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GENITAL
Departamento de Morfologia
Faculdade de Medicina
UFC
Prof Eliane Oliveira
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
A bebê mais jovem do mundo: 21 semanas e 6 dias
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. EMBRIOLOGIA CLÍNICA. 8ª. Ed. RJ: Elsevier, 2008.
“Começa a vida do ovo, do novo ser, com a
fecundação, e abortamento no plano ético, é
Impedir sua vida.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia.10.ed. Rio de Janei-
ro: Guanabara Koogan, 2005.
“Vida: definida como a continuidade de todas as funções de um organismo vivo
ou como o período compreendido entre a concepção e a morte. É fundamental
a tomada de consciência pelo respeito à vida humana.”
Pg 1143
ZUGAIB, Marcelo. Obstetrícia. São Paulo: Editora Manole Ltda. 2008.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
M.
PARAXIAL
MESOD.
INTERMEDIÁRIO
MESOD.
LATERAL
SURGE NA 5ª.SEMANA
nefrogênico
ESTÁGIO INDIFERENCIADO DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL
mesotélio
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
TRAJETO DE MIGRAÇÃO DAS CÉLULAS
GERMINATIVAS PRIMORDIAIS
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
XY
XX
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
Embrião XY
Medula da gônada se
diferencia em
testículo
Cordões sexuais
primitivos penetram
na medula da gônada
indiferenciada,
formando
a rede testicular
Cordões semíniferos
(testiculares) tornam-
se os túbulos
seminíferos, túbulos
retos
e rede testicular
Mesênquima: origina
as células de Leydig
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
Embrião XY
Medula da gônada se
diferencia em
testículo
CROMOSSOMO Y – TDF
– efeito testículo
determinante sobre a
medula
da gônada
indiferenciada
TDF – faz os cordões
sexuais primários se
diferenciarem nos
túbulos
seminíferos
TDF – fator organizador
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
Embrião XY
Medula da gônada se
diferencia em
testículo
Cordões sexuais
primitivos penetram
na medula da gônada
indiferenciada,
formando
a rede testicular
Cordões semíniferos
(testiculares) tornam-
se os túbulos
seminíferos, túbulos
retos
e rede testicular
Mesênquima: origina
as células de Leydig
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
Embrião XX
• Córtex da gônada
indiferenciada se
diferencia em
ovário
• Medula da gônada
indiferenciada
regride
• Dois cromossomos
X – são
necessários para o
desenvolvimento
do fenótipo
feminino
ovogônia
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
FORMAÇÃO DOS OVÁRIOS
Cordões
corticais
Formação dos
ovários
• Desenvolvimento lento
• Só é identificável
histologicamente na 10ª
semana
• Rede do ovário
rudimentar –cordões
sexuais primitivos
• Período fetal – cordões
sexuais secundários
(cordões corticais) se
projetam no
mesênquima
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
Folículos primitivos
começam a se formar
com 16 semanas
Cordões corticais
Incorporam as
células
sexuais
primitivas
Não se formam
Ovogônias após o nascimento
CÉLULAS GERMINATIVAS
PRIMORDIAIS
• Ovogônias
• Ou
• Espermatogônias
MORFOLOGIA EXTERNA
• A genitália externa só adquire
características masculinas ou femininas
na 12ª semana
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
FENÓTIPO MASCULINO
• Requer um cromossomo Y
• Braço curto do cromossomo Y
• Área crítica para determinação do sexo
• Gene SRY para o fator determinante do
testículo (TDF)
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
FENÓTIPO FEMININO
• São necessários dois cromossomos X
• Vários genes e regiões do cromossoma X
têm papeis especiais na determinação do
sexo
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
INDUÇÃO DO TDF
XY
Estão presentes
dois pares de
ductos
DUCTOS
MESONÉFRICOS DUCTOS MULLER
WOLFF PARAMESONÉ-
FRICOS
Estágio indiferenciado do desenvolvimento sexual
Ducto
Paramesonéfrico
Muller
DUCTOS
MESONÉFRICOS
WOLFF
7 semanas
9 semanas
Formação da vagina: apenas a sua porção inferior provém do seio urogenital
5ª. – 6ª.
