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ÉTICA E PROFISSÃO JURÍDICA

ÉTICA: INDISPENSÁVEL AOS OPERADORES DO DIREITO

• Desvirtuamento da conduta humana


• Violência
• Egoísmo
• Indiferença pelo outro
• Perda de valores morais
ÉTICA JURÍDICA

• A Ética observa o comportamento humano e aponta seus erros e desvios;

• Formula os princípios básicos a que deve subordinar-se a conduta do


homem;
• A par de valores genéricos e estáveis,

• Ética é ajustável a cada época e circunstância.


ÉTICA JURÍDICA

• Um conjunto de regras de conduta que regulam a


atividade jurisdicional, visando a boa prática da função,
bem como a preservação da imagem do próprio
profissional e de sua categoria.
• forma jurídica de codificação –
CÓDIGOS DE ÉTICA

• uma certa forma de sanção –


TRIBUNAIS DE ÉTICA
DEONTOLOGIA

• é a disciplina de Filosofia do Direito que versa


sobre deveres, direitos e prerrogativas dos
operadores técnicos do Direito, bem como de
seus fundamentos éticos.
OPERADORES JURÍDICOS
• O ESTUDANTE DE DIREITO - os ideais de honestidade e de
melhor conduta

• Saber utilizar adequadamente as instalações da universidade,


• Respeitar os professores e os colegas,
• Espelhar-se nos melhores exemplos de conduta profissional,
• empenhar-se para enriquecer seus conhecimentos jurídicos,
• Preocupando-se sempre em discernir o que é moralmente certo do que é
eticamente reprovável.
OPERADORES JURÍDICOS
• O ADVOGADO

• A Constituição Federal Brasileira, em seu artigo 133, institui que “o


advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por
seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei”.
• Elevado grau de compromisso para com a sociedade,
• Prestar assistência jurídica gratuita,
• Defender os indivíduos sem levar em conta sua opinião isolada sobre o caso
e, acima de tudo,
• Agir com bases argumentativas fundadas na verdade.
CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB

IMPERATIVOS DE SUA CONDUTA

• “Lutar sem receio pelo primado da justiça; pugnar pelo cumprimento da


Constituição e pelo respeito à lei; ser fiel à verdade para poder servir à
Justiça como um de seus elementos essenciais; proceder com lealdade e
boa fé em suas relações profissionais; empenhar-se na defesa das causas
confiadas ao seu patrocínio; comportar-se com independência e altivez,
defendendo com o mesmo de modo humildes e poderosos; aprimorar-se
no culto dos princípios éticos e no domínio da ciência jurídica; exercer a
advocacia com senso profissional, jamais permitindo que o anseio de
ganho material sobreleve à finalidade social do seu trabalho; agir, em
suma, com a dignidade das pessoas de bem e com a correção dos
profissionais que honram e engrandecem a sua classe, resultando,
portanto, numa maneira íntegra de agir.”
ÉTICA
• é uma das maiores armas do advogado, pois o protege e guia no
caminho da dignidade profissional, ficando cristalizado o
sentimento ético como algo indissociável do exercício do Direito, a
ponto deste não ser entendido apenas como o simples dever de
respeitar o Código, mas sim como uma imposição da consciência e
do novo padrão inteligível e evolutivo da sociedade, que faz da
advocacia uma das mais respeitadas profissões.
OPERADORES JURÍDICOS
• O PROMOTOR

• “é o mais independente dentre os operadores jurídicos”


• Tem o poder de iniciativa,
• De impulsionar a Justiça, estando sob sua responsabilidade
Aperfeiçoar a prestação jurisdicional,
• Transformar a sociedade e realizar a sua pacificação.
CF/88, ARTIGO 127

• Atribui “a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos


interesses sociais e individuais indisponíveis” aos agentes do
Ministério Público, apresentando-se como atitudes eticamente
reprováveis, condenáveis aos promotores:

