Capitulo 1-Sintese, Analise Avaliacao-22

Introdu
c~
ao
PROBLEMAS DE ENG. QUÍMICA:
Engenharia Industrial Projeto assistido pelo Computador Considera
c~
oes Finais
Cap
tulo 1: Introdu
c~
ao
a Engenharia Industrial
Marcelo Escobar
EQA { FURG
Campus Santo Ant^

onio da Patrulha
26 de Setemebro de 2022
gimscop3
Marcelo Escobar (EQA { FURG) LISTA DE EXERCÍCIOS

S
ntese, An
alise e Avalia
c~
ao de Processos 26 de Setemebro de 2022 1 / 73
Introdu
c~
ao Engenharia Industrial Projeto assistido pelo Computador Considera
c~
oes Finais
Conte
udo
1 Introduc~ao
2 Engenharia Industrial
3 Projeto assistido pelo Computador
4 Consideraco~es Finais
gimscop3
Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
ao do Projeto de Processos
Estrutura do Curso de 2022.2
Cap
tulo 1: Introduc~ao a Sntese, Analise e Avaliac~ao
Cap
tulo 2: Diagramas de Processos
Cap
tulo 3: MODELAGEM de Processos Qumicos
Princpios Elementares: Balancos Materiais e de Energia
Equilbrio: Fsico e Qumico
Maquinas de Fluxo
Trocadores de Calor
Reatores Qumicos
Separadores: Colunas de Destilac~ao
Cap
tulo 4: SIMULAC ~
AO : Uso de Planilhas
de Processos Qumicos
gimscop3
Cap
tulo 5: OTIMIZAC ~
AO

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~

Estrutura do Curso por Areas
Podemos classi car o conteudo em três grandes areas:

Area 1: Modelagem de Processos - desenvolvimento do modelo

Area 2: Simulac~ao de Processos - resoluc~ao do modelo

Area 3: Otimizac~ao de Processos - busca da melhor soluc~ao
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Forma de Avalia
c~
ao
Ser~ao realizadas duas provas:

Primeira Prova : Captulo 1 - Captulo 3.2 (30 de Novembro)
Segunda Prova : Captulo 3.3 - Captulo 5 (30 de Janeiro)

Trabalhos por Area: Devem ser entregues no dia da prova e valem 30% da
nota.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
As provas, esse semestre, ser~

ao com consulta
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Bem vindos
a Engenharia do Mundo Real
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Objetivos do Cap
tulo 1
Introduzir conceitos gerais de Projeto Processos

Sntese, Analise e Avaliac~ao de Processos
Otimizac~ao de Processos
Ferramentas Computacionais
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Sistema de Processo
Processos
Industriais
Produtos
Matérias Primas Sub Produtos
Combustível
Vapor Utilidades
Quentes
Ar
Utilidades
Á
Água gimscop3
Frias

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Processos Industriais
Sequência de etapas responsaveis pela transformac~ao de materias primas

em produtos de interesse industrial.
I II III
Matéria Etapa de Pré Etapa de
Produtos
Etapa de
Prima Processamento Reação Separação
reciclo Sub
produtos
gimscop3
Processo: Conjunto de Transformac~oes f

sicas e qu
micas !!!
ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Plantas de Processos Industriais
gimscop3
Instalac~ao destinada a transformac~ao de substâncias qumicas em escala industrial.

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Projeto de Processos Qu

micos
o
E conjunto de a
co
~es desenvolvidas ...
Desde Ate
A decis~ao de se produzir um Um plano bem de nido para
determinado produto = ) a construc~ao e a operac~ao
qumico. da instalac~ao industrial.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Etapas de um Projeto de Processos
Etapas gerais :
Investigar disponibilidade de materia prima
Investigar mercado para o produto
Estabelecer o numero e o tipo de equipamentos
Calcular as dimens~oes dos equipamentos
Estabelecer as Condico~es Operacionais
Calcular o consumo e o custo de materia prima e insumos
Calcular o consumo e o custo energetico
Calcular o custo de investimento (em equipamentos)
Avaliar a LUCRATIVIDADE do processo gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Projeto de Processo
Matéria
Prima Pré Unidade de
Produtos
Unidade de
Processamento Reação Separação
Projeto: Dimensionamento dos Equipamentos
Indicadores de Performance e Desempenho:
Rendimento, Convers~ao, Seletividade

