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A ética de gestão em negócios internacionais refere-se aos princípios e práticas éticas que

orientam as decisões e ações dos gestores em contextos globais. Isso inclui promover a
transparência, a responsabilidade social corporativa, o respeito pelos direitos humanos e o
cumprimento das leis e regulamentos locais e internacionais. Uma gestão ética é essencial
para construir relações de confiança com todas as partes interessadas e garantir a
sustentabilidade e o sucesso a longo prazo da empresa no cenário global.

Alguns dos desafios específicos enfrentados na ética de gestão em negócios internacionais


incluem:

1. Diferenças culturais: Normas éticas podem variar significativamente entre países e culturas,
exigindo sensibilidade e adaptação por parte dos gestores.

2. Corrupção: Em alguns países, a corrupção pode ser generalizada, apresentando desafios


éticos para as empresas que buscam operar de forma ética e transparente.

3. Direitos humanos: Garantir o respeito pelos direitos humanos em todas as operações


globais pode ser complexo, especialmente em áreas onde os direitos são frequentemente
violados.

4. Sustentabilidade ambiental: Negócios internacionais muitas vezes enfrentam pressões para


equilibrar o crescimento econômico com a proteção ambiental, exigindo decisões éticas sobre
questões como poluição, uso de recursos naturais e mudanças climáticas.

5. Concorrência desleal: Em mercados internacionais, empresas podem enfrentar pressões


para se envolver em práticas comerciais desleais, como dumping ou suborno, apresentando
dilemas éticos.

6. Trabalho infantil e direitos dos trabalhadores: As empresas devem garantir condições de


trabalho justas e respeito pelos direitos dos trabalhadores em todas as suas operações globais,
o que pode ser desafiador em regiões onde o trabalho infantil é prevalente ou onde os direitos
dos trabalhadores são frequentemente violados.

A importância da ética de gestão em negócios internacionais é multifacetada:

1. **Reputação da empresa:** Operar de maneira ética fortalece a reputação da empresa,


construindo confiança com clientes, investidores e outras partes interessadas.
2. **Redução de riscos:** Adotar práticas éticas ajuda a mitigar riscos legais, financeiros e de
reputação associados a escândalos éticos ou violações de direitos.

3. **Sustentabilidade a longo prazo:** Uma gestão ética promove a sustentabilidade a longo


prazo da empresa, ajudando-a a se adaptar e prosperar em diferentes ambientes culturais e
regulatórios.

4. **Atração e retenção de talentos:** Funcionários estão cada vez mais preocupados com as
práticas éticas das empresas onde trabalham. Uma gestão ética pode ajudar a atrair e reter
talentos comprometidos com os valores da empresa.

5. **Competitividade:** Empresas que operam de maneira ética podem ganhar uma


vantagem competitiva, pois os consumidores e investidores estão cada vez mais exigindo
transparência e responsabilidade social corporativa.

6. **Impacto social e ambiental positivo:** Uma gestão ética pode contribuir para um impacto
social e ambiental positivo, abordando questões como direitos humanos, sustentabilidade
ambiental e responsabilidade social corporativa.

Em resumo, a ética de gestão em negócios internacionais não é apenas uma obrigação moral,
mas também uma estratégia inteligente para garantir o sucesso sustentável da empresa em
um mundo cada vez mais interconectado e consciente.

O impacto da ética de gestão em negócios internacionais é significativo em várias áreas:

1. **Reputação e confiança:** Empresas que demonstram um compromisso sólido com a ética


de gestão tendem a desfrutar de uma reputação positiva e ganhar a confiança dos
consumidores, investidores e outras partes interessadas.

2. **Desenvolvimento sustentável:** Práticas éticas de gestão contribuem para o


desenvolvimento sustentável, garantindo que as atividades empresariais não prejudiquem o
meio ambiente, comunidades locais ou direitos humanos.

3. **Inovação e competitividade:** Uma cultura ética pode promover a inovação ao encorajar


uma abordagem criativa e responsável aos desafios empresariais. Além disso, empresas éticas
podem ganhar uma vantagem competitiva ao atrair consumidores e investidores que
valorizam a responsabilidade social corporativa.

