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Artigo Simmel - Sociação
Artigo Simmel - Sociação
RESUMO: O presente artigo busca analisar como Georg Simmel teorizou acerca da relação e
individuo, alicerçado nas contribuições do conceito sociação. Mais especificamente, busca-se
mostrar as nuances desse conceito que evidencia o caráter interativo e fluido da teoria
simmeriana. Assim, apresentaremos as semelhanças e diferenças entre três tipos de sociação
visando entender o que leva os indivíduos se relacionar com os outros em sociedade.
Palavras-chave: Sociação. Sociabilidade. Dominação. Conflito
ABSTRACT: This article seeks to analyze how Georg Simmel theorized about the relationship
and the individual, based on the contributions of the concept of sociation. More specifically,
we seek to show the nuances of this concept that show the interactive and fluid character of
the seething theory. Thus, we will present the similarities and differences between three types
of sociation in order to understand what leads individuals to relate to others in society.
Keywords: Association. Sociability. Domination. Conflict
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Mestre em Sociologia (UFAL), Professor de Sociologia, Secretária de Educação do Ceará – SEDUC-CE,
Sobral, Ceará, Brasil, https://orcid.org/0000-0003-0074-7545,http://lattes.cnpq.br/5013409226410089e
Caiotavares_@hotmail.com.
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Mestranda em Sociologia (UFAL),Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas e Brasil,
http://orcid.org/0000-0002-2291-9793, http://lattes.cnpq.br/2459332084227018 e santoslarissag@gmail.com.
3 Mestranda em Sociologia (UFAL), Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas e Brasil,
https://orcid.org/0000-0002-7807-0688, http://lattes.cnpq.br/3622591218066249 e elsefreirecastro@gmail.com.
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MovimentAção, Dourados, v. X, nº. X, p. xx-xx, 20XX
Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao
[TÍTULO DO ARTIGO. INSERIDO PELA EDIÇÃO DA REVISTA]
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ambiente rural que resulta em uma ligação mais amigável, os laços possuem mais
proximidade gerando uma confiança maior nos outros. Já nas cidades, o comportamento se
modifica e a hostilidade predomina. Isso é resultado da falta de conhecimento sobre os outros
que estão ao seu redor. Simmel (1986) aponta que é o saber recíproco que alicerça a confiança
em estabelecer uma relação social. Só que na vida urbana, ocorre uma postura de
impessoalidade no trato e esse afastamento faz com que o sujeito não saiba com quem está
interagindo.
Para Simmel (1973) a consequência dessa situação é a reserva assumida pelo
indivíduo que é a repulsa e aversão aos outros, em que, prefere se manter afastado dos demais.
Em razão de desconfiar daqueles que estão a sua volta, tornando indispensável um
comportamento de reserva, ocasionando uma postura de desconfiança. Nas cidades urbanas, a
vida é marcada pelo perigo e a insegurança, fazendo com que seja imprescindível a cautela
quando se estabelece a interação social.
Seja na cidade ou campo os indivíduos vivendo em sociedade estão fadados a
praticarem a sociação, pois é intrínseca a sociedade. O que o autor diferencia é que a depender
da circunstância que o sujeito está inserido a maneira que se relaciona será diferente.
Temos duas noções que estão atreladas ao conceito sociação que vão nos ajudar a
compreender a relação entre indivíduo e sociedade, são elas: conteúdo e forma.
Simmel define conteúdo da seguinte maneira:
Tudo o que existe nos indivíduos e nos lugares concretos de toda realidade
histórica como impulso, interesse, finalidade, tendência, condicionamento psíquico e
movimento nos indivíduos — tudo o que está presente nele de modo a engendrar ou
mediatizar os efeitos sobre os outros, ou a receber esses efeitos dos outros
(SIMMEL, 2006,p.6).
Em Simmel (2006) é concebido que conteúdo está relacionado ao que os indivíduos
possuem dentro de si. Em outros termos, é aquilo que tem em sua psique. É apontado que a
partir das diversas interações sociais vai sendo formado o conteúdo interior do sujeito. Então,
esse indivíduo é produto das interações que são desenvolvidas na sua vivência em sociedade.
