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Aluno (a): Ana Beatriz Lino Silva

CAPÍTULO I: QUANTOS SÃO OS TIPOS DE PRINCIPADO E COMO CONQUISTÁ-LOS

Os estados são divididos entre repúblicas e principados, estes últimos podendo ser
hereditários (quando tem uma longa linhagem de governantes em uma mesma família) ou
nascentes que a posse é pelo uso de armas de outras pessoas ou de si mesmo, por dinheiro, ou
por seu próprio mérito.

CAPÍTULO II: DOS PRICIPADOS HEREDITÁRIOS

O autor não fala sobres as repúblicas pois já falou isso em outra obra. Os principados
hereditários consideram que são os Estados que tem uma maior facilidade de manutenção; o
príncipe não tenha vícios para que não seja mal visto, a ideia é que o povo sempre goste e
simpatize com ele e que se alguém conquistar o trono não fique muito tempo no seu lugar.

CAPÍTULO III: DOS PRINCIPADOS MISTOS

Já um principado novo que geralmente vem do desmembramento de um estado misto,


enfrenta maiores dificuldades para se estabilizar; sempre existe a "crença" esperança que
quando vem outro governante ele possa trazer melhorias isso é como se fosse uma ilusão;
uma possível diferença de costumes entre o conquistador e o conquistado que dificulta um
pouco a aceitação de um novo príncipe.

Existem várias maneiras que facilita a conquista de um estado o governante tem que morar no
mesmo lugar que trabalha para estar atento e tomar atitudes urgentes de qualquer problema
que vier; mandar colonos simpáticos ao príncipe uma medida de baixo custo mais eficiente
que em geral ganha a simpatia do povo; se manter firme aos vizinhos mais próximos.

Aluno (a): Carla Gabrielly Querino

CAPÍTULO IV: POR QUE O REINO DE DARIO, CONQUISTADO POR ALEXANDRE, NÃO SE
REBELOU

CONTRA SEUS SUCESSORES DELE APÓS A SUA MORTE

Eu respondo que os principados dos quais temos registros são governados de duas formas ou
por um príncipe com um grupo de servos que o ajudam a governar o reino como ministros
escolhidos por ele, ou por um príncipe e barões, que mantêm esta posição com o passar do
tempo devido ao seu sangue, e não pela graça do príncipe.

Os estados que são governados por um príncipe e servos tem o príncipe com maior
autondade, porque em toda a sua província não existe alguém reconhecido como superior a
ele, e, se os súditos obedecem a alguma outra pessoa, fazem-no em razão de sua posição de
ministro e oficial, e não lhe dedicam nenhuma afeição em especial Os exemplos desses dois
tipos de governo são o Turco e o rei da França.

quem estiver pensando nesses dois estados reconhecerá grandes dificuldades em conquistar o
estado turco, mas, uma vez conquistado, terá facilidade em mantê-lo As razões das dificuldade
sem conquistar o reino turco silo que o usurpador não pode ser chamado pelos príncipes
daquele reino, nem pode esperar ser ajudado por aqueles que cercam o senhor.
Pois os seus ministros, sendo todos escravos, só podem ser corrompidos com grande
dificuldade, e pode-se esperar muito pouco deles uma vez corrompidos, já que não podem
influenciar as outras pessoas à sua volta, pelas razões já especificadas Portanto, aquele que
atacar o turco tem que manter em mente que o encontrará unido, e ele terá que depender
mais da sua própria força do que da revolta dos outros.

O contrario ocorre nos remos que são governados como o da França, porque se pode
facilmente invadi-los, obtendo o apoio de algum barão do reino, pois é sempre possível
encontrar pessoas descontentes e que desejam uma a mudanças

CAPÍTULO V: SOBRE COMO GOVERNAR AS CIDADES OU PRINCIPADOS QUE VIVIAM SOB LEIS
PRÓPRIAS ANTES DE SEREM ANEXADOS.

Como esse governo, sendo criado pelo príncipe, sabe que não permanecerá sem a amizade e
os interesses do príncipe, faz o máximo para apoiá-lo, portanto, aquele que quiser manter uma
cidade acostumada à liberdade conseguirá isso com mais facilidade por intermédio dos seus
próprios cidadãos.

