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Artrópodes de interesse em

Parasitologia Veterinária

Profª Viviane Milczewski


Parasitologia Veterinária
Artrópodes - Introdução

1. Artrópodes = pés articulados (arthron= articulação, pous= pé).


2. Ao filo Arthropoda pertencem mais de 80% de todas as espécies de
animais invertebrados, estima-se que mais de um milhão
3. Devido a presença do exoesqueleto de quitina tem a capacidade de
viver em vários tipos de habitats.
4. Capacidade de se multiplicar rapidamente  resistência genética aos
pesticidas.
Artrópodes – Características
Os metâmeros podem se apresentar agrupados em três regiões distintas
(insetos) ou em duas (aracnídeos).
1. Três: cabeça, tórax e abdômen (insetos)
2. Dois: cefalotórax e abdômen (aracnídeos)

Cabeça Tórax Abdômen Cefalotórax Abdômen


Artrópodes – Características
Peças bucais
 Destinadas à
preensão e ingestão
dos alimentos.

 Variam de acordo
com os hábitos
alimentares de cada
artrópode.
Artrópodes – Características
Apêndices torácicos

Apêndices Torácicos: pernas e asas. Função locomotora


1. Insetos: hexápodes
2. Aracnídeos: octópodes
Taxonomia dos artrópodes
 Filo Arthropoda
 Classe Insecta:....
 Classe Arachnida
 Subordem Ixodida: carrapatos
 Subordem Sarcoptiformes (Astigmata): sarnas
 Subordem Trombidiformes (Prostigmata): sarnas
 Subordem Mesostigmata: ácaros
Taxonomia dos artrópodes
 Classe Insecta (hexapoda)
 Ordem Diptera:
 Subordem: Nematocera – mosquitos
 Subordem: Brachycera – tabanídeos (mutucas)
 Subordem: Cyclorrhapha - moscas
 Ordem Hemiptera: percevejos (barbeiro)
 Ordem: Siphonaptera (pulgas)
 Ordem Phthiraptera:
 Subordem Anoplura
 Subordem Amblycera piolhos
 Subordem Ischnocera Mallophaga
Insetos

1. Corpo é dividido em: cabeça, tórax e abdome.


2. A cabeça tem um par de antenas, um par de olhos compostos e vários
olhos simples (ocelos)
3. Peças bucais bem adaptadas segundo a função, o tipo de alimentação.
4. Alguns insetos não possuem asas (ápteros) - ex:pulgas
Insetos
1. PASSAM POR METAMORFOSE QUE PODE SER:
a. incompleta (desenvolvimento hemimetábolo)
- Estágios iniciais do desenvolvimento são muito semelhantes aos
adultos
- Os estágios imaturos são denominados de ninfa
- Ovo  ninfa  adulto

hemimetábolo
Insetos
B. Desenvolvimento completo, holometábolo:

- Cada estágio do desenvolvimento é estruturalmente e


funcionalmente distinto.
- Os ovos desenvolvem em larva imatura que apresenta
grande voracidade.
- Em seguida há a formação da pupa que origina o
adulto.
- Ovo  larva  PUPA  adulto
holometábolo
CLASSE INSECTA

ORDEM SIPHONAPTERA OU
SUCTORIA
ORDEM SIPHONAPTERA
 Ciclo evolutivo holometábolo:
Ovo – larva – pupa – adulto (imago)
 aparelho bucal picador-sugador

 asas ausentes

 antenas com 3 segmentos

 1 par de palpos

 patas adaptadas para o salto


ORDEM SIPHONAPTERA
 Larvas são vermiformes, ápodas e com
o segmento cefálico pequeno
ORDEM SIPHONAPTERA
 Mais de 3000 sp relatadas no mundo
 ESPÉCIES + importantes
 Ctenocephalides felis - pulga do gato/cão