O conteúdo é esse aspecto que está na mente, mas não é somente psicológico, pois é
construído nas diversas interações que os sujeitos fazem em sociedade. Destarte, temos esse
caráter psicossocial quando é tratado dessa noção (SIMMEL, 2006).
Além disso, o conteúdo que é essa agregação de interesses individuais isolados, não
deve ser encarado como sendo sociação. A situação muda quando é transformado em maneira
de ser e se relacionar com outro. Para Simmel (2006), a sociedade é constituída por diversas
formas sociais que os indivíduos vivenciam ao longo de sua vida.
O autor define o conceito forma da seguinte maneira:
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também influenciado. Mesmo que essa forma de sociação esteja sendo realizada de um modo
que as assimetrias são evidentes como em uma relação de escravos e servos, existe a
capacidade do oprimido persuadir a ação do opressor. (CARVALHO,2007)
Ambos estão vinculados de maneira diferente nesta relação. Ou seja, o indivíduo que
está sendo dominado reconhece a autoridade do dominador e aquele que está dominando se
fortalece com a aquele tipo de relação.
Além disso, Simmel (1983c) ao tratar de autoridade é relativizado seu caráter de mero
indutor coercitivo que faz com que os outros tenham que se submeter a ela. É tipificado duas
maneiras de autoridade em sociedade. A primeira se caracteriza como sendo a autoridade de
uma pessoa que goza de muita relevância em um determinado grupo social. Por isto, possui
uma respeitabilidade explícita fazendo com que se tenha respaldo para tomar determinadas
decisões de acordo com seus valores. Esse modo de exercer a autoridade está vinculado a
subjetividade que tem uma característica de ser relativa e variável. Já a segunda característica
é predominante na modernidade que é a autoridade exercida por uma instituição social. Dessa
forma, esse poder é supra-individual, ou seja, a sua autoridade está atrelada a instituição, não
dependendo com isso da sua própria individualidade, será exercido de modo impessoal e
objetivo.
Além disso, os próprios dominantes precisam seguir essas ordens que transcendem sua
alçada de dominação, pois esses também estão submetidos as regras legalmente referendadas.
Desse modo, com a modernidade, aqueles que são superiores e inferiores dentro de uma
hierarquia de relação são tratados como iguais no ponto de vista do exercício dessa forma de
dominação impessoal (CARVALHO,2007).
Essas instituições modernas fazem a mediação das relações sociais efetivadas pelos
membros que compõem essa unidade social (MEUCCI,2008). Ao invés de ser realizado a
dominação direta, com a criação desses órgãos temos instituições com cargos, leis,
procedimentos, representações que dão alicerce as interações. Por esse ângulo, a dominação
passa a ter um caráter de norteamentos abstratos, gerais e que estão além dos indivíduos
(SIMMEL,1983d).
Na modernidade os indivíduos, sejam eles dominados ou dominantes não estão
situados em uma lógica singularizada e personalista, mas são regulados em uma dinâmica
objetiva, racionalizada e impessoal (MEUCCI,2008). Os contratos são a materialização dessa
forma de relação social, pois o que prevalece são aspectos que contemplam a objetividade
econômica e jurídica, em detrimento de elementos pessoais (SIMMEL,1983d).
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sendo a vontade de ter, dominar ou exterminar o opositor. Desse modo, é visto como um meio
para alcançar um intuito elevado (SIMMEL,1983e).
O conflito gera nos indivíduos mudança em seu comportamento com o
outro(SANTOS, 2014). Em vista disso, podem enfraquecer e fortalecer esse indivíduo. Além
disso, quando está em conflito busca canalizar sua concentração para luta com o outro. Com a
finalidade de alcançar êxito aprimora sua performance que se volta a esse fim, deixando em
segundo plano qualquer atividade que possa distrair de seu propósito (OLIVEIRA,2009).
Simmel (1983f) destaca que quando está interagindo em sociedade buscando competir
a ação do indivíduo gera um efeito de criar um elo à medida que aquele que o indivíduo
procura vencer, precisa entender suas virtudes e defeitos e mediante a essa aproximação com
seu oponente, orienta a sua ação. Nessa forma específica de conflito que é o ato de competir
não deve ser considerado esse tipo quando uma determinada pessoa aniquila ou tem a
intensão de prejudicar seu adversário. O objetivo que os competidores visam alcançar está à
disposição de todos que queiram lutar. Dessa maneira, todos que se sujeitam a essa situação
podem concorrer.
