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DOENÇA MENTAL E VIOLÊNC IA INTR AFAMILIAR :

FATORES DE RISCO E DE PR OTEÇÃO

Mariana Ribeiro Lourenço


Orientadora: Prof. Doutora Fátima Gameiro

Lisboa
2022
S U M Á R I O

1. Revisão Teórica 2. Estudo empírico


• Definição de conceitos • Objetivos
• Doença mental • Metodologia
• A Violência intrafamiliar na doença mental • Participantes
• Impactos da Violência na Saúde Mental • Apresentação dos resultados
• Políticas de Saúde Mental em Portugal • Discussão dos resultados
• O papel do Serviço Social Considerações finais

Referências Bibliográficas

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


1 . R E V I S Ã O T E Ó R I C A : D E F I N I Ç Ã O D E C O N C E I T O S

Tipologias de violência
Violência(s) Dados Estatísticos
(s)
(OMS, 2002, p.85) (APAV, 2020)
(APAV, 2015)

“uso intencional da força ou poder numa forma de ameaça ou efetivamente, contra si mesmo,
ou outra pessoa, grupo ou comunidade, que ocasiona ou tem grandes probabilidades de
ocasionar lesão, morte, dano psíquico, alterações do desenvolvimento ou privações.” (OMS,
2002, p.85)

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


Saúde Mental vs Doença Mental

Dados Estatísticos

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


1 . R E V I S Ã O T E Ó R I C A : A V I O L Ê N C I A I N T R A FA M I L I A R N A D O E N Ç A M E N TA L

“Análise de variáveis
intraindividuais das figuras
“Exposição à violência interparental
parentais (...) ou em fatores sociais
como um fator de risco elevado”
e culturais.”
(Carvalho & Sousa, 2015, p.165)
(Calheiros & Monteiro, 2000,
p.154)

“Abordagem explicativa
27.637 denúncias
multidimensional” (Antunes, Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção
(RASI, 2020)
I MPA CTO S D A V I O L ÊN CI A N A S A Ú D E M EN TA L

“As consequências negativas para as vítimas manifestam-se ao nível do


funcionamento global e ao nível da saúde mental e física” (Santos & Cruz,
2018, p.84)

“Uma pessoa, pode padecer de uma doença mental e ter, pelo menos numa
determinada fase da vida, alguma saúde mental” (Caldas de Almeida, 2018,
p.13)

Análise de fatores de risco associados à violência em adultos com


diagnóstico de doença mental (45 533 pessoas) (Witt, van Dorn, & Fazel, 2013)

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


P O L Í T I C A S D E S A Ú D E M E N TA L E M P O RT U G A L

Lei nº36/98 Plano Nacional de


Saúde Mental
de 24 de julho (2007-2016)

Plano Nacional de
Saúde (2017-
2020)

Base 13 da nova Lei das


Bases da Saúde – lei Decreto-Lei nº113/2021
95/2019 de 4 de
setembro
Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL

“Metodologia do atendimento
“Abordagem multinível” “(...) Incerteza e risco”
integrado”
(Ferreira, 2015) (Carvalho, 2015, p.3)
(Bracons, 2017, p.143)

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1 I . ES T U D O E MP Í R I CO : O BJ E TI V O S G E RA I S E ES P EC Í F I CO S

1. Identificar, nos indivíduos com diagnóstico de doença mental, papéis de vítima e/ou agressor, no contexto
intrafamiliar.

1.1. Identificar, nos indivíduos com diagnóstico de perturbação de humor, papéis de vítima e/ou agressor, no
contexto intrafamiliar.
1.II. Identificar, nos indivíduos com diagnóstico de esquizofrenia, papéis de vítima e/ou agressor, no contexto
intrafamiliar.
1.III. Identificar, nos indivíduos com diagnóstico de perturbação bipolar, papéis de vítima e/ou agressor, no
contexto intrafamiliar.

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1 I . ES T U D O E MP Í R I CO : O BJ E TI V O S G E RA I S E ES P EC Í F I CO S

II. Conhecer a perceção da agressividade de indivíduos com diagnóstico de doença mental.

II.1. Conhecer a perceção de agressividade total por parte dos indivíduos que possuem doença mental.
II.II. Conhecer a perceção de agressividade verbal, física, afetiva e cognitiva por parte dos indivíduos que possuem
doença mental.

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1 I . ES T U D O E MP Í R I CO : O BJ E TI V O S G E RA I S E ES P EC Í F I CO S

III. Conhecer a perceção dos indivíduos com diagnóstico de doença mental, com e sem integração em resposta social,
relativamente aos fatores de risco e proteção.