Recuperac~ao, Grau de Pureza, Especi cac~ao gimscop3
Impactos Ambientais
ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdu
c~
Projeto de Processos
O Projeto de Processos compreende três etapas:

S
ntese : Etapa criativa, inventiva, con gurac~ao
INTRODUÇÃO An alise
TECNOLOGIA : Modelagem Matematica do Processo
PINCH OTIMIZAÇÃO RESULTADOS CONCLUSÕES
Avalia
c~
ao : TO
ecnica (Soluc~ao do Modelo) e Econômica (Lucro)
Desafio
Como engenheiros estamos interessados em produzir minimizando custos e

impactos ambientais.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
4/33
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
ntese, Analise e Avalia
c~
ao
S
ntese de Processos
Genericamente: sntese signi ca compor um todo a partir de suas partes.
A S
ntese e a etapa criativa do Projeto, cujo escopo investiga:
Rota Tecnologica
Modo de Operac~ao
Selec~ao das Operaco~es Unitarias
Selec~ao e Dimensionamento de Equipamentos
Selec~ao das Condico~es Operacionais
De nic~ao de Fluxogramas alternativos
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
Representa
c~
ao Esquem
atica: Fluxograma
Q=1620 kW
178 ⁰C
180 ⁰C Q=2640 kW
Q=880 kW
60 ⁰C
Utilidade Quente
(Vapor) 160 ⁰C
Utilidade Fria
(Água)
130 ⁰C
Produto T= 220 ⁰C
210 ⁰C
270 ⁰C 160 ⁰C
Reator Destilação
210 ⁰C
Q=1220 kW
149 ⁰C
Q=1800 kW
Carga T= 60 ⁰C gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
An
alise de Processos: An
alise Tecnol
ogica
Genericamente An
alise signi ca:
Identi cac~ao dos elementos do sistema (equipamentos)
Identi cac~ao da forma como os mesmos interagem ( uxograma)
Previs~ao e avaliac~ao do desempenho sistema
Necessidade de um modelo matem

atico para determinar:
Especi caco~es de projeto
Dimens~oes de equipamentos
Vaz~oes dos produtos, materias-primas, utilidades e insumos
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
Simula
c~
ao de Processos
O modelo do processo consiste no conjunto de equaco~es que podem ser:

Equaco~es Algebricas [EA] (lineares, n~ao lineares)
Equaco~es Diferenciais [ED](ordinarias, parciais)
Equaco~es Algebrico-Diferencias [EAD]
A simula
c~
ao consiste em resolver as equaco~es do modelo.
Geralmente o modelo e grande e complexo, para o qual a soluc~ao analtica se

torna difcil ou mesmo inviavel exigindo o uso de Metodos Numericos.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
An
alise de Processos: An
alise Econ^
omica
Principais Custos:
Custo da Materia Prima e Insumos

Custo de Investimento (Equipamentos)

Custo Operacional (Utilidades - Agua e Fontes de Energia)
Receita de Venda
Outros Custos: Manutenc~ao, Transporte, Estocagem, M~ao de Obra
Indicadores Econ^
omicos:
Custo Total Anual, Lucratividade

Valor Presente Lquido, Taxa Interna de Retorno gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
S
ntese e An
alise de Processos
Correntes de Correntes de
Entrada ? Produto
(a) Síntese: equipamentos,

Sintese configurações...
Correntes de Correntes de
Entrada Produto
(b) Análise: a simulação prevê o

comportamento do processo
antes dele ser construido gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
Hierarquia no Projeto de Processos
Reator
Separação e
Reciclo
Sistema de
Smith Fig 1.7 (2005) Recuperação de Calor
Sistema de Utilidades
Água e Tratamento de
Efluentes gimscop3
C
B
ntese, An
alise e Avalia
c~
INTRODUÇÃO
Introdu
c~
ao TECNOLOGIA PINCH
Engenharia OTIMIZAÇÃO
Industrial RESULTADOS CONCLUSÕES
Projeto assistido pelo Computador Considera
c~
oes Finais
S
c~
ao
Avalia
c~
ao T
Síntese de Redes de Transferência de Calor
ecnica e Econ^
omica do Processo
Definição:
Custos:
Custo de Matéria Prima
Custo de Investimento
(Equipamentos)
Custo Operacional
(Utilidades)
Custo Total Anual

Possível Configuração
gimscop3
6/33
Marcelo Escobar Diversas S
(EQA { FURG) alternativas
ntese, An s~
alise e a o poss
Avalia
c~
ao
veis!!
de Processos 26 de Setemebro de 2022 23 / 73
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
Multiplicidade na An
alise: Z = f (x ; y )
gimscop3
M
ultiplas solu
c~
oes s~
ao poss
veis !!!

