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• A Energia não pode ser criada, nem destruída, ela apenas se transforma de uma
forma de energia para outra forma (tipo) de energia.
• Tipos de energia:
• Energia potencial: é a forma de energia que está associada a um sistema
onde ocorre interação entre diferentes corpos e está relacionada com a posição
que o determinado corpo ocupa. E sua unidade no Sistema Internacional de
Unidades (SI), assim como o trabalho, é joule (J).
𝐸 𝑃 =𝑚× 𝑔 × h
Principio da conservação da Energia
• Tipos de energia
• Energia cinética: em um objeto é a energia que ele possui devido ao seu
movimento. Isto é definido como o trabalho necessário para acelerar um corpo de
massa em repouso para que este adquira velocidade. Tendo ganho essa energia
durante a aceleração, o corpo mantém essa energia cinética a menos que a sua
velocidade mude. A mesma quantidade de trabalho é produzido por um corpo
desacelerando da sua velocidade atual para um estado de repouso.
Principio da conservação da Energia
• Tipos de energia
• Energia térmica: forma de energia que está diretamente associada à temperatura
absoluta de um sistema, e corresponde classicamente à soma das energias
cinéticas microscópicas que suas partículas constituintes possuem em virtude de
seus movimentos de translação, vibração ou rotação. A energia térmica de um
corpo macroscópico corresponde assim à soma das energias cinéticas de seus
constituintes microscópicos e das energias atreladas às partículas de radiação por
ele confinadas. A transferência de energia, impelida por uma diferença de
temperaturas, de um sistema termodinâmico a outro, dá-se o nome de calor.
Principio da conservação da Energia
• Tipos de energia
• Energia nuclear: é a energia liberada em uma reação nuclear, ou seja, em
processos de transformação de núcleos atômicos. Alguns isótopos de certos
elementos apresentam a capacidade de se transformar em outros isótopos ou
Elementos através de reações nucleares, emitindo energia durante esse processo.
Baseia-se no princípio da equivalência massa-energia, segundo a qual durante
reações nucleares ocorre transformação de massa em energia.
Eletricidade Industrial
Conceitos
• Rotor
• Estator
• A potência de entrada (PE) será igual à soma da potencia de saída (PS) mais a
potencia de perdas(PP) 𝑃𝐸= 𝑃𝑆+ 𝑃𝑃
PE PS
Tipos de Motores
MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO
• Os motores monofásicos são assim chamados porque seus enrolamentos de
campo são ligados diretamente a uma fonte monofásica.
• .
MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO
Ligações
MOTORES SÍNCRONOS:
• Rotor de um motor síncrono de pólos lisos:
• Detalhe do
enrolamento
amortecedor
para auxílio na
partida.
MOTORES DE CA TRIFÁSICOS
MOTORES SÍNCRONOS:
• Partida do motor síncrono: motor assíncrono, mas sincronizado:
• Se a partida for com cargas pesadas, podemos recorrer ao chamado motor
assíncrono sincronizado. O rotor deste motor é do tipo cilíndrico com um
enrolamento trifásico de três anéis coletores, similar a um motor de indução do
rotor bobinado.
• Pode partir sob carga como um motor
assíncrono comum. Conecta-se os
enrolamentos do rotor a um reostato de
carga, através dos anéis coletores e
energiza-se o estator.
• Quando o valor da rotação estiver próxima
do valor de sincronismo, ele é comutado e
o rotor é alimentado com corrente
contínua, entrando em sincronismo
MOTORES DE CA TRIFÁSICOS
MOTORES SÍNCRONOS:
• Partida do motor síncrono, com motor de arraste:
• Acopla-se ao eixo do motor síncrono, o eixo de outro motor cuja velocidade de
operação seja superior à do motor síncrono que se deseja dar partida.
• Regular a velocidade do motor de acionamento de forma que sua velocidade
coincida com a velocidade de sincronismo do motor que se deseja acionar, de
modo que, uma vez atingido esse valor, o motor de acionamento seja desligado,
ficando somente o motor síncrono funcionando normalmente.
MOTORES DE CA TRIFÁSICOS
MOTORES SÍNCRONOS:
• Os motores síncronos tem sua aplicação restrita a acionamentos especiais, que
requerem velocidades invariáveis em função da carga. Sua utilização com
conversores de frequência pode ser recomendada quando necessitamos de uma
variação de velocidade aliada a uma precisão de velocidade mais apurada.
Aplicações mais comuns:
• Pode ser usado para fornecer compensação de potência reativa na indústria.
• Mineração (britadores, moinhos, correias transportadoras e outros);
• Siderurgia (laminadores, ventiladores, bombas e compressores);
• Papel e celulose (extrusoras, picadores, desfibradores, compressores, descascadores
e refinadores);
• Saneamento (bombas);
• Química e petroquímica (compressores, ventiladores, exaustores e bombas)
Transmissão de energia (compensadores síncronos);
MOTORES DE CA TRIFÁSICOS
MOTORES SÍNCRONOS:
• Para determinar a rotação do motor síncrono, podemos utilizar a seguinte fórmula:
• Em que:
• Ns = Rotação síncrona (rpm);
• F= frequência da rede (Hz);
• P= número de pólos do
motor.
