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18/05/2024, 15:50 Estados Unidos – Wikipédia, a enciclopédia livre

Estados Unidos
Os Estados Unidos da América (EUA; em inglês: United
States of America — USA; pronunciado: [juːˈnaɪ.təd ˈsteɪʦ əv ə Estados Unidos da América
ˈmɛ.ɹɪ.kə]), ou simplesmente Estados Unidos ou United States of America
América,[11] são uma república constitucional federal composta
por 50 estados e um distrito federal. A maior parte do país situa-
se na região central da América do Norte, formada por 48
estados e o Distrito de Colúmbia, o distrito federal da capital.
Banhado pelos oceanos Pacífico e Atlântico, faz fronteira com o
Canadá ao norte e com o México ao sul. O estado do Alasca está
Bandeira Brasão de armas
no noroeste do continente, fazendo fronteira com o Canadá no
leste e com a Rússia a oeste, através do estreito de Bering. O Lema:
estado do Havaí é um arquipélago no Pacífico Central. O país "In God We Trust"[1]
também possui vários outros territórios no Caribe e no Oceano "Em Deus confiamos" (1956–)
Pacífico. Com 9,37 milhões de km² de área e uma população de Outros lemas tradicionais
mais de 330 milhões de habitantes, o país é o quarto maior em
área total, o quinto maior em área contígua e o terceiro em Hino nacional: The Star-Spangled Banner
população. Os Estados Unidos são uma das nações mais "A Bandeira Estrelada"
multiculturais e etnicamente diversas do mundo, produto da 1:18
forte imigração vinda de muitos países.[12] Sua geografia e
sistemas climáticos também são extremamente diversificados,
Gentílico: americano(a), norte-americano(a),
com desertos, planícies, florestas e montanhas que abrigam uma
estadunidense, estado-unidense e ianque[2]
grande variedade de espécies.

Os paleoindígenas, que migraram da Ásia há quinze mil anos,


habitam o que é hoje o território dos Estados Unidos até os dias
atuais. Esta população nativa foi muito reduzida após o contato
com os europeus devido a doenças e guerras. Os Estados Unidos
foram fundados pelas treze colônias do Império Britânico
localizadas ao longo da sua costa atlântica. Em 4 de julho de
1776, foi emitida a Declaração de Independência, que proclamou
o seu direito à autodeterminação e a criação de uma união
cooperativa. Os estados rebeldes derrotaram a Grã-Bretanha na
Guerra Revolucionária Americana, a primeira guerra colonial
bem-sucedida da Idade Contemporânea.[13] A Convenção de
Filadélfia aprovou a atual Constituição dos Estados Unidos em 17
de setembro de 1787; sua ratificação no ano seguinte tornou os
estados parte de uma única república com um forte governo Localização dos Estados Unidos no mundo
central. A Carta dos Direitos, composta por dez emendas
Capital Washington, D.C.
constitucionais que garantem vários direitos civis e liberdades
fundamentais, foi ratificada em 1791. Cidade mais Nova Iorque
populosa
Guiados pela doutrina do destino manifesto, os Estados Unidos
embarcaram em uma vigorosa expansão territorial pela América Língua oficial Nenhuma em nível
do Norte durante o século XIX[14] que resultou no deslocamento federal[nota 1]
de tribos indígenas, aquisição de territórios e na anexação de
novos Estados.[14] Os conflitos entre o sul agrário e o norte Governo República federal
industrializado do país sobre os direitos dos estados e a expansão presidencialista
da instituição da escravatura provocaram a Guerra de Secessão, • Presidente Joe Biden
que decorreu entre 1861 e 1865. A vitória do Norte impediu a

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separação do país e levou ao fim da escravatura nos Estados • Vice- Kamala Harris
Unidos. No final do século XIX, sua economia tornou-se a maior presidente e
do mundo e o país expandiu-se para o Pacífico.[15] A Guerra Presidente do
Hispano-Americana e a Primeira Guerra Mundial confirmaram o Senado[4]
estatuto do país como uma potência militar. A nação emergiu da • Presidente da Mike Johnson
Segunda Guerra Mundial como o primeiro país com armas Câmara dos
nucleares e como membro permanente do Conselho de Representantes
Segurança das Nações Unidas. O fim da Guerra Fria e a • Presidente da John Roberts
dissolução da União Soviética deixaram-no como a única Suprema Corte
superpotência restante.
Legislatura Congresso
Os Estados Unidos são um país desenvolvido e formam a maior
economia nacional do mundo, com um produto interno bruto • Câmara alta Senado
que em 2022 foi de 25,4 trilhões * de dólares, equivalente a
• Câmara Câmara dos
15.5% do PIB mundial por paridade do poder de compra (PPC)
baixa Representantes
de 2022.[16][a] Sua renda per capita era a sétima maior do
mundo em 2022, no entanto o país é o mais desigual dos Independência do Reino da Grã-
membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Bretanha
Econômico (OCDE), conforme calculado pelo Banco Mundial.[17] • Declarada 4 de julho de 1776
Sua economia é alimentada pela abundância de recursos (247 anos)
naturais, por uma infraestrutura bem desenvolvida e pela alta
• Reconhecida 3 de setembro de 1783
produtividade e, apesar de ser considerado uma economia pós-
(240 anos)
industrial, o país continua a ser um dos maiores fabricantes do
mundo.[18] Os Estados Unidos respondem por 39% dos gastos • Atual
21 de junho de 1788
militares do planeta[19] e são um forte líder econômico, político e constituição
cultural.[20] Área
• Total 9 371 175[5] km² (4.º)
Etimologia • Água (%) 2,39
Em 1510, o cartógrafo alemão Martin Waldseemüller elaborou Fronteira Canadá e México
um planisfério, onde denominou as terras do hemisfério
ocidental de "América", em honra ao cartógrafo italiano Américo População
Vespúcio.[21] As antigas colônias britânicas usaram pela primeira • Estimativa
333 287 557[6] hab. (3.º)
vez o nome do país moderno na Declaração de Independência — para 2022
"unânime declaração de independência dos Estados Unidos da • Censo 2020 331 449 281[7] hab.
América", adotada pelos "representantes dos Estados Unidos da
• Densidade 33 hab./km² (185.º)
América", em 4 de julho de 1776.[22]
PIB (base PPC) Estimativa de 2023
Seu nome atual foi formalmente adotado em 15 de novembro de
• Total US$ 26,949 trilhões *[8] (2.º)
1777, quando o Segundo Congresso Continental aprovou os
Artigos da Confederação, que estipulavam "O nome desta • Per capita US$ 80 412[8] (9.º)
confederação será Estados Unidos da América".[23] A forma
PIB (nominal) Estimativa de 2023
"Estados Unidos" também é padronizada; outra forma comum é
EUA. "Colúmbia", derivado do nome de Cristóvão Colombo, em • Total US$ 26,949 trilhões *[8] (1.º)
tempos um nome popular para os Estados Unidos, ainda • Per capita US$ 80 412[8] (7.º)
permanece no nome distrito de Colúmbia.[24][25]
IDH (2021) 0,921 (21.º) – muito alto[9]
Ocasionalmente o país é referido de forma incorreta como
Estados Unidos da América do Norte.[26] Na escrita, também é Gini (2020) 39,4[10]
comum o uso das abreviaturas EUA, US ou USUS.[27] As formas
Moeda Dólar dos Estados
padrão para se referir a um cidadão dos Estados Unidos são
Unidos (USD)
"americano" (mais usual), estadunidense (ou estado-
unidense)[2][28] ou "norte-americano".[29] Também é utilizado o Fuso horário (UTC-5 a -10)
adjetivo "ianque" (do inglês yankee). Originalmente e em sentido
estrito, yankee é um habitante da região de Nova Inglaterra, mas Cód. ISO USA
o uso generalizou-se, passando a designar todos os nativos dos
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estados do Norte; pode ainda designar especificamente os Cód. Internet .us, .gov, .mil, .edu
soldados nortistas durante a Guerra da Secessão ou, mais
genericamente, qualquer nativo dos Estados Unidos.[30] Cód. telef. +1

Website www.usa.gov (https://ww


História governamental w.usa.gov)

Nativos americanos
É geralmente aceito que os primeiros habitantes da América do Norte
migraram da Sibéria por meio da ponte terrestre de Bering e chegaram há
pelo menos 12 000 anos; no entanto, evidências crescentes sugerem uma
chegada ainda mais precoce.[32][33][34] Depois de atravessar a ponte
terrestre, os primeiros nativos americanos se moveram para o sul ao longo
da costa do Pacífico[35] e por um corredor interior sem gelo.[36] A Cultura
Clóvis apareceu por volta de 11 000 a.C. e é considerada um ancestral da
Antigo palácio construído pelo povo maioria das culturas indígenas posteriores das Américas.[37] Esta cultura
anasazi, no Parque Nacional de era considerada o primeiro assentamento humano do continente
Mesa Verde, Colorado. americano.[38] Ao longo dos anos, no entanto, mais e mais evidências
apontam a ideia de culturas "pré-Clóvis", incluindo ferramentas que datam
de 15 550 anos atrás. É provável que eles representem a primeira das três
principais ondas de migração para a América do Norte.[39]

Com o tempo, as culturas indígenas na América do Norte tornaram-se cada


vez mais complexas, e algumas, como a cultura mississipiana pré-
colombiana no sudeste, desenvolveram agricultura avançada, arquitetura
grandiosa e sociedades complexas.[40] A cultura mississipiana floresceu no
Cahokia, o maior sítio arqueológico sul entre os anos 800 a 1600, estendendo-se da fronteira mexicana até a
do país e a maior pirâmide Flórida.[41] Sua cidade-Estado, Cahokia, é considerada o maior e mais
localizada ao norte da complexo sítio arqueológico pré-colombiano dos Estados Unidos
Mesoamérica.[31] modernos.[31]

Na região dos Quatro Cantos, a cultura ancestral dos Anasazi se


desenvolveu como o culminar de séculos de experimentação agrícola, que produziram maior dependência da
agricultura.[42] Três locais considerados Patrimônio Mundial pela UNESCO são creditados a este povo: o
Parque Nacional Mesa Verde, o Parque Histórico Nacional da Cultura Chaco e Pueblo de Taos.[43][44] As obras
de terraplenagem construídas pelos nativos americanos da cultura de Poverty Point, no nordeste da Louisiana,
também foram designadas como Patrimônio da Humanidade. Na região sul dos Grandes Lagos, a Confederação
Iroquesa foi estabelecida em algum momento entre os séculos XII e XV.[45]

A data dos primeiros assentamentos das ilhas havaianas é um tópico de contínuo debate.[46] A evidência
arqueológica parece indicar assentamentos por volta do ano 124.[47]

Colonos europeus
Em 1492, o explorador Cristóvão Colombo sob contrato com a coroa espanhola chegou a várias ilhas do Caribe,
fazendo o primeiro contato com os povos indígenas. Em 2 de abril de 1513, o conquistador espanhol Juan Ponce
de León desembarcou no local em que ele chamou de "La Florida" — a primeira visita europeia documentada
no que viria a ser os Estados Unidos Continentais.[48][49][50] Às colônias espanholas na Flórida seguiram-se
outras no que é hoje o sudoeste dos Estados Unidos, que atraíram milhares de colonos através do México. Os
comerciantes de peles franceses estabeleceram postos da Nova França em torno dos Grandes Lagos;[51] a
França acabou por reivindicar a maior parte do interior da América do Norte até o Golfo do México.