 Ctenocephalides canis - pulga do cão/gato

 Pulex irritans - pulga do homem

 Xenopsylla cheopis - pulga do rato

 Tunga penetrans - “bicho do pé” (homem,

cães, suínos)
** não são espécie específicos, apenas
hospedeiros preferenciais
Ctenocephalides felis - pulga do cão e gato
Pulex irritans - pulga do homem
Xenopsylla cheopis - pulga do rato
Tunga penetrans
ORDEM SIPHONAPTERA
BIOLOGIA
 Ciclo evolutivo holometábolo:
 ovo - 3 ínstares larvais - pupa - imago
 somente adultos (machos e fêmeas)
são parasitas
 larvas se alimentam de detritos e fezes
das pulgas adultas
ORDEM SIPHONAPTERA
 BIOLOGIA (continuação)
 Cada refeição (repasto) dura de 10 a 15
minutos, deixando satisfeito por 48 horas
 contudo, pode se alimentar até 3 vezes por
dia
 Quando não alimentados, os adultos morrem
em 1 ou 2 semanas em climas secos e frios
ORDEM SIPHONAPTERA
 Quando alimentados, podem viver até
 100 dias (Xenopsilla cheopis)
 200 dias (Ctenocephalides spp.)
 500 dias (Pulex irritans)
ORDEM SIPHONAPTERA
 CICLO EVOLUTIVO
 postura de ovos (300 a 400) é parcelada,
realizadas em ninhos no chão ou sobre o
hospedeiro
 em 2 a 16 dias ocorre eclosão das larvas
 formação da pupa após 1 a 2 semanas
 fase pupal: 7 a 10 dias
 Ciclo dura de 2 semanas a 1 ano
Ctenocephalides sp.

 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 causam inquietação, prurido
 animais se auto-inflingem: infecção
bacteriana secundária
 dermatite alérgica a picada de pulgas - DAPP
 Transmissão de vários agentes etiológicos
ORDEM SIPHONAPTERA
 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 Transmissão de agentes etiológicos de várias
doenças.
 Ex.: Xenopsylla cheopis (pulga) transmite
 Yersinia pestis (peste bubônica)
 Rickettsia prowazekii (tifo murino)

 C. felis/canis: hospedeiros intermediários de


Dipylidium caninum; Dipetalonema reconditum
 infecções por Tunga penetrans podem
favorecer o surgimento de clostridioses
ORDEM SIPHONAPTERA
 CONTROLE
 aplicação de inseticidas sistêmicos ou tópicos
(coleiras, sprays, spot-on)

 95% das pulgas estão no ambiente

 Controle químico (inseticidas) ou mecânico


(vapor, fogo, aspirador) em camas, pisos,
grama, etc.
Tunga penetrans

Tunga penetrans
Tunga penetrans – bicho de pé
 Fêmea fecundada penetra pele do
hospedeiro
 Em 10 dias passa de 1 para 7 mm
 Ovopõe pela abertura da pele até 200
ovos
 No solo larvas eclodem e completam
ciclo em 17 dias
l
Representação da fêmea
repleta de ovos

Ruptura da fêmea e
postura de ovos no local
de parasitismo
Anais Brasileiros de Dermatologia

An. Bras. Dermatol. vol.86 no.5, 2011


Tungíase disseminada*
Andrelou Fralete Ayres VallarelliI; Elemir Macedo de SouzaII
Controle T. penetrans
 O tratamento consiste na extirpação dos parasitos
em condições assépticas, limpeza do ferimento,
vacina antitetânica.

