avaliação Prática de Laboratório (AV3) será composta apenas por uma Prova de Laboratório
contendo o conteúdo trabalhado nas Práticas realizadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:

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Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

BARROS, Luciane e BELISIO, Adriano Silva. FÍSICA I. Rio de Janeiro: SESES, 2015.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. Vol. 1.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006. Vol. 1.

9.Bibliografia Complementar:

CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental
básica na universidade. 2ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

LEITE, Álvaro Emílio. Física: conceitos e aplicações de mecânica (biblioteca virtual). 1ª edição. Curitiba:
Intersaberes, 2017.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida. 2ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I - Mecânica (biblioteca virtual). 12ª edição. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1540 - FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 44 2
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 0 0
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 07/12/2018 Até o momento

1.Contextualização:
Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de Engenharia. Em seu contexto, se propõe
apresentar e trabalhar com os alunos os princípios, conceitos, fenômenos, Leis, técnicas e ferramentas
importantes da Mecânica Newtoniana,Mecânica Ondulatória, Introdução à Mecânica dos Fluidos e
Introdução à Termodinâmica para a compreensão de problemas cotidianos e futuros das Engenharias.
Do ponto de vista didático, as aulas de Teoria e de Laboratório de Práticas Experimentais devem ser
expositivas, porém envolventes, e de representações matemáticas e exercícios teóricos, além da boa
técnica experimental de tratamento de dados e representações gráficas juntamente com a realização,
pelos discentes, das Práticas experimentais propostas; mas também, será fundamental para a
Engenharia 4.0, que os discentes sejam envolvidos, ao longo de todo o semestre letivo, em Projetos de
Execução e Resolução de problemas de Engenharia, dentro do ambiente dos conteúdos da disciplina,
em escala didática, em Laboratório e fora da sala de aula, sendo incentivados ao trabalho em Equipes
de Projetos a serem apresentados aos seus colegas no fim do semestre letivo, com objetivo,
desenvolvimento, execução, metas e prazos. Item didático essencial e estratégico à formação do
Engenheiro, dentro dos novos princípios curriculares Estácio, permitindo aos discentes um rápido
crescimento intelectual e forte autoconfiança nas habilidades e competências aqui desenvolvidas.
2.Ementa:
Ementa Teórica: Introdução à Mecânica dos Fluidos (Estática dos Fluidos, Empuxo, Escoamentos de
Fluidos, Equação da Continuidade, Dinâmica dos Fluidos), Introdução à Mecânica Ondulatória
(Oscilações Harmônicas e Ondas Mecânicas), Introdução à Termodinâmica (Temperatura, Calor,
Dilatação Térmica, Lei Zero, 1ª Lei e 2ª Lei da Termodinâmica, Máquinas Térmicas), Óptica (Refração e
Reflexão, Interferência, Difração, Polarização, Espelhos e Lentes).

Ementa Experimental: Teoria dos Desvios/Erros; Tratamento Estatístico de dados; Representação


Gráfica Linear e Logarítmica. Práticas Laboratoriais de: Introdução à Mecânica dos Fluidos (Estática dos
Fluidos, Empuxo, Escoamentos de Fluidos, Equação da Continuidade, Dinâmica dos Fluidos),
Introdução à Mecânica Ondulatória (Oscilações Harmônicas e Ondas Mecânicas), Introdução à
Termodinâmica (Temperatura, Calor, Dilatação Térmica, Lei Zero, 1ª Lei e 2ª lei da Termodinâmica,

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Máquinas Térmicas), Óptica (Refração e Reflexão, Interferência, Difração, Polarização, Espelhos e


Lentes).

3.Objetivos Gerais:
A Disciplina de Física Teórica Experimental 2, não deve ser encarada como uma reedição ou reforço
dos conteúdos de Mecânica Ondulatória, Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Óptica de nível
médio, tampouco confundida com os conteúdos contidos na disciplina anterior de Bases Físicas para a
Engenharia. Antes, deve ser pensada como o primeiro contato, matematicamente e experimentalmente
formal dos alunos, com os problemas e fenômenos da Mecânica Ondulatória, Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Óptica. O cuidado dos Docentes com esses formalismos matemáticos e experimentais
contaminará todo o progresso discente nos anos seguintes. O objetivo geral deve ser pensado como de
longo prazo, alcançando e repercutindo por toda a formação do futuro Engenheiro. Assim, vale lembrar
do Método Científico nos aspectos da (i) Observação e Experimentação, (ii) Abstração e Indução, (iii)
Leis e Teorias Físicas, (iv) Domínios de Validades, Escalas e Unidades Métricas; passando pelo Cálculo
Diferencial e Integral, pela Álgebra Linear e Vetorial e pelas Técnicas Experimentais essenciais aos
verdadeiros conteúdos da disciplina. Esses últimos itens não devem aguardar disciplinas próprias para
serem apresentados e sim introduzidos como ferramentas poderosas à medida da necessidade e
contextualizados à Física, onde surgiram. Ao final do semestre letivo, deve-se esperar que os alunos
tenham se desenvolvido nos aspectos Conceituais e de Princípios Físicos, na capacidade de Intuir e
Pensar sobre os Fenômenos Físicos, nas ferramentas matemáticas essenciais do Cálculo Diferencial e
Integral, assim como na Álgebra Linear e Vetorial; e também nas ferramentas estatísticas de
Observação, Tratamento de Dados e Representação Gráfica. A consequência será uma formação
consistente com os requisitos das disciplinas seguintes à formação do Engenheiro.
4.Objetivos Específicos:
1. Desenvolver Competências e Habilidades na Compreensão Teórica dos princípios, conceitos e
fenômenos das Leis Físicas e suas representações matemáticas da Mecânica dos Fluidos, Mecânica
Ondulatória, Termodinâmica e Óptica suas aplicações e consequências para as Engenharias;

