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Universidade Federal da Bahia

Pró-Reitoria de Extensão
Programa Institucional de Experimentação Artística

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Título do Projeto TREM AZUL

Nome do/a Proponente LUISA MACIEL DINIZ GONÇALVES

Unidade do/a Proponente FACOM - FACULDADE DE COMUNICAÇÃO

Docente Tutor/a (opcional)

Palavras-Chave (até 3) CIANOTIPIA; CIDADE; ATRAVESSAMENTO

Edital PIBExA
1. Descrição da proposta (máximo 5.000 caracteres com espaço)

A proposta consiste em explorar, através de um curta-metragem de animação em


cianotipia, os atravessamentos físicos, materiais, sonoros, subjetivos e poéticos que os
trajetos pelas ruas de Salvador, em suas diferentes formas de realizá-los, provocam nos
diversos indivíduos que os fazem. Isto é, buscar, por meio da pesquisa e da
experimentação, formas de transmitir no audiovisual as sensações entrelaçadas de
tempo, espaço e corpo que diferentes pessoas, com toda sua vivência social, política,
cultural, subjetiva, experienciam ao cruzar ruas, ambientes, atmosferas da cidade.

Esse projeto parte, em primeiro lugar, da paixão por Salvador e mais


especificamente, pelas suas incontáveis camadas de som e imagem que formam uma
grande encruzilhada. Isso não significa, de forma alguma, uma romantização desse
lugar, mas o entendimento de que esse mosaico, formado por tudo de mais desgostoso e
de mais alegre, coexiste, se sobrepõe, e é no centro desse rizoma (DELEUZE, GUATTARI,
1995) que mora a sua poesia. Com poesia entende-se um emaranhado de elementos que
ressoam simultaneamente em diversos tempos, reverberando em uma repetição espiralar
(MARTINS, 2021).

Portanto, partimos dos locais de cada um nessa cidade e de nossas jornadas


artísticas distintas para pensar e repensar as sobreposições e interseções sonoras
imagéticas nas ruas. Rio Vermelho, Dois de Julho, Ondina, Brotas; fotografia,
videografia, som, cianotipia, música, pintura, montagem, produção; O que emerge
desses locais? O que se inscreve nessas esquinas? O que se escreve com esses saberes?
Quais encruzilhadas se formam? São desses questionamentos que surgem os motores
dessa pesquisa.

Escolhemos pesquisar os locais mais presentes em nossa vida pessoal, por serem
aqueles nos quais temos intimidade suficiente para adentrar camadas mais profundas
junto com os universos de pessoas e coisas que se fazem presente neles. As diferentes
observações, a partir de cada vivência e perspectiva irá impactar, obviamente, nas
percepções sobre esses lugares; esses afetos interessam aqui, pois tem-se a investigação
pessoal como imprescindível para a pesquisa do entorno. Mas também não se limita
apenas ao raio de visão do próprio olho, muito pelo contrário, é essencial para essa
construção experimentar diversos pontos de vistas, sendo o p.o.v (termo em inglês para
ponto de vista muito utilizado no cinema), um mecanismo de criação guia do filme. Isso
significa utilizar a câmera e o som a serviço de transmitir para quem assiste a sensação
de estar no lugar da pessoa que anda numa rua, que atravessa correndo a avenida, que
está no ônibus, que pedala uma bike, pilota uma moto, dirige um carro, anda de skate.

Para tal, será feita uma seleção de lugares de Salvador dos quais temos relação e
que acreditamos serem potentes enquanto a multiplicidade de passagens, movimentos,
sons, de muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo como, avenidas movimentadas,
centros comerciais, feiras, entre outros. É o exercício de ir até esses lugares, entender a
sua própria dinâmica, conversar com as pessoas que ali estão, entender quem são elas e
porque transitam ali, de que forma, de onde vem, para onde vão, o que as move de
forma prática e poética? O que isso revela sobre a mobilidade e limpeza urbana? Como
as violências atuam sobre diferentes corpos? Como transmitir tudo isso?

O desafio mora justamente em imprimir as diferentes formas de deslocamento


na cidade enquanto experiência material e subjetiva no próprio curta. Como se escuta
os sons dentro de um ônibus? Qual a visão ao pedalar uma bicicleta? O que uma pessoa
dissidente ouve na rua? Quais olhares cada pessoa recebe? Qual a sensação de estar de
carona numa moto? Quais pensamentos e sensações nos atravessam enquanto
atravessamos a cidade? Movimentos de câmera afetados pela física dos movimentos,
captação de sons da rua, foley, narração e trilha sonora serão os principais recursos
utilizados na busca de comunicar esses diferentes tecidos.