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
Otimiza
c~
ao de Processos
Todo problema que admite mais de uma soluc~ao viavel dispara a busca da
melhor soluc~ao: a soluc~ao otima.

Projeto Otimo : Problema complexo de otimizac~ao, envolvendo os três nveis:
Tecnol
ogico (Sntese) - determinac~ao da melhor rota qumica
Estrutural (Sntese) - gerac~ao sucessiva de estruturas viaveis do sistema
Param etrico (An
alise) - determinac~ao do desempenho otimo de cada uma
das estruturas.
DESAFIO : Encontrar a melhor soluc~ao!

gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
S
c~
ao
Resumindo a Moral da Hist

oria
PROJETO = SINTESE ()
ANALISE = ) AVALIAC ~
AO
S
INTESE: responsavel por disponibilizar todas as soluco~es.

ANALISE: responsavel pela avaliac~ao de cada soluc~ao.
De nada adianta a Sntese se n~ao houver a Analise para avaliar cada soluc~ao, de
nada adianta a Analise se n~ao houver a Sntese para gerar as soluco~es.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
ao Engenharia Industrial ÁguaComputador
Projeto assistido pelo e Tratamento de Efluentes Considera
c~
oes Finais
S
c~
ao
Vis~
ao Geral do Projeto do Processo
PROJETO Água
Análise de Síntese de
Processos Processos
Rota Processos
Modelagem Simulação Otimização Fluxogramas
Tecnológica Equipamentos
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Introdução Síntese de Redes Análise de Flexibilidade Análise de Controlabilidade Proposições Perspectivas

Engenharia Industrial
Instrumentação dede
Modelagem Processos Químicos Qu
Processos micos
M
Modelagem
d l d
de P
Processos Q
Químicos
í i
Representação
Esquemática
Entradas
Parâmetros Saídas
Modelo
Representação Leis Físicas:

Matemática
Balanços de Massa
Balanços
ç de Energia
g gimscop3
Equações Constitutivas
Presented by: Process Flexibility01/06/2012 09:20
ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Modelagem de Processos Qu

micos
Equa
co
~es Governantes:
Balanco de Quantidade de Movimento

Balanco Material: Massa, Molar
Balanco de Energia
Balanco Entropico
Equa
co
~es Constitutivas:
Transporte: Leis de Newton, Fourrier e Fick

Equaco~es Cineticas
Equilbrio Fsico, Equilbrio Qumico
gimscop3
Relaco~es Empricas e De nico~es

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais

Instrumentação
Engenharia deda
Processos
InduQuímicos
stria Qu
mica
E
Engenharia
h i Q Química
í i
Controle e Otimização
Operações Unitárias
Modelagem Simulação
Fenômenos de
Termodinâmica Cinética Química
Transporte
gimscop3
Marcelo Escobar (EQA { FURG) S Presented by:

ntese, An
alise e Avalia
c~Process Flexibility01/06/2012
ao de Processos 09:20
26 de Setemebro de 2022 30 / 73
Introdu
c~
c~
oes Finais
Ci^
encias B
asicas e Fundamentos
Estudo dos fen^

omenos naturais :
Qumica
Fsica
descritos formalmente atraves da Matematica.
Estudo dos fen^

omenos de interesse que ocorrem nos equipamentos:
Termodinâmica
Fenômenos de Transporte
Cinetica Qumica
descritos por Modelos Matematicos. gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Os Pilares da Engenharia da Ind

ustria Qu
mica
Termodinâmica Fenômenos de Cinética Química

Transporte
Estuda a quantidade de calor Estuda as taxas e os Estuda as taxas e os

de trabalho envolvidos em mecanismos através dos mecanismos através dos
uma transformação. quais a transferência de quais uma transformação
Estabelece as condições de quantidade de movimento, química ocorre.
equilíbrio físico e químico. calor e massa ocorrem.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Fen^
omenos de Transporte ou de Transfer^
encia
Transferência de Transferência de Transferência de

