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Prof.

Rodrigo Medina
 Artro= Articulação
 Cinética= Movimento
 É a área da cinemática que investiga os
movimentos fisiológicos articulares.
 É a área da cinemática que investiga os
movimentos acessórios que ocorrem entre
superfícies articulares durante movimentos
fisiológicos.
 São os movimentos fisiológicos ou clássicos da
diáfise óssea. Estes movimentos podem ser
realizados voluntariamente pelo paciente de
acordo com os planos cardeais do corpo.
 São os movimentos que ocorrem no interior da
articulação e, eles descrevem a distensibilidade
na cápsula articular permitindo que os
movimentos fisiológicos ocorram ao longo da
amplitude de movimento sem lesar as
estruturas articulares.
 Giro

 Rolamento

 Tração

 Compressão

 Deslizamento.
 É o movimento completo possível.

 Quando um segmento se movimenta ao longo


de sua ADM, todas as estruturas na região são
afetadas: músculos, superfícies articulares,
cápsulas, ligamentos, fáscias, vasos e nervos.

 Os exercícios de ADM são descritos com maior


facilidade em termos de amplitude articular e
muscular.
 É em geral medida com goniômetro e
registrada em graus.
 Relaciona-se à excursão funcional dos
músculos.

 EXCURSÃO FUNCIONAL é a distância que


um músculo é capaz de se encurtar após ter
sido alongado até seu comprimento máximo.
Está diretamente relacionada a articulação
percorrida por ele.
 Ativa: Quando um músculo encurta em sua
amplitude máxima, ou seja, esse é o extremo
ativo de sua amplitude.

 Passiva: Quando um músculo é alongado em


sua amplitude máxima, ou seja, esse é o
extremo passivo de sua amplitude.
 Movimento dentro da ADM livre.
 Produzido inteiramente por força externa.
 Ocorre pouca ou nenhuma contração muscular
voluntária.
 Pode ocorrer o movimento auto-passivo.
 Movimento dentro da ADM livre.
 Movimento produzido pela contração ativa dos
músculos que cruzam a articulação.
 Tipo de exercício efetuado ás custas de uma
contração muscular ativa ajudada por um
terapeuta ou equipamento qualquer.
 Tecidos com inflamação aguda.
 Quando o paciente não é capaz ou não está
autorizado a movimentar ativamente.
 Paciente Comatoso.
 Paciente paralisado.
 Manter a mobilidade articular e tecidos adjacentes.
 Minimizar os efeitos da formação de contraturas.
 Manter a elasticidade mecânica do músculo.
 Auxiliar a circulação e dinâmica vascular.
 Favorecer o movimento sinovial para nutrição da
cartilagem e difusão de materiais dentro da
articulação.
 Diminuir ou inibir a dor.
 Auxilia o processo de cicatrização após lesão ou
cirurgia.
 Ajuda a manter a percepção dos movimentos
 Sempre que o paciente conseguir realizar
contração muscular ativa.
 Quando o paciente tem uma musculatura fraca
e é incapaz de mover uma articulação por toda
a amplitude desejada.
 Programas de condicionamento aeróbico.
 Manter a elasticidade fisiológica e a
contratilidade dos músculos participantes
 Fornecer feedback sensorial provenientes dos
músculos em contração
 Fornecer estímulos a integridade dos ossos e
dos tecidos articulares
 Favorecer a circulação e prevenir a formação de
trombos
 Desenvolver a coordenação e as habilidades
motoras para atividades funcionais
O movimento passivo não:
 Previne a atrofia muscular
 Aumenta a força ou a resistência à fadiga
 Auxilia a circulação na mesma extensão que a
contração muscular ativa, voluntária.

O movimento ativo em músculos fortes não


mantém ou aumenta força; também não
desenvolve habilidade ou coordenação.
 Quando interferirem de modo negativo no
processo de cicatrização.

 Cuidado com movimentos excessivos, de


velocidade inadequada ou errados que podem
aumentar a dor e inflamação.

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