Já a cianotipia se insere na proposta enquanto recurso estético-poético capaz de


trazer em seu próprio processo o conteúdo. Nessa técnica manual, utiliza-se papel
sensibilizado por químicos específicos, sobreposto por um acetato contendo um
negativo de uma imagem, e ambos contidos em uma prensa de vidro que será exposta a
radiação solar para assim criar imagens que serão reveladas após a lavagem desse papel.
Trata-se de uma impressão por contato, onde a sobreposição é essencial e na qual a
imagem se forma pela marca do tempo. O sol atravessa camadas sobrepostas
simultaneamente iniciando a formação de imagens a partir do primeiro raio de sol que
toca essa prensa de vidro. Assim como nos trajetos urbanos carregados de
simultaneidades, esse processo é um atravessamento físico e poético de criação de
visualidades; é como alguém que anda com o sol na cabeça a produzir imagens nela.
2. Metodologia (máximo 3.000 caracteres com espaço)

Para realizar esse projeto será necessário elencar os processos e dividi-los em


etapas a fim de facilitar a sua execução. Como o produto final será um
curta-metragem, usaremos a organização clássica do cinema que consiste em três
grandes etapas: pré-produção, produção e pós-produção.

Na etapa de pré-produção será feita uma reunião entre a equipe equipe técnica
com o intuito de alinhar os objetivos e as funções de cada um no projeto e em seguida
se iniciará uma pesquisa teórico-prática. No âmbito imagético, serão testados quais
processos mais funcionam para todo processo de transformação do vídeo em
fotogramas - em negativos - em cianotipias físicas e em suas versões digitalizadas,
testando elementos como: qualidade da imagem, formas de digitalização,
possibilidades de interferência nos negativos e nos cianótipos com elementos gráficos,
tinturas, plantas, entre outros. Além disso, também será feita uma pesquisa nos
potenciais locais férteis para serem protagonistas desse filme; isto é, investigar os
trajetos que ali acontecem, quem são as pessoas que ali cruzam, de quais formas e com
quais meios de transporte fazem esses caminhos e entrevistá-las para entender quais
são os atravessamentos que esses trajetos provocam. A partir disso, então, entender
quais dialogam mais com a proposta do projeto e qual será a preparação necessária
para fazer captação de imagem e som nessas localidades.

Durante a produção será filmado todo o curta-metragem junto com a captação


de sons do mesmo. Depois, será editado, montado e completamente finalizado. Só
então essa filmagem será separada em fotogramas (8 ou 12 fotogramas por segundo,
isso será decidido na etapa de pré-produção durante os experimentos) que se
transformarão em negativos. Esses negativos digitais serão enviados para a gráfica
escolhida que irá imprimir todos eles em acetato. Então será feita a impressão em
cianotipia colocando em contato os negativos em acetato, os papeis aquarela A4 com
300 de gramatura sensibilizados com os químicos (citrato de ferro amoniacal e o
ferrocianeto de potássio) e duas placas de vidro formando uma prensa com o papel e o
negativo dentro. Essa prensa será exposta ao sol, criando imagens no papel que, ao ser
lavado, revelarão cianótipos. Com as cianotipias de todos os fotogramas reveladas será
feita a digitalização de cada um deles através de uma câmera digital DSLR.

Na pós-produção será feita a edição desses fotogramas assim como a


montagem deles, criando então uma animação em cianotipia. Em paralelo, será feita a
edição dos sons, criação da trilha sonora, mix e desenho de som, nascendo assim o
curta-metragem. Durante essa etapa também será criado um plano estratégico para
divulgação e lançamento do filme, assim como as peças gráficas necessárias para tal.
Além disso, também será feita a prestação de contas, relatório de atividades e inscrição
do curta-metragem em festivais de cinema nacionais e internacionais.

3. Cronograma (máximo 3.000 caracteres com espaço e uma tabela)

PRÉ PRODUÇÃO DATAS

Reunião de alinhamento do projeto 03/06

Pesquisa de campo nas ruas para definir locais de filmagem 04/06 a 21/06

Testes com impressão em cianotipia e digitalização 04/06 a 21/06

Escrita do roteiro 15/07 a 31/07

Decupagem técnica do roteiro 01/08 a 09/08

PRODUÇÃO DATAS

Aluguel de equipamento de som (microfone boom, gravador e 12/08


fone)

Diárias de gravação 12/08 e 13/08


Edição, Montagem e finalização do curta-metragem 14/08 a 16/09
Edição dos fotogramas em negativos digitais, formatação dos arquivos 17/09 a 20/09
e impressão em transparência na gráfica

Impressão em cianotipia dos negativos em transparência 21/09 e 22/09


Digitalização dos cianótipos 28/09 e 29/09
PÓS-PRODUÇÃO DATAS
Edição das cianotipias dos fotogramas digitalizadas (corte e ajuste de 30/09 a 07/10
cor)