• a adoção de posturas indiscretas,


• deixando-se seduzir pelos holofotes da mídia
• a utilização, de forma abusiva, do poder que dispõe.
FUNÇÃO ESSENCIAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
• à preservação dos valores fundamentais do Estado enquanto
comunidade,
• responsável pela dedução em juízo da pretensão punitiva desse
Estado,
• postulando, desse modo, a repressão ao crime.
• compromisso ético relacionado à proteção dos órgãos e negócios
públicos,
• não esquecendo das liberdades individuais dos cidadãos
vinculados à figura do Estado.
OPERADORES JURÍDICOS
• O MAGISTRADO
• Respeitar a lei,
• Interpretando-a de forma imparcial e honesta,
• Analisando sempre todas as partes que compõem um conflito de interesses,
• O que garante, assim, o princípio do contraditório.
• Devendo também o mesmo possuir um alto grau de dever e um evidente senso
de justiça.
• Manutenção da manutenção da harmonia social, já que assume o papel do
Estado na resolução dos conflitos.
• Obrigação de respeitar a lei genérica, podendo adequá-la ao caso concreto pelo
princípio da equidade, não se esquivando do princípio maior, que é o da justiça.
Artigo 35 da Lei Orgânica de
Magistratura Nacional
Cabe ao juiz:
“cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e
exatidão, os dispositivos legais e os atos de ofício”.

• Podendo-se, então, dizer que somente com estabilidade,


equilíbrio psicológico e resguardo ético, terá o magistrado
condições de exercer bem suas funções judicantes.
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• CONDUTA ILIBADA: COMPORTAMENTO SEM MÁCULA

“Pelo mero fato de se dedicarem ao cultivo do direito, acredita-se


que atuem retamente.”

• Mescla entre a vida íntima e profissional, trazendo a relevância das


ações do advogado também no seu particular para a sua atuação
na profissão
• Lei da ficha limpa: o brasileiro já não admite transigir com valores
éticos, entre os quais, o da lisura no trato da coisa pública.
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• DIGNIDADE E DECORO PROFISSIONAL​ (DECORO: COMPOSTURA, DECÊNCIA,


HONRA, HONESTIDADE​)

• Cobrança de remuneração excessiva,

• Publicidade exagerada,
“Reclama-se dignidade e decoro também na vida privada, para que um
comportamento indigno e indecoroso não venha a respingar a beca e a toga.”
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• INCOMPATIBILIDADE

• As profissões forenses são incompatíveis com outras atividades


profissionais, com exceção do magistério, sob pena de prejudicar a
liberdade, a autonomia e o prestígio da classe.​
INCOMPATIBILIDADE DA MAGISTRATURA (ARTIGO 95, PARÁGRAFO ÚNICO, DA
CF).​

• Parágrafo único. Aos juízes é vedado:

• I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de
magistério;

• II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo;

• III - dedicar-se à atividade político-partidária.

• IV - receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas


físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei;
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004).

• V - exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos


três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 45, de 2004).
ESTATUTO DA OAB - INCOMPATIBILIDADE

• Art. 27. A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da
advocacia.
• Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
• I – chefe do Poder Executivo e membros da Mesa do Poder Legislativo e seus substitutos legais;
• II – membros de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais e conselhos de contas, dos juizados
especiais, da justiça de paz, juízes classistas, bem como de todos os que exerçam função de julgamento em órgãos
de deliberação coletiva da administração pública direta e indireta;
• III – ocupantes de cargos ou funções de direção em Órgãos da Administração Pública direta ou indireta, em suas
fundações e em suas empresas controladas ou concessionárias de serviço público;
• IV – ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a qualquer órgão do Poder Judiciário e os
que exercem serviços notariais e de registro;
• V – ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a atividade policial de qualquer natureza;
• VI – militares de qualquer natureza, na ativa;
• VII – ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento, arrecadação ou fiscalização de
tributos e contribuições parafiscais;
• VIII – ocupantes de funções de direção e gerência em instituições financeiras, inclusive privadas.
• § 1º A incompatibilidade permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função deixe de exercê-lo
temporariamente.
• § 2º Não se incluem nas hipóteses do inciso III os que não detenham poder de decisão relevante sobre interesses de
terceiro, a juízo do conselho competente da OAB, bem como a administração acadêmica diretamente relacionada ao
magistério jurídico.
• Art. 29. Os Procuradores Gerais, Advogados Gerais, Defensores Gerais e dirigentes de órgãos jurídicos da
Administração Pública direta, indireta e fundacional são exclusivamente legitimados para o exercício da advocacia
vinculada à função que exerçam, durante o período da investidura.
• Art. 30. São impedidos de exercer a advocacia:
• I – os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os remunere ou à
qual seja vinculada a entidade empregadora;
• II – os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito
público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas
concessionárias ou permissionárias de serviço público.
• Parágrafo único. Não se incluem nas hipóteses do inciso I os docentes dos cursos jurídicos
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• CORREÇÃO PROFISSIONAL ​

