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Aula 8 Ensaios nao destrutivos
Aula 8 Ensaios nao destrutivos
Aula 8 Ensaios nao destrutivos
Janeiro, 2021 1
@lareb_ufc
www.lareb.ufc.br
Conteúdo
• Introdução
• Martelo de Schmidt (Esclerômetro)
• Ultrassom
• Termografia
• Pacômetria
• Potencial de corrosão
• Resistividade
• Ground Penetrating Radar (GPR)
• Comentários finais
ENSAIOS DESTRUTIVOS
ENSAIOS DESTRUTIVOS
• Resistência à
compressão axial
• Resistência à
compressão diametral;
• Módulo de elasticidade
• Ensaio de carga
ENSAIOS DESTRUTIVOS
• Resistência à
compressão axial
• Resistência à
compressão diametral;
• Módulo de elasticidade
• Ensaio de carga
• Resistência à
compressão axial
• Resistência à
compressão diametral;
• Módulo de elasticidade
• Ensaio de carga
• Resistência à • Carbonatação
compressão axial • Penetrometro
• Resistência à • Módulo de elasticidade
compressão diametral; • Ensaio de carga
• Módulo de elasticidade
• Ensaio de carga
• Resistência à • Carbonatação
compressão axial • Penetrometro
• Resistência à • Módulo de elasticidade
compressão diametral; • Ensaio de carga
• Módulo de elasticidade
• Ensaio de carga
• Resistência à • Carbonatação
compressão axial • Penetrometro
• Resistência à • Módulo de elasticidade
compressão diametral; • Ensaio de carga
• Módulo de elasticidade
• Ensaio de carga
SHM
NDT Modal, acoustic, magnet, Optical
radiograph, Eddy-current and methods
thermic methods
Patologia e Recuperação de Estruturas
2. Ensaios não destrutivos
• Martelo de Schmidt (Esclerômetro)
2
Martelo de Schmidt no momento
que a energia é liberada para o
impacto.
3
Martelo de Schmidt no momento
NBR 7584:2021 que a energia é liberada após o
impacto.
Patologia e Recuperação de Estruturas
3. Esclerômetro
É um equipamento não-destrutivo, que mede a dureza
1
superficial do concreto. É também bastante utilizado Martelo de Schmidt no
para avaliar homogeneidade do concreto e estimar momento do disparo
resistência à compressão.
2
Martelo de Schmidt no momento
que a energia é liberada para o
impacto.
3
Martelo de Schmidt no momento
NBR 7584:2021 que a energia é liberada após o
impacto.
Patologia e Recuperação de Estruturas
Características:
FATORES INFLUENCIADORES
• Umidade da amostra
• Carbonatação
Ponto/Elemento V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7
1 46 46 40 43 48 46 49
2 36 48 45 50 48 46 46
3 46 44 45 50 48 42 42
4 46 45 52 44 50 46 48
5 45 45 42 44 46 42 46
6 45 46 44 45 50 47 45
7 45 46 50 44 48 47 45
8 50 42 46 45 48 46 40
9 45 50 50 44 50 44 41
10 54 50 44 44 40 44 43
11 54 50 43 44 49 46 46
12 44 46 43 45 50 46 40
13 42 46 39 43 49 46 45
14 43 45 50 42 46 46 43
15 42 54 44 43 46 45 43
16 44 48 42 42 52 46 42
Índice
Esclerométrico 45,4 46,9 44,9 44,5 48,0 45,3 44,0
Médio Inicial
50,0 51,6 49,4 49,0 52,8 49,8 48,4
Limite Superior
40,9 42,2 40,4 40,1 43,2 40,8 39,6
Limite Inferior
Índice
Esclerométrico 44,8 46,9 43,8 43,7 48,0 45,3 43,7
Médio Final
Índice
Esclerométrico 44,8 46,9 43,8 43,7 48,0 45,3 43,7
Efetivo
Ângulo (º) 0 0 0 0 0 0 0
Transmissão semidireta: a
sensibilidade dos transdutores está
num nível intermediário. A distancia
do percurso é medida de centro a
centro dos transdutores.
fc=a.VPUb.IEc
• As velocidades ultrassônicas em alvenarias tradionais tendem a variam entre 600 m/s and
1400 m/s.
• Aberturas e carregamentos podem influenciar a VPU.
Identificação de zonas de
umidade
Identificação de fissuras
Identificação de fissuras
mV
Caracteristicas do concreto -1000 -900 -800 -700 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 200
Concreto saturado com água sem O2
Concreto úmido contaminado com cloreto
Concreto úmido sem cloreto
Concreto úmido, carbonatado
Concreto seco, carbonatado
Concreto seco, não carbonatado
OBS:
• Em termos gerais a probabilidade de corrosão
aumenta com potenciais baixos (negativos);
• A corrosão ativa pode ser esperada em locais onde
um potencial negativo esta rodeado por potenciais
cada vez mais positivos.
• Diferenças de potencial de aprox. +100mV em uma
área de medição de 1 m, em conjunto com potenciais
negativos, podem ser uma indicação clara de corrosão
ativa.
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RESUMO
Umidade
Espessura da camada de concreto
Resistividade elétrica do concreto
Temperatura
Teor de oxigênio nas barras de reforço
Fachada
Oeste
Fachada
Leste
Fachada
Sul
Fachada
Oeste
Fachada
Leste
Fachada
Sul
Fachada
Oeste
Fachada
Leste
Fachada
Sul
Fachada
Oeste
Fachada
Leste
Fachada
Sul
Dia 21
Dia 21
Dia 29
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Evolution of the corrosion potential values of the steel-frame wall over the time.
Barra de aço
Barra de aço
Comprimento do perfil
Profundidade
Tabela 8: Distribuição dos perfis de GPR nas paredes em estudo (2ª fase) MarMni (2019)
Designação Condição Perfis verticais x comprimento
PP1 Rebocada 18 x 1.50 m @ 5 cm
Patologia e Recuperação de Estruturas
PP2 Rebocada 18 x 1.50 m @ 5 cm
Martini (2019)
Na Figura 19 incluem-se os radargramas verticais feitos à direita dos travadouros da parede PP1.
Conforme referido anteriormente, a linha destacada em azul indica uma mudança Martinide (2019)
material,
pelo que, após os travadouros, obtém-se de novo a interface pedra/ar/pedra, característica da
composição de duas folhas.
Patologia e Recuperação de Estruturas
Comentários finais