Devemos considerar que Simmel (1983b) procura diferenciar as relações conflitosas
que são realizadas pelos indivíduos em grupos sociais menores e maiores. A quantidade de
membros envolvidos no grupo contribui para as relações sejam de maior ou menos
intimidade, e quanto mais próximo for maior será a dificuldade de suportar divergências
(SIMMEL ,1983b).
Nos grupos sociais menores devido ao seu elo de intimidade, tem menor capacidade de
suportar tendências contrárias internas (traição, violência etc.) sem ocorrer a separação. Já em
grupos maiores, suporta duas tendências contrarias e hostis que se toleram e não causando
prejuízo para existência da unidade (SIMMEL ,1983b). Para ilustrar a própria disputa no
interior do Estado moderno entre os partidos políticos oferece sustentação para o equilíbrio
dessa unidade (JÚNIOR,2005).
Ademais, para manter sua unidade os grupos grandes característicos da modernidade,
criam órgãos (leis, cargos, valores) que organizam as sociações. Essas formas abstratas de
coesão grupal exercem força sobre seus criadores que são os indivíduos. Apesar disso, essas
entidades se distanciam e ganham autonomia em relação aos sujeitos. Com isso, cria a
sensação de que existem sem a necessidade dos sujeitos (SIMMEL ,1983b).
Na modernidade, as interações passam a ser mediadas por órgãos impessoais que
ganham predominância ao invés do contato face a face. Para manter sua unidade é adequado o
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intensificação da unidade grupal. Com isso, forças que são dissonantes são reprimidas e as
inimizades internas são minimizadas com a finalidade de direcionar a ação grupal contra o
inimigo externo. Mas, quando não temos o acordo interno ocorre a cisão.
Se não ocorrer o confronto com forças externas é possível uma convivência interna
entre tendências contrastantes (SIMMEL,1983g). Entretanto, em momentos de conflito o
grupo se fecha para defender sua existência aproximando ou afastando de vez os antagônicos.
O conflito é visto por esse ângulo como um momento decisivo na organização grupal
(SIMMEL, 1964).
Em cada uma dessas formas possui elementos que o mantem unida. Além disso, temos
energias externas ou internas que instabiliza fazendo com que a unidade grupal seja
confrontada, do mesmo modo as forças conservadoras visam manter a unidade, para garantir a
coesão. Desse modo, caracterizando essa tensão de manter ou dissolver a unidade
(JÚNIOR,2005).
Simmel (1983g) aponta que dentro de um grupo, temos aqueles que são majoritários e
os periféricos e em uma condição de conflito exige uma maior definição da ação tomada pelo
grupo. As tendências de orientação vêm do grupo que possui maior número de pessoas, e
dessa forma, determinadas proposições de grupos menores não consigam atingir o núcleo. Já
em grupos menores, os periféricos estão mais próximos do centro, fazendo com que em cada
imprecisão de um componente gere instabilidade na coesão da totalidade.
Assim, o caráter de unidade que o conflito tem em muitos casos nos momentos que o
inimigo externo é derrotado, destarte não existindo adversários e perde a força que mantem a
unidade interna. A vitória de um grupo sobre o outro pode fazer com que velhas rivalidades
internas reapareçam. Desse modo, o conflito possui o caráter de unificar o grupo, as pessoas e
outras tendências dentro do grupo direcionem sua energia para derrotar o outro. Nesse
sentido, existe uma relação entre a situação de conflito e a unificação grupal
(SIMMEL ,1983g).
Além disso, em se tratando do conflito e sua capacidade unificadora, existe uma
nuance que é a diferenciação entre o grupo que está organizado para defender a sua existência
ou atacar o inimigo (JÚNIOR,2005).
Quando a intensão é defender tendo em vista grupos numerosos e diversos que
possuem poucos elementos objetivos, os indivíduos coincidem a energia que será meramente
para autopreservação e esse intuito pode ocorrer mesmo que um determinado grupo ou sujeito
esteja isolado, seu comportamento visará apenas a preservação de si (SIMMEL ,1983g).