• Profissional correto é aquele que atua com transparência no relacionamento


com todos os protagonistas da cena jurídica ou da prestação jurisdicional.​

• Correção se relaciona com veracidade, franqueza, probidade, polimento.​


PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• COLEGUISMO

• A identidade de origem (as cadeiras da faculdade de direito) gera uma consciência comum para a
realização da Justiça, seria um sentimento decorrente do pertencimento a um grupo, solidariedade
com os companheiros de profissão. Como exemplos de falhar nesse quesito seria a concorrência
desleal, disputar clientes, comentar erro do colega, entre outros.​

• Coleguismo difere de solidariedade.​

• Coleguismo se relaciona com o tratamento respeitoso dos profissionais, substituir um colega em


uma audiência quando necessário, fornecer livros, informações jurídicas relevantes etc.​
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• DILIGÊNCIA​

• Se relaciona com zelo, precisão, atenção, escrúpulo, aprimoramento contínuo.​

• Diligência lembra eficiência, imperativo posto a toda a administração pública,


valendo lembrar da celeridade processual, sendo aquele de estar de prontidão para
cuidar do interesse do cliente, não cabendo a indolência, insensibilidade ou comodismo ao
exercer sua função. ​
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• DESINTERESSE​

• Intuito da profissão é também prover o profissional dos meios de subsistência digna

• Desprezo a ambição pessoal quando se busca a justiça, buscando sempre a melhor solução dos
conflitos, como a conciliação, sem se preocupar com a diminuição dos honorários por conta disso.

• Esse princípio é mais claro para a magistratura, ministério público e defensoria.​

• Prioridade os interesses do cliente, acima dos seus. O advogado, por exemplo, tem o dever de antes
de intentar a lide, buscar a conciliação.​

• Pro Bono, demonstração de altruísmo que compõem a personalidade humana. ​


PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• CONFIANÇA

• O cliente constitui o advogado que lhe merece a confiança, pois terá acesso a informações e
intimidades, que deverão ser guardadas em absoluto sigilo. ​

• Os atributos personalíssimos que ensejam a confiança tem recaído no contexto da


especialização, em que a escolha do advogado decorre do alto grau de conhecimento de determinada
área do direito.​

• Na magistratura, a confiança não recai sobre a pessoa individual do juiz, mas na pessoa coletiva
da magistratura. “Os juízes devem ser considerados pelas partes pessoas confiáveis, merecedoras de
respeito e crédito, pois integram um estamento diferenciado na estrutura estatal. Espera-se, de cada
juiz, seja fiel à normativa de regência de sua conduta, sobretudo em relação aos preceitos éticos
subordinantes de seu comportamento.”
CAPÍTULO III
DO SIGILO PROFISSIONAL1
• Art. 25. O sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se o seu respeito, salvo
grave ameaça ao direito à vida, à honra, ou quando o advogado se veja afrontado pelo
próprio cliente e, em defesa própria, tenha que revelar segredo, porém sempre restrito
ao interesse da causa.
• Art. 26. O advogado deve guardar sigilo, mesmo em depoimento judicial, sobre o que
saiba em razão de seu ofício, cabendo-lhe recusar-se a depor como testemunha em
processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa
de quem seja ou tenha sido advogado, mesmo que autorizado ou solicitado pelo
constituinte.
• Art. 27. As confidências feitas ao advogado pelo cliente podem ser utilizadas nos limites
da necessidade da defesa, desde que autorizado aquele pelo constituinte. Parágrafo
único. Presumem-se confidenciais as comunicações epistolares entre advogado e
cliente, as quais não podem ser reveladas a terceiros.
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• FIDELIDADE

