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HIPÓTESES
Em Ricardo R. (2005), Apud Octávio, M. (2006), conta que é uma preposição que se faz
na tentativa de verificar a validade de resposta existente para um problema. É uma
suposição que antecede a constataçãopor factos, e tem como características e uma
formulação provisória, deve ser testada para determinar a sua validade, de acordo ou
contrária ao mesmo senso comum, a hipótese sempre conduz a uama verificação. Tendo
em vista a relevância do assunto aqui, estão as seguintes hipóteses:
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OBJECTIVOS DE ESTUDOS
GERAIS
a)- deixar o nosso legado na cadeira dos Direitos Reais concretamente sobre o estudo
das modalidades das garantias dos Direitos Reais mais precisamente sobre os
Privielégios creditórios.
b)- uma vez introduzido, o estudo no mundo dos Direitos Reais, é necessários termos
uma capacidade de compreender, interpretar, explicar e analisar de uma forma técnica
sobre os factos relactivamente aos direitos reias de garantia.
ESPECÍFICOS
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INTRODUÇÃO
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1. PRIVILÉGIOS CREDITÓRIOS
1.1. Noção
Desta noção legal resulta que os privilégios creditórios derivam da lei e não de
negócio jurídico; e mesmo que incidam sobre coisa imóvel, não estão sujeitos a registo.
Por outro lado, a lei concede-os em atenção ou à qualidade dos credores (Estado,
Autarquias locais outras pessoas colectivas públicas) ou à natureza do crédito que
protegem.
1- Mobiliários: Estes incidem sobre coisas móveis e pode ser: Gerais e especiais.
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impostos que gozam de privilégios especiais conforme o estatuído no artigo 744º
CC.
2- Por despesas do funeral do devedor, conforme a sua condição e costume da
terra, conforme o estatuído do art. 737º nº 1 al a). Assim, as despesas com os
sufrágios, convites e participações.
3- Por despesas por doenças do devedor ou de pessoas a quem este deva prestar
alimentos relativo aos últimos 6 meses conforme o art. 737º nº 1 al b). Estão
aqui compreendidas todas as despesas com doenças feitas com enfermeiros,
parteiras, hospitais, casas de saúde, tratamentos, análises e radiografias.
4- Por despesas indispensáveis ao sustento do devedor e das pessoas a, quem este
tenha a obrigação de prestar alimentos nos últimos seis meses conforme o art.
737º nº 1 al c).
5- Emergentes do contrato de trabalho ou da violação ou sucessão deste contrato,
pertencentes ao trabalhador e relativo aos últimos seis meses conforme o art.
737º nº 1 al d).
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Constituem verdadeiras garantias reais, estes privilégios incidem sobre os bens a
que se reportam as despesas de justiça e aqueles impostos.
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portanto, não atribuem nenhum poder específico sobre esses bens, conforme rege
o art. 749.º CC.
1.4. Extinção
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1.5. Natureza Jurídica
CONCLUSÃO
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Conclui-se que os privilégios creditórios são faculdades que a lei em atenção a
causa do crédito, concede a certos credores de independentemente do registo
serem pagos com preferência aos outros, cuja multiplicidade dos privilégios
creditórios exige que a lei faça a sua graduação, extingue-se com a obrigação
garantida pela prescrição a favor de um terceiro de um prédio hipotecado isto é
de acordo com os prazos estabelecidos pela lei, pelo perecimento de uma certa
coisa hipotecada e pela renúncia do devedor.
BIBLIOGRAFIA
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JUSTO António santos, Direitos Reais, 4ª Ed, Coimbra Editora.
Angoka, Código Civil, Decreto-Lei nº 47344/66 de 25 de Novembro.
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