Os romanos, para manter Cápua, Cartago e Numância, as destruíram, e não as perderam. Eles
queriam manter a Grécia como os espartanos fizeram, tornando-a livre e deixando-a com as
suas próprias leis, e não conseguiram Então, para mantê-la, foram obrigados a desmantelar
muitas cidades daquela província, pois a verdade é que não há como mantê-la sem arruiná-las.

CAPÍTULO VI: SOBRE NOVOS PRINCIPADOS CONQUISTADOS COM ARMAS E HABILIDADES


PRÓPRIAS

Não fique surpreso se, no falar sobre principados completamente novos, como irei fazer, eu
usar os exemplos mais grandiosos de príncipes e estados, porque os homens, andando quase
sempre nos caminhos já trilhados por outros, e seguindo através da imitação as suas sodes,
ainda são quase completamente incapazes de seguir fielmente as trilhas alheias ou alcançar o
poder daqueles que imitam. Um homem sábio deve sempre seguir os caminhos trilhados por
grandes homens, e imitar aqueles que têm sido supremos, para que, caso habilidade não se
iguale a deles, pelo menos você poderá chegar perto .

Era necessário, então, que Moisés encontrasse o povo de Israel escravizado oprimido no Egito
pelos egípcios para que se dispusesse a segui-lo e se libertar Era necessário que Romulo não
permanecesse em Alba e que fosse abandonado no seu nascimento para que pudesse se
tornar rei de Roma e fundador daquela pátria.

Aluno (a): Marília Stella de Souza Oliveira

CAPÍTULO VII: DOS NOVOS PRINCIPADOS CONQUISTADOS PELAS ARMAS DE OUTREM E PELA
FORTUNA
Quando uma pessoa é promovida a príncipe acidentalmente, pela concessão do
principado por superiores ou pela substituição do líder falecido ou algo parecido, se pode
prever que sua manutenção enfrentará enormes obstáculos: assim como tudo que nasce e
cresce em um curto espaço de tempo. O governo não terá uma base sólida para resistir às
tempestades. Porém, em alguns casos, o príncipe conseguiu usar suas virtudes para manter o
país cheio de riquezas. César Borgia, duque de Valentino, obteve o poder de estado de seu pai,
o Papa Alexandre VI, e os conquistou com a ajuda do exército francês.

O duque percebeu sua instabilidade, confiou na vontade de outros e estabeleceu sua


própria ordem com sua astúcia: ele conquistou a simpatia de possíveis oponentes, mas não
hesitou em assassiná-los quando se sentiu ameaçado; A província elegeu o chefe do Executivo,
e se ele achar conveniente, ele também o matará. Mas com a sua queda: a morte de seu pai, a
ascensão do papa contra seus interesses e uma doença (possivelmente um envenenamento)
impediram a conclusão de seu plano de governar a região. No entanto, o autor acredita que
tem a capacidade de manter o controle, desde que a riqueza o permita, seu estado é virtuoso.

Aluno (a): Izabella Vitória Camelo da Silva

CAPÍTULO VIII: SOBRE AQUELES QUE CONQUISTAM UM PRINCIPADO ATRAVÉS DA


PERVERSIDADE

Ao começar o livro já vai falando que um cidadão comum pode se tornar príncipe de duas
formas com a fortuna ou a genialidade, só podemos falar sobre ela mais amplamente quando
analisamos as repúblicas. Estas formas ocorreram quando a maldade ou por ato perverso de
alguém.

Agátocles, o siciliano se tornou rei de Siracusa não só a partir de uma posição simples de
soldado. Ele conquistou e se tornou pretor de Siracusa, se dedicou e se tornou príncipe e
conquistou isso através da violência, sem dever favores a ninguém. Seus soldados mataram
todos os senadores e os mais ricos das cidades. Porém, não se pode chamar de virtude o
assassinato dos seus concidadãos, nem a traição aos amigos, ser sem fé, sem piedade, sem
religião; Tais modos podem conquistar o império, mais não a glória. O que ele conquistou não
pode ser atribuído nem a sorte e nem a genialidade.

Durante o reinado de Alexandre VI, Oliverotto de Fermo, ficaram órfãos anos antes, foi criado
pelo tio materno Giovanni Fogliani. Foi mandado para a luta sobre comando de Paulo Vitelli
ele foi treinado para que conseguisse atingir alguma posição alta da profissão de militar. Paulo
ele morreu e ele militou sob Vitellozzo e tinha ânimo e físico para tornar-se o primeiro homem
da sua milícia.