O primeiro assentamento inglês bem-sucedido foi a Colônia da Virgínia em Jamestown, em 1607, e a Colônia de
Plymouth, dos chamados Peregrinos (em inglês: Pilgrim Fathers [pais peregrinos] ou simplesmente Pilgrims),
em 1620. O fretamento de 1628 da Colônia da Baía de Massachusetts resultou em uma onda de migração; por

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volta de 1634, a Nova Inglaterra tinha sido povoada por cerca de 10 000
puritanos. Entre o final dos anos 1610 e a Revolução Americana, cerca de
50 000 prisioneiros foram enviados para as colônias americanas da Grã-
Bretanha.[52] A partir de 1614, os holandeses se estabeleceram ao longo do
rio Hudson, nomeadamente na colônia de Nova Amsterdã na ilha de
Manhattan.[53]

Em 1674, os holandeses cederam seu território


norte-americano à Inglaterra; a província da O Pacto do Mayflower estabeleceu
Nova Holanda foi renomeada para Nova formas democráticas de governo
Iorque. Muitos dos novos imigrantes, para a Colônia de Plymouth.
especialmente do Sul (cerca de dois terços de
todos os imigrantes da Virgínia) foram
contratados como trabalhadores temporários entre 1630 e 1680.[54] A partir do
final do século XVII, os escravos africanos foram se tornando a principal fonte de
trabalho forçado. Com a divisão das Carolinas em 1729 e a colonização da Geórgia
em 1732, foram estabelecidas as treze colônias britânicas que se tornariam os
Estados Unidos.[55] Todas contavam com um governo local eleito, estimulando o
Mapa das Treze Colônias apoio ao republicanismo. Todas as colônias legalizaram o comércio de escravos
(em vermelho) em 1775. africanos.[56]

Com taxas de natalidade altas, taxas de mortalidade baixas e imigração constante, a


população colonial cresceu rapidamente. O movimento cristão revivalista das décadas de 1730 e 1740,
conhecido como o Grande Despertar, incentivou o interesse na religião e na liberdade religiosa. Durante a
Guerra Franco-Indígena, as forças britânicas tomaram o Canadá dos franceses, mas a população francófona
permaneceu isolada política e geograficamente das colônias do sul.[57]

À exceção dos nativos americanos (popularmente conhecidos como "índios americanos"), que estavam sendo
deslocados, as treze colônias tinham uma população de 2,6 milhões de habitantes em 1770, cerca de um terço
da Grã-Bretanha; cerca de um em cada cinco norte-americanos eram escravos negros.[58] Embora sujeitos aos
impostos britânicos, os colonos americanos não tinham representação no Parlamento da Grã-Bretanha.[59]

Independência e expansão territorial


As tensões entre colonos americanos e os britânicos durante o período
revolucionário dos anos 1770 e início dos anos 1780 levaram à Guerra
Revolucionária Americana, travada de 1775 até 1781. Em 14 de junho de
1775, o Congresso Continental, em convocação na Filadélfia, criou um
Exército Continental sob o comando de George Washington. Proclamando
que "todos os homens são criados iguais e dotados de certos direitos
inalienáveis", em 4 de julho de 1776 o Congresso aprovou a Declaração de
Independência, redigida em grande parte por Thomas Jefferson.[61] Essa Declaração da Independência, por
data é hoje comemorada como o Dia da Independência dos Estados Unidos. John Trumbull, 1817–1819.
Em 1777, os Artigos da Confederação estabeleceram um fraco governo
confederado que operou até 1789.[62]

Após a derrota britânica por forças americanas apoiadas pelos franceses, na


Batalha de Yorktown, a Grã-Bretanha reconheceu a independência dos
Estados Unidos e a soberania dos estados sobre o território americano a
oeste do rio Mississippi. Uma convenção constitucional foi organizada em
1787 por aqueles que desejavam estabelecer um governo nacional forte,
com poderes de tributação. A Constituição dos Estados Unidos foi Progresso Americano, uma
ratificada em 1788. Em 1789 tomaram posse o primeiro Congresso dos representação alegórica do Destino
Estados Unidos e o primeiro presidente (George Washington) da Nova Manifesto.[60]

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República.[63] Em 1791 foi adotada a Bill of Rights (Declaração dos Direitos dos Cidadãos), que proíbe
restrições federais das liberdades pessoais e garante uma série de proteções legais.[64]

As atitudes em relação à escravidão foram sendo alteradas; uma cláusula na Constituição protegia o comércio
de escravos africanos apenas até 1808. Os estados do Norte aboliram a escravidão entre 1780 e 1804, deixando
os estados escravistas do Sul como defensores dessa "instituição peculiar". O Segundo Grande Despertar,
iniciado por volta de 1800, fez do evangelicalismo uma força por detrás de vários movimentos de reforma
social, entre as quais o abolicionismo.[65]

A ânsia americana de expansão para o oeste levou a uma longa


série de guerras e ao genocídios dos indígenas. A compra da
Louisiana, o território francês a sul, sob a presidência de Thomas
Jefferson em 1803, quase duplicou o tamanho da nação.[66] A
Guerra de 1812, travada contra a Grã-Bretanha acabou num
empate, reforçando o nacionalismo americano. Uma série de
incursões militares americanas na Flórida levaram a Espanha a
ceder esse e outros territórios na Costa do Golfo do México em
1819.[66] A Trilha das Lágrimas em 1830 exemplificou a política
Animação da expansão territorial dos Estados de remoção dos índios, que retirava os povos indígenas de suas
Unidos terras nativas. Os Estados Unidos anexaram a República do Texas
em 1845. O conceito de "Destino Manifesto" foi popularizado
durante essa época.[67]

O Tratado de Oregon, assinado com a Grã-Bretanha em 1846, levou ao controle norte-americano do atual
noroeste dos Estados Unidos.[66] A vitória americana na Guerra Mexicano-Americana resultou na cessão da
Califórnia e de grande parte do atual sudoeste dos Estados Unidos em 1848.[66] A corrida do ouro na Califórnia
de 1848–1849 estimulou a migração ocidental. As ferrovias construídas, no entanto, tornaram a deslocalização
mais fácil para os colonos e provocaram o aumento dos conflitos com os nativos americanos. Depois de meio
século, até 40 milhões de bisões americanos foram abatidos para peles e carne e para facilitar a disseminação
do transporte ferroviário. A perda do bisão, um recurso fundamental para os Índios das Planícies, constituiu
rude golpe para a subsistência de muitas culturas nativas.[68] A compra do Alasca do Império Russo em 1867
completou a expansão continental do país.[66]

Guerra civil, industrialização e imigração em massa


As tensões entre os estados ditos livres e os estados escravistas tiveram origem sobretudo em discussões sobre a
relação entre os governos estadual e federal e em conflitos violentos acerca da propagação da escravidão em
novos estados. Abraham Lincoln, candidato do Partido Republicano, em grande parte abolicionista, foi eleito
presidente em 1860.[69] Antes da sua tomada de posse, sete estados escravistas declararam sua secessão, o que
o governo federal sempre considerou ilegal, e formaram os Estados Confederados da América.[70]

Com o ataque confederado em Fort Sumter, a Guerra de Secessão começou, e mais quatro estados escravistas
aderiram à Confederação. A Proclamação da Emancipação de Lincoln, em 1863, declarou livres os escravos da
Confederação. Após a vitória da União em 1865, três emendas à Constituição americana garantiam a liberdade
para quase quatro milhões de afro-americanos que tinham sido escravos,[71] fizeram-nos cidadãos e lhes deram
direito ao voto. A guerra e a sua resolução levaram a um aumento substancial do poder federal.[72]

Após a guerra, o assassinato de Lincoln radicalizou as políticas republicanas da Reconstrução na reinserção e


reconstrução dos estados do sul, assegurando os direitos dos escravos recém-libertos. A resolução da disputada
eleição presidencial de 1876 pelo compromisso de 1877 terminou com a Era da Reconstrução; as Leis de Jim
Crow iniciaram um período de perseguição aos afro-americanos.[73]

No Norte, a urbanização e um afluxo de imigrantes sem precedentes da Europa meridional e oriental apressou a
industrialização do país. A onda de imigração, que durou até 1929, proveu trabalho e transformou a cultura
americana. O desenvolvimento da infraestrutura nacional estimulou o crescimento econômico.[74]

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O massacre de Wounded Knee, em 1890, foi o último grande conflito


armado das Guerras Indígenas. Em 1893, a monarquia indígena do Reino
do Havaí, no Pacífico, foi derrubada em um golpe de Estado liderado por
residentes norte-americanos; os Estados Unidos anexaram o arquipélago
em 1898. A vitória no mesmo ano da Guerra Hispano-Americana
demonstrou que os Estados Unidos eram uma grande potência mundial e
levou à anexação de Porto Rico, Guam e as Filipinas.[75][76] As Filipinas
conquistaram a independência meio século depois,[77][78][79] Porto Rico e
Guam permanecem como territórios americanos.[80]
Mortos após a Batalha de
Gettysburg, em 1863, a mais
Primeira Guerra Mundial, Grande Depressão e Segunda sangrenta da Guerra Civil
Americana.
Guerra Mundial
Durante os primeiros anos da Primeira Guerra Mundial, que eclodiu em
1914, os Estados Unidos mantiveram-se neutros. Apesar da maioria dos
americanos simpatizarem com os britânicos e com os franceses, muitos
eram contra uma intervenção.[81] Em 1917, os Estados Unidos se juntaram
aos Aliados, ajudando a virar a maré contra as Potências Centrais. Após a
guerra, o Senado não ratificou o Tratado de Versalhes, que estabelecia a
Liga das Nações. O país seguiu uma política de unilateralismo, beirando o Imigrantes chegam à Ellis Island,
isolacionismo.[82] Porto de Nova Iorque, em 1902.

