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Aulafis1 2023 1
Aulafis1 2023 1
2023.1
GCET821 Física I
1u = 1,66053886 x 10-27kg
Padrão de tempo: Qualquer
fenômeno que se repete pode ser
usado para definir o padrão de
tempo. Desde 1967 o segundo
padrão é definido com base em um
relógio atômico: o segundo fica
definido como o tempo de 9 192
631 770 períodos de vibração da The clock will neither gain nor
lose a second in 20 million years.
radiação do átomo de Césio
Sistemas de Unidades:
• Movimento em relação a
um referencial ou ponto de
referência.
Repouso, Movimento e Referencial
estudopratico.com.br
x0 x
O
x x x0
Velocidade Média ... vm
t t t0
v v v0
Aceleração Média ... am
t t t0
Equações gerais (sempre válidas)
x x x0
Velocidade Média ... vm
t t t0
v v v0
Aceleração Média ... am
t t t0
Se o movimento ocorrer em reta e com a velocidade variando constantemente (MRUV)
v – v0
Aceleração: a
t
Velocidade: v v0 a.t
x x0 (v v0 )
vm x x0 vmt x x0 t
t 2
(v0 at v0 ) at 2
x x0 t x x0 v0t Posição:
2 2
Se o movimento ocorrer com velocidade constante (MRU)
x – x0 x x0 v.t
Velocidade: v Posição:
t
Aceleração: a=0
v – v0
Velocidade: v v0 a.t Aceleração: a
t
at 2
Posição: x x0 v0t v v 2ax
2 2
2 0
Torricelli
A unidade de velocidade no SI é o m/s.
Movimento
Gráfico da Velocidade (v x t) MU
v v
v>0
v=0
O t O t
O t
v<0
Gráfico da posição (x x t) MU
x v>0 x v=0
x0
x0
O t O t
x0 v<0
O t
Gráfico da aceleração (v x t) MUV
a a
a>0
a=0
O t O t
O t
a<0
Gráfico da velocidade (x x t) MUV
v a>0 v a=0
v0
v0
O t O t
v0 a<0
O t
Gráfico da posição (x x t) MUV (até aqui)
x a>0 x a=0
x0
x0
O t O t
Grandezas Escalares e Vetoriais
Cap 03 do Halliday
A grandeza escalar é aquela que fica perfeitamente
caracterizada quando conhecemos apenas sua intensidade
acompanhada pela correspondente unidade de medida. Como
exemplos de grandeza física escalar podemos citar a massa de
um corpo (por exemplo, 68kg), a temperatura (por exemplo
25ºC), o volume (50m3, por exemplo),
b) Direção:
Aquela da reta que contém a diagonal.
c) Sentido:
A partir do vértice formado pelos dois vetores.
F32 = F12 + F22 + 2F1F2cos
Além da representação geométrica (ou gráfica)
utilizada anteriormente, podemos fazer uso de uma
outra representação, conhecida como representação
analítica do vetor.
v v x iˆ v y ˆj
v x v . cos
v y v .sen
Operações com vetores usando componentes
v1 v1x iˆ v1 y ˆj
v2 v2 x iˆ v2 y ˆj
V v1 v2 v1x iˆ v1 y ˆj v2 x iˆ v2 y ˆj
V (v1x v2 x )iˆ (v1 y v2 y ) ˆj
v1 3iˆ ˆj Soma ou subtração de vetores
v2 5iˆ 4 ˆj
V v1 v2 3iˆ ˆj 5iˆ 4 ˆj
V (3 5)iˆ (1 4) ˆj 2iˆ 3 ˆj
y
0 x
Multiplicação por um escalar (por um número)
v v x iˆ v y ˆj
v x v . cos
v y v .sen
Os vetores representados tem módulos A = 6
unidades e B = 8 unidades. Sabendo que
cos60o = 0,5, determine o vetor soma S = A + B
Encontre os vetores A e B
na representação analítica
e determine o vetor soma
S = A + B usando essa
representação.
Quais as componentes Sx
e Sy?