2. Desenvolver Competências e Habilidades na Compreensão Experimental dos princípios, conceitos e


fenômenos das Leis Físicas e suas representações matemáticas da Mecânica dos Fluidos, Mecânica
Ondulatória, Termodinâmica e Óptica, suas aplicações e consequências para as Engenharias;

3. Desenvolver Competências e Habilidades na Aplicação Teórica e Prática dos conteúdos desta


disciplina em problemas das Engenharias;

4. Fomentarnos discentes, por meio de Projetos, as Competências e Habilidades das Soluções


Inovadorasnecessárias à Engenharia 4.0.

5.Conteúdos:
Aulas Teóricas:

Unidade 1: Introdução à Mecânica dos Fluidos


1.1 Conceitos de Densidade Volumétrica e Pressão
1.2 Estática dos Fluidos
1.3 Princípios de Arquimedes e de Pascal
1.4 Equação da Continuidade
1.5 Dinâmica dos Fluidos - Equação de Bernoulli
Unidade 2: Introdução à Mecânica Ondulatória - Oscilações Harmônicas

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2.1 Conceitos de oscilações, período e frequência.


2.2 Movimento Harmônico Simples (MHS)
2.3 Soluções Gerais e Particulares dos Osciladores Harmônicos
2.4 Oscilações amortecidas, Oscilações Amortecidas-Forçadas e Ressonância.
Unidade 3: Introdução à Mecânica Ondulatória - Ondas
3.1 Conceito de Onda e definição de Onda
3.2 Função de Onda Harmônica
3.3 Princípio de Superposição Ondulatória
3.4 Interferência de Ondas
3.5 Ondas Estacionárias e Propagantes

Unidade 4: Óptica
4.1 Propagação da luz e conceito de índice de refração
4.2 Reflexão e refração da luz
4.3 Polarização da luz
4.4 Espelhos e Lentes
Unidade 5: Introdução à Termodinâmica - Temperatura
5.1 Conceito de Temperatura
5.2 Lei zero da Termodinâmica
5.3 Termômetros e escalas de Temperatura
5.4 Dilatação Térmica
Unidade 6: Introdução à Termodinâmica - Calor
6.1 Conceito de Calor
6.2 Capacidade Térmica, Calor específico, Calor de Absorção e Calor Latente
6.3 1ª Lei da Termodinâmica, Diagramas PV
6.4 Transmissão de Calor (condução, radiação e convecção)
6.5 2ª Lei da Termodinâmica
6.6 Máquinas Térmicas e refrigeradores
Aulas de Laboratório Práticas Experimentais:
Unidade 1: TEORIA DE DESVIOS/ERROS
1.1 Algarismos significativos

1.2 Erros e Incertezas

1.3 Estatística básica aplicada

1.4 Propagação de desvios/erros


Unidade 2: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EM PAPEL
2.1 Dispersão Gráfica, barras de desvios/erros

2.2 Representação Linear em Papel Milimetrado

2.3 Linearização de Curvas

2.4 Representação em Papel Mono-Log e em Papel Di-Log


Unidade 3: Fluidos
3.1 Princípios de Arquimedes e de Pascal
3.2 Empuxo
3.3 Peso Aparente

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Unidade 4: Oscilações Harmônicas