 Uso de inseticidas locais ou endectocidas

 Prevenção em humanos através do uso de


calçados, tratamento dos animais domésticos
infestados e aplicação de inseticidas no ambiente.
CLASSE INSECTA
ORDEM HEMIPTERA
Taxonomia dos artrópodes
 Classe Insecta (hexapoda)
 Ordem Diptera:
 Subordem: Nematocera – mosquitos
 Subordem: Brachycera – tabanídeos (mutucas)
 Subordem: Cyclorrhapha - moscas
 Ordem Hemiptera: percevejos (barbeiro)
 Ordem: Siphonaptera (pulgas)
 Ordem Phthiraptera:
 Subordem Anoplura
 Subordem Amblycera piolhos
 Subordem Ischnocera Mallophaga
ORDEM HEMIPTERA
 Achatados dorsoventralmente
 Metamorfose hemimetábola
 Aparelho picador-sugador
 Podem ser: fitófagos, entomófagos ou
hematófagos (parasitos)
 Dois pares de asas, sendo um deles com
base coriácea a parte posterior membranosa
Aparelhos bucais de barbeiros
Importância em medicina veterinária
 Algumas espécies estão adaptadas ao ambiente
domiciliar humano transmissão de Trypanosoma
cruzi

 Encontrados em casas de "pau-a-pique" e de barro


frestas para abrigarem estes insetos

 T. cruzi já foi constatado infectando cerca de 200 espécies


de mamíferos: morcegos, gambás, ratos, pacas, tatus,
tamanduás, cães, gatos, raposas, cotias, preás, preguiças,
macacos e coelhos dentre outros reservatórios
naturais do protozoário
ORDEM HEMIPTERA
FAMÍLIA REDUVIIDAE
 BIOLOGIA:
 hemimetábolos: ovo - 5 estádios ninfais -
adultos
 todos os estádios são hematófagos
 mudas ocorrem após repasto sangüíneo
 repasto sangüíneo durante a noite, mas
também em locais escuros durante o dia
 inseto defeca logo após a picada
ORDEM HEMIPTERA
FAMÍLIA REDUVIIDAE
 CICLO EVOLUTIVO
 Postura parcelada de até 200 ovos (1 a 45 por
vez)
 Depositam ovos em frestas
 Eclosão varia conforme a espécie, mas
demora cerca de 16 dias
ORDEM HEMIPTERA
FAMÍLIA REDUVIIDAE
 Principais espécies hematófagas
 Panstrongylus megistus - 22 a 26 mm
 Triatoma infestans - 29 a 32 mm
 Rhodnius prolixus - 13 a 22 mm
Panstrongylus megistus - 22 a 26 mm
Triatoma infestans - 29 a 32 mm
Rhodnius prolixus - 13 a 22 mm
Panstrongylus

Veja a
diferença na
inserção da
antena!

Triatoma

Rhodnius
ORDEM HEMIPTERA
FAMÍLIA REDUVIIDAE
 HOSPEDEIROS
 qualquer animal de sangue quente,
especialmente mamíferos

 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 picada não é dolorosa, mas induz prurido
 espoliação sanguínea
 transmissão de Trypanosoma cruzi e
viroses
ORDEM HEMIPTERA
FAMÍLIA REDUVIIDAE
 DIAGNÓSTICO
 diferenciação de espécies entomófagas e
fitófagas
 PROFILAXIA
 eliminação de casas de “pau-a-pique”
 pulverização de residências e criatórios
animais com inseticidas
 educação sanitária
Ordem Phthiraptera

Piolhos dos animais domésticos


Curso de Medicina Veterinária
Disciplina de Parasitologia Veterinária
Piolhos
 Em torno de 3500 espécies
 Pediculose
 Pequenos insetos 0,3 a 11 mm. Causam irritação
 Podem servir como vetores de outras doenças: Ex: tifo
Piolhos
 Há piolhos altamente especializados que parasitam áreas
específicas do corpo do hospedeiro.
 Geralmente só abandonam seus hospedeiros para se
fixar em outros hospedeiros

Fêmea: deposita ovos


que ficam firmemente aderidos nas
penas ou pêlos do hospedeiro.

lêndea
Taxonomia dos artrópodes
 Classe Insecta (hexapoda)
 Ordem Diptera:
 Subordem: Nematocera – mosquitos
 Subordem: Brachycera – tabanídeos (mutucas)
 Subordem: Cyclorrhapha - moscas
 Ordem Hemiptera: percevejos (barbeiro)
 Ordem Siphonaptera (pulgas)
 Ordem Phthiraptera:
 Subordem Anoplura
 Subordem Amblycera piolhos
 Subordem Ischnocera Mallophaga
Classificação
classe
ordem
dos insetos
Insecta subordem
Phthiraptera
Amblycera
Menoponidae Menopon