Posição : r r x iˆ y ˆj
Deslocamento : r r x iˆ y ˆj
Velocidade : v v vx iˆ vy ˆj
Aceleração : a a ax iˆ a y ˆj
Movimento num plano (bidimensional)
y
t1
r
t2 Trajetória
r1 r1 x1 iˆ y1 ˆj
r2 x2 iˆ y2 ˆj
j r2
O i x Δr r2 r1
r1 : vetor posição inicial r2 : vetor posição final dr : vetor deslocamento
Velocidade:
v x v0 x ax .t
v v0 a.t v v0 at
v y v0 y a y .t
v vx iˆ vy ˆj
Posição:
axt 2
2 x x0 v0 x t
at 2
r r0 v0t 2
2 y y v t y a t
0 0y
2
vx v0 x ax .t
v v0 at
v y v0 y ay .t
v vx iˆ vy ˆj v 0 v0 x iˆ v0 y ˆj
a ax iˆ a y ˆj
v v0 at
vx iˆ vy ˆj v0 x iˆ v0 y ˆj
(ax iˆ ay ˆj )t
Torricelli: v v 2a x
2 2
0
v0 v0 x iˆ v0 y ˆj
v0 x v0 . cos
v0 y v0 .sen
Movimento num plano (bidimensional)
y
t1
r
t2 Trajetória
r1 r1 x1 iˆ y1 ˆj
r2 x2 iˆ y2 ˆj
j r2
O i x Δr r2 r1
r1 : vetor posição inicial r2 : vetor posição final dr : vetor deslocamento
O i x
y
dr
Trajetória
r1
r2
j
O i x
Δr dr
Para calcular a velocidade instantânea,
usamos o limite da velocidade média v lim
Δt 0 Δt dt
com o tempo tendendo a zero.
Como o vetor posição pode ser escrito r x iˆ y ˆj
em termos de suas componentes:
d
a
dt
vx iˆ v y ˆj
dv
dt
x
iˆ
dvy
dt
ˆj
a axiˆ a y ˆj
dvx dvy
ax ay
dt dt
Interpretação Geométrica da Derivada
O valor numérico da derivada de uma função y = f(x)
no ponto de coordenadas (x0 ; y0) é o coeficiente
angular da reta tangente à curva obtida pela função
dada neste ponto,
Algumas Regras de Cálculo de Derivadas
1. A derivada de uma soma é a soma das derivadas.
dH ( x) d dF ( x) dG( x)
[ F ( x) G( x)]
dx dx dx dx
2. A derivada de um produto.
dH ( x) d
[ F ( x) G ( x)]
dx dx
dF ( x) dG( x)
G ( x) F ( x)
dx dx
3. A derivada de uma constante é nula.
dH ( x) dC
0
dx dx
Derivadas de Funções Polinomiais
n
dH ( x) dx n 1
nx
dx dx
Exemplos
H(x) = Ax3 + Bx2 - C
dH ( x) d
( Ax Bx C )
3 2
dx dx
d d d
( Ax ) ( Bx ) (C )
3 2
dx dx dx
3 2
dA 3 dx dB 2 dx
x A x B0
dx dx dx dx
0 3x 2 A 0 2 xB
3 Ax 2 Bx
2
Vox=vo.cos(53)=600m/s Vy=voy+ay.t x=xo+vx.t y=yo+voy.t+a.t2/2
Voy=vo.sen(53)=800m/s Na altura max X=0+600.163,2 y=0+800.81,6-9,8.(81,6)2/2
ax=0 0=800-9,8.t X= 97.920m y=32.173m
ay=-9,8m/s2 Vx=vox t=800/9,8=81,6s
Na altura max
y=yo+voy.t+a.t2/2 Vx=600m/s
Vy=0
v 600 iˆ
y=0+800.10-9,8.(10)2/2
y=7.510m ax=0
ay=-9,8m/s2
a 9,8 ˆj
V=3i-16j θ
V=(32+162)1/2
V=16,3m/s
Tgθ=-16/3
θ=arctg(-5,33)=-79,40
FAB
FBA
Física I
Dinâmica: Leis de Newton
O Conceito de Força
FR ma
Massa de um corpo
Massa e Inércia:
Inicialmente foi dito que a força é uma interação entre dois corpos,
o que nos leva a concluir que um corpo que exerce uma força
sobre outro também recebe a ação de uma força, ou seja,
há interação entre os dois corpos.