4.1 Movimento Harmônico Simples Vertical (MHS)
4.3 Pêndulo Simples
4.4 Oscilações amortecidas, forçadas e ressonância.
Unidade 5: Ondas
5.1 Princípio de Superposição
5.2 Interferência de Ondas
5.3 Ondas estacionárias
5.4 Ressonância
Unidade 6: Termodinâmica
6.1 Dilatação Térmica
6.2 Fluxo de Calor
6.3 Resfriamento de Newton e Transmissão de Calor
Unidade 7: Óptica
7.1 Reflexão e Refração da luz
7.2 Espelhos e Lentes
6
6.Procedimentos de ensino:
Abordagem dos Projetos de Laboratório: Como parte estratégica à formação em Engenharia, os
discentes serão divididos em Equipes de Projetos, desde o início do semestre letivo, com Temas
desafiadores pertinentes aos conteúdos da disciplina, propostos pelo Docente de Laboratório, para
executarem um Projeto de Protótipo ou solução de Engenharia, em escala didática, durante o semestre
letivo e fora da sala de aula, a serem apresentados ao final do semestre letivo, com entrega de Memorial
Executivo. Caberá ao Docente propor e supervisionar, mas não orientar, a evolução dos Projetos pelas
Equipes discentes, estabelecendo metas e prazos. Esta supervisão poderá ser efetuada, em horário de
aula de laboratório, de maneira expontânea, com os alunos das equipes de Projetos, quando surgirem
entraves ou dúvidas de seu desenvolvimento. Será fundamental que os Temas sejam encarados como
desafios às equipes de Projetos, com os limites técnicos e de materiais estabelecidos pelo Docente de
Laboratório. Como temas para as Equipes de Projetos, pode-se sugerir: (i) Submersíveis; (ii) Guindastes
Hidráulicos ou Manométricos; (iii) Túneis de Vento; (iv) Máquinas a Vapor ou Pneumáticas; (v)
Simuladores Computacionais de Osciladores Harmônicos; (vi) Plataformas Ressonantes de Chladni; (vii)
Drones etc.
Abordagem do Laboratório de Práticas Experimentais: Teoria dos Desvios/Erros, Tratamento Estatístico
de dados, Representação Gráfica Linear e Logarítmica, com representação de barras de desvios/erros
de medida, objetivando Práticas de Laboratório a serem executadas pelos discentes, em equipes, com
supervisão Docente, para obtenção de habilidades e competências de observação de dados, tratamento
estatístico de dados, obtenção de Grandezas Físicas por via de Representações Gráficas em não
menos que seis Práticas Laboratoriais de:
(i) Princípio dos Vasos Comunicantes,
(ii) Obtenção Gráfica da Densidade Volumétrica da Água por meio de Peso Aparente,
(iii) Caracterização de Molas de Hooke com obtenção gráfica de sua constante elástica,
(iv) Oscilador Harmônico vertical e Medida do seu Período de Oscilação,
(v) Período de Oscilação do Pêndulo Simples,
(vi) Obtenção Gráfica da constante de Dilatação Linear,
(vii) Obtenção Gráfica da Constante de Resfriamento de Newton,
(viii) Tubo de Kundt,
(ix) Gerador de Ondas Mecânicas,
(x) Kit de Propriedades Ópticas.

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Abordagem Teórica: Deve-se focar no formalismo Teórico-Matemático dos Fenômenos envolvidos, nos
recursos dos Cálculos Diferenciais e Integrais, com exercícios teóricos algébricos e numéricos,
conectando-se e contextualizando-se os Fenômenos, Princípios e Leis da Natureza ao Universo das
Engenharias, evitando-se a interpretação distorcida da Física como um mero conjunto de formulas.
Abordagem Teórica de: Conceito de Fluidos, Densidade Volumétrica, Pressão Local, Estática dos
Fluidos, Princípios de Pascal e Arquimedes, Equação da Continuidade, Equação de Bernoulli,
Oscilações Harmônicas, O Problema Massa-Mola, Oscilador Harmônico Simples, Pêndulo Simples,
Oscilações Harmônicas Amortecidas Forçadas, Ondas, Soluções Ondulatórias, Ondas Planas
Propagantes, Equação da Onda Unidimensional, Conceitos de Temperatura e Calor, Lei Zero da
Termodinâmica, Escalas Termométricas, Dilatação Térmica, Calor Específico, 1ª Lei da Termodinâmica,
Diagramas PV, Processos Termodinâmicos, Calor de Absorção e Latente, Equilíbrio Térmico, 2ª Lei da
Termodinâmica, Máquinas Térmicas, Propriedades Ópticas, Reflexão e Refração, Interferência, Difração
e Polarização da Luz.
7.Procedimentos de avaliação:
O processo de Avaliação será composto por três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 será composta por uma Avaliação Teórica.
A AV2 será composta pela média aritmética entre uma Avaliação Teórica e uma Avaliação Prática de
Laboratório.
A Avaliação Prática de Laboratório será obtida pela média aritmética entre o Projeto de Laboratório
(execução e apresentação) e o conjunto de Relatório das Práticas realizadas ao longo do curso.
A AV3 será composta por uma Avaliação Teórica.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1996-2002. Vol. 1, 2, 3 e 4.

TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol. 2.

YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2002.

9.Bibliografia Complementar:

NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson, 2011.

QUEVEDO, Carlos Peres; QUEVEDO-LODI, Cláudia. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo,


aterramento, antenas, guias, radar, ionosfera (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson eduacation do
Brasil, 2010.

SGUARZZARDI, Mônica Midori Marcon Uchida. Ótica e movimentos ondulatórios (biblioteca virtual). São
Paulo: Pearson education do Brasil, 2016.

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SILVA, Cláudio Elias et al. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações (biblioteca virtual). São Paulo:
Pearson education do Brasil, 2014.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II - Termodinâmica e ondas (biblioteca virtual). 14ª
edição. São Paulo: Pearson, 2015.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1795 - GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 22 1
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 0 0
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 2 Vigência: 01/06/2018 Até o momento

1.Contextualização:

Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de engenharia. Em seu contexto, se propõe a
apresentar aos alunos conceitos, técnicas e ferramentas importantes para a compreensão de problemas
cotidianos da área. Ajuda a desenvolver o raciocínio lógico visando dar a base matemática para o
crescimento do discente durante o curso, possibilitando ao mesmo o desenvolvimento de competências
e habilidades para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia e desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas técnicas.

2.Ementa:
Vetores. Espaços vetoriais. Retas. Planos e distâncias. Seções cônicas. Matrizes e Determinantes.
Sistemas de Equações Lineares.Transformações lineares.

3.Objetivos Gerais:

Propiciar os conhecimentos que permitam ao discente identificar e aplicar os fundamentos de cálculo


vetorial e geometria analítica na resolução de problemas e situações concretas em Engenharia.

4.Objetivos Específicos:
Ao final da disciplina, o aluno que obtiver aprovação deverá ser capaz de:

Dominar plenamente o conceito de vetor, suas possíveis caracterizações e operações;


Calcular o produto de vetores e aplicar o cálculo aos problemas de Geometria Analítica;
Determinar equações de retas e planos;

Operar matrizes e aplicar suas operações e conceitos em problemas de engenharia;


Conceituar cônicas e determinar suas equações;

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Aplicar os conhecimentos construídos na resolução de problemas a situações concretas em engenharia.

5.Conteúdos:

UNIDADE 1: Vetores e Espaços Vetoriais


1.1 Definição de vetores e principais aplicações

1.2 Vetores livres.


1.3 Ângulo entre vetores
1.4 Vetores no plano e no espaço

1.5 Operações com vetores


1.6 Produto escalar
1.7 Produto vetorial
1.8 Produto misto

UNIDADE 2: Retas, Planos e distâncias

2.1 Equação vetorial da reta

2.2 Equações paramétricas, simétricas e reduzidas de reta

2.3 Interseção, ângulo e posição relativa entre retas

2.4 Equações que descrevem um plano

2.5 Interseção entre planos

2.6 Distâncias entre pontos, retas e planos


UNIDADE 3: Seções Cônicas

3.1 A parábola
3.2 A elipse e a circunferência
3.3 A hipérbole
3.4 Equação geral das cônicas

UNIDADE 4: Matrizes e Determinantes

4.1 Definição e representação de matrizes

4.2 Soma e multiplicação de matrizes

4.3 Transposição de matrizes

4.4 Cálculo dos determinantes

4.5 Matriz inversa e métodos para sua obtenção

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UNIDADE 5: Sistemas de Equações Lineares

5.1 Definição e classificação dos sistemas de equações lineares

5.2 Métodos de resolução de sistemas de equações lineares

UNIDADE 6: Transformações Lineares

6.1 Transformação linear

6.2 Transformação linear no plano

6.3 Transformação ortogonal

6.4 Autovalores e autovetores


6.Procedimentos de ensino:

Esta disciplina adota o uso de metodologias ativas em sala de aula, para isso conta com 2 créditos
teóricos e 1 crédito híbrido. Além das aulas teóricas expositivas onde o professor deve atuar como um
orientador, mediador e estimulador do processo, são propostas quatro atividades planejadas cujo
objetivo é estimular a autonomia intelectual do aluno, promover o uso de habilidades de pensamento
como interpretar, analisar, sintetizar, classificar, relacionar e comparar.

7.Procedimentos de avaliação:

Os procedimentos de avaliação nas disciplinas híbridas contemplam tanto os conteúdos, competências


e habilidades desenvolvidos durante a sala de aula presencial quanto aqueles trabalhados de forma on-
line a partir dos roteiros de estudos. As avaliações serão presenciais e compreenderão três etapas:
Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). As avaliações poderão ser realizadas por
meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando
atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de
todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o
grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo
ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades
acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

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DIAS, Glória; SOUZA, A.L.; LIMA, M.A. Álgebra linear (livro proprietário). Rio de Janeiro: SESES, 2015.

