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A História dos deuses em Esterosa

Estas informações foram concedidas pela Relatora Anciã Salyndra Shaern, da antiga Casa do
Conhecimento, antes de falecer na Vila Flores Vermelhas.

A Fundação
Os deuses que trouxeram vida a Esterosa são chamados de Criadores. Quando os Primordiais
vieram para retomar o mundo durante a Fundação, os deuses discordaram sobre seu curso de
ação. Aqueles que mais tarde se tornariam as Deidades Primordiais desejavam lutar contra
essas forças. Os Deuses Traidores preferiram deixar o mundo cair no caos para que pudessem
começar de novo em outro lugar e deixar suas criações para trás. As Deidades Primordiais
presentearam as pessoas do mundo com magia arcana para que pudessem se proteger sem a
ajuda direta dos deuses. Com este presente, o povo de Esterosa não apenas destruiu os
Primordiais, mas baniu os Deuses Traidores para outros planos que serviriam como suas
prisões.

A Era de Arcanum
A prevalência da magia arcana deu origem à Era de Arcanum, durante a qual o povo de
Esterosa tornou-se arrogante e desafiou os deuses. Inspirado pela ascensão da Rainha Corvo, o
Arquimago Vespin Chloras, em busca de poder, libertou os Deuses Traidores de suas prisões.
No entanto, o longo aprisionamento distorceu as divindades que outrora construíram o mundo
e agora procuravam corrompê-lo e destruí-lo. Eles traíram Chloras, cativando-o, e construíram
a escura cidade de Ghor Dranas de onde poderiam travar guerra em Esterosa. Eles começaram
com um ataque brutal a Lustril, que sobreviveu, embora com pesadas baixas, graças à
intervenção das Deidades Primordiais. No entanto, o dano foi muito mais abrangente; vendo a
destruição em Lustril, o povo de Esterosa começou a construir armas e itens mágicos que
podiam matar deuses e foi para a guerra.

A Calamidade e a Divergência
A Calamidade foi uma guerra entre as Deidades Primordiais e os Deuses Traidores, e muitas de
suas criações mortais pereceram em batalha. O mundo que eles criaram juntos ficou
permanentemente marcado, e apenas um terço da população sobreviveu. Os Deuses Traidores
foram banidos novamente para seus reinos, mas as Divindades Primordiais também decidiram
partir, acreditando que seu envolvimento em Scrimura foi um fator precipitante. Eles
implementaram o Portão Divino, que impediu que todos os Criadores, Traidores e Primordiais,
entrassem fisicamente no Plano Material. Este evento viria a ser conhecido como A
Divergência.
O Mártir do Alvorecer
Um dos Vestigios da Divergencia e a Armadura de Placas Martir do Alvorecer, Também
conhecida como "Farol de Proteção" para os escolhidos de Pelor, a Placa foi originalmente
usada pelo Sumo Sacerdote de Pelor, Duana, quando ela caiu na batalha de Ghor Dranas. Ela
esta atualmente em posse de Vashaa, uma giganta do fogo na Cidade das Brasas, no Plano
Elemental do Fogo.

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