FAB
FBA
Uma atenção a mais deve ser dado ao estudo das forças, pois trata-se
de uma grandeza vetorial e como tal possui módulo, direção e
sentido.
FR = m.a
P-Fe =m.a
Fe=P-m.a
P
Fe=65-6,63.(2,4)
Fe=49,1N
CO
arctan( )
CA
F1 (20i 0 j) N
ax a.sen 12.sen30 12.0,5 6,0
a y a. cos 12. cos30 12.0,866 10,
a (6,0.i 10,4. j )m / s 2
FR m.a F1 (20i 0 j) N
FR 2.(6,0.i 10,4. j )
FR (12,0.i 20,8. j ) N
FR F1 F2
12,0i 20,8 j 20.i F2
12,0i 20,8 j 20.i F2
32,0i 20,8 j F2
F2 (32,0i 20,8 j ) N
F2 (32,0) (20,8) 38,1659 N
2 2
?
32
arctan( )
20,8
CA
cos
H
CO
sen
H
sen CO
tan
cos CA
CO
arctan( )
CA
C =0,94m
C=2.Pi.R
R=C/(2.Pi)
R=0,94/6,28
R=0,15m
cosA=R/H
cosA =0,15/0,90
A=cos-1(0,17)
A=80,2º
Ty=T.sen80,2º
Ty=P=0,04.9,8=0,39N
T T.sen80,2º = 0,39
T = 0,39/sen80,2º
T=0,39N
v = C/t Fc=m.ac
ac=Fc/m=0,39.0,17/0,04
t= C/v ac=1,66m/s2
ac = v2/R
t = 0,94/0,5 v2 =ac.R=1,66.0,15=0,25
v = 0,5m/s
t = 1,88s P
Atrito
Existem vários tipos de atrito: atrito de rolamento, atrito com o
ar, atrito de deslizamento de uma superfície seca, etc.
Obs. Se v = 0 então F = fe
A força de atrito estático fe varia de acordo com a força
solicitadora, e tem um valor máximo dado por fe = μe N
A força de atrito dinâmico fd é constante, e é dada por
fd = μ d N
O coeficiente de atrito μ, é adimensional, depende da forma do
objeto e da superfície de deslocamento. Neste estudo
analisaremos somente situações nas quais o atrito é independente
da velocidade.
Plano Inclinado
Dadas duas trajetórias:
Em y:
FRy = N – Py = 0 Px = Psenθ
Em x: Py = Pcosθ
FRx = Px – Fat = ma
Em y: P1x = P1senθ1 P2x = P2senθ2
FRy1 = N1 – P1y = 0
P1y = P1cosθ1 P2y = P2cosθ2
Em x:
FRx1 = P1x –T1= ma
N1
T
P1x = P1senθ1
T
P1x = 3.9,8.sen30
N2
P1x = 14,7N
P1y = P1cosθ1
P1y =25,5N
Em y:
FRy1 = N1 – P1y = 0 Em y: P2x = 16,97N
N1 = P1y=25,5N FRy2 = N2 – P2y = 0 P2y = 9,8N
Em x: N2 = 9,8N
FRx1 = P1x –T1= m1a Em x:
14,7-T=3.a FRx2 = T2 –P2x= m2a
+ T-16,97=2.a T-16,97=2.a
14,7-16,97=5.a
-2,27=5.a a =-0,454m/s2 T=16,062N
Força Elástica
F = -kx
F = -kx
F: intensidade da força aplicada (N);
k: constante elástica da mola (N/m);
x: deformação da mola (m).
Exemplo:
Um corpo de 10kg, em equilíbrio, está preso à extremidade de
uma mola vertical, cuja constante elástica é 150N/m.
Considerando g=9,8m/s², qual será a deformação da mola?
