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1-Esquemático de uma contração muscular:

Na contração, as fibras de actina e miosina deslizam umas pelas outras consumindo energia
(ATP gerado nas mitocôndrias da célula)!

Quando o esforço é excessivo, as mitocôndrias não conseguem gerar a quantidade necessária


de energia através da respiração celular, então essa energia é fornecida através da
fermentação lática!
Com a musculação, há o micro-rompimento das fibras musculares e segue-se um processo
inflamatório no músculo causado tanto pela inflamação quanto pelo excesso de ácido lático.
Começa então o processo de produção de aminoácidos para a reconstrução do músculo:
2-Reconstrução muscular a partir da produção de novos
aminoácidos:
A síntese proteica é feita em duas etapas: transcrição e tradução. Na transcrição, o DNA é
quebrado em duas partes, surgindo assim o RNAm que vai ser enviado para dentro do
Ribossomo para encontrar-se com o RNAt e se iniciar a formação das novas proteínas. A
quebra do DNA só é possível com a presença da molécula de testosterona.
Dentro do Ribossomo, o RNAm translada sobre o RNAt e a proteína é formada:
O ribossomo porém, só é ativado com a presença da insulina, aminoácidos (provenientes da
digestão das proteínas) e do hormônio do crescimento (growth hormone, quando dormimos).

3-Importância da creatina
A creatina está associada com a geração de ATPs, que é a energia tanto para a contração
muscular (aumentando assim a força) como também a síntese proteica, sendo o combustível
da mesma!
4-O pico de insulina e a formação das células adiposas
A insulina produzida pelo pâncreas vai atuar tanto na síntese proteica quanto na quebra da
glicose.

5-A importância da gordura


Uma alimentação equilibrada necessita ter proteínas (sem elas não será gerado aminoácidos a
serem utilizados na confecção das novas proteínas), Carboidratos (serão utilizados na geração
de energia através dos ATPs) e também de gorduras (porque a testosterona é sintetizada
apenas através do colesterol).

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