Em 1920, o movimento pelos direitos das mulheres conseguiu a aprovação


de uma emenda constitucional que concedia o sufrágio feminino.[64] A
prosperidade dos Roaring Twenties ("anos 20 florescentes, alegres,
ruidosos ou vívidos") terminou com a quebra da Bolsa de Valores de Nova
Iorque em 1929, que desencadeou a Grande Depressão. Após sua eleição
como presidente em 1932, Franklin Delano Roosevelt respondeu à crise
social e econômica com o New Deal ("novo acordo"), uma série de políticas
de crescente intervenção governamental na economia.[83] O Dust Bowl de
meados da década de 1930 empobreceu muitas comunidades agrícolas e
estimulou uma nova onda de imigração ocidental.[84] Trabalhador parafusa vigas durante
a construção do Empire State
Os Estados Unidos, neutros durante as fases iniciais da Segunda Guerra Building, em Nova Iorque, em 1930;
Mundial, iniciada com a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em o Chrysler Building pode ser visto
setembro de 1939, começaram a fornecer material para os Aliados em março ao fundo.
de 1941 através do programa Lend-Lease (Lend-Lease Act; "Lei de
empréstimo e arrendamento"). Em 7 de dezembro de 1941, o Império do
Japão lançou um ataque surpresa a Pearl Harbor, o que levou os Estados
Unidos a se juntar aos Aliados contra as potências do Eixo e ao
internamento compulsivo de milhares de americanos de origem
japonesa.[85] A participação na guerra estimulou o investimento de capital e
a capacidade industrial do país. Entre os principais combatentes, os Estados
Unidos foram o único país a se tornar muito mais rico, ao contrário dos
restantes aliados, que empobreceram por causa da guerra.[86]
Nuvem de cogumelo formada pela
As conferências dos aliados em Bretton Woods e Yalta delinearam um novo Experiência Trinity, parte do Projeto
Manhattan, a primeira detonação de
sistema de organizações internacionais que colocou os Estados Unidos e a
uma arma nuclear da história.
União Soviética no centro da política geoestratégica mundial. Como a vitória
foi conquistada na Europa, uma conferência internacional realizada em
1945 em São Francisco produziu a Carta das Nações Unidas, que se tornou ativa depois da guerra.[87] Tendo

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desenvolvido as primeiras armas nucleares, os Estados Unidos, usaram-nas sobre as cidades japonesas de
Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. O Japão se rendeu em 2 de setembro do mesmo ano, marcando o fim
da guerra.[88]

Guerra Fria e protestos políticos


Os Estados Unidos e a União Soviética disputaram a supremacia mundial
após a Segunda Guerra Mundial, durante o período chamado de Guerra
Fria, cujos principais atores a nível militar na Europa foram Organização
do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o Pacto de Varsóvia. Os Estados
Unidos promoviam a democracia liberal e o capitalismo,[89][90] enquanto a
União Soviética promovia o comunismo e uma economia planificada.[90][91]
Ambos apoiavam ditaduras e estavam envolvidos em guerras por
procuração. As tropas americanas combateram as forças comunistas
Em 1963, a Marcha sobre
chinesas na Guerra da Coreia de 1950–53.[92] O Comitê de Atividades
Washington levou 250 mil pessoas Antiamericanas seguiu uma série de investigações sobre suspeitas de
ao National Mall e tornou-se famosa subversões de esquerda, enquanto o senador Joseph McCarthy tornou-se a
pelo discurso "I Have a Dream", figura emblemática do sentimento anticomunista.[93]
proferido por Martin Luther King Jr.
O lançamento soviético de 1961 do primeiro voo tripulado fez com que o
presidente John F. Kennedy lançasse o repto dos Estados Unidos serem o
primeiro país a aterrissar um homem na lua, o que foi realizado em
1969.[94] Kennedy também enfrentou uma tensa crise motivado pela
presença de forças soviéticas em Cuba que por pouco não provocou um
confronto nuclear. Entretanto, os Estados Unidos experimentaram uma
expansão econômica sustentada. Ao mesmo tempo, cresceu o movimento
Mikhail Gorbachev e Ronald
dos direitos civis, simbolizado e liderado por afro-americanos, como Rosa
Reagan assinam o Tratado INF, em
Parks e Martin Luther King Jr, usando a não violência para enfrentar a
1987, durante o fim da Guerra Fria.
segregação e a discriminação.[95]

Após o assassinato de Kennedy em 1963, as leis de direitos civis (1964) e direito ao voto (1965) foram
sancionadas pelo presidente Lyndon B. Johnson.[96][97] Johnson e seu sucessor, Richard Nixon, expandiram
uma guerra por procuração no sudeste da Ásia para a mal sucedida Guerra do Vietnã.[92] Um amplo movimento
de contracultura cresceu, alimentado pela oposição à guerra, o nacionalismo negro e a revolução sexual. Betty
Friedan,[98][99] Gloria Steinem[100] e outros levaram uma nova onda de feminismo que buscava a igualdade
política, social e econômica das mulheres.

Como consequência do escândalo de Watergate, em 1974 Nixon se tornou o primeiro presidente americano a
renunciar, para evitar sofrer um impeachment (impugnação do mandato) sob as acusações de obstrução da
justiça e abuso de poder, sendo sucedido pelo vice-presidente Gerald Ford.[101] A administração de Jimmy
Carter da década de 1970 foi marcada pela estagflação e a crise dos reféns do Irã. A eleição de Ronald Reagan
como presidente em 1980 anunciou uma virada à direita na política norte-americana, refletida em grandes
mudanças na tributação e nas prioridades dos gastos. Seu segundo mandato foi marcado pelo escândalo Irã-
Contras e pelo significativo progresso diplomático com a União Soviética. O posterior colapso soviético pôs fim
à Guerra Fria.[92]

Era contemporânea
Temendo a propagação da instabilidade internacional regional a partir da invasão iraquiana do Kuwait, em
agosto de 1991, o presidente George H. W. Bush lançou e liderou a Guerra do Golfo contra o Iraque, expulsando
as forças iraquianas e dissolvendo o Estado fantoche apoiado pelo Iraque no Kuwait.[102] Durante a
administração do presidente Bill Clinton em 1994, os EUA assinaram o Acordo de Livre Comércio da América
do Norte (NAFTA), fazendo com que o comércio entre os Estados Unidos, Canadá e México disparasse.[103]
Devido à bolha da Internet, política monetária estável e gastos reduzidos com o bem-estar social, a década de
1990 viu a mais longa expansão econômica da história moderna dos Estados Unidos.[104]

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Em 11 de setembro de 2001, sequestradores terroristas da Al-Qaeda


lançaram aviões de passageiros contra o World Trade Center na cidade de
Nova York e o Pentágono perto de Washington, D.C., matando quase 3 mil
pessoas.[105] Em resposta, o presidente George W. Bush lançou a Guerra ao
Terror, que incluiu uma ocupação de quase 20 anos no Afeganistão de 2001
a 2021 e a Guerra do Iraque de 2003 a 2011.[106][107] A política do governo
projetada para promover habitação acessível,[108] falhas generalizadas na
governança corporativa e regulatória,[109] e taxas de juros historicamente
O World Trade Center, em Nova
baixas estabelecidas pelo Federal Reserve[110] levaram a uma bolha
Iorque, atingido durante os ataques
imobiliária em 2006. Isso culminou na crise financeira de 2007–2008 e a de 11 de setembro de 2001.
Grande Recessão, a maior contração econômica do país desde a Grande
Depressão.[111]

Barack Obama, o primeiro presidente multirracial[112] com ascendência


afro-americana, foi eleito em 2008 em meio à crise financeira.[113] No final
de seu segundo mandato, o mercado de ações, a renda média e o patrimônio
líquido familiar e o número de pessoas com empregos estavam todos em
níveis recordes, enquanto a taxa de desemprego estava bem abaixo da
média histórica.[114][115][116][117][118] Sua principal conquista legislativa foi o
Affordable Care Act (ACA), popularmente conhecido como "Obamacare".
Barack Obama tornou-se o primeiro
Isso representou a revisão regulatória mais significativa do sistema de saúde
presidente afro-americano em 2009.
dos EUA e a expansão da cobertura desde o Medicare em 1965. Como
resultado, a parcela da população sem seguro de saúde foi cortada pela
metade, enquanto o número de estadunidenses recém-segurados foi estimado entre 20 e 24 milhões.[119]
Depois que Obama cumpriu dois mandatos, o republicano Donald Trump foi eleito o 45º presidente em 2016.
Sua eleição é vista como uma das maiores reviravoltas políticas da história estadunidense e mundial.[120]
Trump ocupou o cargo durante as primeiras ondas da pandemia de COVID-19 e a subsequente recessão
causada pela pandemia a partir de 2020, que excedeu até a Grande Recessão no início do século.[121]

A polarização política aumentou a partir da década de 2010, com acesso ao


aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo, movimento pelos direitos
dos transgêneros, racismo sistêmico persistente, brutalidade policial,
imigração ilegal, tiroteios em massa e uso recreativo de maconha se
tornando tópicos centrais de debate. Desde então, vários protestos estão
entre os maiores da história dos Estados Unidos.[122][123] Em 6 de janeiro
de 2021, apoiadores do presidente Trump invadiram o Capitólio dos
Ataque ao Capitólio dos Estados Estados Unidos em uma tentativa malsucedida de interromper a contagem
Unidos em 2021 de votos do Colégio Eleitoral que confirmaria o democrata Joe Biden como o
46º presidente. Em 2022, a Suprema Corte decidiu que não há direito
constitucional ao aborto, causando outra onda de protestos.[124] Os Estados
Unidos responderam à Rússia e a Belarus após a invasão da Ucrânia com o país aplicando duras sanções e
enviando dezenas de bilhões de dólares em ajuda militar e humanitária à Ucrânia.[125]

Geografia
A área dos Estados Unidos contíguos é de aproximadamente 7 824 535,379 km² sendo que 7 652 712,978 km²
são terra emersa. O Alasca, separado dos Estados Unidos contíguos pelo Canadá, é o maior estado com
1 529 887,847 km². O Havaí, um arquipélago no Pacífico central, a sudoeste da América do Norte, tem cerca de
16 752,043 km².[126]

A seguir à Rússia e ao Canadá, os Estados Unidos são a quarta maior nação do mundo em área total (terra e
água), posição abaixo da China. A classificação varia conforme a estimativa da área total dos Estados Unidos
utilize as águas territoriais marítimas, porém, pelo padrão de agrimensura, que considera apenas terra e águas
internas a posição é a quarta. Assim, 9 826 675 km² segundo o CIA World Factbook,[127] que contabiliza as
águas costeiras e territoriais, 9 629 091 km² segundo Divisão de Estatísticas das Nações Unidas, que considera