III.1. Identificar os fatores de risco e de proteção individuais, por parte de indivíduos com diagnóstico de doença mental,
com e sem integração em resposta social.
III.II. Identificar os fatores de risco e de proteção familiares, por parte de indivíduos com diagnóstico de doença mental,
com e sem integração em resposta social.
III.III. Identificar os fatores de risco e de proteção na comunidade, por parte de indivíduos com diagnóstico de doença
mental, com e sem integração em resposta social;
III.IV. Identificar os fatores de risco e de proteção ao nível institucional por parte de indivíduos com diagnóstico de
doença mental, com e sem integração em resposta social.

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M E T O D O L O G I A

Princípios
Éticos Participantes
Aprovação em CC Contacto com 9 Entidades 3 respostas positivas
2 instituições com resposta na área
da SM e 1 entidade pública

Recolha dos consentimentos . Entrevistas semiestruturadas a 26


informados pessoas com diagnóstico de doença
mental, com e sem integração
institucional.
. Aplicação do Inquérito por
questionário

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PA RT I C I PA N T E S

• 9 têm diagnóstico
de perturbação
bipolar (34,6%) sem integração
14; 47% 16; 53% institucional
26 indivíduos com
diagnóstico de doença • 9 têm diagnóstico com integração
institucional
mental em situação de de perturbação de
integração e sem humor (34,6%)
integração

• 8 têm diagnóstico
de esquizofrenia
(30,8%) Do total de entrevistados, 12
(46,15%) são do sexo feminino e
14 (53,85%) masculino

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I N S T R U M E N T O S D E R E C O L H A D E D A D O S

Realização das Modo de 4 grupos de questões


entrevistas, realização integrando fatores de
Metodologia quali-quantitativa delineadas com risco e proteção,
base nos rotinas individuais,
objetivos familiares,
comunitários e
Entrevistas semi-estruturadas institucionais
Duração: 45 Via telefone (7);
minutos em média ZOOM (10);
Questionário de Agressividade de presencial (9)
Buss-Perry (AQ)

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A P R E S E N TA Ç Ã O E DISCUSSÃO DOS R E S U LTA D O S

OE1.1. Identificar, nos indivíduos com diagnóstico de 10

perturbação de humor, papéis de vítima e/ou agressor, no 9


contexto intrafamiliar 8
7
6
OE1.2. Identificar, nos indivíduos com diagnóstico de 5
esquizofrenia, papéis de vítima e/ou agressor, no contexto 4
intrafamiliar 3
2
1
OE1.3. Identificar, nos indivíduos com diagnóstico de 0
Esquizofrenia Perturbação bipolar Perturbação de
perturbação bipolar, papéis de vítima e/ou agressor, no humor
contexto intrafamiliar
Agressores/as Vítimas Vítimas-agressoras

Papéis de Vítima/ agressor/a por doença mental


Fonte: Elaboração Própria (2022)

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


AP RE SE NTAÇÃO E D I SC US S ÃO DO S RE SU LTADOS

Diagnóstico Criação de
Perturbação de Prevalência
social e respostas
humor de vítimas
intervenção integradoras

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O E 2 . 1 . C O N H E C E R A P E R C E Ç Ã O D E A G R E S S I V I D A D E TO TA L P O R PA RT E D O S I N D I V Í D U O S
Q U E P O S S U E M D O E N Ç A M E N TA L

8 indivíduos com 9 indivíduos com 9 indivíduos com


Valor médio de perturbação de humor
esquizofrenia perturbação bipolar
agressividade dos 26
indivíduos – 76,23 74,6 perceção de 78,4 perceção de 75,4 perceção de
agressividade agressividade agressividade

12 mulheres - 79 3 mulheres – 75,6 6 mulheres – 78,3 3 mulheres – 83,6

M=70,84

14 homens – 73,8 5 homens – 74,6 3 homens – 78,6 6 homens – 71,3

M=75,6

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O E 2 . 2 . C O N H E C E R A P E R C E Ç Ã O D E A G R E S S I V I D A D E A F E T I VA , V E R B A L , F Í S I C A E
C O G N I T I VA P O R PA RT E D O S I N D I V Í D U O S Q U E P O S S U E M D O E N Ç A M E N TA L

Valor médio de Valor médio de Valor médio de Valor médio de


agressividade afetiva agressividade física agressividade verbal agressividade
dos 26 indivíduos – dos 26 indivíduos – dos 26 indivíduos – cognitiva dos 26
18,92 21,01 12,46 indivíduos – 23,76

