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Alvenaria Convencional (Concreto Armado) X Alvenaria Estrutural
Alvenaria Convencional (Concreto Armado) X Alvenaria Estrutural
Alvenaria Convencional (Concreto Armado) X Alvenaria Estrutural
O planejamento de uma obra é uma das principais etapas para o sucesso de qualquer
empreendimento, a fim de garantir alta qualidade e produtividade na construção. Em
comparação com as estruturas tradicionais de alvenaria selada de concreto armado, os sistemas
de construção de alvenaria estrutural são, atualmente, amplamente utilizados. Se projetado e
executado corretamente, o sistema pode ser muito interessante do ponto de vista econômico.
Para isso, deve haver uma boa gestão de obra para alcançar resultados satisfatórios. Devido as
suas particularidades e técnicas exigidas, materiais, equipamentos e tecnologias devem ser
utilizadas a fim de garantir o melhor desempenho do sistema construtivo. Muitos profissionais
da área da construção civil adotam esse sistema com o objetivo de executar um trabalho fácil,
rápido, de baixo custo e obter um resultado de alta qualidade. O presente estudo tem o objetivo
de apresentar dados e informações sobre os fundamentos, procedimentos construtivos,
características e resultados da utilização da alvenaria estrutural quando comparada ao uso do
sistema de alvenaria convencional.
The planning of a work is one of the main steps for the success of any enterprise, in order to
guarantee high quality and productivity in construction. Compared to traditional reinforced
concrete sealed masonry structures, structural masonry construction systems are now widely
used. If designed and executed correctly, the system can be very interesting from an economic
point of view. For this, there must be good management of the work to achieve satisfactory
results. Due to its particularities and required techniques, materials, equipment and technologies
must be used in order to guarantee the best performance of the constructive system. Many
professionals in the field of civil construction adopt this system with the aim of performing an
easy, fast, low-cost job and obtaining a high-quality result. The present study aims to present
data and information about the foundations, construction procedures, characteristics and results
of the use of structural masonry when compared to the use of the conventional masonry system.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 6
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................ 7
2.1 Alvenaria .......................................................................................................................... 7
2.1.1 Alvenaria Convencional ................................................................................................ 7
2.1.2 Alvenaria Estrutural....................................................................................................... 7
3 ALVENARIA CONVENCIONAL ......................................................................................... 9
3.1 Componentes da Alvenaria Convencional ....................................................................... 9
3.1.1 Concreto .................................................................................................................... 9
3.1.2 Armaduras ............................................................................................................... 10
3.1.3 Fôrmas ..................................................................................................................... 10
3.1.4 Blocos Cerâmicos .................................................................................................... 12
3.2 Aplicações ...................................................................................................................... 12
3.3 Execução ......................................................................................................................... 13
3.4 Vantagens e Desvantagens ............................................................................................. 18
4 ALVENARIA ESTRUTURAL ............................................................................................. 19
4.1 Componentes da Alvenaria Estrutural ............................................................................ 19
4.1.1 Blocos ...................................................................................................................... 19
4.1.2 Argamassa de assentamento .................................................................................... 21
4.1.3 Aço .......................................................................................................................... 22
4.1.4 Graute ...................................................................................................................... 22
4.2 Aplicações .................................................................................................................. 23
4.3 Execução .................................................................................................................... 24
4.4 Vantagens e Desvantagens......................................................................................... 26
5 COMPARATIVO .................................................................................................................. 27
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................... 31
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 32
6
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Alvenaria
Segundo Tauil e Nesse (2010, p. 19), nos referimos à alvenaria como um conjunto de
blocos justapostos colados entre si usando argamassa apropriada para formar um elemento
vertical coeso. Um elemento de alvenaria é definido como um conjunto de componentes cuja
finalidade é criar um elemento coeso capaz de fechar espaços, aumentar a segurança, resistir ao
impacto e à ação do fogo, além de proteger a estrutura acústica e termicamente.
O advento do concreto armado ocorreu por volta de 1850, quando surgiu a necessidade
de aliar a resistência à compressão e durabilidade da pedra com a resistência mecânica do aço
para a construção de edifícios (KLEIN E MARONEZI, 2013 apud BASTOS, 2006).
Edifícios tradicionais de concreto armado são aqueles constituídos de vigas, pilares e
lajes de concreto armado moldadas in loco. (KLEIN; MARONEZI, 2013 apud BARROS;
MELHADO, 1998). Em um edifício, ou em uma residência, construído com a alvenaria
convencional, são os pilares e vigas que irão resistir às cargas que nele serão aplicados. As
paredes deste sistema são apenas para vedação, separar ambientes, dar melhor conforto acústico
e térmico, porém não possuem a finalidade de resistir às cargas.