Momentum Massa Calor
Momentum se transfere Massa se transfere por Calor se transfere por

por difusão e convecção difusão e convecção sempre difusão (condução),
sempre que existe um que existe um gradiente de convecção e radiação
gradiente de velocidade. concentração. sempre que existe um
gradiente de temperatura.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Opera
c~
oes Unit
arias da Ind
ustria Qu
mica
Operações de Transf. Operações de Transf. Operações de Transf.

de Momento de Massa de Calor e Massa
Bombas/Compressores  Absorção  Trocadores de Calor
 Filtração  Adsorção  Evaporação
 Sedimentação  Destilação  Umidificação
 Decantação  Extração  Cristalização
 Agitação e Mistura  Lixiviação  Secagem

gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Engenharia de Equipamentos
Equipamentos de Processos :
Reatores
Trocadores de calor
Separadores
Torres de destilac~ao
Torres de absorc~ao
Extratores
Cristalizadores
Filtros
Outros
Instrumentos de Controle Automatico
Cada etapa do processo consiste em uma operac~ao unitaria!!!! gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais

Instrumentação
Equipamentos de Processos
da IndQuímicos
ustria Qu
mica
E i
Equipamentos
t d da Indústria
I dú t i Química
Q í i
tanques bombas reatores
gimscop3
Trocadores de calor colunas

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
eciclo
e
Engenharia de Processos (PSE)
Calor
dades
Efluentes
Ciências
Básicas
Fundamentos
Eng. Equipamentos
Eng. de Processos
EngenhariaÁguadee Tratamento
Sistema de Processos
de Efluentes
PSE: Process System Engineering

gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Engenharia de Processos (PSE)
Se divide em três grandes areas:
Projeto
Controle
Operações gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais

Controle de Processos Qu
micos
Instrumentação de Processos Químicos
Controle de Processos Químicos
• Segurança Operacional e pessoal
• Adaptação a perturbações externas
• Estabilidade operacional
• Especificação do produto
• Redução de impactos ambientais
• Otimização
gimscop3

Msc. Marcelo Escobar Slide 1/38
ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
ao Segundos
Engenharia Industrial Projeto assistido pelo Computador Considera
c~
oes Finais
Processo
Projeto de Controle de Processos

Ação de Co
Controle
Projeto do Processo Entradas
Variavéis
Seleção de Manipuladas,
Entradas e Medidas e
Saídas Controladas
Cascata,
Seleção da Feedfoward
Hierarquia de Im
Projeto da Configuração
Estrutura de de Controle Controle,etc (-1,0)
Controle
Controlador P,PI,PID,
Escolha da Decentralizado,
Estrutura e Com Desacolplador,etc.
Ordem do
Controlador
Instável
Projeto do Controlador
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Hierarquia no Projeto de Controle de Processos
Escala de tempo
Otimização
Global
Dias
Objetivos de Malha de Controle
Controle Qualificada
Otimização Ação de
da Planta Controle
Horas Set Points para o Controle
Supervisório
Controle Entradas
Supervisório
Controle
Minutos Regulatório
Segundos
Processo
gimscop3
Ação de
ntese, An
alise e Avalia
c~
ao de Processos Controle
26 de Setemebro de 2022 41 / 73
Introdu
c~
c~
oes Finais
Vari
aveis de Processos
Para se projetar, monitorar, controlar ou modi car um processo, o engenheiro

necessita conhecer as quantidades, composico~es e condico~es dos materiais que
entram e saem da unidade, bem como saber medi-las no caso de unidades ja
existentes.
Principais vari
aveis de processos :
Vaz~oes
Temperaturas
Composico~es
Press~ao
Nvel de tanques
Propriedades Fsicas e Termodinâmicas gimscop3
S~ao medidas atraves de instrumentos.