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as águas costeiras e territoriais dos grandes lagos.[128] e 9 522 055 km²


segundo a Encyclopædia Britannica, que considera as águas territoriais dos
grandes lagos.[129] Incluindo apenas a área terrestre, os Estados Unidos são
o terceiro maior país do mundo em superfície, atrás da Rússia e da China e à
frente do Canadá.[130]

O território nacional conta com múltiplas formas de acidentes geográficos e


é comum dividir-se a parte dos Estados Unidos na América do Norte
excluindo o Alasca em três grandes regiões orográficas: a ocidental, a Imagem de satélite dos Estados
central e a oriental.[131] À medida que se avança para o interior, a planícies Unidos Continentais.
costeiras do litoral Atlântico dão lugar a bosques caducifólios e à meseta de
Piedmont. Os Apalaches separam a costa oriental dos Grandes Lagos das
pradarias do centro-oeste.[132]

As montanhas de Serra Nevada e a Cordilheira das Cascatas (Cascade Range) se encontram próximas à costa
do Pacífico.[132] O Monte Denali, no Alasca, com 6 194 metros de altitude, é o ponto mais alto do país e de todo
o continente.[133][134] Os vulcões ativos são comuns ao longo do Alasca e nas Ilhas Aleutas e no estado do Havaí
só existem ilhas vulcânicas.[135] O supervulcão localizado no Parque Nacional de Yellowstone, nas Montanhas
Rochosas, é o maior vulcão do continente.[136]

O Grand Canyon, um acidente geográfico esculpido pelo rio Colorado.

Hidrografia e clima
O principal sistema hidrográfico do país, formado pelos rios Mississipi e
Missouri[132] e o terceiro maior sistema fluvial do mundo,[137] percorre o centro
dos Estados Unidos de norte a sul. A pradaria plana e fértil das Grandes Planícies
se estende até ao oeste, até ser interrompida por uma região de terras altas no
sudoeste. As Montanhas Rochosas, na borda ocidental das Grandes Planícies,
atravessam a nação do norte até o sul, chegando a altitudes superiores a 3 400
metros.[132] Ainda na região oeste encontram-se a Grande Bacia do Nevada (Great
Basin) e desertos, como o de Mojave, Sonora e Chihuahua.[132]

Sua grande extensão e variedade geográficas incluem a maioria dos tipos de


Estados Unidos pela clima.[138][139] A leste do meridiano 100 oeste, o clima varia de continental úmido
classificação climática de no norte, a subtropical úmido no sul. A ponta sul da Flórida é tropical, assim como
Köppen-Geiger. o Havaí. As Grandes Planícies a oeste do meridiano 100 são semiáridas.[140]

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Grande parte das montanhas ocidentais são alpinas. O clima é árido na Grande Bacia, desértico no sudoeste,
mediterrânico na costa da Califórnia e oceânico nas costas do Oregon e de Washington e sul do Alasca. A maior
parte do Alasca é subártico ou polar. Climas extremos não são incomuns; os países do Golfo do México são
propensos a furacões e a maioria dos tornados do mundo ocorrem no interior do país, principalmente na
Tornado Alley ("Alameda dos Tornados"), no Centro-Oeste.[140]

Meio ambiente
Os Estados Unidos são considerados um "país megadiverso": cerca de
17 000 espécies de plantas vasculares ocorrem nos Estados Unidos
Continentais e no Alasca, e mais de 1 800 espécies de plantas são
encontradas no Havaí, algumas das quais ocorrem no continente.[141] Os
Estados Unidos são o lar de mais de 400 espécies de mamíferos, 750 de aves
e 500 de répteis e anfíbios.[142] Cerca de 91 000 espécies de insetos têm sido
registradas.[143]

A Endangered Species Act de 1973 protege espécies ameaçadas e seus


habitats, que são monitorados pelo United States Fish and Wildlife Service. Águia-de-cabeça-branca, o animal
nacional do país desde 1782.
Há 58 parques nacionais e centenas de outros parques, florestas e áreas
naturais geridas pelo governo federal,[144] sendo que a porcentagem de área
florestal é de 33,1% (2005).[145] No total, o governo detém 28,8% da área terrestre do país.[146] A maior parte
desta área está protegida, apesar de algumas serem alugadas para perfuração de poços de petróleo e gás
natural, mineração, exploração madeireira ou pecuária; 2,4% são usados para fins militares.[146]

Demografia
A população dos Estados Unidos foi estimada pelo United States Census
Bureau em novembro de 2020 em 331 449 281 habitantes,[7] incluindo 11,2
milhões de imigrantes ilegais.[147] Os Estados Unidos são a terceira nação mais
populosa do mundo, a seguir à China e a Índia, e são o único país
industrializado em que há perspectivas de aumento em grande parte da
população.[148] Com uma taxa de natalidade de 13,82 por mil, 30% abaixo da
média mundial, a sua taxa de crescimento populacional é de 0,98%,
significativamente superior às da Europa Ocidental, Japão e Coreia do Sul.[149]
Mapa da densidade
populacional no território dos
Composição étnica Estados Unidos.
Os Estados Unidos têm uma população muito diversificada: trinta e um grupos
étnicos têm mais de um milhão de membros. Os estadunidenses brancos são o
maior grupo racial; descendentes de alemães, irlandeses e ingleses constituem três dos quatro principais grupos
étnicos do país. Os afro-americanos são a maior minoria racial da nação e o terceiro maior grupo étnico.[151][152]

Os asiático-americanos são a segunda maior minoria racial do país; os dois maiores grupos étnicos asiático-
americanos são chineses americanos e filipinos americanos.[151] Em 2020, a população americana incluía um
número estimado de 9,7 milhões de pessoas com alguma ascendência de nativos americanos.[153] De acordo
com o censo de 2010, os hispânicos já são mais de 62 milhões nos Estados Unidos.[154] No ano fiscal de 2009,
foi concedida residência legal a 1,1 milhões de imigrantes.[155] O México foi a principal fonte de novos
residentes por mais de duas décadas; desde 1998, China, Índia e as Filipinas foram os quatro principais países
de origem de imigrantes a cada ano.[156]

O crescimento populacional dos hispânicos e latino-americanos é uma grande tendência demográfica. Os 46,9
milhões de americanos de ascendência hispânica[152] são identificados como uma etnia "distinta" pelo Census
Bureau; 64% dos hispano-americanos são de origem mexicana. Entre 2000 e 2008, a população hispânica do
país aumentou 32%, enquanto a população não hispânica cresceu apenas 4,3%.[152][157] Grande parte deste
crescimento populacional vem da imigração. Em 2007, 12,6% da população era constituída por indivíduos
nascidos em outros países, 54% deles na América Latina.[158] A fertilidade é também um fator importante; o
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número médio de filho por mulher latino-americana (taxa de fecundidade é de


três, de 2,2 para as mulheres não hispânicas negras e 1,8 para as mulheres não
hispânicas brancas (abaixo da taxa de substituição populacional, que é de
2,1).[148] Minorias (conforme definido pelo Census Bureau, ao lado de todos os
não hispânicos, não multirraciais brancos) constituem 34% da população.
Estima-se que os não brancos constituirão a maioria da população em
2042.[159]

Idiomas
O inglês é a língua nacional de facto.[3] Embora não haja nenhuma língua Grupos raciais nos
oficial em nível federal, algumas leis, como os requisitos para naturalização,
Estados Unidos (censo de
padronizam o inglês.[3] Em 2006, cerca de 224 milhões de pessoas, ou 80% da 2020; inclui declaração
população com idades entre cinco anos ou mais, falava apenas inglês em casa.
racial de hispânicos)[150]
O espanhol, falado em casa por 12% da população, é o segundo idioma mais
comum e a segunda língua estrangeira mais ensinada.[158][161] Alguns Brancos (61.6%)
americanos defendem o inglês como a língua oficial do país, como é em, pelo Negros (12.4%)
menos, vinte e oito estados do país.[162] Tanto o havaiano quanto o inglês são Multirraciais (10.2%)
as línguas oficiais no Havaí por lei estadual.[163] Outros grupos raciais (8.4%)
Asiáticos (6.0%)
Enquanto não tenha uma língua oficial, o Novo México tem leis que preveem a Ameríndios (1.1%)
utilização dos idiomas inglês e espanhol, a Louisiana tem leis para o inglês e o Nativos de ilhas do Pacífico
francês.[164] Outros estados, como a Califórnia, obrigam a publicação de (0.2%)
versões em espanhol de alguns documentos do governo, incluindo de
tribunais.[165][166] Vários territórios insulares concedem o reconhecimento oficial
Idiomas nos EUA
para suas línguas nativas, juntamente com o inglês: samoano e chamorro são
(2010)[160]
reconhecidas pela Samoa Americana[167] e Guam, respectivamente;[168]
caroliniano e o chamorro são reconhecidos pelas Ilhas Marianas do Norte,[169] Inglês 236,7
assim como o espanhol é uma língua oficial de Porto Rico.[170] milhões
Espanhol 36,4 milhões
Línguas 4,6 milhões
nativas
Religião Chinês 3,3 milhões
Os Estados Unidos são oficialmente uma nação secular; a Primeira Emenda da Francês 2,4 milhões
Constituição do país garante o livre exercício da religião e proíbe a criação de um
Filipino 1,8 milhão
governo religioso.[64]
Vietnamita 1,4 milhão
Em um estudo de 2002, 59% dos americanos disseram que a religião teve um Coreano 1,1 milhão
papel "muito importante em suas vidas", um número muito maior do que Alemão 1,1 milhão
qualquer outra nação desenvolvida.[172] O nível de religiosidade do povo varia
Português 1,0 milhão
bastante regionalmente: segundo pesquisa de 2009, 63% dos habitantes do
Mississippi frequentavam a igreja semanalmente, ao passo que em Vermont esse Japonês 0,9 milhão
número cai para 23%.[173] Italiano 0,6 milhão
Árabe 0,5 milhão
O perfil religioso dos Estados Unidos vem mudando consideravelmente nos
últimos anos. De acordo com uma pesquisa de 2017, 73% dos adultos se Hebraico 0,4 milhão
identificaram como cristãos, [174] sendo que em 2007 esse número era de
78,4% [175] e em 1990, de 86,4%. [176] Na década de 2010, os protestantes deixaram de ser maioria pela primeira
vez na história, constituindo 48,5% dos americanos.[177]

