O documento discute o papel do terapeuta no trabalho com grupos focado no aqui-e-agora. Ele destaca que o terapeuta deve conduzir o grupo a focar na experiência presente, identificar como as intenções por trás das comunicações afetam o processo, e reconhecer tensões dinâmicas para modelar a orientação do grupo ao processo. O foco no processo interpessoal no momento presente é a fonte de energia do grupo.
O documento discute o papel do terapeuta no trabalho com grupos focado no aqui-e-agora. Ele destaca que o terapeuta deve conduzir o grupo a focar na experiência presente, identificar como as intenções por trás das comunicações afetam o processo, e reconhecer tensões dinâmicas para modelar a orientação do grupo ao processo. O foco no processo interpessoal no momento presente é a fonte de energia do grupo.
O documento discute o papel do terapeuta no trabalho com grupos focado no aqui-e-agora. Ele destaca que o terapeuta deve conduzir o grupo a focar na experiência presente, identificar como as intenções por trás das comunicações afetam o processo, e reconhecer tensões dinâmicas para modelar a orientação do grupo ao processo. O foco no processo interpessoal no momento presente é a fonte de energia do grupo.
NO AQUI-E-AGORA Moema Alves Macêdo Foco o aqui-e-agora: Níveis
Experiência: Ativação. conduzir o grupo no aqui-e-agora
Esclarecimento no processo: Ciclo auto-reflexivo
(conteúdo =/=processo) Identificar a conexão entre o verdadeiro impacto da comunicação e a intenção do comunicador é o centro do processo de terapia.
O foco no processo é a fonte de energia do grupo.
Tarefas do Terapeuta no aqui-e-agora
O terapeuta é um participante-observador no grupo (objetividade e
perspectiva temporal); O terapeuta tem em mente os objetivos dos membros do grupo; Principal condutor dos padrões de cultura do grupo; Para ativar o aqui-e-agora o terapeuta deve pensar no aqui-e-agora, mudar o foco de fora para dentro, do abstrato para o específico, do genérico para o pessoal, do pessoal para o interpessoal. Para reconhecer o processo é importante: reconhecer tensões dinâmicas, observar os próprios sentimentos e modelar a orientação do grupo para o processo. Referências Bibliográficas
YALOM, Irvin D; LESZCZ, Molyn. Psicoterapia de grupo: teoria e prática. 5 ed.