Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula Máquina Síncrona
Aula Máquina Síncrona
Escova
estacionária
Anel coletor
MÁQUINA SÍNCRONA
Anéis
coletores
MÁQUINA SÍNCRONA
BAcos BAcos t
d
eind N t NBAsen t
dt
MÁQUINA SÍNCRONA
PN
f= frequencia em Hz f
P= número de polos 60
N= velocidade de rotação em rpm
MÁQUINA SÍNCRONA
Máquinas primárias
ALGUNS ROTORES
ALGUNS ROTORES
PONTOS PRINCIPAIS
PONTOS PRINCIPAIS
Uma característica do motor síncrono é que ele pode operar com fator de
potência variável, em avanço ou em atraso. Isto pode ser feito a partir do
ajuste do valor da corrente de campo.
Para o motor síncrono, os pólos do rotor são excitados por uma fonte CC e
o enrolamento do estator é conectado a uma fonte de suprimento CA.
E f 4, 44fNK w
Curva de magnetização
Ef
If
MÁQUINA SÍNCRONA
Circuito equivalente
A tensão interna gerada produzida em uma fase do gerador não é que sempre
aparece nos terminais do gerador.
EXPLICAÇÃO:
Então o fluxo resultante no air gap é a resultante dos fluxos produzidos pela
corrente do rotor If e pela corrente do estator Ia.
MÁQUINA SÍNCRONA
Então:
r f a
Onde Φr é o fluxo resultante no entreferrro.
Tanto o fluxo resultante quanto os fluxos componentes giram no air gap com a
mesma velocidade.
MÁQUINA SÍNCRONA
GERADORES SÍNCRONOS (ALTERNADORES)
DIAGRAMA FASORIAL
Ff
Φf Fr
Φr
Ef
θ
Φa Fa
Ia
MÁQUINA SÍNCRONA
Atenção as nomenclaturas:
E r E f E ar
E f E r E ar
Do diagrama fasorial, tem-se que a tensão Ear se atrasa em relação ao fluxo por
90º. A corrente Ia se atrasa em relação a ( – Ear) por 90º. A tensão (– Ear) pode
ser representada por uma queda de tensão através da reatância Xar devido a
corrente Ia.
A equação para tensão interna gerada fica da seguinte maneira:
E f Ia jX ar E r
Xar Xal Ra
Ia
Ef Vt
MÁQUINA SÍNCRONA
X s X ar X al REATÂNCIA SÍNCRONA
Zs R a jX s IMPEDÂNCIA SÍNCRONA
Tensão OCC
nominal
c
SCC
Corrente
f nominal
b
Ia
a e If
32
MÁQUINA SÍNCRONA
Teste de curto-circuito
E da
Zs(naosat ) R a jXs(naosat )
I ba
Se Ra for desprezada, então:
E da
X s(naosat )
I ba
MÁQUINA SÍNCRONA
Reatância síncrona saturada
Sabe-se que antes de conectar uma máquina síncrona a uma barra infinita sua
tensão de excitação deve ser elevada até o valor nominal. Na figura do slide
29 a tensão assume o valor Eca e a máquina opera com algum nível de
saturação.
E ca
Zs(sat ) R a jX (sat )
I ba
MÁQUINA SÍNCRONA
Diagrama fasorial
GERADOR SÍNCRONO
E f Vt Ia R a Ia jX s E f
Xs Xar
Ia
Ef Vt 0o
Ef
Vt
Ef Vt Ia
MÁQUINA SÍNCRONA
Diagrama fasorial
MOTOR SÍNCRONO
E f Vt Ia R a Ia jXs E f
Xs Xar
Ia
Ef Vt 0o
Vt
Ef
Ef Vt Ia
MÁQUINA SÍNCRONA
CARACTERÍSTICA DE POTÊNCIA E TORQUE
Uma máquina síncrona é normalmente conectada a um barramento de tensão
fixa e opera com velocidade constante.
Existe um limite na potência que é um gerador síncrono pode fornecer a uma
barra infinita e o torque que pode ser aplicado a um motor síncrono sem perda
de sincronismo.
Considere o circuito equivalente por fase:
Os parâmetros do circuito foram definifos
Anteriomente.
MÁQUINA SÍNCRONA
CARACTERÍSTICA DE POTÊNCIA E TORQUE
Vt Vt 0o
E f E f
Zs R a jX s Zs s
E V
*
*
E f Vt
* *
* f t Ef Vt
Ia
Zs Z *
Z *
Z *
s s s
MÁQUINA SÍNCRONA
CARACTERÍSTICA DE POTÊNCIA E TORQUE
* Ef Vt 0 Ef Vt
Ia ( s ) s
Zs s Zs s Zs Zs
E V
o
* f t
S Vt Ia Vt 0 ( s ) s
Zs Zs
Ef Vt
S Vt ( s ) Vt s
Zs Zs
A potência complexa S é potência em VA por fase.
MÁQUINA SÍNCRONA
CARACTERÍSTICA DE POTÊNCIA E TORQUE
Se a resistência do circuito de armadura for desprezada, então Zs = Xs e θs=0.
