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Igreja Metodista em Jd.

Ipê –
EBD

CARTA AOS EFÉSIOS: OS PROPÓSITOS


ETERNOS DE DEUS
Introdução Geral
A Carta de Paulo escrita aos Efésios, em 62 d.C. (aprox.), tinha como principal
objetivo explicar aos crentes daquela igreja os propósitos eternos de Deus que
consistem na salvação em Cristo, na transformação, na unidade em Cristo, na
santidade e proteção em Cristo.

Neste capítulo, além de verificarmos esses propósitos, observaremos o apóstolo


Paulo falando das bênçãos reservadas aos salvos e da nossa aproximação de
Deus por meio do sangue de Cristo.
“E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais
cheios de toda a plenitude de Deus.” Efésios 3.19
Introdução Geral

“Aquilo que sabemos a respeito de Deus e o que fazemos para Ele, de alguma
maneira influência profundamente nossa vida. Quando a unidade orgânica entre
crença e comportamento é prejudicada, nos sentimos incapazes de viver
plenamente a humanidade para a qual fomos criados. A carta aos Efésios reúne
o que sobrou do nosso mundo devastado pelo pecado. Paulo começa com uma
brilhante exposição acerca do que os cristãos creem com relação a Deus e,
como um cirurgião trabalhando habilidosamente numa fratura exposta, “insere”
em nosso comportamento os pinos da crença em Deus, de modo que os ossos
— crença e comportamento — se unam e sejam curados” Pr. Rodrigo Soeiro
A CIDADE DE ÉFESO

Éfeso era uma cidade muito rica. Uma das fontes de


renda daquela cidade era as atividades portuárias e do
comércio local, sendo considerada a maior cidade
portuária da Ásia Menor.

Segundo Quemuel Lima, no período da estadia de Paulo


na cidade de Éfeso, tinha uma população de 600.000
habitantes.

Pertencia ao Império Romano, mas era considerada uma


cidade livre. Seu porto movimentado recebia
embarcações do Mar Egeu e de todo o Mediterrâneo. Era
um porto de passagem obrigatória no transporte de
https://www.viajeparaisrael.com.br/cidade-de-efeso-na-epoca-de-paulo
mercadorias e passageiros.
A CIDADE DE ÉFESO: A Crença.

Além desta importância econômica, era um importante centro


religioso, com o famoso templo de Ártemis, deusa da
fertilidade, da fecundidade e da vida. Uma de suas
características importantes era o misticismo com cultos
variados, e por ser porto desenvolveu-se muito a magia e a
feitiçaria.

O Império Romano estava presente fortemente, com a ideologia


Imperial, com o Culto ao Imperador. Por este culto aos deuses
romanos, Éfeso recebeu privilégio. E em 29 d.C. institui o culto
a deusa Roma e ao deus Júlio Cesar (culto ao Imperador).

Fonte da foto: http://sombradoonipotente.blogspot.com/2013/06/a-


deusa-dosefesios.html acesso: 14/04
A CIDADE DE ÉFESO: O Anfiteatro.

Éfeso caracteriza-se por ser um importante centro cultural.


Recebia influência de culturas variadas, vindas do oriente e do
Egito. Possuía uma biblioteca famosa a Biblioteca de Éfeso.

A Biblioteca de Celso- Uma das grandes bibliotecas do mundo


antigo, construída entre 115 e 125 d.C.

Por ser região de forte comércio, a comunidade judaica era


numerosa e possuía influencia política local.

Tinha um anfiteatro com capacidade para 25 mil pessoas.


Era neste local que ocorria tumultuados protestos contra a
pregação do Apóstolo Paulo.
AS VIAGENS DE PAULO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A 3ª VIAGEM
MISSIONÁRIA

 A terceira viagem missionária de Paulo foi registrada no livro dos Atos dos Apóstolos. O ponto de partida de Paulo
de suas viagens foi sempre a cidade de Antioquia na Síria (At 18,23). Nesta viagem a preocupação era confirmar as
comunidades que estavam se organizando, assim fez com as Comunidades da Galácia e Frígia. Durante a terceira
viagem missionária de Paulo (53 a 58 d.C) ele permaneceu durante um período de três anos na cidade de Éfeso.