Ele foi visitar seu tio o Giovanni para conhece-lo e conhecer também seu patrimônio, disse que
iria chegar com cem cavalheiros e de amigos e servidores e que fosse recebido com todas as
honras.

Então Giovanni não deixou seu sobrinho de lado e preparou um banquete.

Depois de ter jantado Giovanni falou que queria falar em um lugar privado e saiu do cômodo,
Giovanni e todos os outros o acompanhavam. Ao chegar no lugar vários soldados escondidos
mataram Giovanni e os demais.
CAPÍTULO IX: SOBRE UM PRINCIPADO CIVIL

Mas, passando ao outro ponto, quando um cidadão importante se torna príncipe do seu não
por maldade ou qualquer violência intolerável, mas devido a vontade dos seus concidadãos,
isto pode ser chamado de principado civil. Desde dois desejos, sujem em cidades um desses
três possíveis resultados: Ou um principado, ou um alto governo, ou a anarquia.

Aquele que se torna príncipe com a ajuda dos poderosos se mantém com mais dificuldade do
que aqueles que chegam ao posto com a ajuda do povo, pois ele se encontra cercado de
pessoas que o consideram seu igual e por causa disso, ele não pode nem reinar sobre eles nem
gerencia-los da forma que gostaria. Ainda, o príncipe tem que viver, necessariamente sempre
com o mesmo povo, mas poder viver bem aqueles mesmos poderosos, sendo capaz de fazer e
desfazer deles diretamente, dando ou tirando a autoridade quando quiser.

Aluno (a): Emerson Pietro Da Silva Cruz

CAPÍTULO XII: QUANTAS ESPÉCIES DE MILÍCIAS EXISTEM E SOBRE SOLDADOS MERCENÁRIOS

Sabemos que os principais alicerces de todos os estados, tanto novos como velhos ou mistos ,
são boas armas e boas leis .E, como não se pode ter boas leis onde o estado não está bem
armado, segue-se que onde está bem armado, ele tem boas leis.

A Mercenárias e as auxiliares são inúteis e perigosas e, se alguém mantém o seu estado


baseado nessas armas, não estará seguro, elas tem desunião e indisciplina, são valente diante
dos amigos e covardes diante dos inimigos, mercenários não temem a Deus, e não são fiéis aos
homens, quando o há paz é roubado por eles e quando há guerra é roubado por inimigos. Os
capitães mercenários são homens capazes ou não, se forem capazes não se podem confiar
neles pois sempre aspirarão a própria grandeza ou oprimindo, você que é patrão deles ou
oprimindo outros. A república tem que mandar os seus cidadãos e quando não se revelar um
bom soldado deve substituí-lo e quando se revelar um bom soldado deve-se segurá-lo com as
leis para que não deixe o comando. Das tropas mercenárias antigas podemos citar os
cartagineses que foram oprimidos pelos seus soldados mercenários. Após a morte de
Epaminondas Felipe da Macedônia foi feito capitão pelos seus soldados e após a vitória tirou
deles a liberdade.

Os florentinenses fizeram Paulo Vitelli seu capitão ele era um cidadão comum e que alcançou
alta reputação. No início da expansão territorial da Itália por não possuírem bom território não
precisavam temer muito seus capitães, mas quando ampliaram sua conquista e derrotaram o
Duque De Milão. Tiveram depois 2 capitães Bartolomeu de Bergamo e Roberto de São
Severino. Tempos depois perderam tudo que haviam conquistado em 800 anos, pois nessas
batalhas as conquistas são lentas e tardias e as percas são repentinas e impressionantes.

CAPÍTULO XIII: Sobre as tropas auxiliares, mistas e próprias

Tropas auxiliares, que são a outra tropa inútil, são utilizadas quando um príncipe é chamado
com as suas tropas para ajudar e defender. Essas tropas podem ser boas e úteis por si só, mas,
para aquele que as chama, elas sempre são danosas; pois, ao perder, estará anulado e, se
vencer, será prisioneiro delas. Outro exemplo César Bórgia é suas ações. Esse Duque entrou na
romanha com tropas auxiliares, levando para lá apenas soldados franceses e com eles
conquistou ímola e Forli.
Carlos VII libertou a França dos ingleses e reconheceu a necessidade de se armar com suas
próprias forças e estabeleceu em seu reino o exército de cavalaria e infantaria. Luís XI seu pai
diminui o valor de suas próprias tropas e aboliu a infantaria. Os franceses não conseguem lutar
contra os suíços E sem os suíços não lutam bem contra os outros. O exército da França se
tornou misto com tropas mercenárias e próprias.