Montagem das cianotipias dos fotogramas digitalizadas (animação) 08/10 a 14/10


Edição de som, sound design, produção de trilha sonora e mixagem 17/09 a 14/10
Finalização do curta-metragem de animação em cianotipia 15/10 a 25/10
Mapeamento de festivais e inscrição do curta neles 28/10 a 07/11
Execução do plano estratégico de comunicação para lançamento do 28/10 a 07/11
curta

Elaboração do relatório de atividades e prestação de contas 11/11 a 29/11

4. Fontes de subsídios técnico, teórico e metodológico


(máximo 5.000 caracteres com espaço)

O presente projeto foi elaborado partindo do interesse de criar um produto que


possa entrelaçar diferentes formas artísticas para representar a narrativa e proposta do
curta-metragem. A própria pesquisa em artes é uma das fontes teórico-metodológicas
do projeto, onde o processo de representação através da arte será conduzido de forma
que se sustente tanto na experimentação prática, quanto no desejo de investigar a arte
como produção de conhecimento. Trazendo como perspectiva a criação artística como
uma experiência entre o racional e o sensível (ZAMBONI, 2012). Dessa forma, a
realização do curta-metragem se propõe a ser uma pesquisa em artes do processo
criativo dos bolsistas envolvidos, através da experimentação nas etapas do mesmo.

Complementando o uso da fotografia enquanto experimentação para o


curta-metragem, a criação do desenho de som e de um universo sonoro do produto é
de extrema importância, onde os sons da cidade e do que ouvimos quando nos
deslocamos será constituído e construído de acordo com a montagem do filme, seja de
forma diegética ou não-diegética, além da criação de uma trilha original que irá
compor o som do filme. A diversidade de sons da cidade influenciam nossa
subjetividade enquanto habitantes e enquanto sujeitos-criadores, onde essas
percepções serão impressas por ora de forma literal, por ora de forma subjetiva, onde
criaremos transposições de sons, música e narração.
Em um segundo momento, existe a experimentação com a técnica de cianotipia,
que transforma fisicamente essas imagens iniciais a partir da sobreposição de
matrizes-negativos, abrindo-se a uma infinita variedade de impressões que podem ser
produzidas a partir da incidência dos raios de luz. O momento de transformar as
fotografias em cianotipia será um processo importante para a experimentação também,
pois a priori, teremos o material inicial da fotografia e a montagem destas na narrativa
do curta-metragem, mas as escolhas estéticas de como serão as impressões das
cianotipias nos levarão a escolha de contraste de cores, luz, impressões que se darão
(PAREYSON, 1993).
Enquanto processo de experimentação, também utilizamos como subsídio
teórico autores que nos permitem pensar a cidade enquanto pesquisa de campo para o
filme. Levando em conta o diverso tecido urbano da cidade de Salvador, pensamos em
localizações que evocam a cada participante do projeto subjetividades sobre o fazer
artístico baseado na cidade, como caminhos, encruzilhadas, ruas ou avenidas que
manifestam a representação que queremos criar. Coloca-se aqui então, o interesse de
experimentar a cidade enquanto sujeitos artísticos, incorporando no processo criativo as
próprias subjetividades vivenciadas na cidade. Para tal, nos baseamos no conceito de
flâneur1 de Walter Benjamin:
A idéia do flâneur como símbolo de resistência é apoiada
pelo traço de ociosidade relacionado ao flâneur, que se
constitui, segundo Benjamin (1996), numa forma de protesto
contra o processo produtivo capitalista. É um observador
apaixonado que está no centro das transformações
consequentes da modernização de Paris. (BENJAMIN,
1996, p. 52)

Levando em conta as percepções, estímulos e sentimentos vivenciados em uma


cidade que é ao mesmo tempo moderna, mas secular como Salvador, também não
podemos deixar de ser atravessados e influenciados pelos diversos corpos e histórias
que constituem a cidade. A influência de culturas africanas é latejante na construção

1
Substantivo masculino do francês, significa “andarilho”, “ocioso”, “passeador”, “vadio” – que vem do
verbo francês ‘flanêr’ que significa “passear”. Fonte:
<http://www.observatorioculturaecidade.ufscar.br/acervo/resenhas/flaneurismo-2/>. Acesso em 15 abr.
2024.
urbana em Salvador, da mesma forma que o projeto de modernização capitalista se
contrasta com essa cultura. Segundo Leda Maria Martins,

Na concepção filosófica de muitas culturas africanas e


afro-brasileiras, assim como religiões ali referenciadas, a
encruzilhada é o lugar sagrado das intermediações entre
sistemas e instâncias de conhecimentos diversos, sendo
frequentemente traduzida por um cosmograma que aponta
para o movimento circular do cosmos e do espírito humano
que gravitam na circunferência de suas linhas de interseção.
(MARTINS, p. 50)

Portanto, o entendimento de encruzilhada como “conceito e como operação semiótica


que nos permite clivar as formas que daí emergem” (MARTINS, p.50) é guia para
feitura do projeto. Tendo o interesse de unir nossas referências técnicas e teóricas, nos
baseamos então na construção de um curta-metragem que se utiliza do audiovisual em
conjunto com a experimentação plástica da cianotipia, tendo como ponto central a
pesquisa sobre trajetos e atravessamentos urbanos já mencionada, onde a cidade servirá
como fonte de experimentação para o projeto.