KOLMAN, Bernard. Introdução à algebra linear com aplicações. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

OLIVEIRA, Ubiratan; CASTAÑON, Antônio Carlos; RODRIGUES, Júlio. Cálculo vetorial e geometria
analítica. Rio de Janeiro: Lexicon, 2015.

9.Bibliografia Complementar:

FERNANDES, Daniela Barude. Álgebra linear (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2015.

FERNANDES, Luana Fonseca Duarte. Álgebra linear (biblioteca virtual). 2ª edição. Curitiba:
Intersaberes, 2017.

FERNANDES, Luana Fonseca Duarte. Geometria Analítica (biblioteca virtual). Curitiba: Intersaberes,
2016.

FRANCO, Neide Bertoldi. Álgebra linear (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson Education do Brasil
Ltda, 2016.

JÚNIOR, Airton Monte Serrat Borin. Geometria Analítica (biblioteca virtual). São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1567 - INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 0 0
Prática: 44 2
Campo: 0 0
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 10/07/2018 Até o momento

1.Contextualização:
Historicamente a Engenharia exerceu forte influência no desenvolvimento da informática, tanto na área
numérica para solução de problemas científicos, como na parte gráfica, pressionando o desenvolvendo
recursos que mais tarde geraram os sistemas operacionais com interface gráfica interativa, responsáveis
diretos pela popularização do computador.
Ainda hoje as disciplinas de informática são fundamentais nos modernos cursos de Engenharia porque
muitos programas de computador, fundamentais em todas as etapas de um empreendimento de
Engenharia, utilizam conhecimentos específicos de uma determinada especialização da Engenharia.
Para se criar uma solução automatizada de um processo específico é fundamental o domínio do
conhecimento envolvido, tornando fundamental a presença de engenheiros nas equipes de
desenvolvimento de software para a Engenharia.
Espera-se que apenas um pequeno percentual de egressos se envolvam neste tipo de atividade. No
entanto, a capacidade desenvolvida na análise e organização da solução dos problemas já é suficiente
para dimensionar a importância do estudo desta disciplina no contexto do curso.

A adoção da linguagem Python visa favorecer a construção de soluções informatizadas para qualquer
ambiente e que utilizem as vastas bibliotecas disponíveis.

2.Ementa:
Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;
linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de decisão;
estruturas de repetição

3.Objetivos Gerais:

Capacitar o aluno a analisar problemas simples de engenharia e utilizar os recursos da lógica de


programação na construção de soluções automatizadas.

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4.Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno na análise de problemas simples de engenharia
Capacitar o aluno na criação de algoritmos que representem a solução de problemas
Entender os recursos da lógica de programação
Capacitar o aluno em um ambiente de programação para tornar possível a implementação de seus
algoritmos

5.Conteúdos:

Unidade I - INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO


1.1 Histórico
1.2 Organização de Computadores
1.3 Lógica e lógica de programação
1.4 Algoritmos e formas de representação
1.4.1 Fluxograma
1.4.2 Portugues estruturado
1.5 Linguagens de programação

Unidade II - ESTRUTURA SEQUENCIAL


2.1 Análise dos problemas
2.2 Algoritmos
2.3 Recursos para composição dos blocos lógicos
2.2.1 Memória
2.2.2 Dados: tipos, constantes e variáveis
2.2.3 Expressões aritméticas
2.2.4 Atribuição de valores
2.2.5 Entrada de dados
2.2.6 Saída de dados
2.2.7 Comentários
2.4 Recursos para desenvolvimento de programas
2.3.1 Ambiente de programação
2.3.2 Estrutura básica de um programa
2.3.3 - Recursos da linguagem de programação
2.5 Desenvolvimento de programas para problemas sequenciais

Unidade III - MODULARIZAÇÃO


3.1 - Decomposição em módulos: funções e procedimentos
3.2 Funções pré-definidas pela linguagem de programação
3.3 Construção de funções
3.3.1 Escopo de variáveis
3.3.2 Tipo
3.3.3 Passagem de parâmetros
3.4 Desenvolvimento de programas com utilização de funções

Unidade IV - ESTRUTURAS DE TOMADA DE DECISÃO


4.1 Análise dos problemas
4.2 Criação de Algoritmos
4.3 Recursos lógicos
4.2.1 Estrutura de seleção simples

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4.3.2 Estrutura de seleção composta


4.3.3 Estruturas de seleção aninhadas
4.4 - Recursos da linguagem de programação
4.5 Desenvolvimento de programas e funções com tomadas de decisão