4. **Gerenciamento de riscos:** A ética de gestão ajuda a reduzir os riscos associados a


práticas comerciais questionáveis, como corrupção, fraude e violações de direitos humanos.
Isso pode proteger a empresa de consequências legais, financeiras e de reputação negativas.

5. **Crescimento sustentável:** Ao operar de maneira ética, as empresas estão mais bem


posicionadas para alcançar um crescimento sustentável a longo prazo, evitando armadilhas
éticas que possam prejudicar seu progresso.

6. **Impacto social positivo:** Empresas éticas podem ter um impacto social positivo,
investindo em programas de responsabilidade social corporativa, apoiando comunidades locais
e promovendo a igualdade de oportunidades e diversidade.

Em última análise, a ética de gestão não apenas beneficia a empresa individualmente, mas
também contribui para uma sociedade mais justa, sustentável e próspera como um todo.

A "Ética de Gestão" refere-se à aplicação dos princípios éticos e morais na gestão de uma
organização ou empresa, garantindo que as decisões e ações tomadas sejam moralmente
corretas e socialmente responsáveis. Envolve a integração de valores éticos no processo de
tomada de decisão e na cultura organizacional para promover a transparência, a honestidade e
o respeito.

Alguns princípios fundamentais da ética de gestão em negócios internacionais incluem:

4. **Equidade e justiça:** Tratar todas as partes interessadas de forma justa e equitativa,


evitando discriminação e promovendo a igualdade de oportunidades.

Claro, vou explicar cada um desses princípios básicos aplicáveis às empresas:

1. **Solidariedade**: Refere-se à ideia de que as empresas devem considerar o bem-estar


coletivo e agir em prol do benefício da sociedade como um todo, além de apenas visar seus
próprios interesses.
2. **Eficiência**: Significa que as empresas devem buscar alcançar seus objetivos da melhor
maneira possível, utilizando recursos de forma econômica e maximizando a produção de bens
e serviços com o mínimo de desperdício.

3. **Racionalidade**: Este princípio implica que as decisões empresariais devem ser baseadas
em uma análise lógica e criteriosa, levando em consideração dados, informações e análises
antes de tomar qualquer ação.

4. **Princípio da equidade**: Envolve a distribuição justa e imparcial dos benefícios e custos


entre os diferentes membros da organização, incluindo funcionários, acionistas, clientes e
comunidades afetadas pelas operações da empresa.

5. **Abster-se de prejudicar os outros**: As empresas devem evitar causar danos ou


prejudicar deliberadamente outras pessoas, organizações ou o meio ambiente em suas
atividades comerciais, adotando práticas responsáveis e éticas.

6. **Princípio da função-responsabilidade**: Refere-se à ideia de que as empresas têm uma


responsabilidade social e ambiental além de apenas buscar lucro, devendo contribuir para o
desenvolvimento sustentável da sociedade e minimizar seu impacto negativo no meio
ambiente.