Fel – P=0, Fel = P=10.9,8=98N 98 = 150.x
x=98/150 = 65,3cm
Movimento Circular e Força centrípeta
Freqüência e Período
a
MCU
v
2
v
acp
R
Dinâmica do MCU
N2=?
Fcp = N2 - P
Fcp = P
Fcp = m.v2/R m.v2/R = N2 - P
m.v2/R = P m.g.R/R = N2 - m.g
m.v2/R = m.g m.g= N2 - m.g
v2/R = g
V2 = g.R m.g + m.g = N2
N2 = 2.70.9,8 = 1372N
Exemplo: Carro realizando uma curva
v
Fat = Fc = mv2 / r
Fat
Fat + T = Fc = mv2 / r
Fat
cabo
T
Curva inclinada:
A normal passa a ter uma componente no plano da curva.
Fat + Nx = Fc = mv2 / r
Nx = Nsenθ
Ny = Ncosθ
Exemplo:
Um carro percorre uma curva de raio 100m, com velocidade
20m/s. Sendo a massa do carro 800kg, qual é a intensidade
da força centrípeta?
Fc = mv2 / r
Fc = 800.202 / 100
Fc = 3200N
Trabalho e Energia
d
O Conceito físico de trabalho envolve uma força (F) que é
exercida enquanto o ponto de aplicação move-se através de uma
determinada distância (d).
d
F d F.d. cos
Se a força é aplicada na mesma direção e sentido do deslocamento,
então α = 0 e cos α = 1, então:
F.d
Nesse caso podemos ainda interpretar o trabalho realizado
como sendo a área sob o gráfico F x d:
F
F0
F0 .d 0
O d0 d
No caso de várias forças atuando sobre uma partícula, o trabalho
devido a cada uma delas poderá ser calculado separadamente,
levando em conta um mesmo deslocamento. Para determinar o
trabalho total realizado sobre a partícula devemos somar os
trabalhos realizados por cada força.
τ i Fi d τ R τ1 τ 2 τ 3 τ 4 τ 5
Px P.sen
d
20 20
Px sen d
20m
Py d sen
P
20
α P.sen .
sen
20.P 20.m.g
Trabalho realizado por uma força variável
a b x
Trabalho realizado por uma força variável
a x b x F.x
b
a ,b F.x
O trabalho total, de a até b, seria a
soma de todas as pequenas áreas:
a
Observa-se que essa aproximação será cada vez melhor quanto
menor for cada pequeno intervalo em x. Assim quando delta x
tender a zero teremos uma igualdade:
b b
a ,b lim
Δx 0
F .x F .dx
a a
b
a ,b F dr
a
b
F dr Fx dx Fy dy Fz dz
b
a ,b
a a
b b b
a ,b Fx dx Fy dy Fz dz
a a a
Teorema Trabalho - Energia
F.d
Mas se F for a força resultante, pela 2ª lei de Newton, temos FR = ma,
e o trabalho fica:
R m.a.d
Como essa aceleração é constante (pois consideramos força constante,
podemos usar a equação de Torricelli:
2 2
v v
v v 2.a.d a.d
2 2 f i
f i
2 2
mv2f mvi2
Logo, R
2 2
Concluímos que o efeito do trabalho resultante foi uma mudança
na grandeza mv2 / 2 da partícula. Essa grandeza pe definida como
energia cinética (Ec) da partícula:
mv2
Ec
2
dv dv dx
F m.a m. m.
dt dx dt
dv
F mv
dx
x vf 2 2
dv mv mv
mv dx mvdv Ec f i
x0
dx vi
2 2
2 2
mvmv
A expressão Ec
f i
É escalar;
2 2
Ela representa o trabalho total realizado por todas as forças
que atuam na partícula, ou seja, é o trabalho realizado pela
força resultante;
N.m = kg.m2/s2?
(Kg.m2/s2) = Joule
Potência
Define-se potência como a taxa em que o trabalho é realizado.
A potência média é o quociente do trabalho realizado pelo
correspondente intervalo de tempo gasto:
P Potência média
t
A potência instantânea é o limite da potência média quando o
tempo tende a zero, ou seja:
d
P
dt
Como d F dr Então a potência pode ser escrita na forma:
F dr dr
P F F v
dt dt Unidades?