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É diferenciado por Simmel (1983g) dois tipos específicos em que ocorre a unificação
visando uma finalidade específica. No primeiro tipo é quando ocorre uma coalização que
almeja uma prática pontual e cria uma unidade para enfrentar o oponente não possuindo
nenhuma divergência interna, mas após o término da empreitada com sucesso ou fracasso a
unidade voltar a manter sua característica estrutural anterior. Já no segundo, a unidade é
incompleta, mas é menos efêmera, pois a força que faz unir não é algo pontual, mas possui
uma certa fidelidade com o conteúdo.
Em uma condição de conflito o opositor comum pode fazer com que inimigos façam
aliança (FERNANDES,2016). Existe algumas razões para ocorrer determinadas alianças.
Segundo Simmel (1983g) em primeiro lugar, em situações de conflito, as uniões ocorrem com
um critério menor de exigência. Em segundo, o intuito da ação coordenada está distante das
hostilidades habituais que são cessadas podendo retornar após o fim do combate. Em terceiro,
toda luta tem seu risco, mas caso tenha êxito, os ganhos são intensos e imediatos. Em quarto,
em condição de conflito os aspectos estritamente pessoais são deixados de lado, buscando a
unificação de forças.
Em casos extremos, até mesmo as mais profundas inimizades podem fazer com que
ocorra uma união contra um adversário comum. A estratégia adotada é estabelecer um acordo
pontual para derrotar um inimigo que vem de fora das relações de conflito habitual
(FERNANDES,2016). Ou seja, o que faz com que gere essa união é o elemento que os une
contra o terceiro que é a mesma repugnância, o mesmo impulso objetivo contra o outro
(SIMMEL ,1983g).
Esse sentimento de repugnância contra o terceiro não leva inevitavelmente ao ataque.
Portanto, é diferenciado por Simmel (1983g) duas modalidades: A primeira está atrelada a um
determinado estado de espírito que gera uma cumplicidade abstrata contra um adversário
também abstrato. Esse sentimento é duradouro, mas está no plano das ideias não assumindo
um caráter prático. Já a segunda é quando o sentimento tem concretude, contudo é efêmero. O
indivíduo vivendo na cidade, possui valores em comum com pessoas que ele não conhece, tais
sentimentos são valorizados em detrimento a outros que podem ameaçar a unidade existente.
6 Considerações finais
A sociologia de Simmel foi escrita em um contexto de grandes transformações nas
estruturas das relações humanas. Diante desse cenário, sua postura epistemológica foi realizar
uma ciência que busque se afastar de concepções gerais e abstratas para analisar o que levam
os indivíduos a exercerem a sociação.
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Nesse sentido, o autor propõe analisar os fenômenos sociais de uma forma que consiga
vislumbrar os diversos laços que são construídos e desconstruídos nas experiências do
cotidiano.
Na teoria simmeriana quando se trata da relação indivíduo e sociedade, não refletida
de um modo estática e estaque. O autor busca mostrar que os indivíduos não possuem uma
coerência interna, a cada instante que transita em sociedade, vivencia uma multiplicidade de
estímulos e que muitas vezes são contraditórias.
Em Simmel, a ciência sociológica busca entender como se desenvolvem as relações
sociais, ou seja, o modo que os indivíduos se relacionam com os outros, já que possui
diferentes fins. Portanto, não é possível definir a sociedade em uma única forma.
Em sua investigação que o elo entre os indivíduos ocorre de diversas formas, sendo
que estão a todo o momento praticando sociação, mas o fundamento pode variar desde uma
forma mais lúdica, visando o entretenimento como a sociabilidade, até em formas que geram
maior tensão na unidade social como o conflito e a dominação.
Essa tipificação da sociação é um aspecto chave da teoria de Simmel, pois demonstra
que os sujeitos não estão a todo momento vivendo em sociedade buscando maximizar o seu
prazer, assim como, não estão disputando com os outros.
Justamente por vislumbrar a complexidade e as nuances das relações humanas,
revisitar a obra de Simmel pode contribuir com a sociologia para compreender os dilemas da
sociedade contemporânea nas quais as interações sofrem com repentinas transformações
(BAUMAN,2001).
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