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ALFABETIZADOR
(MARLENE CARVALHO)
GRUPO DE ESTUDOS
1º ENCONTRO
Marlene de Carvalho
-Formada em Pedagogia e Mestre em Educação pela UFRJ
-Professora do Mestrado em Educação da UFRJ
-Lecionou por mais de 10 anos em escolas municipais do Rio de Janeiro
- Seus estudos são voltados para as classes de alfabetização.
Sobre a obra:
- Guia Prático do Alfabetizador para quem deseja alfabetizar e, ao mesmo tempo, formar
bons leitores.
- Indicado para trabalhar com: crianças, jovens ou adultos analfabetos;
- Pensado para alfabetizadores que buscam orientação;
- A proposta baseia-se no princípio: desde as etapas iniciais da alfabetização, a principal
preocupação do aprendiz e do professor deve ser a construção do significado (ou
significados) do texto.
1 . Tornar-se leitor
Produzir leitores é um desafio para as escolas;
Professores se queixam de que a maioria dos alunos lê mal e
não sabe usar os livros para estudar;
O objetivo essencial da leitura é a compreensão. Pode-se ler linha por linha,
palavra após palavra, mesmo conhecendo o significado de cada uma delas, e
chegar ao fim da tarefa sem a mínima idéia do sentido global do texto. Tal tipo
de leitura, que evidentemente não traz benefício nenhum, ocorre muitas vezes
quando o aluno tenta e não consegue usar os livros (tão raros, tão caros) para
aprender o que está sendo cobrado pelos professores. (CARVALHO, 1994, p.9)
A leitura é uma atividade complexa;
Algumas explicações adequadas:
O leitor tem papel ativo, não é apenas receptor;
- Para que haja essa interação leitor-autor ocorra, no entanto, é
preciso que o leitor disponha de conhecimentos que nem
sempre consegue obter nas situações escolares.
A leitura é mais eficiente quando os leitores conhecem as convenções, as características,
o tipo de estrutura própria do texto cuja leitura vão iniciar. (CARVALHO, 1994, p. 10)
- Livros didáticos;
- Reportagens;
- Fotonovelas;
- Fábulas;
- Crônicas;
- Poesias;
- Contos;
- Parlendas;
- Receita;
- Bilhete;
- Anúncio;
- Convite;
- Carta;
- Foto legenda;
- Texto informativo;
- Texto instrucional;
- Notícias.
Quanto mais se conhecem as convenções do gênero, mais fácil é abordar o texto com
segurança.
É importante que o leitor conheça as intenções comunicativas do
autor e do texto:
Quanto mais souber sobre o autor, sua intenções e condições de produção
do texto – em que época, em que lugar, por que foi escrito -, mais
facilmente o leitor criará expectativas que serão muito úteis para ajudá-lo
na interpretação. (CARVALHO, 1994, p. 10).
J O A O V I T O R
M A R I A L U I Z A
CONTO PARA AS CRIANÇAS QUE DENTRO DO NOMES DELES EXISTE UM MONSTRINHO E QUE ELES
PRECISAM FAZER ESSE MONSTRINHO APARECER.
PARA FAZER ESSA ATIVIDADE, DOBRAREI UMA FOLHA DE SULFITE AO MEIO, ESCREVEREI O NOME
DA CRIANÇA NA PARTE EXTERNA, DEPOIS FAZEREI O RECORTE CONTORNANDO O NOME DA
CRIANÇA.
EM SEGUIDA, ESPALHAREI NA
MEIO DA RODA OS MONSTRINHOS
E PEDIREI PARA CADA CRIANÇA
LOCALIZE O SEU NOME. QUANDO
A CRIANÇA CONSEGUIR ACHAR
SEU MONSTRINHO, ELE DEVE
ABRI-LO E COMEÇAR A FAZER OS
DESENHOS USANDO SUA
CRIATIVIDADE, ASSIM O
MONSTRINHO DO NOME
APARECERÁ.
Referência
CARVALHO, Marlene. Guia Prático do alfabetizador.
São Paulo: Àtica, 5 ed. 1994.
DICAS DE LEITURA
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