O grupo que mais cresce nos Estados Unidos são as pessoas sem religião (21,3%), número parecido com o de
católicos romanos (22,7%).[174] Em 2007, o estudo classifica os protestantes brancos, 26,3% da população,
como o maior grupo religioso do país;[175] outro estudo estima protestantes de todas as raças em 30–35%.[178]

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O total de religiões não cristãs em 2007 foi de 4,7%, acima dos 3,3% em
1990.[176] Os maiores credos não cristãos foram o judaísmo (1,7%), budismo
(0,7%), islamismo (0,6%), hinduísmo (0,4%) e o Unitário-Universalismo
(0,3%).[175] 8,2% da população em 1990,[176] contra 16,1% em 2007 e 21,3% em
2017, descreveu-se como agnóstico, ateu, ou simplesmente sem-
religião.[179][175]

Urbanização
Cerca de 82% dos americanos vivem em áreas urbanas;[127][180] cerca de
Religião nos Estados metade são residentes de cidades com populações superiores a 50 000.[181] Em
Unidos (2020)[171] 2008, 273 cidades tinham populações superiores a 100 000 habitantes, nove
cidades tinham mais de um milhão de habitantes e quatro cidades globais
Protestantismo (42%) tinham mais de 2 milhões de habitantes (Nova Iorque, Los Angeles, Chicago e
Catolicismo (21%) Houston).[159]
Mormonismo (2%)
Sem religião (29%)
Política
Judaísmo (1%)
Islã (1%)
Hinduísmo (1%) Governo
Budismo (1%)
Outras religiões (2%)
Os Estados Unidos são a federação ainda
Sem declaração (1%)
existente mais antiga do mundo.[183] O país
é uma república constitucional e uma
democracia representativa, "em que a regra
da maioria é temperada por direitos das minorias protegidos por lei".[184] O
governo é regulado por um sistema de separação de poderes definido pela
Constituição, que serve como documento legal supremo do país.[185] No
sistema federalista estado-unidense, os cidadãos são geralmente sujeitos a Fachada sul da Casa Branca, casa
três níveis de governo: federal, estadual e local; funções de governo local são e local de trabalho do Presidente
geralmente divididas entre os condados e os governos municipais.[183] Em dos Estados Unidos.
quase todos os casos, funcionários do executivo e do legislativo são eleitos
pelo voto da maioria dos cidadãos do distrito.[183] Não há representação
proporcional no nível federal e isso é muito raro em níveis inferiores.[183]

O governo federal é composto de três ramos:[183][185]

Legislativo: Congresso bicameral, composto pelo Senado e pela


Câmara dos Representantes, faz a lei federal, declara guerras, aprova
tratados e tem o poder de impeachment, pelo qual pode remover
membros efetivos do governo;
Vista do Capitólio, a sede do
Executivo: o Presidente é o comandante-em-chefe das forças armadas, Congresso dos Estados Unidos.
pode vetar projetos de lei antes de se tornar lei e nomeia os membros
do Conselho de Ministros (sujeito à aprovação do Senado) e outros
poderes, que administram e fazem cumprir as leis e políticas federais;
Judiciário: A Suprema Corte e tribunais inferiores, cujos juízes são
nomeados pelo presidente com a aprovação do Senado, interpretam as
leis e derrubam aquelas que são inconstitucionais.
A Câmara dos Representantes tem 435 membros votantes, cada um
representando um distrito do Congresso para um mandato de dois
anos.[185] Cadeiras na Câmara são distribuídas entre os estados pela
população a cada dez anos. De acordo com o censo de 2000, sete estados
têm um mínimo de um representante, enquanto a Califórnia, o estado mais Fachada oeste da Suprema Corte
populoso, tem cinquenta e três. O Senado tem 100 membros com cada dos Estados Unidos.
estado tendo dois senadores, eleitos para mandatos de seis anos, um terço
das cadeiras do Senado estão acima para a eleição a cada ano.[186]

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O presidente não é eleito pelo voto direto, mas por um sistema de colégio eleitoral indireto em que os votos são
distribuídos de forma determinada por estado,[187] para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito uma
vez, consecutiva ou não.[185] Cada estado recebe uma determinada quantidade de votos de acordo com o
número de congressistas dentro do poder legislativo: senadores (dois por cada estado)[188] e representantes
(que variam de acordo com a população de cada estado); dando um total de 538 membros. O sistema
bipartidarista permite que um dos candidatos à presidência, seja do Partido Republicano ou do Democrata,
precise de apenas duzentos e setenta votos para assegurar a vitória.[189] A Suprema Corte, liderada pelo Chefe
de Justiça dos Estados Unidos, tem nove membros.[190]

Os governos estaduais estão estruturados de forma mais ou menos semelhante. O estado de Nebraska,
excepcionalmente, tem uma legislatura unicameral.[191] O governador (chefe executivo) de cada estado é eleito
por sufrágio direto. Alguns juízes estaduais e agentes do gabinete são nomeados pelos governadores dos
respectivos estados, enquanto outros são eleitos pelo voto popular.[192]

Todas as leis e procedimentos governamentais são passíveis de recurso judicial e a que foi julgada em desacordo
com a Constituição é anulada. O texto original da Constituição estabelece a estrutura e as responsabilidades do
governo federal e sua relação com os estados. O artigo primeiro protege o direito ao "grande decreto" do habeas
corpus e o Artigo Terceiro garante o direito a um julgamento com júri em todos os casos criminais. Emendas à
Constituição exigem a aprovação de três quartos dos estados. A Constituição foi alterada vinte e sete vezes; as
dez primeiras emendas, que constituem a Carta dos Direitos, e a décima quarta emenda formam a base central
dos direitos individuais dos americanos.[64]

Forças armadas
O presidente detém o título de comandante-em-chefe das forças armadas do
país e nomeia seus dirigentes, o secretário de defesa e o Chefe do Estado-
Maior Conjunto. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos administra
as forças armadas, incluindo o Exército, Marinha, Corpo de Fuzileiros
Navais e da Força Aérea. A Guarda Costeira é executada pelo Departamento
de Segurança Interna em tempos de paz e pelo Departamento da Marinha
em tempos de guerra. Em 2008, as forças armadas tinham 1,4 milhões de
O Pentágono, sede do pessoas na ativa. As Reservas da Guarda Nacional elevam o número total de
Departamento de Defesa do tropas para 2,3 milhões. O Departamento de Defesa também empregou
Estados Unidos. cerca de 700 000 civis, não incluindo empreiteiros.[193]

O serviço militar é voluntário, embora a conscrição possa ocorrer em


tempos de guerra através do chamado Sistema de Serviço Seletivo. As forças
estado-unidenses podem ser rapidamente implantadas pela grande frota de
aviões de transporte da Força Aérea, onze porta-aviões ativos da Marinha e
Marine Expeditionary Unit no mar com frotas da Marinha no Atlântico e no
Pacífico. O país mantém 865 bases e instalações militares ao redor do
mundo,[194] com pessoal destacado para mais de 150 países.[195]

B-2 Spirit, da Força Aérea dos A extensão da presença militar global tem levado alguns estudiosos a
Estados Unidos, bombardeiro descrever os Estados Unidos como a manutenção de um "império de
estratégico furtivo capaz de lançar bases".[196]
armas termonucleares.
O total de gastos militares dos Estados Unidos em 2008 foi de mais de 600
bilhões de dólares, superior a 41% da despesa militar mundial e maior do
que todos os próximos quatorze maiores gastos militares nacionais somados. O gasto per capita de 1 967 dólares
foi cerca de nove vezes superior à média mundial; com 4% do PIB, a taxa foi a segunda mais alta entre os quinze
maiores gastadores militares, depois da Arábia Saudita.[197]

A base proposta pelo Departamento de Defesa para o orçamento de 2010, 533,8 bilhões de dólares, foi um
aumento de 4% em relação a 2009 e 80% maior que em 2001, um adicional de 130 bilhões de dólares foi
proposto para as campanhas militares no Iraque e no Afeganistão.[198] Em setembro de 2009, havia cerca de

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130 mil soldados americanos enviados ao Iraque e 62 mil mobilizados para o Afeganistão.[199] Até 9 de outubro
de 2009, os Estados Unidos haviam sofrido com 4 349 militares mortos durante a Guerra do Iraque[200] e 869
durante a Guerra no Afeganistão.[201] Entre os anos de 1890 e 2012, o país invadiu ou bombardeou outras 149
nações ao redor do planeta.[202]

Relações internacionais
Os Estados Unidos exercem uma forte influência econômica, política e
militar em todo o mundo. O país é um membro permanente do Conselho de
Segurança das Nações Unidas e Nova Iorque hospeda a sede das Nações
Unidas. Quase todos os países têm embaixadas em Washington, D.C. e
muitos consulados em todo o país. Da mesma forma, quase todas as nações
acolhem missões diplomáticas americanas.[203] No mundo, apenas Butão,
Coreia do Norte e Irã não têm relações diplomáticas com os Estados
Unidos.[204] A Sede das Nações Unidas foi
construída em Midtown Manhattan,
Os Estados Unidos mantêm laços fortes com o Reino Unido, Canadá, Nova Iorque, em 1952.
Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul e Israel. Trabalha em estreita
colaboração com outros membros da Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN) sobre questões militares e de segurança e com seus vizinhos por meio da Organização dos
Estados Americanos (OEA) e tem acordos de livre comércio trilateral, como o Tratado Norte-Americano de
Livre Comércio com o Canadá e o México. Em 2008, os Estados Unidos gastaram 25,4 bilhões de dólares
líquidos em assistência oficial ao desenvolvimento em grande parte do mundo. Em percentagem do produto
nacional bruto (PNB), no entanto, a contribuição americana de 0,18% ficou em último lugar entre os vinte e
dois Estados doadores. Em contraste, as doações particulares ao exterior dos americanos são relativamente
generosas, particularmente com Israel.[205]

Crime e aplicação da lei


A aplicação da lei nos Estados Unidos é sobretudo da responsabilidade da
polícia local e dos departamentos de xerifes, com polícias estaduais que
prestam serviços mais amplos. As agências federais, como o Escritório
Federal de Investigação (FBI) e os U.S. Marshals Service, têm funções
especializadas.[207][208] No nível federal e em quase todos os estados, a
jurisprudência opera em um sistema de common law. Tribunais estaduais
julgam a maioria dos crimes; tribunais federais julgam certos crimes
designados, bem como apelos de alguns sistemas estaduais.[209]
Equipe da SWAT do FBI.
Entre os países desenvolvidos, os Estados Unidos têm níveis acima da
média de crimes violentos e níveis particularmente altos de violência
armada e de homicídio.[210][211] Em 2007, havia 5,6 homicídios por 100 mil
pessoas,[212] três vezes a taxa do vizinho Canadá.[212] A taxa de homicídios
do país, que diminuiu 42% entre 1991 e 1999, permaneceu
aproximadamente constante desde então.[212] O direito de civis possuírem
armas é objeto de um controverso debate político.[213]