W = P.d = 0,25.10.0,12 = 3J
R Ecf Eci
W = K x2/2 = 250. 0,122/2 = 18J
2
250 vi
Fe = K.x
282 0
2
x2
vi vi m / s
2
250
R Ecf Eci
2
0,25.30
3 250 x / 2
2
2
0,25.30 6 0,25.900 6
2
x
2
0,924
250 250
x 0,961m 96,1cm
Emi = Ema
Eci+Epgi = Eca+Epga
vi2/2+gh = vb2/2+gh/2
172/2+10.42 = vb2/2+10.21
354,5.2 = vb2
vb2 = 709
vb = 26,6m/s
Emi = Emf
Eci+Epgi = Epgf
vi2/2+gh = ghf
172/2+10.42 =10.hf
144,5+420=10hf
564,5/10=hf
hf=56,45m
Se uma máquina eleva um peso W através de uma altura
h pela aplicação de uma força F a qual é aplicada pelo
“usuário” e é movida uma distância d, na ausência de
atrito o trabalho realizado pela máquina W.h é igual ao
trabalho fornecido a ela pelo “usuário”: F.d, ou seja W.h
= F.d (1). Havendo atrito essa igualdade não será válida.
Eficiência ou rendimento (η) (letra grega,
pronuncia-se eta): É a relação entre o trabalho
realizado pela máquina e o trabalho fornecido a ela:
η = W.h /F.d (4).
Máquinas Simples
Uma máquina simples é qualquer dispositivo
mecânico simples pelo qual o módulo, direção ou
método de aplicação de uma força é mudado de modo
a obter-se alguma vantagem prática. Elas são
encontradas em muitas atividades em laboratórios,
escritórios, oficinas e fábricas, sempre para ajudar as
pessoas a realizarem determinadas tarefas. Exemplos
de máquinas simples são a alavanca, o plano
inclinado e a roldana.
Na medida que as máquinas
movem objetos através de
alguma distância pela
aplicação de uma força, elas
podem também ser definidas
como dispositivos que
ajudam as pessoas a realizar
Trabalho. Uma máquina,
todavia, não multiplica
Trabalho.
O Trabalho realizado por uma máquina nunca é maior
que o trabalho fornecido a ela. Pelo princípio da
conservação da energia, o trabalho fornecido a uma
máquina é igual ao trabalho realizado por ela mais o
trabalho dissipado pelo atrito.
b
E p Ec E p F dr
a
Energia Potencial Gravitacional
EPg = mgh
Onde g é a aceleração da gravidade. No SI, g vale 9,8m/s2
aproximadamente.
Epe = kx2 / 2
Conservação da Energia
Um sistema mecânico no qual só atuam forças conservativas é dito
sistema conservativo, pois a sua energia mecânica se
conserva, isto é, mantém-se com o mesmo valor em qualquer
momento ou posição, podendo alternar-se nas suas formas cinética e
Emi Emb
2 2
mvi mvb
mghi mghb
2 2
2 2
1 vb
9,8 x1,2 9,8 x0,6
2 2
vb 1 19,6(1,2 0,6)
Resolvendo exercícios de conservação de energia
Emi Em f
2 2
mvi mv f
mghi mghf
2 2
2 2
27,8 v
9,8 xhi f 9,8 xh f
2 2
2
Emi Em f
v f vi 2 2.a.S
2
2 2
vi v
ghi f ghf
0 2,328 2 19,6 xh
2 2
2,328 2
0 0 9,8 xh f
2 2,328 2
hf
2,328 2
0,276509 0,277 m
h
2 x9,8 19,6
Resolvendo exercícios de conservação de energia
Em1 Em2
2 2
mv mv2
mgh1
1
mgh2
2 2
2 2
6 v2
9,8 xh1 9,8 xh2
2 2
2
18 9,8 xh2 h1
v2
2
36 19,6 x1,1 v2
2
v2 36 21,56 14,44
2
