Este trabalho discute as artes criadas pelos Guarani Mbya como formas de (re)existência cultural e resistência à assimilação. A autora argumenta que essas artes, chamadas de "artes da différance", reinventam a cultura Guarani através da invenção, da bricolagem e da performatividade fora dos moldes ocidentais. O objetivo é mostrar como essas práticas criam novos significados que desconstroem noções de subalternidade e redefinem as vozes Guarani.
Este trabalho discute as artes criadas pelos Guarani Mbya como formas de (re)existência cultural e resistência à assimilação. A autora argumenta que essas artes, chamadas de "artes da différance", reinventam a cultura Guarani através da invenção, da bricolagem e da performatividade fora dos moldes ocidentais. O objetivo é mostrar como essas práticas criam novos significados que desconstroem noções de subalternidade e redefinem as vozes Guarani.
Este trabalho discute as artes criadas pelos Guarani Mbya como formas de (re)existência cultural e resistência à assimilação. A autora argumenta que essas artes, chamadas de "artes da différance", reinventam a cultura Guarani através da invenção, da bricolagem e da performatividade fora dos moldes ocidentais. O objetivo é mostrar como essas práticas criam novos significados que desconstroem noções de subalternidade e redefinem as vozes Guarani.
alguns caminhos ao campo do currículo da educação sobre as artes da différance criadas por Guarani Mbya, Aracruz – ES, como potência de (re)existência. O foco do trabalho não está na presença de produtos ou artefatos culturais oriundos de representações, modelos, critérios ou normas forjados no arcabouço das identidades, dar-se no que compõe à diferença, ou seja, na tática, na invenção, na bricolagem e na performatividade das práticas e das artes inventadas. CAMINHADA
Guata Porã, liderados pela xamã
Tatãxi Ywa Reté. LUTAS E RESISTÊNCIAS Quais os efeitos das artes da différance como potência de (re)existência? Objetivo
Produzir sentidos face a potência das
práticas culturais e das artes de fazer em uma epifania cotidiana na composição de currículos em redes de conhecimento cuja différance artística cria efeitos de (re)existência. Escolhas e composições
A perspectiva teórica, ética, estética
e política do trabalho é a Filosofia da Diferença com a pesquisa nos/dos/com cotidianos Guarani Mbyá, espaçostempos escolares e redes de conhecimentos outras. Currículo: criação de caminhos
O Currículo em sistema aberto
resulta em um contínuo jogo de forças, constituído nas relações e conflitos entre tradução do hibridismo e da tradição, desconstruindo subalternidades e ressignificando as vozes menores em constante negociação cultural. No intermezzo, no meio, não há um fim
A arte tem se apresentado como linha
de fuga e como burla ao sistema identitário imposto, reinventando-se como (re)existência desses povos ora por meio da estratégia do disfarce ora por meio da criação da différance. Referências BHABHA, H. K. O local da cultura. 4ª reimpressão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 3ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 5. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997. FERRAÇO, C. E. Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmen-tos de complexidade das redes vividas. In: FERRAÇO, C. E. (Org.). Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo. São Paulo: Cortez, 2005. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. [Organização e Tradução de Roberto Machado]. Rio de Janeiro: Editora Graal, 2002. HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. 2ª edição, 1ª reimpressão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. Ha'evete!
Apostila Do Intensivão I (TRT-11 + Resolução de Provas Anteriores Da Fundação Carlos Chagas) - (Curso Presencial - Novembro de 2023 - Domingo) - Professor Pedrosa