Os Estados Unidos têm a maior taxa registrada de encarceramento[214] e a


maior população carcerária total[215] do mundo. No início de 2008, mais de
Casa abandonada em Detroit, uma
2,3 milhões de pessoas foram presas, mais de um em cada 100 adultos.[216]
das cidades mais violentas do
A taxa é de cerca de sete vezes o valor de 1980.[217] As prisões de afro- país.[206]
americanos são em cerca de seis vezes maior que a taxa de prisão de homens
brancos e três vezes a taxa de homens latinos.[214] Em 2015, o país
concentrava 5% da população mundial, mas 25% da população carcerária do planeta. E 60% dos presidiários
eram de origem hispânica e africana.[218]

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Em 2006, a taxa de encarceramento americano foi mais de três vezes o valor da taxa da Polônia, país da
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com a segunda taxa mais alta.[219] A
elevada taxa de encarceramento do país deve-se, em grande parte, à condenação e às políticas de
drogas.[214][220]

Embora tenha sido abolida na maioria das nações ocidentais, a pena capital é sancionada nos Estados Unidos
para certos crimes federais e militares, e em trinta e seis estados. Desde 1976, quando a Suprema Corte dos
Estados Unidos restabeleceu a pena de morte depois de uma moratória de quatro anos, houve mais de mil
execuções.[221] Em 2006, o país teve o sexto maior número de execuções no mundo, na sequência de China, Irã,
Paquistão, Iraque e Sudão.[222] Em 2007, Nova Jérsei se tornou o primeiro estado a abolir legislativamente a
pena de morte desde a decisão de 1976 da Suprema Corte, seguida do Novo México em 2009.[223][224][225]

Subdivisões
Os Estados Unidos são uma união federal de cinquenta estados. Os originais treze estados foram os sucessores
das treze colônias que se rebelaram contra o domínio britânico. No início da história do país, três novos estados
foram organizados em território separados das reivindicações dos estados existentes: Kentucky da Virgínia;
Tennessee da Carolina do Norte e Maine de Massachusetts. A maioria dos outros estados foi esculpida a partir
de territórios obtidos através de guerras ou por aquisições do governo americano. Um conjunto de exceções
compreende Vermont, Texas e Havaí: cada um era uma república independente antes de ingressar na união.
Durante a Guerra Civil Americana, a Virgínia Ocidental se separou da Virgínia. O Havaí, o mais recente estado
do país, foi anexado em 1898 e foi elevado à categoria de estado em 21 de agosto de 1959.[226] Os estados não
têm o direito de se separar da união.[227]

Os estados compõem a maior parte da massa terrestre americana, as duas outras áreas consideradas partes
integrantes do país são o Distrito de Colúmbia, o distrito federal, onde a capital, Washington, está localizada, e
o Atol Palmyra, um território integrado, mas desabitado no Oceano Pacífico. Os Estados Unidos também
possuem cinco grandes territórios ultramarinos: Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas, no Caribe, e Samoa
Americana, Guam e as Ilhas Marianas do Norte, no Pacífico. As pessoas nascidas nos territórios (exceto na
Samoa Americana) possuem cidadania americana. Cidadãos americanos residentes nos territórios têm muitos
dos mesmos direitos e responsabilidades dos cidadãos residentes nos estados, no entanto, eles geralmente são
isentos do imposto de renda federal, não podem votar para presidente e têm apenas uma representação sem
direito a voto no Congresso.[228]

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Economia
Os Estados Unidos têm uma economia mista capitalista, que é abastecida
por recursos naturais abundantes, uma infraestrutura bem desenvolvida e
pela alta produtividade.[230] Entre as décadas de 1830 e 1860, período
conhecido com free banking era, o país permitia a emissão de moeda
privada e possuía um sistema bancário livre de regulamentações.[231] De
acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB dos Estados Unidos de
25,4 trilhões de dólares representa 25% do produto interno bruto mundial
no mercado de câmbio e quase 15% do produto interno bruto mundial em Bolsa de Valores de Nova Iorque
paridade do poder de compra (PPC).[16]. O país ocupa a sétima posição no em Wall Street, Manhattan, a maior
mundo em termos de PIB nominal per capita e a nona posição em PIB per do mundo por capitalização de
capita PPC.[16] mercado das empresas listadas.[229]

Os Estados Unidos são o maior importador e terceiro maior exportador de


bens, embora as exportações per capita sejam relativamente baixas. Em
2008, o déficit comercial total do país foi de 696 bilhões de dólares.[232]
Canadá, China, México, Japão e Alemanha são os seus principais parceiros
comerciais.[233] A China é o maior detentor da dívida externa pública dos
EUA.[234] Depois de uma expansão que durou pouco mais de seis anos, a
O dólar norte-americano é a moeda
economia americana entrou em recessão desde dezembro de 2007, oficial do país desde 1792 e a
recuperando-se em 2010.[235] Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar principal moeda de reserva do
no Global Competitiveness Report.[236] mundo.

Em 2009, estimou-se que o setor privado constituía 55,3% da economia do


país; a atividade do governo federal, 24,1%; e as atividades dos estados e de administrações locais (incluindo as
transferências federais), os restantes 20,6%.[237] A economia é pós-industrial, com o setor de serviços
contribuindo com 67,8% do PIB, embora os Estados Unidos continuem a ser uma potência industrial.[238]

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Os Estados Unidos são o terceiro maior produtor de petróleo do mundo,


bem como o seu maior importador.[239][240][241] É o maior produtor do
mundo de energia elétrica e nuclear, assim como de gás natural liquefeito,
enxofre, fosfatos e sal. Enquanto a agricultura representa menos de 1% do
PIB,[238] os Estados Unidos são o maior produtor mundial de milho[242] e
soja.[243] A Bolsa de Valores de Nova Iorque é a maior do mundo em volume
de dólares.[244] Coca-Cola e McDonald's são as duas marcas do país mais
reconhecidas no mundo.[245] Gráficos das principais exportações
dos Estados Unidos (em inglês)
No terceiro bimestre de 2009, a força de trabalho do país era composta por
154,4 milhões de pessoas. Desses trabalhadores, 81% tinham emprego no
setor de serviços. Com 22,4 milhões de pessoas, o governo é o principal campo de trabalho.[246] Cerca de 12%
dos trabalhadores são sindicalizados, contra 30% na Europa Ocidental.[247] O Banco Mundial classifica os
Estados Unidos em primeiro lugar na facilidade de contratação e demissão trabalhadores.[248] Entre 1973 e
2003, um ano de trabalho para o norte-americano médio cresceu 199 horas.[249]

Em parte como resultado disto, os Estados Unidos mantêm a maior produtividade do trabalho no mundo. Em
2008, ele também levou a produtividade por hora do mundo, ultrapassando a Noruega, França, Bélgica e
Luxemburgo, que havia superado os Estados Unidos durante a maior parte da década anterior.[250] Em relação
à Europa, a propriedade e as taxas de imposto de renda americanas são geralmente mais elevadas, enquanto
trabalho e, particularmente, as taxas de imposto sobre o consumo são menores.[251]

Infraestrutura

Ciência e tecnologia
Os Estados Unidos têm sido um líder em pesquisa científica e em inovação
tecnológica desde o século XIX. Em 1876, Alexander Graham Bell registou a
primeira patente americana para o telefone. O laboratório de Thomas
Edison desenvolveu o primeiro fonógrafo, a primeira lâmpada
incandescente, a primeira câmera de vídeo viável. Nikola Tesla foi o
pioneiro da corrente alternada, do motor AC e do rádio. No início do
século XX, as empresas de automóveis de Ransom E. Olds e Henry Ford
promoveram a linha de montagem. Os irmãos Wright, em 1903, fizeram o
primeiro objeto sustentado e controlado mais pesado que o ar voar.[252]

A ascensão do nazismo na década de 1930 levou muitos cientistas europeus,


incluindo Albert Einstein e Enrico Fermi, a imigrar para os Estados Unidos. Buzz Aldrin saúda a bandeira dos
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Projeto Manhattan desenvolveu Estados Unidos na Lua durante a
armas nucleares, dando início à Era Atômica. A Corrida Espacial produziu Apollo 11, em 1969. Os Estados
Unidos são o único país que enviou
rápidos avanços no desenvolvimento de foguetes, da ciência dos materiais e
missões tripuladas à superfície
de computadores. Os Estados Unidos também tiveram grande contribuição
lunar.
no desenvolvimento da ARPANET e de sua sucessora, a Internet. Hoje, a
maior parte do financiamento para pesquisa e desenvolvimento, 64%, vem
do setor privado.[253] Os Estados Unidos lideram no mundo em trabalhos de pesquisa científica e fator de
impacto.[254] Os americanos possuem níveis de consumo tecnologicamente avançados,[255][256][257] e quase
metade dos lares têm acesso à banda larga.[258] O país é o principal desenvolvedor e produtor de alimentos
geneticamente modificados. Mais da metade das terras cultivadas com culturas transgênicas do mundo está nos
Estados Unidos.[259]

Educação
A educação pública americana é operada por governos estaduais e municipais, sendo regulada pelos
Departamento de Educação dos Estados Unidos através de restrições sobre as subvenções federais. Crianças são
obrigadas na maioria dos estados a frequentar a escola desde os seis ou sete anos (em geral, pré-escola ou

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primeira série) até os dezoito (geralmente até o décimo segundo grau, ao


final do ensino médio); alguns estados permitem que os estudantes deixem
a escola aos dezesseis ou dezessete anos.[261] Cerca de 12% das crianças
estão matriculadas em escolas paroquiais ou escolas privadas não sectárias.
Pouco mais de 2% das crianças fazem ensino doméstico.[262]

Os Estados Unidos têm muitas instituições públicas e privadas de ensino


superior competitivas, bem como faculdades de comunidades locais com
Cerca de 80% dos estudantes
políticas abertas de admissão. Dos americanos com 25 anos ou mais, 84,6%
universitários americanos
frequentam universidades públicas
concluíram o ensino superior, 52,6% frequentavam alguma faculdade,
como a Universidade da Virgínia, 27,2% recebiam um diploma de bacharel e 9,6% frequentavam uma pós-
um Patrimônio Mundial fundado por graduação.[263] A taxa de alfabetização é de cerca de 99% da
Thomas Jefferson.[260] população.[127][264] A Organização das Nações Unidas atribui aos Estados
Unidos um índice de educação de 0,97, classificando-o na 12ª posição no
mundo.[265]

