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CURSO DE DIREITO - Disciplina: Direito de Empresa IV - Prof.

: SFWK
UCAM Niterói – D. FALIMENTAR – 2018.2
MATERIAL RESUMO FINAL1

RESUMO - CLASSIFICAÇÃO DOS CRÉDITOS (Fábio Ulhoa)


ESPÉCIE CLASSE SUBCLASSES ou EXEMPLOS
1.1. Remuneração do administrador
judicial
1.2 Remuneração dos auxiliares do
Credores da massa 1. Administração da falência
administrador judicial
1.3. Despesas de administração dos bens
da massa
Restituições 2. Restituições em dinheiro
Acidente de trabalho (antes da falência),
3. Empregados e equiparados credores trabalhistas, representantes
comerciais e FGTS (CEF)
4. Credores com garantia real Credores hipotecários e pignoratícios
5.1. União, autarquias federais e credores
parafiscais
5. Fisco 5.2 Estados, Distrito Federal, Território e
suas autarquias
5.3. Municípios e autarquias municipais
Credores do falido Credores por benfeitorias úteis ou
6. Credores com privilégio especial necessárias e os autores na falência da
editora
7.1. Credores com privilégio geral
7. Credores sujeitos a rateio
7.2. Quirografários
8.1. Multas contratuais e penas
8. Credores subquirografários pecuniárias
8.2. Credores subordinados
(observada a mesma ordem de
9. Juros posteriores à falência
classificação)
10. Falido ou sócios da sociedade falida, proporcionalmente à participação no capital
Falido
social

PRINCIPAIS EFEITOS DA FALÊNCIA: a falência produz efeitos em relação:


a) PESSOA DO FALIDO: condição jurídica do falido, direitos do falido, inabilitação empresarial, obrigações
legais, restrição ao livre transito ou ao direito de locomoção, sigilo de correspondência
b) BENS DO FALIDO: o desapossamento dos bens e a formação da massa falida objetiva, arrecadação e custódia
dos bens, bens excluídos da arrecadação, auto de arrecadação dos bens, liquidação antecipada, e geração de
rendimentos a partir dos bens arrecadados
c) DIREITOS DOS CREDORES: (a) vencimento antecipado dos créditos (art. 77 LFRE); (b) suspensão das
ações e execuções individuais dos credores (arts. 99, V, e 6 o LFRE); (c) cessação da fluência de juros contra a
massa falida (art. 124 LFRE); (d) suspensão do curso do prazo prescricional (art. 6o LFRE).
d) CONTRATOS DO FALIDO: regras próprias para aplicação aos CONTRATOS UNILATERAIS e
BILATERAIS (arts. 117 e 118 LFRE). Há situações especiais: coisas vendidas ainda em trânsito (Right of
stoppage in transitu) (ordem para o transportador não realizar a entrega) (direito de estopagem) - art. 119 I
LFRE; compra e venda a prazo e de coisas compostas - art. 119, par. 2º da LFRE; compra e venda com reserva
de domínio - art. 119 IV LFRE; patrimônio de afetação (ou patrimônio separado ou segregado) - art. 119 IX;
locação - art. 117, Parágrafo , c/c 83, VII LFRE; mandato - art. 120 LFRE e art. 653 CC; conta corrente - art.
121 LFRE.
CONSTITUIÇÃO DA MASSA FALIDA E LIQUIDAÇÃO DO ATIVO
- a expressão massa falida comporta duas acepções: massa falida subjetiva (designativa dos credores) e massa
falida objetiva (pertinente ao patrimônio colocado sob regime falimentar).