• Alvenaria estrutural não armada de blocos de concreto assentados com argamassa e que
contém armaduras apenas para suprir esforços construtivos como vergas e contravergas
de portas e janelas
• Alvenaria estrutural armada de blocos de concreto assentados com argamassa e sendo
preenchidos, em certas cavidades com graute, contendo armaduras a fim de conter
esforços calculados além de conter vergas de portas e janelas e contravergas de janelas.
• Alvenaria estrutural parcialmente armada de blocos de concreto, com paredes
concebidas com a descrição da alvenaria estrutural não armada e armada.
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3 ALVENARIA CONVENCIONAL
3.1.1 Concreto
3.1.2 Armaduras
De acordo com Barros e Melhado (1998), armaduras são basicamente barras ou fios de
aço (Figura 3) com a finalidade de absorver as tensões de tração e cisalhamento e aumentar a
capacidade resistente das peças comprimidas. Conforme mencionado acima, o concreto possui
grande resistência a compressão, porém sua resistência a tração é muito baixa, chegando apenas
a 5% da resistência a compressão.
3.1.3 Fôrmas
diversos papeis dentro de um canteiro de obra como, marcação do esquadro da obra, muitas
vezes é com que são fechadas as obras, fabricação de cavaletes e o mais importante, moldar o
concreto e impedir que este vaze para fora até que estejam curadas (Figura 4).
De acordo com Barros e Melhado (1998), as fôrmas representam um custo total da obra
de 10%. Existem diversos tipos de madeiras que podem ser usadas para fôrmas, cada uma com
sua finalidade. Compensado e pinos são madeiras utilizadas para o painel das fôrmas, dando
forma e impedindo que o concreto extravase, já o eucalipto branco, e pinos também, são
utilizadas para fabricação de gravatas e montantes, pois são mais espessas (Figura 5).
3.2 Aplicações
3.3 Execução
Ao mesmo tempo o carpinteiro está produzindo as fôrmas que darão forma aos pilares,
normalmente retangulares, e evitará que o concreto vaze ou se deforme. Após a marcação e a
colocação das armaduras, o carpinteiro coloca as fôrmas nos lugares, fechando com pregos,
sargentos e gravatas, em seguida ela alinhá-la com o esquadro, fichar o seu “pé” e colocar ela
no prumo (Figura 11). Concluídas todas as etapas e verificadas pelo encarregado, inicia-se o
preenchimento de concreto, que pode ser produzido no local ou por meio de uma usina de
concretagem (Figura 12). Recomenda-se que esses elementos sejam concretados por usina
sempre que possível, devido o maior controle de qualidade do concreto.
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Fonte: Americandaimes.
Fonte: Hotpar.
Depois de fazer os pilares, vigas e lajes, pode-se iniciar a vedação das paredes que irão
separar os cômodos. Para a confecção da alvenaria, é necessário fazer uso do projeto
arquitetônico completo, uma vez que são apresentadas as dimensões que deverão ser seguidas
durante a construção.
A execução das paredes de blocos cerâmicos (Figura 14) é iniciada nos cantos,
levantando-os até uma certa altura, é importante utilizar uma mangueira de nível para deixar os
dois cantos com o mesmo nível, então é esticada uma linha, fiada por fiada, para deixar os
blocos alinhados e nivelados ao máximo. O assentamento destes blocos é feito com argamassa
composta por água, cimento e areia, que pode ser produzida em obra ou comprada pronta, é
importante que a espessura da argamassa fique entre 1cm e 2,5cm.
Fonte: Pedreirão.
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Nas aberturas das paredes são feitas vergas e contravergas, utilizando-se elementos pré-
fabricados como treliças, concretando diretamente na parede. Segundo Grubler (2021, apud
OLIVEIRA, 2012), para aberturas de esquadrias de alvenaria, deve-se utilizar vergas e
contravergas para obter uma ótima distribuição de carga e evitar o colapso localizado dessas
aberturas. São elementos estruturais, mais comumente de concreto armado, que funcionam
como vigas. As vergas são aplicadas na parte superior das portas e janelas e as contravergas são
aplicadas na parte inferior das janelas (Figura 15).
Segundo Grubler (2021, apud YAZIGI, 2002), as paredes de blocos cerâmicos precisam
de um revestimento para proporcionar melhor estética e estanqueidade, onde não há umidade
direta nos blocos, as seguintes etapas podem ser realizadas: chapisco para criar aderência para
receber emboço de argamassa, após isso, use uma argamassa mais fina para reboco, cujo
objetivo é sair da parede para ligar com a pintura. Em áreas molhadas (cozinhas, lavanderias,
banheiros etc.), onde há incidência direta de umidade, deve-se aplicar um revestimento
cerâmico (nas paredes) para formar uma camada de proteção. Este material cerâmico é
normalmente fixado com argamassa colante (Figura 16).
