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1.

Escreva, em detalhes, a novidade contada por Luís da Costa na loja do


Paula Brito.

Resposta : Luís da Costa contou na loja do Paula Brito que a sobrinha do Gouveia
havia fugido com um homem desconhecido, deixando todos preocupados e curiosos sobre
o motivo da fuga.

2.Por que Luís da Costa iniciou o caso dizendo "Então, fugiu a sobrinha do
Gouveia?"?

Resposta: Luís da Costa iniciou o caso dizendo "Então, fugiu a sobrinha do


Gouveia?" para criar suspense e chamar a atenção dos ouvintes, despertando o
interesse de todos para a história que ele estava prestes a contar.

3.Leia a sétima parte do conto "Quem conta um conto..." e responda à


questão seguinte.
Qual a diferença entre a história contada por Luís da Cunha e a historia confirmada
pelo bacharel Plácido?

Resposta : Luís da Cunha disse que a sobrinha do major, que era uma moça muito
bela, e teria fugido de sua casa, porque estava apaixonada por um homem o qual o
major não havia aprovado. O que Plácido disse, foi que o que sucedeu com a sobrinha
do major, foi um planejamento de sequestro da mesma por parte do alferes pelo qual
a moça se apaixonara.

4. Machado de Assis é escritor conhecido por sua ironia, na maior parte das vezes
sutil, não tão fácil de perceber, e algumas vezes evidente, declarada, como neste
conto. Em qual das afirmações ele usa ironia de maneira escancarada?

a)"- Quem mandam nesta sua casa? perguntou o capitão Soares."


b)... disse o capitão com uma cara tão alegre como a de homem a quem estivessem
torcendo um pé."
c) Acho impossível que ele dissesse isso, disse o major, levantando-se."
d)"_ É verdade, concordou o major. - O desembargador não era capaz de injuriar-me;
naturalmente, ouviu isso a alguém."

Resposta: a) "- Quem mandam nesta sua casa? perguntou o capitão Soares."

5.Qual a diferença entre a versão da história contada pelo bacharel e aquela


confirmada pelo capitão?

Resposta: O bacharel afirma que o desembargador o injuriou, enquanto o capitão


confirma que o desembargador não seria capaz de injuriar o bacharel.

Leia a última parte do conto "Quem conta um conto..." e responda às questões


seguintes.

6.Qual a diferença entre a versão da história contada pelo capitão e aquela


confirmada pelo desembargador?

Resposta: Tanto o Capitão e o Desembargador, não contaram a mesma história. Cada um


aumentou um ponto. A verdadeira história quem contou foi o Major Gouveia.

7.De acordo com o desembargador, quem lhe havia contado esse fato?

Resposta: Quem lhe contou esse fato foi o próprio capitão.


8.Segundo essa pessoa, que afirmação ela fizera ao desembargador, que deu origem a
uma história tão diferente?

Segundo essa pessoa, ela afirmou ao desembargador que o capitão o havia injuriado,
o que deu origem a uma história tão diferente.

9.O título deste conto traz a primeira parte de um conhecido ditado popular. Qual é
este ditado?

Resposta: O título deste conto traz a primeira parte do ditado popular "quem conta
um conto..."

10.Casos como este, relatado no conto, ocorrem com mais frequência ao usarmos a
língua falada ou a escrita? Por quê?

Resposta: Isso ocorre com mais frequência ao usarmos a língua falada, pois a
transmissão oral pode levar a distorções e alterações na história original.

11.Na sua opinião, o final deste conto é surpreendente (isto é, quem lê tende a
imaginar um final diferente) ou previsível (isto é, quem lê o início, logo imagina
que o conto acabará desta maneira)? Justifique.

Ao meu ver, final deste conto é surpreendente, pois o leitor pode imaginar um
desfecho diferente considerando as diferentes versões da história contadas pelos
personagens. A reviravolta final revela a complexidade da narrativa e a
subjetividade da verdade.

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