5. Impactos esperados para o/a estudante (máximo 3.000 caracteres


com espaço)

Com a realização desse curta-metragem pretende-se enriquecer a formação


artística dos participantes da proposta pois a experimentação é um lugar de
aprendizados e descobertas, propício inclusive para o surgimento de novas pesquisas
artísticas. Pois a partir da intersecção entre diferentes técnicas da fotografia e do
audiovisual como cianotipia e animação frame a frame, cada estudante terá a
oportunidade de engrandecer o seu repertório profissional ,artístico e subjetivo, aleḿ de
experienciar a união entre pesquisa,prática e trabalho coletivo.

Além do impacto na formação artístico-intelectual dos estudantes, a realização


desse projeto significa também uma reflexão sobre o local de onde vivemos e como nos
relacionamos com ele, colocando em evidência não só os trajetos entre diferentes
lugares e quais pessoas vemos nesses trajetos, mas também as possibilidades estéticas
que se desenvolvem com uma observação mais artística e poética da cidade e dos
bairros onde moramos. Apresentando, desse modo, parte do aprendizado adquirido na
Universidade na qual se destaca a observação e o questionamento do entorno que nos
cerca e como nós agimos para lidar e modificar tal entorno.

Por fim, a produção independente no audiovisual é impulsionada e valorizada,


por conta da possibilidade de realizar um projeto de acordo com a liberdade artística da
equipe e tendo recurso financeiro para tal. Além disso, esperamos que o projeto venha a
amplificar novas possibilidades de experimentação artística no campo do audiovisual
visando dar mais atenção a diferentes formas de se fazer arte e também provocando
reflexões e sensações acerca da cidade, da arte em si e de como ambas nos atravessam
de forma tão profunda, do mais material ao intangível.

6. Plano de aplicação de recursos (máximo 3.000 caracteres com espaço)

PRODUTO VALOR QUANTIDADE VALOR


UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)

Ajuda de custo para R$ 500,00 3 R$ 1500,00


os bolsistas (Essa
ajuda vem no
sentido de auxiliar
as(os) bolsista(s)
com recurso
financeiro destinado
ao apoio em
atividades
complementares que
possam auxiliar a
realização do filme,
bem como compra
de livros, materiais
e serviços para
divulgação do
filme: designer e
social media).

Contratação R$ 500,00 1 R$ 500,00


profissional de
edição
R$ 6,00 150 $900,00
Impressão em
Transparência A4

Kit Químico R$ 130,00 2 $ 270,00


Cianotipia

Pacote Papel R$ 24,850 7 $ 171,50


Aquarela A4 300g

Diária Equipamento
Som (microfone
boom, gravador, R$520,00 1 R$520,00
fone)

Inscrição em
festivais R$ 100,00 1 R$ 100,00

Tráfego digital -
redes sociais
(divulgação do R$ 38,50 1 R$ 38,50
documentário)

TOTAL R$ 4.000,00

7. Equipamentos necessários

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

- Notebook;
- Google Drive;
Reuniões
- Documentos Google;
- Google Meet;
- WhatsApp;

- Documentos google;
Roteiro
- Scenarist;
- Google Meet;
- Kit químicos cianotipia;
- Papel A4 300gr;
Produção de cianotipia
- Transparência;

- Vidro para prensa;

- Câmera DSLR;
- Tripé;

Filmagens
- Rebatedor de luz (Godox);
- Microfone (Microfone
direcional/Vara de boom)
- Gravador (NH5 ou outro);
- Notebook;
- Cabo mini hdmi/usb;

- Adobe Premiere
- Adobe Illustrator
- Adobe Photoshop
- Google Drive
- Ableton
Decupagem, Montagem, Edição

8. Referências bibliográficas (máximo de 10 referências)

BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.

BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. 3. ed.


São Paulo: Brasiliense, 1989, (Obras escolhidas v. 3).

BORGES, Lô; BASTOS, Ronaldo. Trem Azul. Belo Horizonte: EMI-Odeon: 1972. LP
(4:05).
DELEUZE, Gilles; GUATARRI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol.4
Tradução de Suely Rolnik. São Paulo: 34, 1997.

MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela/


Leda Maria Martins. - 1. ed - Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.

ZAMBONI, Silvio. A Pesquisa em Arte: um paralelo entre arte e ciência. 4. ed.


Campinas, SP: Autores Associados, 2012.

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