12 mulheres – 20,75 12 mulheres – 20,08 12 mulheres – 11,83 12 mulheres – 26,33

M=22,42 M=12,83 M=18,62


M=16,95

14 homens – 21,9 14 homens – 13 14 homens – 21,57


14 homens – 17,35

M=19,85 M=13,69 M=19,49


M=22,64
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AP RE SE NTAÇÃO E D I SC US S ÃO DO S RE SU LTADOS

Prevalência de
vítimas Valores normativos
referentes à
agressividade

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O E 3 . 1 . I D E N T I F I C A R O S FAT O R E S D E R I S C O E D E P R O T E Ç Ã O I N D I V I D U A I S , P O R PA RT E D E
I N D I V Í D U O S C O M D I A G N Ó S T I C O D E D O E N Ç A M E N TA L , C O M E S E M I N T E G R A Ç Ã O E M R E S P O S TA
SOCIAL

Fatores de proteção individuais


Indivíduos

19 19
17 16
14 13
10
8 7
3
as s 1 1is
ac
os ad
e
iv D cia tia ais ia ada no ico ia
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O E 3 . 1 . I D E N T I F I C A R O S FAT O R E S D E R I S C O E D E P R O T E Ç Ã O I N D I V I D U A I S , P O R PA RT E D E I N D I V Í D U O S C O M
D I A G N Ó S T I C O D E D O E N Ç A M E N TA L , C O M E S E M I N T E G R A Ç Ã O E M R E S P O S TA S O C I A L

Fatores de risco
Dependência física 1

Automedicação 1

Não satisfação das expetativas dos familiares 2

Doenças neurológicas 2

Não satisfação das expetativas dos pais 3

Consumo de substâncias psicoativas/ consumo excessivo de álcool 5

Tentativa de suicídio 8

Sentimento de culpa 9

Alteração do ciclo de vigília do sono 12

Outras doenças 13

Situação socioeconómica vulnerável 14

Isolamento social 15
0 2 4 6 8 10 12 14 16

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O E 3 . 2 . I D E N T I F I C A R O S FAT O R E S D E R I S C O E D E P R O T E Ç Ã O FA M I L I A R E S , P O R PA RT E D E I N D I V Í D U O S C O M
D I A G N Ó S T I C O D E D O E N Ç A M E N TA L ( M I C R O S S I S T E M A ) , C O M E S E M I N T E G R A Ç Ã O E M R E S P O S TA S O C I A L .

Fatores de proteção familiares Fatores de risco familiares


16 14 18
12 11
8 6 5 14
4
11
0 10 10

6
5

ar re
s a ar re
s
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ili lia físic ili lia ê n ug
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fa a m cia af am v io on
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O E 3 . 3 . I D E N T I F I C A R O S FAT O R E S D E R I S C O E D E P R O T E Ç Ã O N A C O M U N I D A D E , P O R PA RT E D E I N D I V Í D U O S C O M
D I A G N Ó S T I C O D E D O E N Ç A M E N TA L , C O M E S E M I N T E G R A Ç Ã O E M R E S P O S TA S O C I A L

Fatores de proteção comunitários


Fatores de risco comunitários
100%
E x i st ênci a d e r ede so ci al po si t i v a na com un i d ad e 5 80%
60% 24 13 10 9 9 7 7
40%
20%
E x i st ên ci a de l o cai s d e r ef er ênci a na co m un i d ad e 7
0%

Recur sos ad eq uad o s às necessi dades d os i ndi v í du os 10

E x i st ên ci a d e gr up os f o r m ai s d e par es 10

Ap o i o so ci al d i spo ní v el 26

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


O E 3 . 4 . I D E N T I F I C A R O S FAT O R E S D E R I S C O E D E P R O T E Ç Ã O A O N Í V E L I N S T I T U C I O N A L P O R PA RT E
D E I N D I V Í D U O S C O M D I A G N Ó S T I C O D E D O E N Ç A M E N TA L , C O M E S E M I N T E G R A Ç Ã O E M R E S P O S TA
SOCIAL

Inte-
gração
Fatores de proteção institucionais
em co-
Fatores de risco mu-
nidade
institucionais terapêu-
tica; 5;
9% Integração em Existência de técnicos gestores
Per- fórum ocupacional;
manên- Frequência em resposta insti-
5; 9% tucional
cia em
Existência de Permanência em resposta insti-
resposta
técnicos ge- tucional
15 pessoas institu-
cional;
stores; 26; 45% Integração em comunidade
terapêutica
identificaram 10; 17%
Frequência em re-
Integração em fórum ocupacional

Ausência de sposta institucional;