1
OBS: este material foi elaborado com base na legislação, jurisprudência e doutrina de referência para a matéria em questão,
especialmente os ensinamentos de Fábio Ulhoa Coelho, Fran Martins, Gladston Mamede, Rubens Requião, dentre outros. Por não
esgotar a matéria, é importante que o aluno complemente seus estudos nos livros e nas normas pertinentes.
MASSA FALIDA OBJETIVA (massa ativa):
-

- desapossamento dos bens e a formação da massa falida objetiva (arts. 94, III 99, VI, 103 LFRE).
- constitui um patrimônio autônomo, integrado pelos bens sujeitos à execução, destacando-se, o patrimônio do
falido, daqueles bens absolutamente impenhoráveis (art. 833 NCPC), que não estarão sujeitos à arrecadação, e
sobre os quais o devedor permanece com a posse e com a administração plenas.
- arrecadação, avaliação e custódia dos bens (arts.108 a 114 LFRE)
- o estabelecimento será lacrado sempre que houver risco para a execução da etapa de arrecadação ou para a
preservação dos bens integrantes da massa falida ou dos interesses dos credores (art. 109 LFRE)
- se inexistirem bens a arrecadar, o administrador judicial deverá comunicar o fato ao juiz que, em sequência,
mandará ouvir os credores para requererem o que for a bem de seus direitos.
- auto de arrecadação dos bens (arts. 22 III f, 108 a 114 LFRE). O prazo para apresentação do laudo de
avaliação não poderá exceder 30 dias, contado da apresentação de arrecadação (art. 110 par 1 o LFRE)
- liquidação antecipada dos bens (venda sumária dos bens arrecadados) (art. 75 LFRE)

MASSA FALIDA SUBJETIVA:


- reúne os interesses dos credores concorrentes na falência, preservando a par conditio creditorum, que garante
o tratamento igualitário a todos os credores de uma mesma classe.
-

LIQUIDAÇÃO (REALIZAÇÃO) DO ATIVO


- arts. 139 a 148 da LFRE;
- o objetivo da realização do ativo é a maximização dos recursos da massa falida;
- plano de venda dos bens (art. 140 LFRE - prevê as formas comuns ou ordinárias de realização do ativo e
estabelece uma ordem de preferência para adoção do tipo escolhido.) ;
-

MODO SUMÁRIO, ORDINÁRIO OU EXTRAORDINÁRIO DE VENDA DOS BENS ARRECADADOS


-

- de acordo com o melhor interesse da massa, os bens podem ser vendidos de modo:

A) venda sumária (art. 75, 111 e 133 LFRE):


B) venda extraordinária: a venda NÃO segue os parâmetros fixados na lei para a ordem de preferência
(art. 140 LFRE) e a modalidade de alienação (art. 140, 142, 1452 LFRE). Cabe em 2 hipóteses: decisão
judicial (art. 144 LFRE) ou elevado grau de consenso na Assembleia dos Credores (art. 145 LFRE),
C) venda ordinária ou comum: a venda segue os parâmetros fixados na lei para a ordem de preferência,
quanto à forma (art. 140 LFRE acima) e a modalidade de alienação (art. 142 LFRE)
MODALIDADES DE REALIZAÇÃO ORDINÁRIA DO ATIVO (VENDA ORDINÁRIA DE BENS)
- a empresa ou os bens do falido (observada a ordem de classificação do art. 140 LFRE) poderão ser vendidos por 3
modalidades: leilão, propostas ou pregão (art. 142), salvo se a Assembleia de Credores aprovar modalidade
alternativa (art. 145 LFRE).
a) Leilão: modalidade utilizada em quase 100% dos processos falimentares, observadas as normas comuns do
CPC, desde que não contrariem as disposições específicas da lei falimentar sobre o instituto. É a venda
realizada em hasta pública judicial, no transcurso da qual os interessados em adquirir a empresa ou os bens do
falido apresentam, de viva voz, o preço que estão dispostos a pagar por eles (lance).
b) Cartas propostas: é a venda por propostas, modalidade dificilmente adotada. são publicados editais contendo a
descrição dos bens e o valor da avaliação. Os interessados apresentam propostas (do preço que estão dispostos a
pagar) por meio de cartas fechadas e entregues no cartório, mediante recibo. No dia, hora e local designados
pelo edital, o juiz abre os envelopes e decide, se não houver maiores dificuldades no confronto das propostas
apresentadas, qual a melhor para os interesses da massa. Caso a complexidade da matéria o justifique, o juiz
pode encerrar a audiência de abertura dos envelopes, determinar a juntada das propostas aos autos e colher a
manifestação do administrador judicial e, se houver, do Comitê, antes de decidir.
c) Pregão: aglutinação das modalidades anteriores em uma só (modalidade híbrida). Se divide em duas fases. 1a
fase: são recebidas as propostas em envelopes lacrados e abertas. 2a fase: é o leilão, no qual os habilitados
poderão disputar o bem por meio de lances orais. Conhecidas as propostas, abre-se a determinados proponentes
(os que apresentaram propostas não inferiores a 90% da maior ofertada) a oportunidade de manifestarem, de
viva voz, no leilão especificamente designado, lances com novas propostas. Abrem-se os trabalhos
considerando como primeiro lance o da melhor proposta apresentada. Se eventualmente frustrar-se o leilão, sem
o comparecimento de nenhuma dos proponentes legitimados, continua válida a melhor proposta das
apresentadas em envelope lacrado.