• Fidelidade à verdade, à transparência aos valores abrangidos pela Constituição. ​

“Dos integrantes das carreiras jurídicas se reclama algo adicional. A fidelidade à Constituição
, às leis e às instituições do Brasil. Esse o compromisso que eles firmam quando assumem função
pública. Nem sempre se examina a falta funcional sob esse prisma. Basta lembrar que a Constituição
 contempla o princípio da eficiência e se o juiz, promotor, defensor, delegado, procurador prometeu
observar o pacto federativo, comprometeu-se a ser eficiente. Precisa encontrar fórmulas de um
desempenho adequado às necessidades e afeiçoado às expectativas da comunidade, sem atribuir sua
falta de empenho a deficiências estruturais ou crônica carência de recursos materiais ou pessoais."
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• INDEPENDÊNCIA PROFISSIONAL​

• A independência é atributo consagrado ao juiz, ao promotor, ao advogado e aos demais


operadores do direito, dentro dos limites da ética.​

• Aliás, a subordinação à ética é garantia e limite para a independência profissional​.


PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• RESERVA​

• Discrição​

• Não deve comentar com terceiros aquilo que tomou conhecimento no exercício
profissional.​

• O princípio da reserva deve ser harmonizado com o princípio da informação e


transparência, já que a atribuição do segredo de justiça às ações é a exceção. ​
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• LEALDADE E VERDADE​

• Postar com lealdade,

• Corolário da imparcialidade,

• Recusando-se a silenciar quando se lhe reclama franqueza, para advertir qualquer das
partes sobre equívoco ou erros.

• Não deve o juiz permitir que a causa avance com recursos desnecessários ou mesmo ações
que não devam se desenvolver por ausência de requisitos.​
ARTIGO 77 E 78 DO CPC/2015
• CAPÍTULO II - DOS DEVERES DAS PARTES E DE SEUS PROCURADORES - Seção I - Dos Deveres

• Art. 77. Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, de seus procuradores e de todos
aqueles que de qualquer forma participem do processo: 

• I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; 

• II - não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento; 

• III - não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito

• IV - cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar
embaraços à sua efetivação

• V - declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional
onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação
temporária ou definitiva; 

• VI - não praticar inovação ilegal no estado de fato de bem ou direito litigioso.

• VII - informar e manter atualizados seus dados cadastrais perante os órgãos do Poder Judiciário e, no caso
do § 6º do art. 246 deste Código, da Administração Tributária, para recebimento de citações e intimações.
(Incluído pela Lei nº 14.195, de 2021) 
• Art. 78. É vedado às partes, a seus procuradores, aos juízes, aos membros do Ministério Público e da
Defensoria Pública e a qualquer pessoa que participe do processo empregar expressões ofensivas nos
escritos apresentados

• § 1º Quando expressões ou condutas ofensivas forem manifestadas oral ou presencialmente, o juiz


advertirá o ofensor de que não as deve usar ou repetir, sob pena de lhe ser cassada a palavra. 

• § 2º De ofício ou a requerimento do ofendido, o juiz determinará que as expressões ofensivas sejam
riscadas e, a requerimento do ofendido, determinará a expedição de certidão com inteiro teor das
expressões ofensivas e a colocará à disposição da parte interessada. 
PRINCÍPIOS GERAIS DA DEONTOLOGIA FORENSE

• DISCRICIONARIEDADE
• “Mesmo subordinado à lei, o operador jurídico possui uma vasta área para selecionar o
momento, as estratégias e as formas de sua atuação.”

• O delegado é talvez o mais livre para o exercício discricionário de sua função, através do
processo inquisitório do inquérito policial, estando na fronteira com a arbitrariedade, a
exigir muito critério. ​
Juramento do Advogado

• “Prometo exercer a advocacia com dignidade e independência,


observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender
a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os
direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a
rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e
das instituições jurídicas.”
ATIVIDADE
• Estudo de caso:
• Marina Ferrer
• Garota 11 anos - estupro
• Dança tik tok – trabalhista
• Troca de msg Moro e Dailacol

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