v2 3,8m / s
Resolvendo exercícios de conservação de energia
fat Ec
2
mv2
Fat.d 0
2
2
mv2
.N .d
2
2
mv2
.m.g .d
2
2
v2
.g .d
2
3,82
0,6.9,8.d
2
3,82
d 1,23m
2.0,6.9,8
Sistemas de Partículas
Centro de Massa
No caso de um sistema
constituído por duas
partículas, a distâncias x1
e x2, respectivamente de
uma origem, o centro de
massa é definido como o
ponto CM à distância
xCM da origem, dada por:
m1 x1 m2 x2
xCM
m1 m2
Definindo M como a massa total do sistema, nesse caso: M =
m1 + m2, temos:
MxCM = m1x1 + m2x2
Se tivermos um sistema de n partículas ao longo de uma
linha reta, o centro de massa será dado por:
n
m1x1 m 2 x 2 m 3 x 3 m n x n m x i i
x CM 1
m1 m 2 m 3 m n n
m 1
i
n
MxCM mi xi
n
Como
m
1
i M, então:
1
Se tivermos 3 partícula distribuídas no plano (XY), o centro
de massa é localizado por suas coordenadas xCM e yCM :
m1x1 m 2 x 2 m3 x 3 mi x i
x CM
m1 m 2 m3 M
m1 y1 m 2 y 2 m3 y3 mi yi
y CM
m1 m 2 m3 M
rCM xCM iˆ yCM ˆj
Generalizando para um número qualquer n de partículas, distribuídas
no espaço, temos:
ri x i ˆi y i ˆj z i kˆ Vetor posição de cada partícula
rCM x CM ˆi yCM ˆj z CM kˆ Vetor posição do centro de massa
mi xi mi yi mi zi ˆ
rCM iˆ
M M
ˆj k
M
rCM
ˆ ˆ ˆ
mi xi i yi j zi k mi ri
M M Exemplo 1
Exemplo 1:
Três partículas de massas m1 =1,2kg, m2 = 2,5kg e m3 = 3,4kg,
estão posicionadas nos vértices de um triângulo equilátero, de lado
a = 140cm.
Xm1=70cm
Xm2=0
Xm3=140cm
ym1=121,24cm
ym2=0
ym3=0
m1 x1 m2 x2 m3 x3
xCM 78,87cm; yCM 20,49cm
m1 m2 m3
Distribuição Contínua de Partículas
1 1
rCM lim ri mi rdm
M m0 M
Ou, as coordenadas:
1 1 1
x CM xdm; yCM ydm z CM zdm
M M M
Velocidade e aceleração do
Centro de massa
m1 x1 m2 x2
xCM
m1 m2
m1v1 m2v2
vCM
m1 m2
m1a1 m2 a2
aCM
m1 m2
Colisões
Colisão é a interação entre dois ou mais corpos, com mútua troca de
quantidade de movimento e energia. O choque entre bolas de bilhar
é um exemplo, o movimento das bolas se altera após a colisão, elas
mudam a direção, o sentido e a intensidade de suas velocidades.
Outras colisões ocorrem sem que haja contato material, como é o
caso de um meteorito que desvia sua órbita ao passar pelas
proximidades de um planeta.
Newton usando o conceito de Momentum (ou momento) p de
p mv
uma partícula.
dp
FR
dt
Quando a força resultante que atua sobre o sistema é
nula:
dp
0 p cte Conservação
dt do momento
linear
Momento linear ou Quantidade de movimento
P m1v1 m2v2 mnvn
Em uma colisão qualquer entre duas partículas há conservação do
momento linear total:
Pf Pi
m1v1 f m2v2 f m1v1i m2v2i
No caso unidimensional
m1v1 f m2v2 f m1v1i m2v2i
Ecf Eci
mv m v
2
1 1f
2
2 2f mv m v 2
1 1i
2
2 2i
Colisões Elásticas: A energia cinética total do sistema não muda
após a colisão. Conservação da energia cinética total (EC), e do
momento(P) total do sistema.