Depois disto se desloca para a cidade portuária de Éfeso e ali permanece durante três longos anos. Nesta
permanência enfrenta um conflito que se chamou a revolta dos ourives, aqueles que vendiam estatuetas de prata da
deusa Ártemis e por influência de Paulo as vendas tinham baixado drasticamente. Os Atos dos Apóstolos segue
com a narrativa. (Atos 19.21-40)
 
EPÍSTOLA AOS ÉFESIOS: Estrutura
Minuciosa

I. Saudação (1.1-2)

II. Ação de graças pelo glorioso plano da salvação (1.3-14)


A. Propósito de Deus para a Igreja, em santidade, graça e glória (1.4-6)
B. A redenção em Cristo une todos consigo (1:7-12)
C. O selo do Espírito Santo, amostra e garantia da herança (1.3-14)

III. Oração para que a vida cristã corresponda à provisão divina (1.15-23)
EPÍSTOLA AOS ÉFESIOS: Estrutura
Minuciosa
IV. A unidade de todos os crentes em Cristo (2.1—3.21)
A. O livramento da morte e do pecado, e a união com Cristo (2.1-10)
B. Privilégios do Evangelho compartilhados pelos gentios (2.11-22)
C. O mistério da união de todos os santos em Cristo, revelado a Paulo (3.1-13)
D. Oração para que essa realidade seja verdadeira e plenamente experimentada (3.14-19)
E. Doxologia a Deus pela graça abundante (3.20-21)

V. Exortação para andar como cristão (4.1—6.9)


A. Andando na unidade do Espírito (4.1-16)
B. Andando em novidade de vida (4.17-32)
C. Andando em amor (5.1-21)
EPÍSTOLA AOS ÉFESIOS: Estrutura
Minuciosa

VI. Exortação a tornar-se forte no Senhor (6.10-17)


A. Firmeza contra o inimigo (6.10-13)
B. Pleno equipamento para defesa e ataque (6:14-17)

VII. Exortação à oração, observações e bençãos (6.18-24)

Fonte: Bíblia Shedd (Almeida Atualizada) - 1998


Oração para que a vida cristã corresponda à
provisão divina. Ef. 15-23

Paulo mostra-nos que somos o povo mais rico do mundo. Mas, agora, ele pede para Deus abrir o
nosso entendimento a fim de que saibamos que somos o povo mais poderoso do mundo. Ele
começa com uma grande bênção (1.1-14) e continua com uma grande intercessão (1.15-23).

Segundo o Pr. Hernandes, o apóstolo Paulo em suas orações na prisão (1.15-23; 3.14-21; Fp 1.9-
11; Col. 1.9-12), ele sempre pediu ao Senhor e menciona as bênçãos que deseja que os crentes
conheçam. Vale ressaltar que em nenhuma das orações de Paulo, ele menciona bênçãos
materiais. Mas ele ora para que os cristãos tivessem entendimento e revelação divina a respeito
da Obra de Cristo e de sua palavra.

Paulo não pede o que não temos, mas pede que Deus abra os olhos do nosso coração para
sabermos o que já temos.
Oração para que a vida cristã corresponda à provisão
divina. Ef. 15-23

“A fé vai além da razão, mas baseia-se nela. O


conhecimento é a escada através da qual a fé
sobe mais alto, é o trampolim de onde pula mais
longe” J. Stott
1º Paulo ora para que a igreja tenha
discernimento espiritual
 ESPÍRITO DE SABEDORIA (v.17): Aristóteles definia sofia, “sabedoria”, como o conhecimento
das coisas mais preciosas. Cícero, como o conhecimento das coisas humanas e divinas. A
sabedoria é a resposta aos problemas eternos da vida e da morte, de Deus e do homem, do
tempo e da eternidade. Sabedoria é o conhecimento iluminado por Deus.
A mente natural não consegue discernir as coisas espirituais. Somos como Geazi; só vemos com
os olhos da carne, mas não com os olhos espirituais. Sabedoria é olhar para a vida com os olhos
de Deus. E ver a vida como Deus a vê.
Sabedoria não é sinônimo de conhecimento. Há muitas pessoas que têm conhecimento, mas são
tolas. A sabedoria é o uso correto do conhecimento. Russell Shedd entende que sabedoria
representa olhar para a vida com os olhos de Deus e perceber o que ele está fazendo, para,
depois, envolver-se nisso.
1º Paulo ora para que a igreja tenha
discernimento espiritual
 ESPÍRITO DE REVELAÇÃO (v.17b): Só o Espírito de Deus pode abrir as cortinas da nossa alma
para que entendamos as riquezas de Deus. Paulo não fala aqui da prática de buscar novas
revelações à parte das Escrituras. Ele não está falando que os crentes devem buscar outra fonte de
conhecimento da vontade de Deus além das Escrituras.
Espírito de revelação, segundo Russell Shedd, quer dizer a visão de todas as coisas, não apenas deste
mundo que está desaparecendo, segundo Paulo (ICo 7.31), mas a visão dos valores tal como eles são
traduzidos no céu.

