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orientam as decisões e ações dos gestores em contextos globais. Isso inclui promover a
transparência, a responsabilidade social corporativa, o respeito pelos direitos humanos e o
cumprimento das leis e regulamentos locais e internacionais. Uma gestão ética é essencial
para construir relações de confiança com todas as partes interessadas e garantir a
sustentabilidade e o sucesso a longo prazo da empresa no cenário global.
1. Diferenças culturais: Normas éticas podem variar significativamente entre países e culturas,
exigindo sensibilidade e adaptação por parte dos gestores.
4. **Atração e retenção de talentos:** Funcionários estão cada vez mais preocupados com as
práticas éticas das empresas onde trabalham. Uma gestão ética pode ajudar a atrair e reter
talentos comprometidos com os valores da empresa.
6. **Impacto social e ambiental positivo:** Uma gestão ética pode contribuir para um impacto
social e ambiental positivo, abordando questões como direitos humanos, sustentabilidade
ambiental e responsabilidade social corporativa.
Em resumo, a ética de gestão em negócios internacionais não é apenas uma obrigação moral,
mas também uma estratégia inteligente para garantir o sucesso sustentável da empresa em
um mundo cada vez mais interconectado e consciente.
6. **Impacto social positivo:** Empresas éticas podem ter um impacto social positivo,
investindo em programas de responsabilidade social corporativa, apoiando comunidades locais
e promovendo a igualdade de oportunidades e diversidade.
Em última análise, a ética de gestão não apenas beneficia a empresa individualmente, mas
também contribui para uma sociedade mais justa, sustentável e próspera como um todo.
A "Ética de Gestão" refere-se à aplicação dos princípios éticos e morais na gestão de uma
organização ou empresa, garantindo que as decisões e ações tomadas sejam moralmente
corretas e socialmente responsáveis. Envolve a integração de valores éticos no processo de
tomada de decisão e na cultura organizacional para promover a transparência, a honestidade e
o respeito.
3. **Racionalidade**: Este princípio implica que as decisões empresariais devem ser baseadas
em uma análise lógica e criteriosa, levando em consideração dados, informações e análises
antes de tomar qualquer ação.
Anarquismo metodológico
o anarquismo se refere “a visão cética radical segundo a qual todas as hipóteses, teorias
e disciplinas anarquismo teorético é mais humanitário e mais suscetível de estimular o
progresso do que suas dominante.
alternativas representadas por ordem e lei”. De modo geral, a concepção anarquista faz
oposição ao limitando os pesquisadores a meios já prontos e que não se aplicam a todas
as circunstâncias. Assim passou então a ganhar a sua atenção. são equivalentes”
(BUNGE, 2002. p. 27) nesse sentido nenhuma delas comtempla a verdade. Ou seja,
Ao ter contato com as mais diversas metodologias, Feyerabend se deu conta de que há
muito mais a ser explorado além do método “engessado” proposto pelas metodologias já
prontas. O anarquismo sistema tradicional, negação de autoridade e quebra de
paradigmas impostos pela estrutura
Para Feyerabend (1977, p. 17), “a ciência é um empreendimento essencialmente
anárquico:
Essa estrutura dominante, na sua visão poderia comprometer seriamente as pesquisas
científicas, a partir dessas ideias é que surgiu o desenvolvimento do Anarquismo
metodológico e seus pilares.
Pilares do (não)método
O Anarquismo metodológico parte do princípio de que deve-se rejeitar a existência de
regras Sobre a produção do conhecimento e o processo de escolha, Feyerabend afirma
que os passos mais o que se construiu até hoje não deve ser aproveitado, ou ainda, que
as regras não servem para nada. universais, defendendo a violação dessas regras
metodológicas. Porém, isso não quer dizer que tudo como pode vir o erro ao optar-se
por um certo caminho, pode vir o acerto também. O importante é que a ciência seja feita
de uma forma mais humana em que os instintos de quem está pesquisando também
sejam levados em consideração. também por ideias, interpretações díspares e erros”
(Feyerabend, 1977, p. 20). Portanto, assim inovadores só foram possíveis porque
cientistas ousaram desobedecer a conjuntos de regras
Essa metodologia prega que deve haver uma liberdade para que o cientista busque o
melhor caminho para a sua pesquisa. “A história da ciência não é composta apenas por
fatos e conclusões, mas metodológicas que os prendiam (Feyerabend, 1977, p. 29).
Carne bovina é a carne extraída dos bovinos, especialmente do gado doméstico. É uma das
variedades de carne mais consumidas na Europa, nas Américas e na Austrália, e muito
importante na alimentação de populações da África, Ásia Oriental e Sudeste Asiático. A carne
bovina é um tabu culinário em algumas culturas; seu consumo é proibido pelo hinduísmo,
religião que reverencia os bovinos, e é desencorajado pelos budistas.
