RONI COSTA

ADÃO O
PROMETEU
CRISTÃO
TROCANDO A IMORTALIDADE
POR TECNOLOGIAS
CLUBE DE AUTORES

Primeira Edição – Abril/2024

ISBN 9786500966794
Edição: Roni Costa
Revisão: Roni Costa
Diagramação: Roni Costa
Capa: Roni Costa (Com auxílio de I.A)
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Sumário
DEDICATÓRIA.................................................................................................... 0
AGRADECIMENTO............................................................................................. 0
RESSALVA.......................................................................................................... 2
CRISTIANISMO É UMA COISA MITOLOGIA OUTRA COISA ................................ 2
TROCA DE ESTADO ORIGINAL POR ALGO INDESEJADO.................................... 3
VARIAÇÕES NAS INTERPRETAÇÕES TEOLÓGICAS ............................................. 3
CAPÍTULO I ........................................................................................................ 6
PROMETEU APENAS UM PRELÚDIO PARA ADENTRARMOS AO LEGADO DE
ADÃO ............................................................................................................ 6
CAPÍTULO II ....................................................................................................... 8
CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS COMO PUNIÇÃO NÃO COMO DÁDIVAS 8
SOBRE O AUTOR ............................................................................................. 10
LINKS DO LIVRO - ADÃO O PROMETEU CRISTÃO ........................................... 10
LINK DO LIVRO - A ÚLTIMA VIAGEM DE PAULO E LUCAS EM TRÊS ATOS ...... 10
 DEDICATÓRIA

A Adão e Eva,
Por tomarem a iniciativa,
De usar o seu livre arbítrio,
Para trocar,
A imortalidade,
Um corpo glorificado,
Por conhecimento e tecnologias.
 AGRADECIMENTO

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forma ou de outra acharem estas informações
importantes, já lhes faço um pedido.
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Obrigado,

O Autor
 RESSALVA

CRISTIANISMO É UMA COISA MITOLOGIA OUTRA

COISA

A
comparação entre Adão e Prometeu, considerando
Adão como uma figura histórica e Prometeu como uma
figura mítica, é apenas uma maneira de destacar
similitudes conceituais entre as narrativas, mesmo que
provenham de tradições distintas. Vamos explorar como a queda
de Adão, do ponto de vista cristão, pode ser comparada
simbolicamente com a ação de Prometeu na mitologia grega:
A ideia central é que, após a queda de Adão, a humanidade tenha
recebido algo (conhecimento, tecnologia, etc.) que, de acordo
com essa interpretação, não eram necessários ou desejados. Essa
dádiva, que poderia representar as complexidades e desafios do
mundo pós-queda, é comparada metaforicamente à ação de
Prometeu de dar fogo aos humanos.
A desobediência de Adão ao mandamento divino e a
subseqüente queda podem ser vistas como uma ação que trouxe
conseqüências significativas, incluindo a entrada do pecado no
mundo. A comparação com Prometeu pode sugerir um paralelo
simbólico no desafio às ordens divinas e nas implicações que se
seguiram.
 TROCA DE ESTADO ORIGINAL POR ALGO
INDESEJADO
A ideia de que Adão trocou o estado original (eternidade, corpo
glorioso) por algo que não era necessário pode ser associada à
noção de Prometeu trazendo uma dádiva que, embora tenha
benefícios, também acarretou desafios para os humanos.
A comparação pode ser usada para explorar a visão de que, após
a queda de Adão, a humanidade enfrentou uma nova realidade
complexa, incluindo o conhecimento do bem e do mal, assim
como os humanos, segundo a mitologia grega, enfrentaram
novos desafios após receber o fogo de Prometeu.
Tanto nas tradições cristãs quanto na mitologia grega, as
narrativas oferecem oportunidades para explorar questões
fundamentais sobre a busca de significado, a condição humana e
a possibilidade de redenção ou superação dos desafios
enfrentados.

VARIAÇÕES NAS INTERPRETAÇÕES TEOLÓGICAS

É fundamental reconhecer que essas comparações são
interpretações simbólicas e podem variar de acordo com as
tradições teológicas específicas. Algumas interpretações podem
enfatizar a queda como uma perda irrecuperável, enquanto
outras podem destacar a possibilidade de redenção e renovação.
Essa abordagem permite uma exploração criativa e simbólica das
narrativas, enfatizando aspectos teológicos específicos da
tradição cristã ao usar elementos da mitologia grega como uma
ferramenta comparativa. É importante notar que diferentes
tradições e interpretações teológicas podem oferecer
perspectivas diversas sobre esses temas.
 CAPÍTULO I

PROMETEU APENAS UM PRELÚDIO

PARA ADENTRARMOS AO LEGADO DE
ADÃO

A
o chamar Adão de "O Prometeu Cristão", o autor está
utilizando uma abordagem metafórica para destacar as
semelhanças simbólicas entre Adão e Prometeu, apesar
de suas origens em contextos mitológicos e religiosos distintos.
Vamos explorar essa comparação de forma mais específica,
focando mais em Adão.