3 Vt E f
P3 sen()
Xs
P3 Pmax sen()
2
3 Vt E f 3 Vt
Q 3 cos()
Xs Xs
MÁQUINA SÍNCRONA
CARACTERÍSTICA DE POTÊNCIA E TORQUE
3 Vt E f
P3
T sen()
s s Xs
3 Vt E f
P3
T sen()
s s Xs
jQ
Ponto de operação
S Q
φ
P
2
Vt δ P
Xs Limite de
Vt Ef
estabilidade
Xs
MOTOR GERADOR
δ NEGATIVO
δ POSITIVO
MÁQUINA SÍNCRONA
CURVAS DE CAPACIDADE
A máquina síncrona não pode operar em todos os pontos das regiões limitadas
pelos círculos, sem ultrapassar os limites os seus limites nominais. A região de
operação é limitada pelas seguintes considerações:
Aquecimento do enrolamento de armadura determinado pela corrente de
armadura
Aquecimento do enrolamento de campo determinado pela corrente de
campo
Limite de estabilidade em regime permanente
MÁQUINA SÍNCRONA
CURVAS DE CAPACIDADE
N M
S
P 3 Vt I a cos
Ia2 Vt
E f sen( )
Ef1 Ef3
Ef2
Ia1
Região de Ef para potência
constante
MÁQUINA SÍNCRONA
Ef Vt jI a X a
MÁQUINA SÍNCRONA
atraso avanço Ia
FP
If2 If3 If
If1
MÁQUINA SÍNCRONA
A potência também pode ser dada por:
Vt E f
P3 sen( )
Xs
Para operação com potência constante E f sen( ) é constante. A tensão de
exictação varia linearmente com a corrente de campo. Quando então If varia, Ef
muda na região de potência constante e consequentemente Ia também mudará
ao longo da região para a qual se tem potência constante. Isto implica mudança
no ângulo do fator de potência ϕ.
Para corrente de excitação baixa If1 , tem-se subexcitação (Ef = Ef1 ), a
corrente do estator Ia = Ia1 é elevada e em atraso.
A corrente do estator é mínima (Ia = Ia2 ) e ocorre com fator de potência
unitário para corrente de campo If = If2 , onde Ef = Ef2.
MÁQUINA SÍNCRONA
Quando Ef = Ef2 é chamado de excitação normal.
Para corrente de campo elevada If3, tem-se a sobreexcitação (Ef = Ef3 ) e a
corrente do estator Ia = Ia3 é grande e está em avanço.
Verifica-se com base nessa análise que para operação com potência constante, a
corrente do estator varia com a corrente de campo.
Esta característica de controle do fator de potência pela corrente de campo pode
ser utilizada para melhorar o fator de potência de uma instalação,
principalmente em instalações onde existem motores de indução acionando
carga.
MÁQUINA SÍNCRONA
Se a máquina síncrona opera sem transferir qualquer potência, mas
simplesmente está “flutuando” na barra infinita, o fator de potência é zero. Isto
é, a corrente do estator se adianta ou se atrasa em relação ao estator por 90º. A
corrente do estator é sempre reativa.
Ia
eixo q
Ef Φar Fa Ef
Φar
Ia , Fa
MÁQUINA SÍNCRONA
MÁQUINAS SÍNCRONAS DE PÓLOS SALIENTES
Correntes e reatâncias d – q
Φf
Φaq Iq, Fq
Φad Ef
Id, Fd Φar
Ia, Fa
Xad: reatância de armadura de eixo-d que leva em conta o fluxo Φad produzido
pela corrente de eixo-d Id.
Xaq: reatância de armadura de eixo-q que leva em conta o fluxo Φaq produzido
pela corrente de eixo-q Iq.
Id
Ef Vt
MÁQUINA SÍNCRONA
MÁQUINAS SÍNCRONAS DE PÓLOS SALIENTES
No circuito equivalente para máquinas síncronas de pólos salientes, as
reatâncias síncronas de eixo –d e eixo –q devem ser consideradas. As
componentes de corrente Id e Iq produzem queda de tensão jXd Id e jXq Iq .
A relação fasorial é:
Ef Vt I a R a I d jX d I q jX q
MÁQUINA SÍNCRONA
MÁQUINAS SÍNCRONAS DE PÓLOS SALIENTES
Na operação geradora:
Iq Ef
Vt jXqIq
RaIa
Id Ia jXdId
Vt
jXqIq
Ef
Iq jXdId
Id Ia
MÁQUINA SÍNCRONA
MÁQUINAS SÍNCRONAS DE PÓLOS SALIENTES
Para operação motora desprezando a resistência do circuito de armadura
Vt Ef I d jX d I q jX q
I d I a sen() I a sen( )
I q I a cos() I a cos( )
Vt sen( ) I q X q I a X q cos( )
I a X q cos()
tg(
Vt I a X qsen( )
MÁQUINA SÍNCRONA
MÁQUINAS SÍNCRONAS DE PÓLOS SALIENTES
POTÊNCIA TRANSFERIDA
Para dedução da fórmula da potência e do torque desenvolvido pela máquina
síncrona de pólos salientes, a resistência e as perdas no núcleo serão
desprezadas.
*
E f Vt cos
S Vt I a Id
Xd
*
S Vt ( I q j I d Vt sen
Iq
S V ( I
t q j Id Xq
CURVA DE SATURAÇÃO
25
24 MÁQUINA SÍNCRONA
23
22 Air gap
21
20
19
Tensão de linha em (kV)
18
17
16
15
14
13 Curva de saturação
12
11
10
9
8
7
6
5
100 150 200 250 300 350
Corrente de campo (A)