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Instrumenta
c~
ao de Processos Qu
micos
Medidores de Vaz~
ao
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Instrumenta
c~
ao de Processos Qu
micos
Medidores de N
vel
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Instrumenta
c~
ao de Processos Qu
micos
Medidores de Press~
ao
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Instrumenta
c~
ao de Processos Qu
micos
Medidores de Temperatura
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais

Instrumenta
c~
ao de Processos Qu
micos
Instrumentação de Processos Químicos
Controle de Processos Químicos
Medidores de Composi
c~
ao
HPLC
cromatográfos
espectrofotômetro Infra-vermelho
gimscop3

ntese, An
Msc. Marcelo aEscobar
lise e Avalia
c~
ao de Processos
Slide 2/38 26 de Setemebro de 2022 47 / 73
Introdu
c~
c~
oes Finais
Opera
c~
oes: Schedule
Programa
c~
ao da Produ
c~
ao
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Opera
c~
oes: Planejamento da Produ
c~
ao
Planejamento da Produ
c~
ao
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Tipos de Processos
Processos Industriais:
Tipos de Processos
Químicos Biotecnológicos
Fármacos Cosméticos Alimentícios gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Tipos de Processo
F7
B
F8
Classi cac~ao de acordo com o :
F5
modo de opera
c~
ao
F6
Phase α Phase β F2
A B
Uα,Vα,Nα Uβ,Vβ,Nβ DC1
Etapa de Etapa de
Preparação F7
Reação Separação B
F1 R1
t=t0 t=t1 t=t2 A
F8
F5
Phase α
Phase β
x1, x2,..., xN F3 F4
V
R2
P
Fase α A
y1, y2,..., yN
Processo Batelada T Processo Cont
nuo
Fase β Preparação
x1, x2,..., xN gimscop3
Tipos de Reatores
t=t0
Given:
Mole Fractions x (or y)
and T (or P)
Find:
Marcelo Escobar Mole Fractions y (or x) S
(EQA { FURG) ntese, An
alise e Avalia
c~
and T (or P)
Introdu
c~
c~
oes Finais
Tipos de Processos
Processos em Batelada: A alimentac~ao e introduzida no sistema de uma

so vez, no incio do processo e todos os produtos s~ao retirados algum
tempo depois. Nenhuma massa atravessa a fronteira do sistema no
intervalo de tempo decorrido entre a alimentac~ao e a remoc~ao dos
produtos.
Processos Cont
nuos: A alimentac~ao e os produtos uem continuamente
enquanto dura o processo. Ha contnua passagem de materia atraves das
fronteiras do sistema.
Processos Semi-Cont
nuos: A entrada de material e praticamente
instantânea e a sada e contnua, ou vice-versa. Ha passagem contnua de
materia atraves de apenas uma fronteira (entrada ou sada) do processo.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Modos de Opera
c~
ao
Classi cac~ao com relac~ao ao tempo :

Estado Estacionario ou Regime Permanente
Se os valores de todas as variaveis de processo (todas as temperaturas,
press~oes, concentraco~es, vaz~oes, etc.) n~ao se alteram com o tempo (a menos
de pequenas utuaco~es) o processo e dito que opera em estado estacionario ou
regime permanente.
Estado Transiente (ou n~ao Permanente)

S~ao aqueles processos onde ocorrem alteraco~es dos valores das variaveis de
processo com o tempo.
Notas:(i) Os processos em batelada e semi-contnuos, pela sua natureza, s~ao

operaco~es em estado transiente; (ii)Os processos contnuos, no entanto, podem gimscop3
ocorrer tanto em regime permanente quanto em transiente.

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Produ
c~
ao para um Processo Cont
nuo
Tpicas taxas de produc~ao:

Gigante (re naria): 100 Kg =s
Grande: 10 Kg =s
Medio: 1 Kg =s
Pequena: 0.1 Kg =s
Muito pequena: 0.03 Kg =s
Se considerarmos uma operac~ao de 24 h por dia, tipicamente assumimos 8000

horas, 90% do total de 8760 horas por ano. Uma produc~ao muito pequena
corresponde a cerca de 1000 ton=ano . gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Batelada versus Cont

nuo
Vantagens para operac~ao contnua:

Melhor e ciência energetica
Mais facil de automatizar
Custos de operac~ao menores
Alguns processos s~ao menos adequados para produc~ao em batelada 1
Desvantagens para operac~ao contnua:

mais complexas
usualmente requerem um investimento inicial maior para a mesma produc~ao
menos exveis em termos de multi-produtos
geralmente projetadas para um produto espec co
1. Isto se aplica especialmente para rea
c~
oes em fase gasosa com tempos de resid^ gimscop3
encia curto no reator, o que inclui muitos dos
mais importantes processos industriais.