A carne muscular pode ser cortada em bifes, em peças, desfiada ou moída. O sangue bovino
também utilizado em algumas das variedades de morcelas. Outras partes costumeiramente
consumidas incluem o rabo, a língua, tripa (de seu estômago), diversas glândulas, como o
pâncreas, o timo e as molejas, além do coração e do cérebro (proibido onde existe o risco da
encefalopatia espongiforme bovina, a popular 'doença da vaca-louca'), o fígado, os rins e os
testículos do touro (carne especialmente macia, conhecida nos Estados Unidos como "ostras
das Montanhas Rochosas" ou "ostras da pradaria"), e até mesmo os intestinos e as mamas. Os
ossos bovinos são aproveitados pelo tutano e como caldo.
A carne de bois e vacas são praticamente equivalentes, com a exceção de que os bois têm um
pouco menos de gordura e mais músculo, quando criados em condições iguais. Dependendo
da situação econômica, o número de vacas mantidas para a reprodução varia; as adultas são
usadas para fornecer carne quando já passaram a sua plenitude reprodutiva. A carne de vacas
e bois mais velhos costuma ser mais dura, e por este motivo costuma ser moída. O gado criado
para a obtenção de carne pode ter a liberdade de pastar em campos ou planícies, ou pode
estar confinado em currais, onde costumam ser cuidadas de maneira coletiva e semi-industrial,
sob uma alimentação balanceada.
Os Estados Unidos, o Brasil, o Japão e a China são os quatro maiores consumidores de carne
bovina.[1] Os maiores exportadores de carne bovina são a Austrália, o Brasil, a Argentina e o
Canadá.[2] A produção de carne também é importante para a economia do Uruguai,
Nicarágua, Rússia e México.
A produção de carne bovina causa uma pegada ecológica extraordinariamente alta por grama
de proteína.[3][4]
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Maça do peito
Chambão
Lombo
Aba grossa
Cheio da alcatra
Alcatra
Perna
Aba delgada
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Carne bovina
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Vigiar
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Carne bovina é a carne extraída dos bovinos, especialmente do gado doméstico. É uma das
variedades de carne mais consumidas na Europa, nas Américas e na Austrália, e muito
importante na alimentação de populações da África, Ásia Oriental e Sudeste Asiático. A carne
bovina é um tabu culinário em algumas culturas; seu consumo é proibido pelo hinduísmo,
religião que reverencia os bovinos, e é desencorajado pelos budistas.
A carne muscular pode ser cortada em bifes, em peças, desfiada ou moída. O sangue bovino
também utilizado em algumas das variedades de morcelas. Outras partes costumeiramente
consumidas incluem o rabo, a língua, tripa (de seu estômago), diversas glândulas, como o
pâncreas, o timo e as molejas, além do coração e do cérebro (proibido onde existe o risco da
encefalopatia espongiforme bovina, a popular 'doença da vaca-louca'), o fígado, os rins e os
testículos do touro (carne especialmente macia, conhecida nos Estados Unidos como "ostras
das Montanhas Rochosas" ou "ostras da pradaria"), e até mesmo os intestinos e as mamas. Os
ossos bovinos são aproveitados pelo tutano e como caldo.
A carne de bois e vacas são praticamente equivalentes, com a exceção de que os bois têm um
pouco menos de gordura e mais músculo, quando criados em condições iguais. Dependendo
da situação econômica, o número de vacas mantidas para a reprodução varia; as adultas são
usadas para fornecer carne quando já passaram a sua plenitude reprodutiva. A carne de vacas
e bois mais velhos costuma ser mais dura, e por este motivo costuma ser moída. O gado criado
para a obtenção de carne pode ter a liberdade de pastar em campos ou planícies, ou pode
estar confinado em currais, onde costumam ser cuidadas de maneira coletiva e semi-industrial,
sob uma alimentação balanceada.
Os Estados Unidos, o Brasil, o Japão e a China são os quatro maiores consumidores de carne
bovina.[1] Os maiores exportadores de carne bovina são a Austrália, o Brasil, a Argentina e o
Canadá.[2] A produção de carne também é importante para a economia do Uruguai,
Nicarágua, Rússia e México.
A produção de carne bovina causa uma pegada ecológica extraordinariamente alta por grama
de proteína.[3][4]
Referências
Ver também
Ligações externas
«Major Countries Beef Production and Consumption» (PDF). Consultado em 3 de maio de 2008
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos da América (PDF)
↑ Moskin, Julia; Plumer, Brad; Lieberman, Rebecca; Weingart, Eden; Popovich, Nadja (30 de
abril de 2019). «Your Questions About Food and Climate Change, Answered». The New York
Times (em inglês). ISSN 0362-4331