O primeiro desastre que aconteceu no império romano começou com o aliciamento godos , a
partir desse momento todo valor que o levou ao topo começo a ser passados para os outros.

Nenhum principado está seguro sem ter forças próprias, fica sujeito a sorte, não existe
heroísmo para defendê-lo na adversidade. As forças próprias são aquelas formadas de súditos
de cidadãos ou de dependentes, todas as outras são mercenárias ou auxiliares.

Aluno (a): João Arthur Soares Vieira

CAPÍTULO XIV: SOBRE O QUE COMPETE A UM PRÍNCIPE A RESPEITO DA ARTE DA GUERRA.

Não está oculta aos olhos de todo o povo brasileiro a real situação nacional, bem como o nível
de representatividade impresso e materializado nas ações e tomadas de decisão dos atuais
representantes políticos. Há muito tempo se discute sobre liderança e o seu papel diante das
diversas sociedades. A obra “A Arte da Guerra, do general chinês Sun Tzu, vai além dos campos
de batalha, relacionando a violência da guerra com os atributos da arte. O autor promove a
questão “O que é a arte para o leitor?” E leva à reflexão de como aplicar esta arte de maneira
plena às mais complexas relações sociais, inaugurando uma discussão sobre a tolerância e a
humanização das relações político-sociais. De acordo com Sun Tzu “A maior das habilidades é
vencer os inimigos sem lutar”. Para tal cabe ao indivíduo ser líder de si mesmo, estar atento às
falácias daqueles que instauram suas ideologias e discursos na intolerância e na disseminação
do ódio ao plural. Uma leitura fidedigna da natureza do Absolutismo Monárquico, assim é
entendida a ilustre obra “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel. Apesar de seus preceitos
“maquiavélicos”, o manual foi redigido como um presente destinado a Lorenzo de Medici, com
o objetivo de orientá-lo para a manutenção no poder. É defendido por Maquiavel que um líder
deve possuir a força de um leão e a habilidade de uma raposa. O autor afirma ainda que o
príncipe está acima das leis, utilizando-se da virtù e da fortuna para o logro pessoal sob
quaisquer circunstâncias. Em sua obra, O Príncipe, é defendido pelo autor que a liderança deve
ser justa e benevolente sempre que possível, mas deve faltar com a palavra, usar a violência e
a força sempre que necessário. “E sobre esta necessidade só ele é o juiz”.

CAPÍTULO XV: SOBRE O QUE LEVA OS HOMENS, SOBRETUDO OS PRÍNCIPES, A SER ELOGIADOS
OU CONDENADOS

CAPÍTULO XVI: SOBRE LIBERALIDADE E DA PARCIMÔNIA

Aluno (a): Ana Beatriz Soares de Lira

CAPITULO XXV: SOBRE INFLUÊNCIAS DA SORTE NA VIDA E COMO LIDAR COM ELA

Neste capitulo, o autor fala sobre a injustiça que ocorria naquela época. Naquela época, só
quem poderia ser governador era os homem, mulher não podiam exerce este cargo, ou
qualquer outro do tipo, ele também falou sobre o seu pais Itália, que e o berço dessas
mudanças, ele fala q isso deveria ter ocorrido igual a Alemanha, a Espanha e a França.

Ele também falou sobre os príncipes, que podem até parecer feliz, mais talvez por dentro
não esteja, e também, pode arruinar com as mudanças da natureza. Ele também relatou sobre
homens normais

CAPITULO XXVI: UMA EXORTAÇÃO PARA LIBERTAR A ITÁLIA DAS MÃOS DOS BÁRBAROS

Já neste capitulo, ele bate mais na tecla de libertar a Itália das mãos dos bárbaros, neste
caso, ele falou sobre os governantes, que eram muitas cruzes com seus servos.

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