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SÍNDROME CRI-DU-CHAT

Síndrome do Miado do Gato.

Caso
clínico

Tratamento

Diagnóstico

Características

Sintomas
Probabilidade/Incidência
Cariótipo CDC
Sintomas CDC
 Choro agudo parecido com os sons produzidos por um gato
 Olhos inclinados para baixo
 Baixo peso ao nascer e desenvolvimento lento
 Orelhas baixas ou anormais
 Deficiência intelectual
 Dedos das mãos e dos pés parcialmente fundidos
 Uma única linha na palma da mão
 Desenvolvimento lento ou incompleto de habilidades motoras
 Cabeça pequena (microcefalia)
 Mandíbula pequena (micrognatia)
 Olhos grandes e separados.
Sintomas Cri-du-Chat
Características:
 Síndrome Cri-du-Chat na fase da infância e fase
adulta:
Diagnóstico
 Pré-natal;
 Como é feito o Procedimento;
 Vantagem;
 Aspectos;
Holoprosencefalia:
Tratamento
 Equipe multidisciplinar:

 Geneticista;
 Fisioterapeuta;
 Fonoaudióloga;
 Psicóloga;
 Pedagoga/Psicomotrista;
 Terapeuta ocupacional;
CASO
CLÍNICO:

Braquecefalia

Microguimatia
Face atípica
Evolução
clínica
obtida.
Atuação do enfermeiro na
Síndrome Cri-du-Chat
Habilidades
necessárias:
Síndrome de Cri-Du-Chat -
Programa Especial
Data de nascimento: 03/07/1994
Calleb , 23 anos. Andou com 7 anos, só fala o
meu nome, mamãe e papai, é saudável, graças
a Deus, não toma medicação controlada, está
em uma escola da prefeitura para crianças
especiais desde os 5 anos.
Resumindo, Calleb é a nossa benção, a nossa
alegria, pq realmente é isso que ele é, um
rapazinho muito feliz!!!
Leila Maria e Samuel, pais do Calleb
Rio Janeiro, RJ
Marina
Data de nascimento: 03/04/2007
A Marina nasceu de 36 semanas, até ai não
sabíamos que ela era especial, quando ela tinha
1 mês de vida o pediatra detectou um sopro
no coração, encaminhou para o cardiologista,
fui com ela para um hospital em outra cidade,
Campinas, lá os médicos desconfiaram que ela
era portadora de uma síndrome, pois seu
choro era diferente, cabeça menor. Eles
pediram para fazer o exame cariótipo que
confirmou a síndrome Cri du Chat. Foi muito
difícil para mim, mas comecei a correr atrás
para começar a fazer os tratamentos,
estimulações e graças a Deus até hoje ela
ficou internada só 1 vez, nunca teve maiores
problemas, muitos resfriados, gripes, nada de
mais sério. Começou andar com 6 anos, tem
um pouco de medo ainda, não fala ainda, mas
faz bastantes sons com a boca. Continuamos
na luta todos os dias. Ela frequenta a APAE de
Jaguariúna, SP.
Lucilene e Clayton Luis pais da Marina
Equipe:
 Jéssica Verônica de Oliveira;
 Larissa Machado Nascimento;
 Mª Eduarda Maiato Justino;
 Nicole Grassi;
 Pâmela Gonçalves Cascaes;
 Stefany Vieira Gomes;

 Orientador: Profº Vinicius José Maschio.


 Enfermagem.

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