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Batelada versus Cont

nuo: Escolha
Antes de 1900, todos os processos eram batelada. Entre 1900 e 1980 diversas plantas
foram substitudas pelas modernas plantas contnuas.
Mais recentemente, tem cado claro que processos batelada s~ao preferveis quando
uma grande exibilidade e desejada e para pequenas produco~es.
Regra Geral:
Processos com produc~ao acima de 5000 ton=ano s~ao usualmente cont

nuos
Processos com produc~ao abaixo de 500 ton=ano s~ao usualmente batelada
Para taxas de produc~ao entre 500 e 5000 ton=ano , uma avalia

c~
ao econ^
omica mais
rigorosa deve ser realizada.
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
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Introdu
c~
c~
oes Finais
Projeto assistido pelo Computador
Geralmente os modelos s~ao complexos e requerem o uso de ferramentas

computacionais.
A soluc~ao requer uma analise de factibilidade pelo engenheiro. gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Fluxogramas de Processo
gimscop3
Representa
c~
ao esquem
atica do processo em diferentes nveis de detalhamento.
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Introdu
c~
c~
oes Finais
Fluxogramas de Processo
Desidrogena
c~
ao do Butano
gimscop3

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Introdu
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oes Finais
Cria
c~
ao de Fluxogramas de Processo
Softwares
gimscop3

ntese, An
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Introdu
c~
c~
oes Finais
Tipos de Simuladores de Processo
Classi cado de acordo com o metodo de simulac~ao:

Sequencial Modular (SM): cada bloco de equac~oes inerente aos
equipamentos s~ao resolvidos de forma sequencial. Facil de construir, mais
facil de convergir.
Orientado a Equa ~es (OE): as equa
co c~oes do modelo do processo s~ao
resolvidas simultâneamente. Tendencia atual devido a evoluc~ao das
ferramentas disponveis.
gimscop3

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Introdu
c~
c~
oes Finais
Simuladores Comerciais de Processo
gimscop3

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Introdu
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oes Finais
Simuladores Comerciais de Processo
gimscop3

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Introdu
c~
c~
oes Finais
Simulador do Matlab
gimscop3

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Introdu
c~
c~
oes Finais
Simuladores de Fluidodin^
amica Computacional
gimscop3

ntese, An
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Introdu
c~
c~
oes Finais
Linguagens de Programa
c~
ao
gimscop3

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Introdu
c~
c~
oes Finais
Linguagens e Ferramentas Computacionais
gimscop3

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Introdu
c~
c~
oes Finais
Sistemas de Modelagem: Otimizadores
gimscop3

ntese, An
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c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Resumo: A import^
ancia do uso do Computador
Processo Modelo Solução

Computacional gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Considera
c~
oes
Considera
c~
oes Finais
Neste captulo vimos:

introduc~ao a engenharia de processos
etapas no projeto de um processo
etapas no projeto do controle de processos
tipos de processos (contnuos, batelada)
ferramentas computacionais para o projeto
gimscop3

ntese, An
alise e Avalia
c~
Introdu
c~
c~
oes Finais
Considera
c~
oes
Leitura Complementar
PerryChemical Engieers Handbook. 8ed

(2007);
Skogestad . Chemical and Energy Process
Engineering. 1ed, (2009);
Felder e Russeau. Princpios Elementares
dos Processos Qumicos. 3ed (2005);
Nilo
Indio.Introduc~ao a Engenharia
Qumica. 1ed (1999);
Himmeblau . Engenharia qumica
Princpios e Calculo, 7ed (2005);
gimscop3

ntese, An
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Introdu
c~
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oes Finais
Considerac~oes
Introduction Multiperiod Formulations Development Main References Information
Em caso de ajuda
Personal Information
Just in Case Contato
Marcelo Escobar Aragão

Professor
Escola de Química e Alimentos

Universidade Federal do Rio Grande
Santo Antônio da Patrulha - RS
Fixo: +55 (51) 3662.7814
email: escobar@furg.br
gimscop3
Presented by: Meeting 03 03/07/2013 12:10

