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• PROPRIEDADE PRIVADA
Individualismo Organização da
jurídico família e não da Nação
Lei 3071 – 1 de Janeiro de 1916:
Código Civil dos Estados Unidos do Brasil.
PARTE GERAL
Disposição preliminar
Art. 1. Este Código regula os direitos e obrigações de ordem privada concernentes às pessoas, aos bens e ás suas relações.
LIVRO I
Das pessoas
TÍTULO I
Da divisão das pessoas
CAPÍTULO I
DAS PESSOAS NATURAES
Parágrafo único. Os silvícolas ficarão sujeitos ao regime tutelar, estabelecido em leis e regulamentos especiais, o qual cessará à
medida que se forem adaptando à civilização do País. (Redação dada pela Lei nº 4.121, de 1962)
PILARES ANTROPOCÊNTRICOS DA TRADIÇÃO
1. RACIONALIDADE
2. CAPACIDADE
3. PERSONALIDADE
PARAMETRIZADOS:
• MASCULINO
• BRANCO
• HETERO
• CRISTÃO
• BURGUES
PILARES ANTROPOCÊNTRICOS DA
TRADIÇÃO
MULHER – 103 ANIMAL – 4 DONO – 96 VEZES
VEZES VEZES
DOMÍNIO – 70
MULHERES – 5 ANIMAIS – 15 VEZES
VEZES VEZES
A TRANSIÇÃO: 1988 - 2002
CONSTITUIÇÃO FEDERAL:
• DIGNIDADE
• PLURALISMO
• IGUALDADE
• DIREITOS E GARANTIAS
FUNDAMENTAIS
• PRIMAZIA DE VALORES E DIREITOS
TRANSINDIVIDUAIS
VERTICALIZAÇÃO X HORIZONTALIZAÇÃO
AUTONOMIA
AUTORRECONHECIMENT
VALOR INTRINSECO
O
MINIMO
IGUALDADE
EXISTENCIAL
Teoria da Irradiação da Eficácia Horizontal dos direitos fundamentais e a
autonomia privada solidária
“Apesar de, em geral, ter conquistado no meio jurídico uma opinião bastante positiva, o Código
Civil de 1916 recebeu uma crítica que pesou sobre ele: a de que teria nascido velho. Isso porque
o projeto do Código foi pensado no século XIX, inspirado por projetos dos século XIX, mas só
ficou pronto em meados da segunda década do século XX. É bem verdade que, durante a
elaboração do Código, houve uma significativa preocupação com a produção de um Código
capaz de resistir ao tempo; que se pudesse amoldar às mudanças sociais. Todavia, também é
verdade que a primeira metade do século XX foi um período de grandes e imprevisíveis
mudanças: avanços tecnológicos, duas grandes guerras mundiais, a revolução socialista, o avanço
do nazismo e do fascismo, a luta por direitos pelas mulheres, a luta por direitos pelos
trabalhadores etc. Foram muitos fatos que produziram enorme impacto no mundo como um todo,
e também no Brasil” – Felipe Quintella.
Características dos direitos fundamentais
Constitucionalização do social
2. SOCIALIDADE
3. OPERABILIDADE
LEI 10.406 – 10 DE JANEIRO DE 2002
Institui o Código Civil Parte Geral
Pessoas
Naturais Jurídicas
Bens
Privados Públicos
P A R T E G E R A L
LIVRO I
DAS PESSOAS
TÍTULO I
DAS PESSOAS NATURAIS
CAPÍTULO I
Da Personalidade e da Capacidade
ANIMAL – 1 VEZ
ANIMAIS – 12 VEZES
DONO – 92 VEZES
DOMÍNIO – 0 VEZES
• A responsabilidade civil — inclusive a de ordem parental — está a exigir imediata reformulação, de modo a pautar-
se pelos critérios de precaução/prevenção e preparar-se para enfrentar os danos coletivos cotidianos em uma
sociedade de massas, de consumo e de informação. Também é necessária reflexão sobre a pertinência do tratamento
estanque entre dano moral e dano material, vez que ambas dimensões do direito privado voltam-se à proteção
integral da pessoa. O direito de danos contemporâneo deve conferir possibilidades maiores para a tutela dos direitos
coletivos (individuais, coletivos e difusos) ao viabilizar a efetivação dos princípios da precaução e da prevenção,
admitindo melhores respostas do que aquelas fornecidas pela responsabilidade civil tradicional.
• Os riscos da sociedade contemporânea revelam a importância da análise dos contratos incompletos, o que dá papel
fundamental à autonomia privada, mas exige o aporte de instrumentos e cuidados protetivos das dimensões
existenciais da pessoa humana.
• Num tempo em que o desenvolvimento das tecnologias parece reformular o conceito de pessoa, é fundamental a
criação de estratégias jurídicas de proteção de direitos e de precaução de danos. No âmbito das relações médico-
paciente, o choque entre a autonomia individual, o desenvolvimento tecnológico e as tensões da sociedade atual,
devem ser buscadas soluções que assegurem a proporcionalidade entre a responsabilidade profissional e a
autorresponsabilidade do paciente.
Direito civil contemporâneo
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