Semana
Estágio
Indiferenciado
Estão
•Ductos presentes dois
paramesonéfricos,pas- pares de
sam caudalmente, Túbulo Canal de
ductos
paralelamente aos mesonéfrico Muller
Ducto Paramesonéfrico
ductos mesonéfricos,
até a futura região
pélvica,fundem-se e
formam o primórdio
uterovaginal em
forma de Y
CÉLULAS DE LEYDIG
A PARTIR 8ª.SEMANA
Produzem testosterona e
androstenediona
Produz hormônio
antimülleriano ou
Ductos mesonéfricos
substância inibidora de
formam o
Müller,sintetizado pelas
epidídimo,ducto
células de Sertoli – 6ª.sem.
deferente e o ducto
O AMH inibe o
ejaculador
desenvolvimento dos dutos
Ductos mesonéfricos
paramesonéfricos
agem sob influência
(MULLER)
da testosterona
SEPTO
URORRETAL
SEIO
UROGENITAL
RETO
Membrana
urogenital
Membrana
anal
SISTEMA REPRODUTOR
FEMININO
Ductos
paramesonéfricos,passam
caudalmente, paralelamente
aos ductos mesonéfricos, até a
futura região pélvica,fundem-
se e formam o primórdio
uterovaginal em forma de Y
Esta estrutura, se projeta na
parede dorsal do seio
urogenital e produz o tubérculo
do seio de Müller
Tubérculo do seio genital –
hímem ou colículo seminal
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
DUCTOS PARAMESONÉFRICOS
OU DUCTOS DE MULLER
Ductos
paramesonéfricos,passam
caudalmente, paralelamente
aos ductos mesonéfricos, até a
futura região pélvica,fundem-
se e formam o primórdio
uterovaginal em forma de Y
Esta estrutura, se projeta na
parede dorsal do seio
urogenital e produz o tubérculo
do seio de Müller
Tubérculo do seio genital –
hímem ou colículo seminal
DUCTOS GENITAIS
FEMININOS
• Nos embriões com ovários
(ausência de testosterona e
de MIS ) os ductos
paramesonéfricos se
desenvolvem e os ductos
mesonéfricos regridem
• O desenvolvimento sexual
feminino não depende da
presença dos ovários ou de
hormônios
• Ductos paramesonéfricos
originam as tubas uterinas,
• útero e parte superior da
• vagina
Ducto paramesonéfrico
Ducto de Muller
ÓRGÃO REPRODUTOR
FEMININO
Formação da vagina: apenas a sua porção inferior provém do seio urogenital
ANOMALIAS
UTERINAS
Formação dos ductos e glândulas
masculinas
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
Ducto Mesonéfrico
Ducto de Wollf
Substância inibidora de Muller
• Células de Sertoli
produzem a substância
inibidora de Müller em
torno da 6ª semana,que
levam os ductos
paramesonéfricos a
desaparecerem por
uma transformação
epitélio-
mesenquimatosa
Ductos mesonéfricos:
formam o epidídimo,ducto deferente
e o ducto ejaculador
Ductos mesonéfricos agem sob
influência da testosterona
CÉLULAS DE LEYDIG
A PARTIR 8ª.SEMANA
Produzem testosterona e
androstenediona
Produz hormônio
antimülleriano ou
Ductos mesonéfricos
substância inibidora de
formam o
Müller,sintetizado pelas
epidídimo,ducto
células de Sertoli – 6ª.sem.