PAGAMENTO DOS CREDORES


- arts. 149 a 153 da LFRE. Finda a realização do ativo e resolvidas as habilitações de crédito, chegada é a hora do
pagamento do passivo. Se ainda existirem recursos após os pagamentos efetuados na segunda fase do processo, o
administrador judicial dará início ao pagamento dos credores habilitados . Deve-se observar que esse pagamento: é feito
na medida das forças da massa; obedece a ordem estabelecida pelo art. 83 LFRE e leva em conta os pedidos de reserva e a
satisfação dos créditos extraconcursais (arts. 149 e 84 LFRE). O administrador judicial promoverá diretamente o pagamento
aos credores, obtendo a respectiva quitação. O pagamento pode se dar também por depósito judicial e caberá ao credor
promover o respectivo levantamento. Não efetuando, o credor, o levantamento dos valores que lhe couberem, no prazo
fixado pelo juiz, ele será pessoalmente intimado a fazê-lo no prazo de 60 dias, findo o qual as importâncias reverterão
para a massa e serão objeto de rateio suplementar entre os credores remanescentes (art. 149 par. 2 o LFRE). Caso algum
credor tenha agido com dolo ou má-fé ou fraude na constituição do crédito ou da garantia e receber crédito indevido
deverá restituir em dobro o valor dos pagamentos recebidos, devidamente atualizado e acrescido de juros legais (art.
152 LFRE). O administrador judicial deverá atentar para as decisões judiciais que determinaram reserva de
importância a credores. Se os valores referentes às reservas não forem confirmados, haverá rateios suplementares.