De acordo com a Unesco, os Estados Unidos são o segundo país com o maior número de instituições de
educação superior no mundo, com um total de 5 758, com um ponto médio de quinze por cada estado.[266] O
país conta com o maior número de estudantes universitários do mundo, ascendendo a 14 621 778,
correspondente a 4,5% da população total.[267] Lá encontram-se algumas das universidades mais prestigiosas e
de maior fama no mundo. Harvard, Berkeley, Stanford e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts são
consideradas como as melhores universidades por muitas de suas publicações.[268][269][270]

Transportes
Sendo um país desenvolvido, os Estados Unidos contam com uma avançada
infraestrutura de transportes: 6 465 799 quilômetros de autoestradas,
226 427 quilômetros de vias férreas e 41 009 quilômetros de vias
fluviais.[127] A maior parte dos seus habitantes utiliza o automóvel como o
principal meio de transporte. Em 2003, havia 759 automóveis para cada
1 000 americanos, em comparação com os 472 automóveis para cada 1 000
habitantes da União Europeia no ano seguinte.[272] Cerca de 40% dos
veículos pessoais são vans, utilitários esportivos ou caminhões leves.[273] O Cruzamento da I-131 com a M-6 e a
americano adulto médio (contabilização de todos os que dirigem e não rua 68 em Wyoming, Michigan. O
dirigem) gasta 55 minutos dirigindo por dia, viajando 47 km.[274] Sistema Interestadual de
Autoestradas se estende por 75 376
A indústria da aviação civil é totalmente privada, enquanto a maioria dos quilômetros de rodovias
grandes aeroportos são de propriedade pública. As quatro maiores expressas.[271]
companhias aéreas do mundo em passageiros transportados são
americanos; Southwest Airlines é a número um.[275] Dos trinta aeroportos
mais movimentados por passageiros do mundo, dezesseis estão nos Estados Unidos, sendo o mais
movimentado deles o Aeroporto Internacional de Atlanta Hartsfield-Jackson, o maior do mundo.[276] Enquanto
o transporte ferroviário de mercadorias é extenso, relativamente poucas pessoas usam transporte ferroviário
em viagens, dentro ou entre as cidades.[277] O transporte de massa contabiliza 9% do total de viagens de
trabalho dos Estados Unidos, comparado aos 38,8% na Europa.[278] O uso de bicicletas é mínimo, bem abaixo
dos níveis europeus.[279]

Energia
O consumo energético total do país é de 3,873 bilhões lWh anuais, equivalente a um consumo per capita de 7,8
toneladas de petróleo ao ano.[127] Em 2005, 40% da energia provinha do petróleo, 23% do carvão e 22% de gás
natural; o resto provinha de centrais nucleares e de fontes de energia renovável.[280] Os Estados Unidos são o
maior consumidor de petróleo e gás natural: anualmente são utilizados 19,15 milhões de barris de petróleo/dia
e 683,3 mil milhões de metros cúbicos/dia de gás natural (2010).[281][282] Por outro lado, no país são
encontradas 27% das reservas mundiais de carvão.[283] Durante décadas, a energia nuclear teve um papel

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julgado na produção de energia, em comparação à maioria dos países


desenvolvidos, devido em parte à reação após o acidente de Three Mile
Island. Em 2007, o governo recebeu múltiplas petições para a construção de
novas centrais nucleares, o que poderia significar uma diminuição
considerável no consumo de combustíveis fósseis[284] e mudanças na
política energética.

Em 2021, os Estados Unidos tinham, em energia elétrica renovável


instalada, 101 894 MW em energia hidroelétrica (3º maior do mundo), Represa Hoover, construída na
década de 1930 entre os estados
132 738 MW em energia eólica (2º maior do mundo), 95 209 MW em
de Nevada e Arizona.
energia solar (2º maior do mundo), e 11 140 MW em biomassa, além de
3 889 MW em energia geotérmica (maior do mundo).[285]

Saúde
A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer,[286] um
ano menor do que o valor global da Europa Ocidental.[287] Ao longo das
últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de
11ª posição para a 42ª no mundo.[288] Aproximadamente um terço da
população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de
peso;[289] a obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma
epidemia.[290]

Centro de Pesquisa Clínica dos A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também
Institutos Nacionais da Saúde, em na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental.[291] A
Bethesda, Maryland. taxa de gravidez na adolescência no país é de 53 por 1 000 mulheres.[292]
Apesar de a taxa de aborto estar caindo, elas permanecem superiores aos da
maioria das nações ocidentais.[293]

Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de
propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins
lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de
medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país.[294] O sistema
de saúde americano gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita
ou em percentagem do PIB.[295] A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde americano, em
2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são
um líder em inovação médica.[296]

No entanto, ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, os Estados Unidos são o único país do mundo
ocidental que não tem um sistema de saúde pública universal e seus indicadores de saúde serem considerados
os piores entre os países mais industrializados.[297] A questão de americanos não segurados é uma importante
questão política.[298][299] Um estudo de 2009 estimou que a falta de seguro está associada com cerca de 45 000
mortes por ano.[300] Uma legislação federal aprovada no início de 2010 determinou a criação de um sistema de
seguro de saúde quase universal no país.[301]

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O Texas Medical Center, em Houston, o maior complexo médico do mundo.[302][303]

Cultura
Os Estados Unidos são uma nação multicultural, lar de uma grande variedade de
grupos étnicos, tradições e valores.[12][305] Além das já pequenas populações
nativas americanas e nativas do Havaí, quase todos os americanos ou os seus
antepassados emigraram nos últimos cinco séculos.[306] A cultura em comum pela
maioria dos americanos é a cultura ocidental em grande parte derivada das
tradições de imigrantes europeus, com influências de muitas outras fontes, tais
como as tradições trazidas pelos escravos da África.[12][307][308] A imigração mais
recente da Ásia e especialmente da América Latina adicionou uma mistura cultural
que tem sido descrita tanto como homogeneizada quanto heterogênea, já que os
imigrantes e seus descendentes mantêm especificidades culturais.[12]

De acordo com a análise de dimensões culturais de Geert Hofstede, os Estados Para muitos imigrantes, a
Estátua da Liberdade foi
Unidos têm maior pontuação de individualismo do que qualquer país
sua primeira visão dos
estudado.[309] Apesar da cultura dominante de que os Estados Unidos sejam uma
Estados Unidos. Ela
sociedade sem classes,[310] estudiosos identificam diferenças significativas entre as significava novas
classes sociais do país, que afetam a socialização, linguagem e valores.[311][312] A oportunidades na vida e,
classe média e profissional americana iniciou muitas tendências sociais portanto, a estátua era um
contemporâneas como o feminismo moderno, o ambientalismo e o símbolo icônico do Sonho
multiculturalismo. [313] A autoimagem dos americanos, dos pontos de vista social e Americano, bem como de
seus ideais.[304]
de expectativas culturais, é relacionada com as suas profissões em um grau de
proximidade incomum.[314] Embora os americanos tendam a valorizar muito a
realização socioeconômica, ser parte da classe média ou normal é geralmente visto como um atributo
positivo.[315] Embora o sonho americano, ou a percepção de que os americanos gozam de uma elevada
mobilidade social, desempenhe um papel fundamental na atração de imigrantes, alguns analistas acreditam que
os Estados Unidos têm menos mobilidade social que a Europa Ocidental e o Canadá.[316]

As mulheres na sua maioria trabalham fora de casa e recebem a maioria dos diplomas de bacharel.[317] Em
2007, 58% dos americanos com dezoito anos ou mais eram casados, 6% eram viúvos, 10% eram divorciados e
25% nunca haviam sido casados.[318] O casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido em todos os
estados desde 26 de junho de 2015, quando, ao final do caso Obergefell v. Hodges, decidiu-se que era
inconstitucional a proibição da união homoafetiva.[319][320]

Culinária
As principais artes culinárias americanas são semelhantes às de outros países ocidentais. O trigo é o principal
cereal.[321] A cozinha tradicional americana utiliza ingredientes como peru, veado, carne de cervo de rabo
branco, batata, batata doce, milho, abóbora e xarope de bordo, alimentos utilizados pelos povos nativos
americanos e pelos colonizadores europeus.[322][323] Carne de porco lentamente cozida e churrasco de carne,
crabcakes, batata frita e cookies de chocolate são pratos distintamente americanos. A soul food, desenvolvida

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por escravos africanos, é popular em todo o Sul e entre muitos afro-


americanos em todo o país.[324] O sincretismo, como o presente nas
culinárias crioula da Louisiana, Cajun e Tex-Mex, é regionalmente
importante.[325]

Pratos característicos como a torta de maçã, frango frito, pizza,


hambúrgueres e cachorros-quentes decorrem das receitas de diversos
imigrantes. Batatas fritas, pratos mexicanos como tacos e burritos e pratos
A torta de maçã, o baseball e a de massas livremente adotados a partir de fontes italianas são amplamente
bandeira dos Estados Unidos são
consumidos.[326] Americanos geralmente preferem café a chá. O marketing
ícones culturais americanos.
feito por indústrias do país é largamente responsável pela onipresença de
suco de laranja e leite no café da manhã.[327] Durante os anos 1980 e 1990,
a ingestão calórica dos americanos aumentou 24%;[326] as frequentes refeições de fast-food estão associadas
com o que as autoridades de saúde chamam a "epidemia de obesidade" nos Estados Unidos. Refrigerantes
adoçados são amplamente populares; bebidas adoçadas são responsáveis por 9% da ingestão calórica do
americano médio.[328][329]

Mídia
A primeira exposição comercial de filme do mundo foi feita em Nova Iorque
em 1894, usando o cinetoscópio de Thomas Edison. No ano seguinte foi
feita a primeira exibição comercial de um filme projetado, também em Nova
Iorque, e os Estados Unidos estavam na vanguarda do desenvolvimento do
cinema sonoro nas décadas seguintes. Desde o início do século XX, a
indústria cinematográfica americana tem sido largamente sediada nos
arredores de Hollywood, na Califórnia. O diretor D. W. Griffith foi central
para o desenvolvimento da gramática cinematográfica, e o filme Cidadão O Sinal de Hollywood, em Los
Kane (1941) de Orson Welles é frequentemente citado como o melhor filme Angeles, Califórnia, é um símbolo
do cinema americano.
de todos os tempos.[330][331] Atores cinematográficos americanos como
John Wayne e Marilyn Monroe se tornaram figuras icónicas, enquanto o
produtor/empresário Walt Disney foi um líder em filmes animados e de
merchandising. Os grandes estúdios cinematográficos de Hollywood têm
produzido os filmes de maior sucesso comercial da história, como Star
Wars (1977) e Titanic (1997), e os produtos de Hollywood hoje dominam a
indústria cinematográfica mundial.[332]