Unidade V-ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO


5.1 Análise dos problemas
5.2 - Criação de Algoritmos
5.3 - Recursos lógicos
5.3.1 Repetição com teste no início
5.3.2 Repetição com teste no final
5.3.3 Repetição com variável de controle
5.4 - Recursos da linguagem de programação
5.5 Desenvolvimento de programas e funções com tomadas de decisão e repetição

Unidade VI - ESTRUTURAS DE DADOS


6.1Vetores unidimensionais
6.2 Vetores multidimensionais (matrizes)
6.3 Filas6.4 Listas
6.Procedimentos de ensino:
As aulas devem ser ministradas em laboratório de Informática.
Por se tratar de disciplina híbrida com presencialidade em laboratório, pretende-se que as aulas sejam
eminentemente práticas e baseadas no conteúdo online disponibilizado.
Inicialmente as aulas devem ser dialogadas debatendo os conceitos abordados online. Na seqüência
devem ser realizadas atividades práticas individuais e/ou em grupo, envolvendo a implementação de
programas de computador que abordem o tema reservado para cada aula..

7.Procedimentos de avaliação:
Avaliação continuada acompanhando o desempenho dos alunos, sendo verificado em três momentos do
calendário acadêmico: AV1, AV2 e AV3.
As notas de AV1 e AV2 serão compostas por duas provas escritas com peso de 80% e dois trabalhos
práticos desenvolvidos em forma de programas de computador com peso de 20%.
A nota da AV3 será composta por uma prova escrita avaliando todo o conteúdo da disciplina.

O processo de avaliação oficial será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações;
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

LUTZ, Mark; ASCHER, David. Aprendendo Python. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2007.

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MENEZES, Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. São Paulo: Novatec

SANTOS, Fabiano Dos. Lógica de Programação (livro proprietário, virtual e físico). Rio de Janeiro:
SESES, 2016.

Wazlawick,Raul. Introdução a Algoritmos e Programação Com Python. Rio de Janeiro: Elasevier

9.Bibliografia Complementar:

BARRY, Paul. Use a cabeça! Python. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.

BROD, Cesar. Aprenda a Programar: A Arte de Ensinar o Computador. São Paulo: novatec, 2013.

MATTHES, Eric. Curso Intensivo de Python. São Paulo: Novatec, 2016.

MENEZES, Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. São Paulo: Novatec, 2014.

PERKOVIC, Ljubomir. Introdução À Computação Usando Python - Um Foco No Desenvolvimento de


Aplicações. Rio de Janeiro: LTC

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CEL0014 - LÍNGUA PORTUGUESA
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 0 0
Atividade: 0
Estágio: 0
EAD: 0
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 13 Vigência: 25/06/2018 Até o momento

1.Contextualização:

A língua portuguesa é estratégica, não só para todas as outras disciplinas, mas também para aquisição
do conhecimento. A habilidade verbal, quer na fala, quer na escrita, é requisito para o exercício
profissional.
Integra todos os primeiros períodos de todos os cursos universitários de graduação. É fundamental,
então, que a disciplina seja ministrada por profissionais qualificados, capazes de considerar a dimensão
do ensinamento para além do que se pretende na formação de professores de Letras, que estes terão
outras oportunidades de estudar a língua, mas os alunos de outros cursos, não!
Esta é a única oportunidade que lhes é oferecida para todos eles reunidos. O estudo da língua
portuguesa há de contemplar diversos registros, sem privilegiar, mas sem esquecer, suas manifestações
literárias referenciais, incluindo amostras de poesia do cânone ou ainda fora dele, do cancioneiro
nacional e da prosa, sejam excertos de crônica, ensaio, conto, ou romance e trechos selecionados da
mídia, na forma de frases, ditos, áudios e imagens, paradas ou em movimento.
A disciplina de Língua Portuguesa é, também, uma das formas de se atender à necessidade de tratar
transversalmente as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena e, ainda, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Isso se dá por meio da abordagem dos aspectos
socioculturais da linguagem e da leitura de textos literários e não literários que contêm temáticas
relacionadas com as Relações Etnicorraciais e os Direitos Humanos.

2.Ementa:

Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português
coloquial e a norma culta;Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação;
Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade;
Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros
textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. Aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura

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afro-brasileira; política de educação ambiental e direitos humanos).

3.Objetivos Gerais:
· Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de
estudos cognitivos e gramaticais;
· Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da
mensagem.
4.Objetivos Específicos:

· Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa;


· Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do
estudo dos diferentes elementos linguísticos;
· Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias;
· Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos.

5.Conteúdos:

Unidade I - USOS DA LÍNGUA. RECUPERAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO TEXTO


1.1 Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal.
1.2 Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção.
Hipertexto.
1.3 Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e
gramaticais.

Unidade II - PROCESSAMENTO DA LEITURA. COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS


2.1 Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas.
2.2 Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central.
2.3 Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.).
2.4 Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira,
política de educação ambiental e direitos humanos.