ORDEM DE PAGAMENTOS
- art. 149 LFRE
- o administrador judicial, ao realizar os pagamentos devidos na falência, deverá observar critérios da LFRE. Tão logo
existam recursos disponíveis em caixa, procederá ao pagamento de: 1. restituições; 2. créditos trabalhistas de
natureza estritamente salarial que tenham vencido nos 3 meses anteriores à decretação da falência e até o limite de
5 salários mínimos por trabalhador (art. 151 LFRE); 3. despesas indispensáveis à administração da falência, que
são pagas com os recursos disponíveis em caixa (arts. 84 e 150 LFRE); 4. credores concorrentes (art. 83 LFRE).
Pagos todos os credores e havendo saldo, este será entregue ao falido (art. 153 LFRE).
ENCERRAMENTO DO PROCESSO DE FALÊNCIA
- arts. 155 e 156 LFRE
- o encerramento da falência (cunho eminentemente processual) não se confunde com a extinção das obrigações do
falido (medida inserida no âmbito do direito material).
- realizado o ativo e pago o passivo, não mais há necessidade de se manter em curso o processo de falência, já que seu
objetivo foi alcançado. Assim, prestadas e julgadas as contas do administrador judicial e apresentado o relatório final,
estará esgotado o procedimento, não sendo útil a prática de qualquer outro ato processual.
- finalidade do encerramento: encerrar a falência e declarar a irreversibilidade da situação do falido.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
- art. 154 LFRE
- depois de ter realizado todo o ativo e rateado seu produto entre os credores (pagos todos os credores ou exauridos os
recursos da massa), após o último pagamento, o administrador judicial deve apresentar sua prestação de contas ao
juiz, no prazo de 30 dias.
- RELATÓRIO FINAL E ENCERRAMENTO
- art. 155 LFRE
- após aprovadas as contas, o administrador a presentará um relatório final da falência resumindo o processo, no
prazo de 10 dias.
- 4 pontos são obrigatórios no relatório final:
 indicação do valor do ativo realizado (o valor do ativo e o produto de sua realização);
 valor do passivo declarado;
 montante do passivo e dos pagamentos realizados aos credores concursais e extraconcursais – já declarados na
prestação de contas;
 indicação expressa da responsabilidade com que continuarão o falido e os sócios solidária e ilimitadamente
responsáveis da sociedade falida – ou seja, indicação das classes e dos credores concursais que não foram pagos e o
percentual do saldo em aberto.

- sentença: após a apresentação do relatório final, se não houver mais pendências, o juiz encerrará o processo de
falência por sentença de cunho declaratório (art. 156 LFRE) e pode ter as seguintes causas: a) esgotamento do valor
obtido com a venda do ativo; b) pagamento integral dos credores.
- a sentença que não aprovar as contas fixará a indenização devida pelo administrador e o processo falimentar não
poderá ser encerrado – pelo menos, enquanto não executada essa sentença. Um novo administrador dever á ser
nomeado (arts. 154 a 156 da LFRE). O juiz decretará a indisponibilidade ou o arresto – não o sequestro – dos bens
do ex-administrador judicial, se for o caso.
- com o encerramento da falência, a partir efetiva liquidação, 3 situações poderão se apresentar: (campinho)
1. o ativo apurado foi bastante ao pagamento do passivo, que estará quitado, nada mais devendo falido a seus
credores.
2. o ativo foi inferior ao passivo: o passivo é insuficiente ao pagamento do passivo ou, ao menos, à quitação de
mais de 50% dos créditos quirografários em rateio. Os credores, após o encerramento da falência, terão o
direito de demandar o devedor (empresário individual e sócios que ficarem responsáveis pelo passivo
falimentar, como os de responsabilidade ilimitada e os de responsabilidade limitada que venham a ser
pessoalmente penalizados - art. 82 LFRE) pelos saldos de seus créditos, enquanto não prescritas as
correspondentes pretensões. Há o direito de cobrança do saldo por não estarem ainda extintas as obrigações.
Por isso a LFRE prevê o retorno da fluência do prazo prescricional, após o trânsito em julgado da sentença
que encerrar a falência (art. 157 LFRE) . Também por isso o administrador judicial deve indicar, no seu
relatório final, "as responsabilidades com que continuará o falido" (art. 155 LFRE)
3. o ativo foi superior ao passivo, que estará quitado, nada mais devendo falido a seus credores. Haverá saldo
restituído ao falido.
4.
EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DO FALIDO
- o encerramento da falência não se confunde com a extinção das obrigações do falido, embora possam ser
verificados simultaneamente, ao serem decididos na mesma sentença, são institutos com naturezas jurídicas distintas.
O fato da falência ser encerrada não importa em dizer que as obrigações do falido estão extintas, pois estas
continuarão sob sua responsabilidade até a ocorrência da declaração de extinção das obrigações, arts 157 a 159 LFRE.
- os efeitos da falência se propagam para além da existência do respectivo processo, o qual poderá estar extinto, sem
que isso implique em exoneração das responsabilidades do falido, advindas daquele estado.
- o instituto da extinção das obrigações do falido é de relevo para o empresário individual e para o sócio de
responsabilidade ilimitada, os quais poderão permanecer a sofrer as limitações advindas daquele estado (inabilitação
empresarial). Tem como com o objetivo de proteger os credores de possíveis atos de fraude, até que todos ou a maior
parte deles recebam seus créditos.
- formas de extinção das obrigações do devedor falido: arts. 157 e 158 LFRE.
- se o falido for empresário individual, extintas as suas obrigações e não tendo sido condenado por crime previsto
na LFRE, com pena de inabilitação para o exercício da atividade, nada impede o seu reingresso no mundo
empresarial, bastando obter a extinção, por sentença, de suas obrigações, para cessar a inabilitação decorrente da
falência.