12; 21%
Projeto

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


AP RE SE NTAÇÃO E D I SC US S ÃO DO S RE SU LTADOS

Vulnerabilidade social Planeamento Intervenção/


Fatores Fatores estratégico Investigação
institucionais individuais
Redes de vizinhança e Trabalho em rede Importância de criar
família devem integrar a sustentação empírica
intervenção para a elaboração de
referenciais para apoio
ao diagnóstico social e
à intervenção
Fatores Fatores
comunitários familiares Situações que marcam Empowerment
profundamente a vida Indivíduos
das pessoas Famílias
Comunidade

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ausência, na prática
interventiva, de diretivas e
Dados estatísticos orientações referenciais
indicam um aumento das para um diagnóstico
situações de VD e social específico para esta Importância dos fatores de
prevalência de DM população. proteção e de risco

Revisão da literatura Resultados – criação de Intervenção de


confirma que é estratégias de intervenção proximidade, em equipa,
imprescindível a toma de consertada e de acordo
psicofármacos e o com as necessidades das
acompanhamento pessoas
psicoterapêutico e
psicossocial

Doença Mental e Violência Intrafamiliar: Fatores de Risco e de Proteção


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Almeida, J. M. (2018). A Saúde Mental dos Portugueses. Fundação Francisco Manuel dos Santos.

• American Psychiatric Association. (2013) Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5. Fifth Edition Disorders.

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• Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (2022, Janeiro 9). Relatório anual estatísticas APAV 2014. https://www.apav.pt/apav_v3/images/pdf/Estatisticas_APAV_Relatorio_Anual_2014.p df

• Bracons, H. (2017). Metodologia do atendimento integrado. Uma experiência de intervenção local. Sociologia online nº14, 143-156. 10.30553/sociologiaonline.2017.14.7

• Calheiros, M. & Monteiro, M. (2000). Mau trato e negligência parental: Contributos para a definição social dos conceitos. Sociologia, problemas e práticas, nº34.

• Carvalho, M., & Matos, M. (2019). Saúde versus Saúde Mental. In L. Nunes, C. Fonte, S. Alves, A. Sani, R. Estrada, & S. Caridade, Comportamento e Saúde Mental: Dicionário Enciclopédico (pp. 190-191). Pactor.

• Chaves, E., & Sani, A. (2014). Violência Familiar: Da violência conjugal à violência sobre a criança. Revista Eletrónica de Educação e Psicologia

• Ferreira, P. (2015). A Gestão do envelhecimento no trabalho: Políticas, Atores e Estratégias para um prolongamento efetivo na vida ativa; ISCTE

• INE. Taxa de mortalidade por lesões autoprovoca- das intencionalmente (suicídio) por 100 000 habi- tantes (N) por Local de residência, Sexo e Grupo etário. INE, Óbitos por causas de morte https:// www.ine.pt/xportal/xmain?
xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0003736&contexto=bd&selTab=tab2 (2019)

• Lourenço, M., & Gameiro, F. (no prelo). Doença mental: o papel de vítima e/ou agressor na família In Innovación e investigación, rescate humano y transferencia de conocimientos: retos para la universidad ante el horizonte 2030,
Ediciones Egregius. ISBN 978-84-18167-70-6

• Mendes, T. & Sani, A. (2015). Representações de crianças expostas à violência interparental através de provas projetivas. Universidade Lusíada. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120.

• Organização Mundial de Saúde 2002 - Relatório Mundial sobre Violência e Saúde. OMS, Organização Mundial de Saúde. Genebra: OMS; Version of the Introduction to the World Report on Violence and Health (WHO): Geneve:
WHO,2002.

• Rede Europeia Anti-pobreza (2021, November). A saúde mental em Portugal: Um breve retrato epidemiológico e social. Observatório Nacional Luta Contra a Pobreza. https://on.eapn.pt/wp-content/uploads/Boletim-7-A-saúde-
mental-em-Portugal-umbreve-retrato-epidemiológico-1.pdf

• Relatório Mundial de Saúde (2002). https://www.who.int/whr/2001/en/whr01_po.pdf

• Relatório do Conselho Nacional de Saúde (2019). Sem mais tempo a perder: Saúde Mental em Portugal – um desafio para a próxima década. ISSN 2184-6960

• Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental. (2020). Perturbação Mental em Números.https://www.sppsm.org/informemente/guiaessencialparajornalistas/perturba cao-mental-em-numeros/

• Witt, K., van Dorn, R., & Fazel, S. (2013). Risk factors for violence in psychosis: Systematic review and meta-regression analysis of 110 studies. PLoS ONE 8(2): e55942. doi:10.1371/journal.pone.0055942

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