Ischnocera
Trichodectidae Trichodectes Piolhos
Damalinia
Felicola
Anoplura
Haematopinidae Haematopinus
Linognathidae Linognathus
Pediculidae Pediculus
Phthrius
Siphonaptera
Tungidae Tunga
Pulicidae Pulex
Xenopsylla
Pulgas
Ctenocephalides
Echidnophaga
Hemiptera
Reduviidae
Triatoma
Panstrongylus
Reduvídeos
Rhodnius (barbeiros)

Fonte: Adaptado de Celso Martins Pinto - Roteiro de Estudos de Parasitologia e Doenças Parasitárias em Medicina
Veterinária, 2006
Piolhos - morfologia geral
Dois principais tipos de piolhos

Mastigadores (malófagos)
 Subordens Amblycera e
Ischnocera

Sugadores (anopluros)
Subordem Anoplura
CLASSE INSECTA
malófagos (Ischnocera e
Amblycera)

PIOLHOS MASTIGADORES OU
FALSOS PIOLHOS
Malófagos
 Ectoparasitas permantentes de aves e
mamíferos (especificidade de hospedeiro)
 Ninfas e adultos se alimentam de pêlos, penas e
sangue coagulado
 cabeça mais larga que o tórax
 aparelho bucal mastigador-triturador
 ápteros
 corpo achatado dorso-ventralmente
 hemimetábolos: ovo - 3 estádios ninfais - adultos
SUBORDEM AMBLYCERA
 Formada por 6 famílias, grande importância
somente = Menoponidae (aves)
 Antenas formadas por 4 a 5 segmentos, em
depressões denominadas fossetas
 Presença de palpos maxilares com 4 artículos
 tarsos longos, adaptados para se agarrar em
superfícies lisas
 ativos
SUBORDEM AMBLYCERA

Palpos maxilares

Fossetas antenais
Tarsos longos
Alguns gêneros importantes da
subordem AMBLYCERA
Menacanthus stramineus- piolho do corpo das aves
domésticas

Menopon gallinae- piolho da base das


pernas das aves domésticas
Lêndea – piolho de
Menopon gallinae – in situ
SUBORDEM ISCHNOCERA
 Antenas filiformes, formadas por 3 a 5
artículos expostas e visíveis
 Ausência de palpos maxilares
 pouco ativos
 PARASITAS DE MAMÍFEROS E AVES
SUBORDEM ISCHNOCERA

Antenas filiformes (3 a 5
artículos)

Ausência de palpos
maxilares
Morfologia das subordens

malófagos
Amblycera Ischnocera
SUBORDEM ISCHNOCERA
 Alguns GÊNEROS importantes desta subordem
 Damalinia (ruminantes e eqüinos)
 Trichodectes (cães)
 Felicola (gatos)
 Goniodes (piolho da penugem das aves
domésticas)
 Goniocotes (pombos e rolas)
 Lipeurus (piolho da asa das aves domésticas)
 Columbicola (pombos e rolas)
Damalinia caprae Damalinia equi
Felicola sp
Trichodectes canis
Goniodes gigas
Goniocotes sp.
Lipeurus
Malófagos
 CICLO EVOLUTIVO
 fêmeas depositam de 200 a 300 ovos