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4 ALVENARIA ESTRUTURAL
4.1.1 Blocos
De acordo com Garcia (2019), existem vários materiais disponíveis para emprego na
construção de alvenaria estrutural, como por exemplo o Bloco Cerâmico, Bloco de Silício-
calcário, Bloco de Concreto (Figura 17), sendo este o mais utilizado nesse método de construção
no Brasil. A composição deste tipo de bloco é de cimento Portland, agregado e água, com as
propriedades usadas variando de acordo com a resistência desejada. Além disso, o bloco de
concreto é o que possui as maiores resistência tendo em vista, que sua matéria prima é o próprio
concreto, podendo ser manejado com a resistência desejada, em contrapartida é o mais pesado
de todos.
Os blocos de alvenaria estrutural são divididos em famílias, e cada família possui uma
variedade de tamanhos, sendo assim, cabe ao projetista definir no projeto onde cada bloco
deverá dispor. O nome da família sempre fará referência ao bloco que mais é utilizado para
construção de uma parede, elas são divididas em 4 famílias, 20x40, 15x40, 15x30 e 10x40
(Figura 18). Além disso, dentro de cada família há diversos tamanhos de blocos, para que eles
possam se encaixar corretamente um sobre o outro distribuindo o peso uniformemente (Figura
19) (TAULI; NESSE, 2010).
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De acordo com Pastro (2007, apud GARCIA, 2019), a norma americana classifica a
argamassa mista em 4 tipos, M, S, N e O:
• Tipo O: Indicada para alvenaria de unidades maciças onde tensão não ultrapasse 0,70
MPa e não seja exposta ao meio agressivo. Tem uma baixa resistência à compressão.
4.1.3 Aço
4.1.4 Graute
O graute é um concreto composto por agregado miúdo, agregado graúdo, água, cimento
ou outras adições que proporcionam melhor trabalhabilidade, com alta plasticidade e
abatimento, para que consiga preencher os vazios nos locais designados pelo projeto. Segundo
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Garcia (2019), o graute é utilizado no interior dos blocos (Figura 22), aumentando sua seção
transversal e proporcionando maior resistência à sobrecarga nos pontos grauteados. O resultado
esperado é uma peça íntegra, com o bloco, a argamassa de assentamento, o aço e o graute bem
integrados para obter uma boa resistência, pois trabalham monoliticamente. Sendo assim, é
possível fazer uma analogia com o graute e com os pilares da alvenaria convencional.
4.2 Aplicações
4.3 Execução
Para um bom resultado, o sistema construtivo deve ser articulado por um mesmo
raciocínio envolvendo vários elementos, que serão aplicados na obra, e devemos fazer o
planejamento necessário com muito cuidado, como por exemplo: adotando o sistema
construtivo em alvenaria estrutural, que sai um pouco da comodidade da alvenaria
convencional, devemos visualizar todos os elementos envolvidos, como orçamento, projetos e
cronogramas, devemos nos organizar para buscar a maneira mais rápida e barata para construir.
Antes de ser iniciado a execução na obra, é importante que o projetista tenha planejado
como e onde será cada parede, além de detalhar no projeto a primeira e a segunda fiada (Figura
24). Antes de concretar a viga baldrame ou a laje colocar as armaduras nos pontos corretos.
Após o projeto pronto, pode ser iniciar a execução da alvenaria estrutural, que começa com a
limpeza do pavimento onde a esta será construída, pois pode haver materiais que possam
prejudicar a aderência da argamassa entre o bloco e o pavimento, principalmente poeira (NBR
15961-2, 2011, p. 12).
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Figura 25: Canto da parede usado como referência para a parede inteira.
Análises devem ser feitas nos interiores dos blocos com a intenção de retirar o excesso
de argamassa de assentamento que podem se encontrar entre os blocos, impedindo
assim que haja má execução em procedimentos futuros de graute e armação. Além
disso, as recentes elevações de blocos devem estar sempre protegidas da água da
chuva (GUIMARÃES, 2018 apud NBR 15961-2, 2011).
5 COMPARATIVO
as fundações. Assim, as cargas dos prédios comuns acabam, no caso de fundações em sapatas,
originando no solo tensões relativamente elevadas.
Já em estruturas de alvenaria estrutural as paredes absorvem os esforços e assim todas
as cargas se distribuem em superfícies maiores, sapatas corridas ao longo de todo o perímetro,
causando baixas tensões no solo.