Anarquismo metodológico
o anarquismo se refere “a visão cética radical segundo a qual todas as hipóteses, teorias
e disciplinas anarquismo teorético é mais humanitário e mais suscetível de estimular o
progresso do que suas dominante.
alternativas representadas por ordem e lei”. De modo geral, a concepção anarquista faz
oposição ao limitando os pesquisadores a meios já prontos e que não se aplicam a todas
as circunstâncias. Assim passou então a ganhar a sua atenção. são equivalentes”
(BUNGE, 2002. p. 27) nesse sentido nenhuma delas comtempla a verdade. Ou seja,
Ao ter contato com as mais diversas metodologias, Feyerabend se deu conta de que há
muito mais a ser explorado além do método “engessado” proposto pelas metodologias já
prontas. O anarquismo sistema tradicional, negação de autoridade e quebra de
paradigmas impostos pela estrutura
Para Feyerabend (1977, p. 17), “a ciência é um empreendimento essencialmente
anárquico:
Essa estrutura dominante, na sua visão poderia comprometer seriamente as pesquisas
científicas, a partir dessas ideias é que surgiu o desenvolvimento do Anarquismo
metodológico e seus pilares.
Pilares do (não)método
O Anarquismo metodológico parte do princípio de que deve-se rejeitar a existência de
regras Sobre a produção do conhecimento e o processo de escolha, Feyerabend afirma
que os passos mais o que se construiu até hoje não deve ser aproveitado, ou ainda, que
as regras não servem para nada. universais, defendendo a violação dessas regras
metodológicas. Porém, isso não quer dizer que tudo como pode vir o erro ao optar-se
por um certo caminho, pode vir o acerto também. O importante é que a ciência seja feita
de uma forma mais humana em que os instintos de quem está pesquisando também
sejam levados em consideração. também por ideias, interpretações díspares e erros”
(Feyerabend, 1977, p. 20). Portanto, assim inovadores só foram possíveis porque
cientistas ousaram desobedecer a conjuntos de regras
Essa metodologia prega que deve haver uma liberdade para que o cientista busque o
melhor caminho para a sua pesquisa. “A história da ciência não é composta apenas por
fatos e conclusões, mas metodológicas que os prendiam (Feyerabend, 1977, p. 29).

Carne bovina é a carne extraída dos bovinos, especialmente do gado doméstico. É uma das
variedades de carne mais consumidas na Europa, nas Américas e na Austrália, e muito
importante na alimentação de populações da África, Ásia Oriental e Sudeste Asiático. A carne
bovina é um tabu culinário em algumas culturas; seu consumo é proibido pelo hinduísmo,
religião que reverencia os bovinos, e é desencorajado pelos budistas.

Costela de boi crua.

A carne muscular pode ser cortada em bifes, em peças, desfiada ou moída. O sangue bovino
também utilizado em algumas das variedades de morcelas. Outras partes costumeiramente
consumidas incluem o rabo, a língua, tripa (de seu estômago), diversas glândulas, como o
pâncreas, o timo e as molejas, além do coração e do cérebro (proibido onde existe o risco da
encefalopatia espongiforme bovina, a popular 'doença da vaca-louca'), o fígado, os rins e os
testículos do touro (carne especialmente macia, conhecida nos Estados Unidos como "ostras
das Montanhas Rochosas" ou "ostras da pradaria"), e até mesmo os intestinos e as mamas. Os
ossos bovinos são aproveitados pelo tutano e como caldo.

A carne de bois e vacas são praticamente equivalentes, com a exceção de que os bois têm um
pouco menos de gordura e mais músculo, quando criados em condições iguais. Dependendo
da situação econômica, o número de vacas mantidas para a reprodução varia; as adultas são
usadas para fornecer carne quando já passaram a sua plenitude reprodutiva. A carne de vacas
e bois mais velhos costuma ser mais dura, e por este motivo costuma ser moída. O gado criado
para a obtenção de carne pode ter a liberdade de pastar em campos ou planícies, ou pode
estar confinado em currais, onde costumam ser cuidadas de maneira coletiva e semi-industrial,
sob uma alimentação balanceada.
Os Estados Unidos, o Brasil, o Japão e a China são os quatro maiores consumidores de carne
bovina.[1] Os maiores exportadores de carne bovina são a Austrália, o Brasil, a Argentina e o
Canadá.[2] A produção de carne também é importante para a economia do Uruguai,
Nicarágua, Rússia e México.

A produção de carne bovina causa uma pegada ecológica extraordinariamente alta por grama
de proteína.[3][4]

Cachaço

Maça do peito

Pá, agulha, peito alto

Chambão

Coberta do acém, acém comprido

Prego do peito, aba da costela

Rosbife, acém, redondo, vazia, entrecôte

Lombo

Aba grossa

Cheio da alcatra

Alcatra

Perna

Pojadouro, ganso, rabadilha

Aba delgada

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Carne bovina

Língua

Vigiar

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Este artigo carece de reciclagem de acordo com o livro de estilo.