MOTORES TRIFÁSICOS
MOTORES ASSÍNCRONOS:
• O motor de indução trifásico é o tipo mais usado tanto na indústria quanto no
ambiente domestico, porque a maioria dos sistemas atuais de distribuição de
energia elétrica são trifásicos de corrente alternada. A utilização de motores de
indução trifásicos é aconselhável a partir dos 2kW. Para potências inferiores,
justifica-se o monofásico.
• O motor de indução trifásico apresenta vantagens em relação ao monofásico,
como arranque mais fácil, menor ruído e custo mais baixo para potencias
superiores a 2kW.
• Nos sistemas trifásicos, as tensões padronizadas no Brasil são: 220, 380, 440, 660 e
760V (somente partida).
• Os motores trifásicos são ligados às três fases, com ou sem neutro.
MOTORES TRIFÁSICOS
MOTORES ASSÍNCRONOS:
• Os motores assíncronos também são conhecidos como motores de indução. Por
serem robustos e mais baratos, são os mais empregados na indústria.
• Nesses motores, o campo girante tem a velocidade síncrona como se fosse um
motor síncrono. Teoricamente, para o motor girando a vazio e sem perdas o rotor
teria a velocidade síncrona.
• Entretanto, ao ser aplicado o conjugado ao motor,
seu rotor diminuirá a velocidade na justa proporção
necessária para que a corrente induzida pela
diferença de rotação entre o campo girante e o
rotor passe a produzir um conjugado
eletromagnético, igual e oposto ao conjugado
externamente aplicado.
MOTORES TRIFÁSICOS
MOTORES ASSÍNCRONOS:
• Cálculo da rotação do eixo do motor de indução trifásico e do escorregamento:
• Rotação:
• Escorregamento:
• Em que:
• Ns = rotação síncrona (rpm);
• N= rotação assíncrona (rpm);
• F= frequência (HZ);
• S = escorregamento (%).
MOTORES TRIFÁSICOS
• Para que fique mais claro, vamos encontrar em rpm a velocidade síncrona em um
motor de indução trifásico, como quatro polos, ligado a uma rede de alimentação
de 220 volts e frequência de 60Hz. Para encontrar a velocidade síncrona do motor
basta substituir os valores que temos na fórmula, como mostra a resolução na
imagem abaixo:
• Rotação: Ns
• Em que:
• Ns = rotação síncrona (rpm);
• P= Quantidade de pólos;
• F= frequência (HZ);
MOTORES TRIFÁSICOS
MOTORES ASSÍNCRONOS:
• Calcular o escorregamento para um motor de indução trifásico alimentado com
uma tensão de 380V, 60Hz, velocidade síncrona de 1800 RPM, 4 polos e como uma
velocidade medida no rotor de 1748 rpm.
• Escorregamento:
• Em que:
• Ns = rotação síncrona (rpm);
• N= rotação assíncrona (rpm);
• F= frequência (HZ);
• S = escorregamento (%).
MOTORES TRIFÁSICOS
MOTORES ASSÍNCRONOS:
• Calcular a velocidade assíncrona de um motor que possui escorregamento de 3%
para um motor de indução trifásico alimentado com uma tensão de 380V, 2 pólos
e frequência de 60Hz.
Rotação: Ns
Escorregamento:
• Em que:
• N = 3492rpm • Ns = rotação síncrona (rpm);
• N= rotação assíncrona (rpm);
• F= frequência (HZ);
• S = escorregamento (%).
Motor de indução trifásico em corte:
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
EVOLUÇÃO DO MOTOR ELÉTRICO
• A potencia de saída (PS) é igual a potencia de entrada trifásica multiplicada pelo rendimento
(η).
• Nas plantas industriais os seus vários equipamentos são acionados por motores
elétricos.
• Os motores de indução com rotor em gaiola (MIT) são os mais empregados, devido a
sua simplicidade construtiva e consequentemente, baixos custos de fabricação e
manutenção.
• 250 S/M: O número “250” se refere a tamanho da carcaça do motor, que é a distância
furação dos pés do motor. Há modelos também com a notação “L” de Large = Grande.
• 11/01: Mês e ano de fabricação do motor, neste caso o motor foi fabricado em
novembro de 2001.
Interpretação da placa de identificação:
• FS 1.0: fator que, aplicado a potência nominal, indica a carga permissível que pode
velocidade. Existem três categorias definidas em norma (NBR 7094), que são :
• 1775 RPM: este valor é chamado de Rotação Nominal (rotações por minuto) ou
• ISOL.F: Tipo de isolante que foi utilizado neste motor (155 °C). Os tipos mais
• IP/IN 8.8: Relação entre a corrente de partida (IP) e a corrente nominal (IN). Em
outras palavras, podemos dizer que a corrente de partida equivale a 8.8 vezes a
corrente nominal.
pode ser ligado em rede cuja tensão seja 220V , 380V e 440V . A indicação na placa
• ALT.: indica o valor máximo de altitude para o qual o motor foi projetado.
• No campo inferior esquerdo, temos os rolamentos aplicados neste motor, que são
(27 gramas), e o período que deve ser feita a relubrificação (9.789 horas).