deferente e o ducto
O AMH inibe o
ejaculador
desenvolvimento dos dutos
Ductos mesonéfricos
paramesonéfricos
agem sob influência
(MULLER)
da testosterona
PRÓSTATA
• Surge do
endoderma
da parte
prostática da
uretra , e que
penetra no
mesênquima
que a
circunda
VESTÍGIOS EMBRIONÁRIOS DOS
DUCTOS GENITAIS
• Durante a transformação dos
ductos mesonéfricos e
paramesonéfricos, parte
deles podem persistir como
estruturas vestigiais no
adulto. Raramente são
observados, exceto quando
sofrem transformações
patológicas
• ESTUDAR: remanescentes
dos ductos genitais
GENITÁLIA
EXTERNA
GENITÁLIA EXTERNA
• Totalmente diferenciada na
12ª semana
• Início da 4ª semana,surge
o tubérculo genital, oriundo
do mesênquima em
proliferação, em ambos os
sexos na extremidade da
membrana cloacal
• Ao lado da membrana
cloacal, surgem as
intumescências
labioescrotais e as pregas
urogenitais
Genitália
Externa
• Intumescências
labioescrotais
(intumescências
genitais )
• Pregas
urogenitais
(pregas uretrais )
• Tubérculo genital
alonga-se e forma
o falo
• Septo urorretal se
funde com a
membrana
cloacal,no final da
6ª semana
Genitália externa
Estágio indiferenciado
Intumescência
PREGA UROGENITAL
lábio escrotal
Genitália
Externa
Feminina
Clitoris
Labia majorum
Labia minorum
Formação da vagina: apenas a sua porção inferior provém do seio urogenital
Hímen imperfurado
Hematocolpo
vagina
Hímen imperfurado
Hematometrocolpo
útero
Genitália
Externa
Masculina
SEPTO
URORRETAL
SEIO
UROGENITAL
RETO
Membrana
urogenital
Membrana
anal
GENITÁLIA EXTERNA
MASCULINA
• Testosterona induz a
masculinização da genitália
externa indiferenciada
• Falo alonga-se e forma o pênis
• As pregas urogenitais fundem-
se uma com a outra ao longo da
superficie ventral do pênis
formando a uretra esponjosa
• O ectoderma da superfície
funde-se no plano mediano
formando a rafe mediana
GENITÁLIA EXTERNA
MASCULINA
• Os corpos cavernosos e
esponjoso do pênis são
formados pelo
mesênquima do pênis
• As intumescências
labioescrotais crescem
em direção à outra e se
fundem formando o
escroto, a linha de fusão
permanece visível como a
rafe do escroto
ANOMALIAS DA URETRA
• Epispadia
• Hipospadia
Hipospádia
Penosescrotal com corda
venérea
Hipospádia escrotal
Corda venérea
Epispádia completa
Epispádia
peniana
Descida
dos
Testículos
Começa 26 s
dura 2 a 3 dias
DESCIDA DOS TESTÍCULOS: começa 26 s – dura 2 a 3 dias
(androgênios – gubernáculo – atrofia dos ductos paramesoné
fricos – aumento do processo vaginal)
Criptorquidia
Hérnia inguinal
Hidrocele
Testículos ectópicos
CRIPTOQUIRDIA
Testículo
abdominal Testículo femoral
Genitália ambígua
Bebê com genitália ambígua
• Emergência médica
• Atribuir qual o sexo a melhor funcionar anatômica e
sexualmente
• Pesquisar uso de substâncias androgênicas durante a
gestação (antiabortivos)
• História pregressa de filho morto na primeira semana de
vida, sem causa aparente, pode ser sugestiva de síndro-
me adrenogenital (hiperplasia congênita de supra-renal)
Exame físico: ausência de testículos na bolsa escrotal
EFEITO DA HIPERPLASIA SUPRA-RENAL
VIRILIZANTE SOBRE OS ÓRGÃOS GENITAIS
HIPERPLASIA CONGÊNITA DE
SUPRA-RENAL
Estão presentes
dois pares de
ductos
DUCTOS
MESONÉFRICOS DUCTOS MULLER
WOLFF PARAMESONÉ-
FRICOS
CÉLULAS GERMINATIVAS
PRIMORDIAIS
• Durante a 6ª semana, as células
germinativas primitivas penetram no
mesênquima subjacente e são
incorporadas pelos cordões sexuais
primordiais
As etiologias da ausência do orifício himenal ainda
não foram elucidadas. Acredita-se que a causa
possa estar relacionada a alguma alteração
genética ou a um ambiente hormonal inadequado
durante a gestação.
A obstrução do trato vaginal no período pré-natal,
perinatal ou na adolescência, resulta em retenção
de secreções vaginal e uterina. Quando o
diagnóstico é feito na adolescência, o conteúdo
consiste em produtos da menstruação e o efeito de
massa resultante na vagina e no útero é referido
como hematocolpo e hematometrocolpo,
respectivamente. O refluxo de tecido endometrial
através das trompas de Falópio (hematossalpinge)
pode resultar em endometriose secundária.
O acúmulo de material infectado dentro da
cavidade vaginal (piocolpo) pode decorrer de
infecção ascendente via microperfurações
himenais
VISÃO MICROSCÓPICA DO TESTÍCULO
http://academic.pgcc.edu/~aimholtz/AandP/206_ONLINE/Repro/malerepro1.html
FORMAÇÃO DAS GÔNADAS (ovários ou testículos)
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª.ed. RJ: Elsevier, 2008.
INDUÇÃO DO TDF