m1v1 f m2v2 f m1v1i
m2v2 f m1v1i m1v1 f
m2v2 f m1 v1i v1 f
mv2
2 2f mv mv
2
1 1i
2
1 1f
mv2
2 2f
m1 v v
2
1i
2
1f
mv2
2 2f m v
1 1i v1f v
1i v1f
mv 2
2 2f
m1 v1i v1 f v1i v1 f
m2v2 f
m1 v1i v1 f
v2 f v1i v1 f
m2v2 f m1 v1i v1 f
m2 v1i v1 f m1 v1i v1 f
m2v1i m2v1 f m1v1i m1v1 f
m2v1 f m1v1 f m1v1i m2v1i
m2 m1 v1 f m1 m2 v1i
v1 f
m1 m2
v1i
m2 m1
Colisões Inelásticas: A energia cinética total do
sistema diminui após a colisão. Ocorre
transformação de energia cinética e apenas o
momento total (P) é conservado.
m1v1 f m2v2 f m1v1i m2v2i
Colisão perfeitamente Inelástica
Para dois corpos A e B em colisão inelástica, há perda
de energia cinética, mas conservando-se a energia
mecânica. Após o choque, se os corpos deslocam-se em
conjunto com velocidades finais iguais o coeficiente de
restituição será e = 0 (perfeitamente inelástica).
Como é válida a conservação da quantidade de
movimento
m1 m2 v f m1v1i m2v2i
Pêndulo Balístico
Energia cinética e
potencial após a
colisão
Conservação do
momento linear
total
A figura ao lado mostra um
pêndulo balístico. O
bloco suspenso tem massa M =
5,4kg. Uma bala
de massa m = 9,5g é disparada
para dentro do
bloco, parando rapidamente.
Então, bloco+bala
deslocam-se para cima, seu
centro de massa
elevando-se de uma distância
vertical h = 6,3cm,
antes que o pêndulo pare
novamente ao final de
seu curso. v = (1/0,0095)(5,4095)(19,6x0,063)1/2
v = 632,75m/s = 2.278km/h
Qual era a velocidade da bala imediatamente antes da colisão?
Colisões Elásticas em duas dimensões
A figura representa a colisão não frontal de dois corpos, que após se
chocarem se deslocam em diferentes orientações em relação ao eixo
formado pelo movimento do objeto de massa m1. O corpo de massa m2 ,
se encontrava em repouso antes da colisão.
2 2
600 sen 2 300
90000
3sen 2 cos 2
3sen 2 cos 2
Rotações
Movimento de Rotação
Grandezas Angulares
As grandezas até agora utilizadas de deslocamento/espaço
(r, x, y), de velocidade (v) e de aceleração (a), eram úteis
quando o objetivo era descrever movimentos lineares, mas
na análise de movimentos de rotação, devemos introduzir
novas grandezas, que são chamadas grandezas angulares,
São elas:
Posição angular: φ (phi)
Deslocamento angular: Δφ (delta phi)
Velocidade angular: ω (ômega)
Aceleração angular: α (alpha)
Ângulo: φ (phi)
Sendo:
Por convenção:
No sentido anti-horário o deslocamento angular é positivo.
No sentido horário o deslocamento angular é negativo.
Velocidade Angular (ω)
m
t
Sua unidade no Sistema Internacional é: rad/s
Sendo também outras unidades: rpm, rev/min, rev/s.
m
t
Sua unidade no Sistema Internacional é: rad/s2
Também é possível definir a aceleração angular instantânea
como o limite da aceleração angular média quando o intervalo de
tempo tender a zero:
d
lim
t 0 t dt
Algumas relações importantes
S .R
v .R
aT .R
Movimento Circular
at → velocidade varia em
módulo.
As equações que descrevem a cinemática de rotação
são análogas àquelas usadas no MRUV, ou seja:
0 t
t 2
0 0t
2
2
2 2
0
100rad=?graus?
2pi rad = 360graus
Cinemática de Rotação
P
S=rθ θ = S / r (radianos)
S
r
θ
P π rad = 180º 1rad = 180º / π
Posição angular: θ
Deslocamento angular:
d d 2
A unidade que usaremos
m 2
t dt dt
será o rad/s2.
a2 = ac2 + at2
Relações entre as grandezas angulares e escalares
deslocamento θ=S/r
velocidade ω=v/r
α = at / r tangencial
aceleração
ac = v2 / r = ω2r centrípeta
Rotação com aceleração angular constante
d
ω = ω0 + αt
dt
d
θ = θ0 + ω0 t + αt2 / 2
dt
ω2 = ω02 + 2α( θ - θ0 )
θ = Pi/4 rad
t = θ/w = 0,05s ?
