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SINAIS ANALÓGICOS E DIGITAIS (Aula #1)

1. Os sinais são traduzem a evolução de uma grandeza ao longo do tempo ou espaço (podem ser Continuo ou
Discreto).
2. Contínuo: O sinal existe sempre; o seu domínio pertence a R.
3. Discreto: O sinal só existe em determinados instantes; o seu domínio pertence a Z.
4. Pode-se converter um sinal contínuo x(t) num sinal discreto y(n) através de uma operação de amostragem.
5. A principal diferença entre a electrónica analógica e digital está na forma como cada tecnologia representa e processa
as informações.

6. Sinal Analógico: toma qualquer valor real


7. Sinal Digital: só toma determinados valores Inteiros. Podendo ser binário ou multinível (quando tem mais de
2 valores).

Contínuo, digital multinível Contínuo, digital binário Discreto, digital binário

8. A electrónica analógica trabalha com sinais contínuos e pode representar uma variedade de valores.
9. A electrónica digital associa-se a representação do sinal(informação) em valores inteiros.
10. Um sinal analógico, varia suavemente entre dois extremos; um sinal digital só pode variar aos saltos:

CIRCUITOS ELÉCTRICOS E SEUS COMPONENTES (Aula #2)

1. Estrutura atômica: Núcleo (Protões e Neutrões) e Electroesfera (Electrões)


2. Polaridade da carga eléctrica: positiva (+) ou negativa (-).
3. Unidade de carga eléctrica: coulomb (C).
4. A carga eléctrica de qualquer corpo é determinada pela diferença entre o número de electrões e o de
protões que ele possui.
5. Carga elementar: electrão (q)e = −1.602. 10−19 𝐶 ; protão (q)p = +1.602. 10−19 𝐶
6. Carga eléctrica ( Q = n*e ) cria a sua volta campo eléctrico.
7. A Lei de Coulomb estabelece que: duas cargas eléctricas pontuais se atraem (sinais contrários) ou se
repelem (mesmo sinal) com uma força cuja intensidade é: 𝑭𝟏,𝟐 = 𝐊 𝑸𝟏 ∗ 𝑸𝟐
𝐝𝟐
i. F é a intensidade da força de interacção eléctrica entre Q1 e Q2, medida em Newton (N);
ii. d é a distância entre os centros da massa de Q1 e Q2, medida em metros (m);
iii. k é a constante de proporcionalidade do meio – para o vácuo tem o seguinte valor: K=ko=𝟗. 𝟏𝟎𝟗 N. 𝒎𝟐 / 𝑪𝟐
8. Corrente eléctrica: é o movimento ordenado de portadores de cargas eléctricas (electrões): I = ∆Q/∆t
9. Unidade de corrente eléctrica: ampere (A)
10. Sentido Convencional sai do positivo para o negativo; Sentido real parte do negativo para o positivo.
11. Corrente Contínua: Circuitos que funcionam a base de baterias ou pilhas; Circuitos de baixa tensão
(carregadores PC, telefones, etc)
12. Corrente Alternada: Transmissão de energia eléctrica; Motores Eléctricos.
13. Resistência Eléctrica(R): Capacidade que um corpo ou material tem em resistir a passagem da corrente
eléctrica. Simbologia
14. Condutância (G): como sendo a facilidade que um corpo tem de conduzir a corrente devido a uma
diferença de potencial: G = 𝟏/𝑹 - Unidade: S (siemens).
15. A 1ª lei de Ohm: determina que a diferença de potencial entre dois pontos de uma resistência é proporcional a
corrente eléctrica que é estabelecida nele. 𝑼=𝑹∗𝑰
16. A 2ª lei de Ohm: é uma propriedade do corpo que é percorrido por uma corrente eléctrica. Essa propriedade
depende de factores geométricos, como o comprimento ou a área transversal do
corpo, assim como da sua resistividade. A resistência eléctrica de um resistor
depende do material que o constitui, de suas dimensões e de sua temperatura.
𝑹 = 𝝆𝑳/𝑨 𝛒: resistividade (Ω.m); L: comprimento (m); A: área transversal (𝒎𝟐 )
17. Energia Eléctrica (W): é a capacidade de efectuar trabalho. Unidade: joule (J). 𝑾 = 𝑷𝒐𝒕ê𝒏𝒄𝒊𝒂 ∗ 𝑻𝒆𝒎𝒑𝒐

18. Potência Eléctrica (P): indica a quantidade de energia eléctrica que é fornecida ou consumida dentro do circuito num
𝑾 𝑸
intervalo de tempo. Unidade de potência: Watt (W). 𝑷 = 𝑾/∆𝑻 = = 𝑼𝑰 potência é o produto da tensão pela
𝑸 ∆𝑻
𝑼𝟐
corrente eléctrica. 𝑷𝒐𝒕. 𝒇𝒐𝒓𝒏𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂 𝒐𝒖 𝒅𝒆𝒃𝒊𝒕𝒂𝒅𝒂 = 𝑷𝒐𝒕. 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒊𝒅𝒂 𝒐𝒖 𝒅𝒆𝒔𝒔𝒊𝒑𝒂𝒅𝒂 = 𝑹 ∗ 𝑰𝟐
𝑹

19. OBS: Em circuitos compostos por somente uma fonte de tensão e uma resistência, a potencia fornecida é igual a
potência consumida

20. Fontes de alimentação: sua função principal é fornecer energia aos circuitos eléctricos nas formas de corrente
contínua (d.c) ou alternada (a.c).

21. Fontes de sinal: além de serem capazes de fornecerem energia, também geram um conjunto variado de formas de
onda, em particular de tipo sinusoidal, triangular e rectangular. Estes instrumentos possibilitam também o controlo da
amplitude, da frequência e da fase dos sinais gerados.

22. Instrumentos de medida fundamentais em electrónica: Multímetro: usados para medir resistência, tensão e
intensidade de corrente; Osciloscópio: usado para observar formas de onda, medir directamente tensões (V) e
tempo (t).

23. Em suma, um circuito eléctrico/electrónico é um conjunto de condutores (incluindo resistências, condensadores,


bobines, geradores, receptores, etc.), onde há pelo menos um percurso fechado para o fluxo de cargas eléctrica. É o
caminho fechado onde circula a corrente electrica, essencialmente, constituídos por uma fonte de tensão,
condutores eléctricos e consumidores eléctricos.
CIRCUITO EM SÉRIE (Aula #2)

24. Associação de resistências - Classificação dos circuitos: Circuito em série; Circuito paralelo; Circuito misto.

25. Circuito em série: É aquele em que as resistências estão ligadas uma após outras. Nesse tipo de ligação, a corrente
que passa pelas resistências é a mesma. A corrente é a mesma e a tensão se divide entre as resistências.

26. Resistência equivalente: Uma única resistência que quando colocada no lugar das outras, submetida a mesma
tensão, permitirá a passagem do mesmo valor de corrente.

27. Divisor de tensão: só e somente é aplicado em circuitos série com o objectivo de calcular a queda de tensão nas
resistências parciais.

28.

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