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ESTRADAS NÃO-PAVIMENTADAS

João Marcelo Aguiar


Wallingson Lenhaverde
Weber Oliveira
INTRODUÇÃO
• As rodovias não pavimentadas resultam da evolução de caminhos muitas
vezes simplesmente abertos e têm como características, serem desprovidas
de qualquer tipo de revestimento betuminoso ou de cimento portland.

• Estas estradas são de suma relevância para o desenvolvimento


socioeconômico principalmente da região rural.

• Levando do campo a cidade e da cidade no campo,


• Escoamento agrícola,
• Integração entre o campo e a cidade através do acesso da comunidade
rural aos serviços de saúde, educação e lazer.
• A principal dificuldade enfrentada para manter as
estradas em adequadas condições está muitas
vezes na falta de recursos para melhorias, ou até
mesmo na aplicação inadequada de recursos sendo
nas esferas estaduais e federais, ou técnicas de
manutenção, sendo a falta de mão de obra de
qualidade.
O QUE É ?
• Estradas não pavimentadas frequentes
no meio rural são justamente aquelas
não revestidas por quaisquer tratamentos
superficiais, betuminosos (CBUQ), Sendo
revestimento flexivel ou de cimento
Portland, sendo pavimento rígido.
ADMINISTRAÇÃO
• Desse total, 91% são administradas pelos municípios, 8% pelos governos estaduais e
cerca de 1% são de responsabilidade do governo federal.

• Os limites de velocidade nessas estradas não são estabelecidos, assim a maioria dos
usuários utiliza, os limites comuns às estradas pavimentadas.

• Duração de cerca de 10% do tempo de vida das estradas pavimentadas


Fonte: INBEC (2020)
PROBLEMAS ATUAIS
SEÇÃO TRANSVERSAL
• Infelizmente, essas estradas se deterioram mais rapidamente que as estradas
pavimentadas, tornando necessária uma frequente manutenção que, geralmente, é feita
de forma empírica e incorreta, implicando, por sua vez, em altas taxas de deterioração
e, consequentemente, numa sequência de custos aos usuários, que variam de acordo
com as características da superfície.

• A seção transversal inadequada é o resultado de uma superfície sem declividade


transversal para direcionar a água para as valetas. Esta condição é evidenciada pela água
escoando ao longo da superfície de rolamento e consequentemente pela erosão causada
pela intensidade da chuva.
POEIRA
• Na estrada não-pavimentada
eventualmente faz com que suas partículas
de solos aglutinantes se soltem, formando-
se essa nuvem, que denomina-se “Poeira”.

• Conforme sua classe de severidade, vem


a qualidade da pista, sendo ela ótima, com
a sua classe de severidade baixa, pouca
poeira, e conforme aumenta sua
severidade abaixa sua qualidade do trecho.
TRILHAS DAS RODAS

• Esse termo “trilho das rodas” vem do


afundamento do pneu, O afundamento é
causado por uma deformação
permanente em qualquer camada da
estrada ou do subleito, resultando de
cargas repetidas de tráfego.
BURACOS/EROSÃO

• Os buracos surgem pela contínua expulsão


de partículas sólidas do leito quando da
passagem de veículos em locais onde há
empoçamento de água, ou seja, o
aparecimento de buracos é uma
consequência de uma plataforma mal
drenada.

•A falta de um sistema adequado para


drenagem de águas pluviais em estradas não
pavimentadas é um dos principais fatores
que causam a sua degradação
NIVEL DE SERVIÇO

 Condições de rolamento da superfície da


estrada
Conclusão

• Falta de recurso

• Falta de planejamento

• Extensão territorial no Brasil


Melhorias:
Criação de bacias ou sistemas de escoamento simples.
Referências
https://cnt.org.br/por-que-pavimentos-rodovias-nao-duram

https://folhapolitica.jusbrasil.com.br/noticias/135832618/no-brasil-80-das-estrad
as-nao-sao-asfaltadas

https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-14012005-161818/pu
blico/diss_cap3_.pdf

https://inbec.com.br/blog/o-que-sao-estradas-vicinais-qual-sua-importancia

https://blogs.iadb.org/brasil/pt-br/rodovias-construir-novas-ou-manter-as-existe
ntes/
OBRIGADO!

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