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- Industrializao acelerada
- Vida urbana
verbivocovisual
Semntico Visual
Sonoro
- Poesia Social
- Poesia Neoconcreta
- Poesia Prxis
- Poesia Processo
Poesia social (1957) Grupo tendncia
poesia como instrumento de expresso social e poltica
Eu falo
tu ouves Eu defendo
ele cala. tu combates
Eu procuro ele entrega.
tu indagas
ele esconde. Eu canto
CONJUGAO tu calas
Eu planto ele vaia.
tu adubas
ele colhe. Eu escrevo
tu me ls
Eu ajunto ele apaga.
tu conservas Autor: (Affonso Romano de Sant'Anna)
ele rouba.
Poesia Neoconcreta
(1959)
Mostra a realidade do homem de forma complexa;
e gato e passarinho
e gato Ferreira Gullar
e passarinho (na manh
veloz
e azul
de ventania e ar Sentido das palavras:
vores - Objetos
voando)
e co - Nas ruas das cidades
latindo e gato e passarinho (s
rumores - Na noite
de co - No sofrimento do povo
de gato
e passarinho - No cotidiano
ouo
deitado
no quarto
s dez da manh
de um novembro
no Brasil)
Ferreira Gullar
Poesia prxis
(1961) ao
Retomou a palavra;
considerava a palavra um organismo vivo, que gera o
outro;
deve ser energtica e dinmica;
com um contedo de importncia;
Pode ser transformada e reformulada pelo leitor,
permitindo uma leitura mltipla.
- Retirada a Importncia dos sentimentos do eu-lrico.
O TOLO E O SBIO
Sabe que no se v
o tolo que no sabe
o que h de sbio em voc.
Linguagem simples
Humor, ironia
Desprezo elite e sociedade
Caractersticas das obras de Oswald de Andrade
Suprassumos da Quintessncia
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
O papel curto.
Ningum tem nada com isso.
Viver comprido.
Escrevo porque amanhece,
Oculto ou ambguo,
E as estrelas l no cu
Tudo o que digo
Lembram letras no papel,
tem ultrasentido.
Quando o poema me anoitece.
Se rio de mim,
A aranha tece teias.
me levem a srio.
O peixe beija e morde o que v.
Ironia estril?
Eu escrevo apenas.
Vai nesse nterim,
Tem que ter por qu?
meu intramistrio.