Marcelo Escobar Slide 1/79
ntese, An
alise e Avalia
c~
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Capitulo 1-Sintese, Analise Avaliacao-22

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Introdu

Campus Santo Ant^

Marcelo Escobar (EQA { FURG) LISTA DE EXERCÍCIOS

3 Projeto assistido pelo Computador

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Estrutura do Curso de 2022.2

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Podemos classi car o conteudo em tr^es grandes areas:

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Ser~ao realizadas duas provas:

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

As provas, esse semestre, ser~

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Introduzir conceitos gerais de Projeto Processos

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Matérias Primas Sub Produtos

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Sequ^encia de etapas responsaveis pela transformac~ao de materias primas

Processo: Conjunto de Transformac~oes f

Plantas de Processos Industriais

Instalac~ao destinada a transformac~ao de subst^ancias qumicas em escala industrial.

Projeto de Processos Qu

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Etapas de um Projeto de Processos

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Projeto: Dimensionamento dos Equipamentos

Indicadores de Performance e Desempenho:

Rendimento, Convers~ao, Seletividade

O Projeto de Processos compreende tr^es etapas:

Como engenheiros estamos interessados em produzir minimizando custos e

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Genericamente: sntese signi ca compor um todo a partir de suas partes.

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Necessidade de um modelo matem

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

O modelo do processo consiste no conjunto de equaco~es que podem ser:

Geralmente o modelo e grande e complexo, para o qual a soluc~ao analtica se

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Custo da Materia Prima e Insumos

Custo Total Anual, Lucratividade

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

(a) Síntese: equipamentos,

(b) Análise: a simulação prevê o

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Hierarquia no Projeto de Processos

Custo Total Anual

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

DESAFIO : Encontrar a melhor soluc~ao!

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Resumindo a Moral da Hist

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Introdução Síntese de Redes Análise de Flexibilidade Análise de Controlabilidade Proposições Perspectivas

Representação Leis Físicas:

Modelagem de Processos Qu

Balanco de Quantidade de Movimento

Transporte: Leis de Newton, Fourrier e Fick

Relaco~es Empricas e De nico~es

Introdução Síntese de Redes Análise de Flexibilidade Análise de Controlabilidade Proposições Perspectivas

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S Presented by:

Estudo dos fen^

Estudo dos fen^

Introdu

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Podemos classi car o conteudo em tr^es grandes areas:

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Sequ^encia de etapas responsaveis pela transformac~ao de materias primas

Processo: Conjunto de Transformac~oes f

Instalac~ao destinada a transformac~ao de subst^ancias qumicas em escala industrial.

Projeto de Processos Qu

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Genericamente: sntese signi ca compor um todo a partir de suas partes.

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Necessidade de um modelo matem

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

O modelo do processo consiste no conjunto de equaco~es que podem ser:

Geralmente o modelo e grande e complexo, para o qual a soluc~ao analtica se

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Custo da Materia Prima e Insumos

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

DESAFIO : Encontrar a melhor soluc~ao!

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Resumindo a Moral da Hist

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Modelagem de Processos Qu

Balanco de Quantidade de Movimento

Relaco~es Empricas e De nico~es

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S Presented by:

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Os Pilares da Engenharia da Ind

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Se divide em tr^es grandes areas:

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Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

S~ao medidas atraves de instrumentos.

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Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

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Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Processos em Batelada: A alimentac~ao e introduzida no sistema de uma

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Classi cac~ao com relac~ao ao tempo :

Notas:(i) Os processos em batelada e semi-contnuos, pela sua natureza, s~ao

Tpicas taxas de produc~ao:

Se considerarmos uma operac~ao de 24 h por dia, tipicamente assumimos 8000

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Batelada versus Cont

Vantagens para operac~ao contnua:

Desvantagens para operac~ao contnua:

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Batelada versus Cont

Processos com produc~ao acima de 5000 ton=ano s~ao usualmente cont

Processos com produc~ao abaixo de 500 ton=ano s~ao usualmente batelada

Para taxas de produc~ao entre 500 e 5000 ton=ano , uma avalia

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

A soluc~ao requer uma analise de factibilidade pelo engenheiro. gimscop3

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S

Marcelo Escobar (EQA { FURG) S