Normalmente, na alvenaria convencional, não há uma perfeita coincidência entre
espessuras de vigas e pilares de concreto armado, gerando cortes nas formas, as quais se tornam
custosas, sobretudo se houver diminuições das seções dos pilares nos andares superiores. Em
algumas situações as formas são complexas e caras, devido ao limitado reaproveitamento.
Na alvenaria estrutural as formas são praticamente dispensáveis, com certas exceções e
quando a opção é pela execução de lajes moldadas “in loco”. E mesmo neste caso há um ganho
da redução do escoramento, pelo aproveitamento das paredes como apoio das formas. Numa
obra comum, com o sistema de alvenaria convencional, a madeira corresponde cerca de 10%
do custo total.
É inseparável às estruturas de concreto armado a necessidade de armaduras, algumas
vezes complexas, e em grande quantidade. Já na alvenaria estrutural as armaduras podem
praticamente inexistir (excetos às construtivas e de amarração) e quando necessárias são retas,
sem necessidade de ganchos ou dobras. Ao contrário do que pode acontecer na alvenaria
convencional, as armaduras são bem protegidas da corrosão.
As fases de execução de uma obra de alvenaria convencional são obrigatoriamente
sequenciais: execução de formas, colocação das armaduras, concretagem, retirada das formas
etc. Na alvenaria estrutural, devido a simultaneidade das etapas, ocorre grande economia de
tempo, que pode chegar a 50%, na execução, antecipando o cronograma da obra e diminuindo
os encargos financeiros.
As estruturas de alvenaria convencional exigem mão-de-obra bastante diversificada em
obras de médio e grande porte, como pedreiro, carpinteiro, eletricista, encanador, armador. Já
na alvenaria estrutural este elenco é reduzido pelo motivo já citado, a simultaneidade das etapas,
a qual exige a polivalência do operário através de fácil treinamento.
Na tabela abaixo (Tabela 1), desenvolvido pelos autores, é possível visualizar um
comparativo sucinto entre os sistemas abordados neste trabalho.
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Grande geração de resíduos no canteiro de obras Faz parte do conceito Lean Construction (Construção
Enxuta), redução de resíduos
Alto consumo de madeira para confecção de formas Necessidade de formas de madeira quase inexistente
Grande disponibilidade de mão de obra qualificada Difícil acesso a mão de obra qualificada
Facilidade de acesso aos materiais pelo cliente Dificuldade de acesso aos materiais pelo cliente
Alvenaria
15%
25% Concreto
10%
Forma
15%
Aço - Lajes
35%
Aço - Paredes
47%
Concretos e Formas (Lajes)
Na tabela abaixo (Tabela 2), são fornecidas informações quanto ao custo de materiais
por m² para executar um mesmo projeto com os dois métodos construtivos abordados, para
uma obra de 4 275 m².
Com a visualização das informações acima ficou nítido que a alvenaria estrutural
apresentou um custo mais atraente, observando que o aço apresentou um custo de cerca de 50%
mais barato, os blocos cerâmicos e argamassa de assentamento apresentaram uma pequena
diferença de apenas 9% mais caro, as formas apresentaram um custo 95% mais barato, e o
concreto 80%. É possível concluir que utilizando a alvenaria estrutural é crível obter uma
grande redução nos custos do empreendimento estudado por Dellatorre (2014).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BASTOS, Paulo Sérgio. Fundamentos do Concreto Armado. Bauru: UNESP. Abril, 2019.
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental.
COUTO, José Antônio Santos; CARMINATTI, Rafael Lima; NUNES, Rogério Reginato
Alves; MOURA, Ruan Carlos A. O Concreto Como Material de Construção. Cadernos de
Graduação: Ciências Exatas e Tecnológicas, Sergipe, v. 1, n. 17, p. 49-58, out. 2013.
GARCIA, Bruno Rafael Godoi, et al. Alvenaria Estrutural, Sistemas Construtivos e suas
Diferenças para a Alvenaria Convencional. Revista Engenharia em Ação UniToledo,
Araçatuba, SP, v.04, n.01, p. 32-46, jan/jun. 2019.
PRUDENCIO JR, Luiz Roberto; DE OLIVEIRA, Alexandre Lima; BEDIN, Carlos Augusto.
Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto. Florianópolis: [s.n.], 2002. 208 p.
ROMAN, H. R. Alvenaria Estrutural. Revista Téchne. São Paulo: n°24, set./out. 1996.
TAUIL, Carlos Alberto; NESE, Flávio José Martins. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Pini,
2010. ISBN 978-85-7266-226-0.
VASQUES, Caio Camargo Penteado Correa Fernandes. PIZZO, Luciana Maria Bonvino
Figueiredo. Comparativo de Sistemas Construtivos, Convencional e Wood Frame em
Residências Unifamiliares. Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins/São Paulo. P. 17.
2014.