- se o falido for empresário individual e tiver sido condenado por crime previsto na LFRE com pena de
inabilitação para o exercício da atividade empresarial, além de lograr a extinção das obrigações, deverá aguardar o
transcurso do prazo de 5 anos após a extinção da punibilidade, salvo se cessar a inabilitação por força de reabilitação
penal, obtida nos termos do art. 94 CP.
- pagamento total: causa principal da extinção das obrigações na falência (art. 158, I LFRE). Pode ocorrer antes ou
depois da sentença de encerramento da falência.
- pagamento parcial: a LFRE faculta a extinção das obrigações pelo pagamento parcial, elegendo um percentual
mínimo aceitável para que se realize em rateio. O pagamento parcial terá efeito liberatório, se, após a realização de
todo o ativo, corresponder a mais de 50% dos créditos quirografários, sendo permitido o depósito da quantia
necessária à obtenção dessa percentagem se, para tanto, não bastou a integral liquidação do ativo (art. 158, II LFRE).
A extinção pressupõe o pagamento integral das restituições, dos créditos extraconcursais e dos demais credores
preferenciais. O rateio de mais de 50%, capaz de exonerar o devedor, se perfaz no universo dos credores
quirografários. É causa que se verifica necessariamente antes do encerramento da falência.
- decurso do tempo - há 3 possibilidades para que as obrigações sejam extintas:
1. a prova, pelo falido, ou pelo sócio de responsabilidade ilimitada, de que todas as suas obrigações foram
alcançadas pela prescrição, situação em que serão somadas as frações de prazos anteriores e posteriores à
falência.
2. as obrigações do falido são extintas pelo decurso do prazo de 5 anos, contado do trânsito em julgado do encerramento
da falência, se o falido não tiver sido condenado por prática de crime previsto no art. 158 III LFRE.
3. extinguem-se as obrigações do falido o decurso do prazo de 10 anos, contado do trânsito em julgado do encerramento da
falência, se o falido tiver sido condenado por prática de crime previsto no art. 158 IV LFRE.
REABILITAÇÃO
- a reabilitação compreende extinção das responsabilidades civis e penais do falido. Ela sempre vai pressupor a
extinção das obrigações e é uma medida para alavancar o reingresso do devedor na atividade.
- processamento do requerimento de reabilitação: art. 159 LFR. Verificada qualquer das hipóteses caracterizadoras
da extinção de suas obrigações, o falido poderá requerer ao juiz que declare o fato por sentença. Ele deverá apresentar
requerimento, acompanhado da prova de quitação dos tributos relativos ao exercício de sua atividade econômica (CTN
art. 19l). No prazo de 30 dias, contado da publicação na imprensa oficial, qualquer credor poderá opor-se ao pedido do
falido. Após o prazo de 30 dias, o juiz proferirá, em 5 dias, a sentença (art. 159 par. 3o LFRE). Da decisão/sentença
proferida, caberá recurso de apelação.

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