DÁDIVA OU AQUISIÇÃO INDESEJADA

A designação "O Prometeu Cristão" sugere que, como Prometeu
desafiou as ordens dos deuses gregos ao trazer o fogo aos
humanos, Adão desafiou o mandamento divino ao comer do
fruto proibido no Jardim do Éden.
A ideia de que, assim como Prometeu deu aos humanos algo que
alterou significativamente suas vidas, Adão trouxe à humanidade
algo que, de acordo com a interpretação, não era necessário ou
desejado originalmente.
A comparação pode enfatizar a ideia de que Adão, como
Prometeu, trocou um estado original desejável por algo que
trouxe consigo desafios e conseqüências significativas.
A analogia pode explorar as conseqüências da desobediência de
Adão, como a entrada do pecado e a perda do estado original, de
maneira semelhante às conseqüências que seguiram as ações de
Prometeu na mitologia grega.

BUSCA POR CONHECIMENTO E CONDIÇÃO

HUMANA PÓS-QUEDA
A comparação pode sugerir que, após a queda de Adão, a
humanidade foi confrontada com uma nova condição, incluindo
o conhecimento do bem e do mal, de maneira análoga à condição
dos humanos na mitologia grega após receberem o fogo de
Prometeu.
É importante destacar que essa designação é uma expressão
simbólica e poética, e as interpretações podem variar
significativamente de acordo com as tradições teológicas
específicas.
Ao adotar essa expressão, o autor está criando uma ponte
metafórica entre elementos mitológicos e religiosos para destacar
aspectos simbólicos e teológicos na tradição cristã, enfatizando
as semelhanças conceituais entre Adão e Prometeu. Essa
abordagem permite uma exploração criativa das narrativas,
destacando aspectos específicos da tradição cristã por meio da
referência a elementos mitológicos.

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 CAPÍTULO II

CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS
COMO PUNIÇÃO NÃO COMO DÁDIVAS

A
visão apresentada destaca uma perspectiva teológica
que interpreta o estado original de Adão como sendo
caracterizado por um corpo imortal e glorificado,
desfrutando de todas as necessidades e satisfações diretamente
proporcionadas por Deus. No entanto, após a desobediência de
Adão e a queda, a interpretação sugere que a humanidade passou
a depender de criações materiais e tecnológicas, vistas como
conseqüências negativas da queda.
Vamos explorar alguns elementos associados a essa
interpretação.

ESTADO ORIGINAL DE ADÃO

A visão parte do pressuposto de que, antes da queda, Adão
desfrutava de um estado original que incluía um corpo imortal e
glorificado, e todas as necessidades eram supridas diretamente
por Deus. Esse estado é considerado como perfeito e completo.
A queda de Adão, segundo a interpretação, resultou em
mudanças fundamentais na condição humana. Em vez de
depender diretamente da provisão divina, a humanidade passou
a enfrentar dificuldades e a buscar soluções próprias, muitas
vezes por meio de invenções e criações materiais.
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 VISÃO DAS INVENÇÕES COMO PUNIÇÕES
A interpretação destaca uma transformação na compreensão do
que é realmente necessário para a vida humana. Elementos como
carros, navios, aviões, eletricidade, tecnologia e outros são vistos
como substitutos ou compensações para a perda da provisão
divina direta.
A lista de carros, navios, barcos, aviões, casas, prédios,
eletricidade, TVs, GPS, telefones celulares, shoppings,
computadores, foguetes, telescópios, naves e sondas serve para
ilustrar a ampla gama de criações humanas que, de acordo com
essa interpretação, podem ser vistas como tentativas de
compensar a falta da provisão divina direta.
A interpretação apresenta uma visão mais negativa das invenções
e criações humanas, considerando-as não como dádivas, mas
como punições. Essas tecnologias são vistas como
conseqüências adversas da desobediência de Adão, indicando
um afastamento do estado original pretendido por Deus.
A menção de naves e sondas para explorar os confins do
Universo sugere que até mesmo esforços científicos e
exploratórios podem ser vistos como tentativas humanas de
preencher o vazio espiritual causado pela queda.
Essa interpretação reflete uma perspectiva teológica específica e
pode ser considerada como uma metáfora poética para expressar
a visão de que a condição humana mudou significativamente
após a queda de Adão, resultando em uma dependência
crescente de realizações materiais e tecnológicas. É importante
notar que as interpretações teológicas podem variar amplamente
entre diferentes tradições e perspectivas.
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 SOBRE O AUTOR
https://uiclap.bio/ronicosta_ecletico2024

LINKS DO LIVRO - ADÃO O PROMETEU CRISTÃO

https://clubedeautores.com.br/livro/adao-o-prometeu-cristao

https://www.amazon.com.br/s?k=9786500966794

https://www.estantevirtual.com.br/busca?utf8=%E2%9C%93
&q=AD%C3%83O%20O%20PROMETEU%20CRIST%C3
%83O%20RONI%20COSTA
https://loja.uiclap.com/titulo/ua56062

LINK DO LIVRO - A ÚLTIMA VIAGEM DE PAULO E

LUCAS EM TRÊS ATOS
https://clubedeautores.com.br//livro/a-ultima-viagem-de-
paulo-e-lucas-em-tres-atos

https://www.amazon.com.br/s?k=9786501025988

https://loja.uiclap.com/titulo/ua56235

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