Unidade III - REFLEXÃO SOBRE FORMA E CONTEÚDO


3.1 Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto.
3.2 Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e
pragmáticas. Pressuposição.
3.3 Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc.

6.Procedimentos de ensino:
Quando ofertada presencialmente, a disciplina terá como procedimento de ensino aulas expositivo-
dialogadas, com práticas de leitura de textos, além de procedimentos colaborativos ou de trabalho em
grupo.
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.

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Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização,
com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante
entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar
e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas
na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).

7.Procedimentos de avaliação:
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

A avaliação do discente deverá ainda contemplar uma avaliação parcial (AP), que será realizada online
após a 5a aula, na qual o aluno poderá alcançar grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota da AP poderá
ser somada a nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior
do que 4,0 (quatro).

Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituem-se em diferentes níveis de complexidade e


cognitivos efetuando-se a partir de questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões
da disciplina.

Para cada disciplina do curso estudada o discente realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo
estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online e nas demais atividades de ensino
aprendizagem realizadas. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação
(AVS) abrangendo todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis).

As avaliações presenciais serão realizadas no campus do aluno, de acordo com o calendário acadêmico
institucional.
8.Bibliografia Básica:

GAMEIRO, Maria Beatriz. Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Estácio, 2015.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2011.

PAES, Roberto. Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras. Rio de Janeiro: Editora Universidade
Estácio de Sá, 2013.

9.Bibliografia Complementar:

ALVES, Castro. Os escravos. Domínio Público (MEC). Disponível em:


<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jp000009.pdf>

ASSIS, Machado de. Várias histórias. Domínio Público (MEC). Disponível em:
<http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/contos/macn005.pdf>

ASSIS, Machado de. O caso da vara. Domínio Público (MEC). Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000219.pdf>

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ASSIS, Machado de. "Pae contra mãe". In: Relíquias de Casa Velha. Rio de Janeiro, H. Garnier Livreiro
Editor, 1906. Disponível em:
ttp://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=1951
<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&amp;co_obra=1951>

AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

CEREJA. Willian; COCHAR Thereza; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: construindo competências
e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009.

MORENO, Cláudio. Guia prático do português correto: volume 1 (ortografia), volume 2 (morfologia),
volume 3 (sintaxe), volume (pontuação). Porto Alegre, L&PM Pocket, 2010

PIACENTINI, M. T. Manual da boa escrita. Rio, Lexikon, 2014

SILVA, D. da. A língua nossa de cada dia. São Paulo, Novo Século, 2010

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Aluno: 201802307541 - JOÃO GUILHERME DOS SANTOS ANDRADE


Disciplina: CCE1596 - MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Matéria:
Carga Horária Total Carga Horária Semanal
Teórica: 44 2
Prática: 0 0
Campo: 22 1
Atividade: 0 0
Estágio: 0 0
EAD: 22 1
Tipo Curso: 11 - GRADUAÇÃO
Curso(s): 372 - ENGENHARIA CIVIL

Versão Plano de Disciplina: 1 Vigência: 13/01/2019 Até o momento

1.Contextualização:

A disciplina Mecânica dos Sólidos faz parte do quarto semestre do curso de graduação em Engenharia
Civil. Trata-se de uma matéria nuclear do curso de Engenharia Civil, constituindo uma introdução
clássica ao estudo do comportamento das estruturas.
Em geral, o objetivo desta disciplina é analisar o comportamento mecânico de corpos deformáveis, a
resistência e o desempenho físico de estruturas, conhecimentos fundamentais para o desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias para a formação do profissional em Engenharia Civil. Em
outras palavras, o estudo da mecânica dos sólidos é fundamentado na análise do comportamento físico
de corpos rígidos sob carga, onde busca-se equacionar esse comportamento atendendo aos requisitos
de equilíbrio, compatibilidade de deformações e comportamento do material.
Tal estudo necessita do conhecimento prévio do aluno adquirido em disciplinas anteriores de cálculo,
álgebra e física, para a compreensão dos conceitos e adequado acompanhamento do conteúdo. E ao
fim da disciplina, o aluno terá a base necessária para dar continuidade aos estudos dos materiais de
construção civil, seu comportamento estrutural, e seu correto dimensionamento.
Por se tratar de disciplina híbrida, sua carga horária abrange tanto as aulas presenciais quanto o auto
estudo ou as atividades online, articulando a sala de aula presencial com o ambiente virtual.
2.Ementa:

Sistemas Equivalentes de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em
vigas. Geometria das massas. Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos
elásticos. Análise de estado plano de tensão.

3.Objetivos Gerais:

Analisar o comportamento mecânico de corpos deformáveis, a resistência e o desempenho físico de


estruturas.