Os americanos são os maiores espectadores de televisão do mundo,[333] e o A sede corporativa da Walt Disney
tempo médio de visualização continua a aumentar, chegando a cinco horas Studios em Burbank, Califórnia.
por dia em 2006.[334] As quatro grandes redes de televisão do país são todas
entidades comerciais. Americanos ouvem programas de rádio, também
largamente comercializado, em média, pouco mais de duas horas e meia por dia.[335] Além de portais e motores
de busca, os sites mais populares no país são o Facebook, YouTube, Wikipédia, Blogger, eBay, Google e
Craigslist.[336]

Os estilos rítmicos e vocais da música negra americano influenciaram profundamente a música americana em
geral, distinguindo-a das tradições europeias. Elementos da música folclórica, como o blues e o que é agora
conhecido como old-time music, foram aprovadas e transformadas em gêneros populares com público global. O
jazz foi desenvolvido por artistas inovadores, tais como Louis Armstrong e Duke Ellington no início do
século XX. A música country foi desenvolvida na década de 1920, e o rhythm and blues na década de 1940.
Elvis Presley e Chuck Berry foram um dos pioneiros do rock and roll em meados dos anos 1950. Em 1960, Bob
Dylan surgiu a partir do american folk music revival para se tornar um dos compositores mais célebres do país
e James Brown liderou o desenvolvimento do funk. Mais recentes criações musicais americanas incluem o rap e

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a house music. Astros da música popular americanos como Michael Jackson, Madonna, Witney Houston,
Mariah Carey, Britney Spears, Lady Gaga, Katy Perry, Beyoncé, Taylor Swift e Eminem tornaram-se
celebridades globais.[337]

Literatura, filosofia e artes


No século XVIII e início do século XIX, a arte e a literatura americana tinham a
maioria das suas influências da Europa. Escritores como Nathaniel Hawthorne,
Edgar Allan Poe e Henry David Thoreau estabeleceram uma voz literária americana
distinta em meados do século XIX. Mark Twain e o poeta Walt Whitman foram
figuras importantes na segunda metade do século; Emily Dickinson, praticamente
desconhecida durante sua vida, é agora reconhecida como uma poetisa americana
fundamental.[338] Algumas obras são consideradas sínteses dos aspectos
fundamentais da experiência nacionais e caráter, como Moby Dick (1851) de
Herman Melville,[339] As Aventuras de Huckleberry Finn (1885) de Mark
Twain[340] e The Great Gatsby (1925) de F. Scott Fitzgerald, obra apelidada de
"Great American Novel".[341]

Mark Twain, um dos nomes Doze cidadãos americanos ganharam o Prêmio Nobel de Literatura, os mais
mais reconhecidos da
recentes deles Toni Morrison, em 1993, e Bob Dylan, em 2016.[342] Ernest
literatura dos Estados
Unidos.
Hemingway, Prêmio Nobel de 1954, é muitas vezes apontado como um dos
escritores mais influentes do século XX.[343] Gêneros literários populares, como a
ficção ocidental e a Hard Boiled foram desenvolvidas nos Estados Unidos.[344] Os
escritores da Geração Beat abriram novas abordagens literárias, assim como os autores pós-modernos, tais
como John Barth, Thomas Pynchon e Don DeLillo.[344]

Os transcendentalistas, liderados por Thoreau e Ralph Waldo Emerson, estabeleceram o primeiro grande
movimento filosófico americano.[345] Após a Guerra Civil, Charles Sanders Peirce e William James e John
Dewey foram os líderes no desenvolvimento do pragmatismo. No século XX, o trabalho de W. V. O. Quine e
Richard Rorty, construído em cima de Noam Chomsky, trouxe a filosofia analítica à frente dos acadêmicos
americanos. John Rawls e Robert Nozick levaram o renascimento da filosofia política.[345]

Nas artes visuais, a Escola do Rio Hudson foi um movimento de meados do século XIX, na tradição do
naturalismo europeu. O Armory Show de 1913, em Nova Iorque, uma exposição de arte moderna europeia,
chocou o público e transformou a cena artística americana.[346] Georgia O'Keeffe, Marsden Hartley e outras
experiências com novos estilos, exibindo uma sensibilidade muito individualista.[347] Importantes movimentos
artísticos como o expressionismo abstrato de Jackson Pollock e Willem de Kooning e da arte pop de Andy
Warhol e Roy Lichtenstein foram desenvolvidos em grande parte nos Estados Unidos.[347] A maré do
modernismo e pós-modernismo trouxe fama para arquitetos estadunidenses, como Frank Lloyd Wright, Philip
Johnson e Frank Gehry.[347]

Um dos primeiros promotores principais do teatro americano foi o


empresário P. T. Barnum, que começou um complexo de entretenimento em
Manhattan em 1841. A equipe de Harrigan e Hart produziu uma série de
comédias musicais populares em Nova Iorque no final dos anos 1870. No
século XX, a forma moderna de musicais surgiu na Broadway, as canções de
compositores de teatro musical, como Irving Berlin, Cole Porter e Stephen
Sondheim, tornaram-se padrões pop. O dramaturgo Eugene O'Neill ganhou
o Prêmio Nobel de literatura em 1936.[348] Outros dramaturgos americanos
aclamados incluem vários vencedores do Prêmio Pulitzer como Tennessee Theatre District, em Nova Iorque,
Williams, Edward Albee e August Wilson.[349] onde está a maioria dos teatros da
Broadway.
Apesar de largamente ignorado na época, o trabalho de Charles Ives na
década de 1910 estabeleceu-o como o primeiro grande compositor
americano na tradição clássica; outros experimentalistas, tais como Henry Cowell e John Cage, criaram uma
abordagem americana de composição clássica. Aaron Copland e George Gershwin desenvolveram uma síntese

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única de música popular e clássica. As coreógrafas Isadora Duncan e Martha Graham ajudaram a criar a dança
moderna, enquanto George Balanchine e Jerome Robbins eram líderes no balé do século XX. Os americanos
têm sido importantes no meio artístico da fotografia moderna, com grandes fotógrafos, incluindo Alfred
Stieglitz, Edward Steichen e Ansel Adams. As tirinhas de jornais e os comics são inovações americanas.
Superman, o super-herói dos quadrinhos por excelência, tornou-se um ícone americano.[350]

Esportes

Os esportes mais populares no país são futebol americano, beisebol, basquete e hóquei no gelo.[351]

Desde finais do século XIX, o beisebol é considerado como o esporte nacional, enquanto o futebol americano, o
hóquei no gelo e o basquete são outros três grandes esportes de equipe profissionais. As ligas universitárias
também atraem grandes audiências. O futebol americano é o esporte mais popular no país.[352][353]

O boxe e a corrida de cavalo foram uma vez os esportes individuais mais vistos, mas foram substituídos pelo
golfe e o automobilismo. O futebol vem crescendo de popularidade desde a criação da MLS.[354]

A maioria dos esportes mais importantes do país evoluíram de práticas europeias, como o basquete, o voleibol,
a animação e o snowboarding são esportes criados dentro do território nacional. O lacrosse e o surfe surgiram
de povos ameríndios e nativos do Havaí. O Comitê Olímpico dos Estados Unidos organizou, em 1904, os Jogos
Olímpicos de Verão, em St. Louis, Missouri; os Jogos de Los Angeles em 1932 e 1984 e mais recentemente os
Jogos de Atlanta em 1996.[355]

Em 2004, os Estados Unidos conseguiram um total de 103 medalhas, das quais 35 eram de ouro. O país
conquistou, ao total, 2 301 medalhas em Jogos Olímpicos de Verão,[356][357] onde é o país que mais venceu, e
216 nos Jogos Olímpicos de Inverno, onde é o segundo país no ranking total, atrás apenas da Noruega.[358]

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Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, sede do Atlanta Falcons da NFL e do Atlanta United FC da MLS.

Feriados

Celebração de 4 de julho em frente


ao monumento a Washington, 1986.

Nome em
Data[359] Nome local Observações
português
New Year's
1 de janeiro Ano Novo Início do novo ano civil
Day
Terceira
Em memória do líder
segunda- Dia de Martin Martin Luther
cívico pelos direitos das
feira de Luther King, Jr. King, Jr. Day
minorias
janeiro
Terceira Em honra aos antigos
segunda- Dia do Presidents' Presidentes do país, em
feira de Presidente Day especial Washington e
fevereiro Lincoln
Última
Em honra aos que
segunda-
Dia da Memória Memorial Day morreram em serviço da
feira de
nação
maio
Dia da Independence Celebra a declaração da
4 de julho
Independência Day independência

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Primeira
Feriado em homenagem
segunda-
Dia do trabalho Labor Day aos trabalhadores da
feira de
nação.
setembro
Segunda
Assinala a descoberta da
segunda-
Dia de Colombo Columbus Day América por Cristóvão
feira de
Colombo
outubro
Tradicionalmente, às 11
horas da manhã observa-
11 de Dia dos
Veteran's Day se um momento de
novembro Veteranos
silêncio pelos que lutaram
pela paz
Quarta
Dia de agradecimento a
quinta-feira
Ação de Graças Thanksgiving Deus pelas Suas dádivas
de
e bênçãos
novembro
25 de Nascimento de Jesus
Natal Christmas
dezembro Cristo

Ver também
Direitos humanos nos Estados Unidos
Problemas sociais dos Estados Unidos

Notas
1. O inglês é a língua oficial de facto e vários estados especificam-no como idioma oficial. Alguns estados
também especificam um segundo idioma oficial.[3]
a. A União Europeia tem uma economia coletiva maior, mas não é uma nação individual.

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Ligações externas
Portal oficial do governo dos Estados Unidos (https://www.usa.gov) (em inglês)
Página da Casa Branca e do Presidente dos Estados Unidos (https://www.whitehouse.gov) (em inglês)
Agência governamental de censos dos Estados Unidos (https://www.census.gov) (em inglês)
Página do Senado dos Estados Unidos (http://www.senate.gov) (em inglês)
Website sobre os Estados Unidos no World Fact Book da CIA (https://www.cia.gov/cia/publications/factboo
k/geos/us.html) (em inglês)

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