Carne bovina é a carne extraída dos bovinos, especialmente do gado doméstico. É uma das
variedades de carne mais consumidas na Europa, nas Américas e na Austrália, e muito
importante na alimentação de populações da África, Ásia Oriental e Sudeste Asiático. A carne
bovina é um tabu culinário em algumas culturas; seu consumo é proibido pelo hinduísmo,
religião que reverencia os bovinos, e é desencorajado pelos budistas.

Costela de boi crua.

A carne muscular pode ser cortada em bifes, em peças, desfiada ou moída. O sangue bovino
também utilizado em algumas das variedades de morcelas. Outras partes costumeiramente
consumidas incluem o rabo, a língua, tripa (de seu estômago), diversas glândulas, como o
pâncreas, o timo e as molejas, além do coração e do cérebro (proibido onde existe o risco da
encefalopatia espongiforme bovina, a popular 'doença da vaca-louca'), o fígado, os rins e os
testículos do touro (carne especialmente macia, conhecida nos Estados Unidos como "ostras
das Montanhas Rochosas" ou "ostras da pradaria"), e até mesmo os intestinos e as mamas. Os
ossos bovinos são aproveitados pelo tutano e como caldo.

A carne de bois e vacas são praticamente equivalentes, com a exceção de que os bois têm um
pouco menos de gordura e mais músculo, quando criados em condições iguais. Dependendo
da situação econômica, o número de vacas mantidas para a reprodução varia; as adultas são
usadas para fornecer carne quando já passaram a sua plenitude reprodutiva. A carne de vacas
e bois mais velhos costuma ser mais dura, e por este motivo costuma ser moída. O gado criado
para a obtenção de carne pode ter a liberdade de pastar em campos ou planícies, ou pode
estar confinado em currais, onde costumam ser cuidadas de maneira coletiva e semi-industrial,
sob uma alimentação balanceada.

Os Estados Unidos, o Brasil, o Japão e a China são os quatro maiores consumidores de carne
bovina.[1] Os maiores exportadores de carne bovina são a Austrália, o Brasil, a Argentina e o
Canadá.[2] A produção de carne também é importante para a economia do Uruguai,
Nicarágua, Rússia e México.

A produção de carne bovina causa uma pegada ecológica extraordinariamente alta por grama
de proteína.[3][4]

Produção mundial de carne bovina

Cortes de carne bovina

Denominação de origem protegida

Referências

Ver também

Ligações externas

Última modificação há 1 ano por Hererightnow


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«Major Countries Beef Production and Consumption» (PDF). Consultado em 3 de maio de 2008
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos da América (PDF)

↑ «World Beef Overview». Consultado em 3 de maio de 2008 Departamento de Agricultura


dos Estados Unidos da América

↑ Nemecek, T.; Poore, J. (1 de junho de 2018). «Reducing food's environmental impacts


through producers and consumers». Science (em inglês). 360 (6392): 987–992. ISSN 0036-
8075. PMID 29853680. doi:10.1126/science.aaq0216

↑ Moskin, Julia; Plumer, Brad; Lieberman, Rebecca; Weingart, Eden; Popovich, Nadja (30 de
abril de 2019). «Your Questions About Food and Climate Change, Answered». The New York
Times (em inglês). ISSN 0362-4331

↑ fao.org (FAOSTAT). «Cattle Meat production in 2018, Crops/World regions/Production


quantity (from pick lists)». Consultado em 29 de agosto de 2020

↑ «Cortes de Gado Bovino» (PDF). paraiso.etfto.gov. Consultado em 14 de Fevereiro de 2012

↑ Glutão “Carne de Vaca – Aplicações” no site SaborIntenso.com

↑ Carnalentejana na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne Arouquesa na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne Barrosã na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne Cachena da Peneda na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne de Bravo do Ribatejo na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne da Charneca na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne Marinhoa na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne Maronesa na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne Mertolenga na Base de Dados DOOR da União Europeia.

↑ Carne Mirandesa na Base de Dados DOOR da União Europeia

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