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4.Objetivos Específicos:

- Conhecer os fundamentos teóricos do comportamento mecânico dos corpos deformáveis.


- Determinar tensões associadas aos esforços axiais, de cisalhamento e de flexão para casos
específicos e ainda dimensionar alguns elementos.
- Determinar as tensões em paredes de vasos de pressão e escolher e dimensionar o material para este
tipo de estrutura.
- Conhecer e aplicar o conhecimento de Mecânica dos Sólidos em situações direcionadas à Engenharia
Civil por meio da resolução de problemas e análise de casos associados a prática profissional, em
especial problemas relacionados aos esforços internos e externos dos corpos rígidos e dos corpos
submetidos a pequenas deformações.

5.Conteúdos:

Unidade 1: Sistemas de Forças


1.1 Forças e componentes cartesianas
1.2 Momento de uma força e de um binário
1.3 Resultantes de um sistema de forças
Unidade 2: Equilíbrio dos Corpos Rígidos
2.1 Vínculos de uma estrutura bidimensional
2.2 Condições de equilíbrio para um corpo rígido
2.3 Diagramas de corpo livre
2.4 Reações nos vínculos de uma estrutura bidimensional
Unidade 3: Treliças Planas
3.1 Geometria, tipos e comportamento
3.2 Método dos nós
3.3 Tração, compressão e corte
3.4 Método das seções
3.5 Modelagem computacional
Unidade 4: Vigas
4.1 Geometria e Carregamentos
4.2 Flexão e Cisalhamento
4.3 Diagramas de estado
4.4 Modelagem Computacional
Unidade 5: Tensão x Deformação
5.1 Tensão
5.1.1 Tensão normal
5.1.2 Tensão de cisalhamento direto (corte)
5.1.3 Tensão de esmagamento
5.1.4Tensão em seções inclinadas
5.2 Deformação
5.2.1 Deslocamento, deformação e deformação específica
5.2.3 Deformação específica normal
5.2.4 Deformação por cisalhamento
5.2.5 Deformação específica térmica
5.3 Propriedades mecânicas dos Materiais
5.3.1 Ensaio de tração e diagrama Tensão x Deformação
5.3.2 Comportamento dos materiais sob tensão
5.3.3 Lei de Hooke

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5.3.4 Coeficiente de Poisson


Unidade 6: Projeto
6.1 Segurança
6,2 Tensão Admissível
6.3 Princípio de Saint Venant
6.4 Sistemas de barras carregadas axialmente
6.5 Elementos estaticamente indeterminados
6.6 Efeito térmico
Unidade 7: Estado Plano de Tensões
7.1 Tensão em um ponto geral de um corpo carregado arbitrariamente
7.2 Estado plano de tensões
7.3 Tensões Principais e Tensão cisalhante máxima
7.4 Círculo de Mohr do Estado Plano de tensões

6.Procedimentos de ensino:

Esta disciplina adota, em algumas oportunidades, o uso de sala de aula invertida (metodologia ativa de
aprendizagem), quando o professor deve atuar como orientador, mediador e estimulador da autonomia
de aprendizagem do aluno, promovendo o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao pensamento
como: interpretar, analisar, sintetizar, classificar, relacionar e comparar. Para isso, o docente deverá
chamar a atenção do aluno para os roteiros de estudo disponibilizados no SAVA, que possuem três
momentos: antes, durante e depois da sala de aula. O aluno deverá ter plena consciência de que, se
não cumprir as atividades preconizadas pelo roteiro de estudos, não estará preparado para participar da
aula invertida.
Em outras oportunidades, o professor promoverá aulas expositivas e dialogadas, explorando a resolução
de exercícios.
As atividades estruturadas devem ser focadas nas unidades 3 (Estruturas, focadas em treliças e
modelagem computacional com o apoio do software FTOOL) e 5 (Projeto).
7.Procedimentos de avaliação:

Os procedimentos de avaliação nas disciplinas híbridas contemplam tanto os conteúdos, competências


e habilidades desenvolvidos durante a sala de aula presencial quanto aqueles trabalhados de forma
virtual a partir dos roteiros de estudos.
As avaliações serão presenciais e compreenderão três etapas:Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas, provas práticas, e realização de
projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as
especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final
de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal
às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas
teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar
20% da composição do grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.

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3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.

8.Bibliografia Básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais (biblioteca virtual). 7ª edição. São Paulo: Pearson education
do Brasil, 2009.

Philpot, Timothy A. Mecânica dos materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

9.Bibliografia Complementar:

Craig Jr., Roy R. Mecânica dos materiais. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia (biblioteca virtual). 10ª edição. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2005.

MACIEL, Carla Isabel dos Santos. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: SESES, 2015.

RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC,
2017.

SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia (biblioteca virtual). 4ª edição. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall, 2002. Vol. 1.

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