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0.08 0.08
Residuos (m³)
Resíduos (m³)
0.04 0.04
0 0
-0.04 -0.04
-0.08 -0.08
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0 0.02 0.04 0.06 0.08
Volume estimado (m³) Volume estimado (m³)
Spurr Stoate
0.08 0.08
Resíduos (m³)
Resíduos (m³)
0.04 0.04
0 0
-0.04 -0.04
-0.08 -0.08
0.02 0.04 0.06 0.08 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08
Volume estimado (m³) Volume estimado (m³)
Hohenadl-Krenn Näslund
0.08 0.08
Resíduos (m³)
Resíduos (m³)
0.04 0.04
0 0
-0.04 -0.04
-0.08 -0.08
0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0 0.02 0.04 0.06 0.08
Volume estimado (m³) Volume estimado (m³)
A estimativa de volume e estoque de biomassa de árvores e povoamentos consiste nas
etapas fundamentais no planejamento do manejo de florestas plantadas, sendo de
grande importância a aplicação de metodologias que possam gerar estimativas
confiáveis dessas variáveis e de carbono. Essa quantificação pode ser realizada por
métodos diretos, considerados onerosos e demorados, e pelos indiretos, através do
ajuste de equações e o cálculo do fator de forma.
Dentre os métodos indiretos, Gomat et al. (2011) citam que as equações volumétricas
apresentam a flexibilidade como principal vantagem em relação às tabelas de volume
(fator de forma). Schröder et al. (2013), comparando métodos de estimativa de
volume total para Eucalyptus grandis, observaram que as estimativas volumétricas
realizadas a partir de equações foram mais robustas e consistentes, quando comparadas
aos métodos que se utilizam de fator de forma e a função de afilamento que apresentou
maiores problemas de correlação entre os erro.