Torque
F2
F1
Observe que os pontos de aplicação das forças são importantes,
pois, as mesmas forças aplicadas de forma que a linha de ação
passa pelo centro do disco, não provocam rotação do disco:
F2 F1
ou
τ = F r senθ
Unidade? N.m (SI)
Um torque pode ser interpretado como uma torção, analogamente
à força, interpretada como um empurrão.
Assim como as forças causam mudanças na velocidade linear dos
objetos, os torques causam variações da velocidade angular dos
objetos.
τ = F r senθ
Fit = mi ait = mi ri α
Onde usamos ait = ri α
Se multiplicarmos os dois membros dessa equação por ri obteremos:
ri Fit = mi ri2 α
Como ri Fit = τi
τi = mi ri2 α
Somando para todas as partículas do corpo obtemos:
n n
m r
i 1
i
i 1
i i
2
n n
m r
i 1
i
i 1
i i
2
I
I
2 2
W Ec
f i Teorema Trabalho - Energia
2 2
W
P Potência
t
I
T .R 0,5.M .R 2 .a / R
T .R 0,5.2,5.R.a
T 1,25.a
a=
FR m.a
T=
P T 1,2.a α=
12 T 1,2.a FR = ma
T 12 1,2.a
T1 T2
at 2
x x0 v0t α = a/R
2 α = 0,06/0,05 = 1,2rad/s2
0 0,75 a.52 / 2
a 0,75 / 12,5 0,06m / s 2
F .r.sen
1 T1.r
2 T2 .r
R 1 2 I .
FR1 T1 P1 m1.a R 1 2 I .
T1.R T2 .R 0,5.M .R 2 .a / R
FR 2 P2 T2 m2 .a T1 T2 0,03.M
T1 P1 P2 T2 (m1 m2 )a 0,3424 0,03.M
0,3424
T1 T2 (m1 m2 )a P1 P2 M
0,03
11,41kg
Massa?
R 1 2 I .
P1.L1 P2 .L2 (m.L1 m.L2 ).
m.g.( L1 L2 ) m( L1 L2 ).
g.( L1 L2 ) ( L1 L2 ).
( L1 L2 )
g. 10.0,6 6rad / s 2
( L1 L2 )
Equilíbrio dos Corpos Rígidos
FR F 0
R 0
n
X cg P xi pi
i 1
Se a aceleração da gravidade for constante sobre todo o corpo
(como quase sempre acontece), podemos fazer pi = mi g e P =
Mg, obtendo a expressão:
n
X cg M xi mi
i 1
S=Rθ
O centro de massa do aro também deslocou-se da mesma
distância. Portanto, a velocidade de deslocamento do centro de
massa do aro tem a forma:
O rolamento pode ser descrito como uma
combinação de rotação e translação
vCM = w R
I = ICM + M R2
Dinâmica do rolamento
Em y:
FRy = N – Py = 0 Torque
τR = Fat R= ICM α
Em x:
FRx = Px – Fat = MaCM gsenθ
aCM
1 I CM / MR 2
Dinâmica do rolamento de um Ioiô
T – P = MaCM
Torque T
τR = T R= ICM α
R0
g
aCM R
1 I CM / MR0
2
P
Momento Angular
r
L x
Se τ = 0 então L = Constante
dL
0 L const
dt
Momento angular de um corpo rígido
z
A figura mostra uma v
partícula que descreve ω
uma trajetória circular.
r
L
y
x
Se r e p estiverem no plano xy, como mostra a figura, então L
está sobre o eixo z e é dado por
Li = ri x pi = (rimivi)k.
O módulo do momento angular da i-ésima partícula de um
corpo rígido é dado por
Li = ri mi vi
Li = ri mi (riωi)
L = Iω