(lêndeas) nos pêlos e penas, ao longo de 1


mês
 depois de cerca de 7 dias há eclosão da

ninfa 1
 Em 20 dias: 3 mudas até estádio adulto

 Ciclo total: 3 a 4 semanas


Malófagos
 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 lesões

 perda de pêlos ou lã (ovinos)

 perda na qualidade do couro

 baixo ganho de peso, atraso no crescimento

 perda na produção de leite e ovos

 hospedeiros intermediários de Dipylidium


caninum e Hymenolepis sp
Malófagos
 FATORES PREDISPONENTES
 alta densidade populacional

 presença de subnutrição ou outra enfermidade

 CONTROLE
 uso de inseticidas (banhos, brincos, pour-on,

spot-on, coleiras, sprays)


 endectocidas orais e injetáveis = pouco efeito
CLASSE INSECTA
SUBORDEM ANOPLURA

PIOLHOS VERDADEIROS
SUBORDEM ANOPLURA
 Ectoparasitas obrigatórios permanentes
 Ninfas e adultos hematófagos: piolhos
verdadeiros
 aparelho bucal picador-sugador
 cabeça mais estreita que o tórax
 ápteros
 achatados dorso-ventralmente
Subordem Anoplura
 Usualmente grandes = 5 mm
 Alta especificidade
 Parasitam somente mamíferos
Subordem Anoplura
 Cabeça pontiaguda terminal, pequena e
estreita
 Apenas 1 garra tarsal
SUBORDEM ANOPLURA
Família Pediculidae
 Hospedeiro: homem
 Pediculus capitis - cabeça
 Pediculus humanus - corpo
 Phthirus pubis - região pubiana
SUBORDEM ANOPLURA
Família Linognathidae
 Hospedeiros: mamíferos
 Gênero: Linognathus
 L. setosus (cães)

 L. pedalis (ovinos)

 L. vituli (bovinos)
Fêmea

Macho
SUBORDEM ANOPLURA
Família Haematopinidae
 Hospedeiros: mamíferos
 Gênero: Haematopinus
 H. suis (SUI)
 H. asini (EQU)
 H. eurysternus (BOV)
 H. tuberculatus (BUB)
H. tuberculatus
5,5 mm
SUBORDEM ANOPLURA
 BIOLOGIA
 hemimetábolos
 ovo - 3 ninfas - imago
 CICLO EVOLUTIVO
 cópula ocorre 10 horas após o surgimento do
adulto
 ovipostura inicia após 4 dias, mas dura até 40
dias
SUBORDEM ANOPLURA
 CICLO EVOLUTIVO
 até 20 ovos (lêndeas) podem ser colocados por
dia
 após 8 a 10 dias da postura, ocorre a eclosão da
ninfa 1
 sucedem-se 3 mudas em 9 dias, até a formação
do adulto
 Ciclo completo: em torno de 21 dias
SUBORDEM ANOPLURA
 SIGNIFICADO PATOGÊNICO
 irritação, prurido

 perda de peso

 queda na produção

 anemia moderada a grave

 infecção bacteriana secundária

 podem veicular vários tipos de vírus


SUBORDEM ANOPLURA
 FATORES PREDISPONENTES
 alta densidade populacional

 presença de subnutrição ou outra enfermidade

 CONTROLE
 uso de inseticidas (banhos, brincos, pour-on,

spot-on, coleiras, sprays)


 endectocidas orais e injetáveis podem ser

utilizados
Piolhos – Aves
Hospedeiros Amblycera/Ischnocera
Menacanthus stramineus
Menacanthus cornutus
Menacanthus pallidulus
Galinha domestica
Menopon gallinae
Lipeurus caponis
Goniodes dissimilis
Goniodes gigas
Goniocotes gallinae
Cuclogaster heterographus
Pombo Colpocephalum turbinatum

As aves não são parasitadas por piolhos sugadores (Anoplura)


AG-ICB-USP
Piolhos – Mamíferos
Hospedeiros Anoplura Amblycera/Ischnocera
Haematopinus eurysternus Damalinia bovis
Haematopinus quadripertusus
Bovinos Haematopinus tuberculatus
Linognathus vitulli
Solenoptes capillatus
Equinos Haematopinus asini Damalinia equi
Suínos Haematopinus suis
Ovinos Linognathus ovillus Damalinia ovis
Caprinos Linognathus africanus Damalinia caprae
Linognathus stenopsis Damalinia crassipes
Caninos Linognathus setosus Heterodoxus spiniger
Trichodectes canis
Felinos Felicola subrostratus
AG-ICB-USP

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