John Rockefeller foi o primeiro bilionário do mundo. Por muitos anos, ele viveu comendo apenas
bolachas de água e sal e tomando leite por causa de sua enfermidade e preocupação com as posses.
Ele raramente tinha uma boa noite de sono. Era rico, mas miserável. Quando ele começou a distribuir
sua riqueza com outros em obras de filantropia e permitiu que outros fossem abençoados com sua
riqueza, curou-se e viveu até alcançar uma ditosa velhice.
1º Paulo ora para que a igreja tenha
discernimento espiritual
 CONHECER (v.17): Uma coisa é conhecer a respeito de Deus; outra, bem diferente, é
conhecer a Deus. O ateu diz que não há Deus. O agnóstico, diz que, se há Deus, ele não pode
ser conhecido. Mas Paulo encontrou Deus na pessoa de Jesus e entendeu que o homem não
pode conhecer nem a si mesmo sem o verdadeiro conhecimento de Deus. O conhecimento de
Deus é a própria essência da vida eterna. Conhecer a Deus pessoalmente é salvação (Jo
17.3). Conhecer a Deus progressivamente é santificação (Os 6.3). Conhecer a Deus
perfeitamente é glorificação (ICo 13.9-12).79 Paulo reúne três grandes verdades que deseja
que os crentes saibam. Elas referem-se ao chamamento, à herança e ao poder de Deus.

 PRECISAMOS CONHECER A DEUS, E ESTE DESEJO VENHA PARTIR DO NOSSO


CORAÇÃO DIA APÓS DIA.
2º Paulo ora para que a igreja descubra o seu
chamado espiritual.
 CHAMAMENTO (v.18): Paulo escreve: “Iluminados os olhos do vosso coração, para que saibais qual é a
esperança do chamamento” (1.18a). O mundo antigo era um mundo sem esperança (2.12). Dizia uma
expressão popular: “Nunca ter nascido é a maior felicidade; a segunda, é morrer ao nascer”.80 Para os
crentes, contudo, o futuro era glorioso: pois Deus Pai nos escolheu e nos adotou; Deus Filho nos redimiu
e nos perdoou, e Deus Espírito Santo nos selou e nos deu sua garantia. O futuro não era mais algo que
se devia temer ou que se devia aceitar com resignação. Deveria, agora, ser encarado com anelo e
segurança.

Paulo ora para que a igreja venha a conhecer e a experimentar essa gloriosa esperança. Ele ora para que a
igreja possa usufruir toda sua riqueza espiritual. Deus chamou-nos a alguma coisa e para alguma coisa.
Deus chamou-nos para sermos de Jesus Cristo e para a santidade. Deus chamou-nos para a liberdade e
para a paz. Deus chamou-nos para o sofrimento e para o seu reino de glória. Tudo isso estava na mente de
Deus quando nos chamou.
2º Paulo ora para que a igreja descubra o seu
chamado espiritual

“Que essa esperança não é apenas um vago e melancólico anseio


pelo triunfo da bondade, mas algo garantido pela possessão presente
do Espírito como garantia” Francis Foulkes
2º Paulo ora para que a igreja descubra o seu
chamado espiritual

 HERANÇA (V.18): John Stott é de opinião que a expressão grega “Quais são as riquezas da
glória da sua herança nos santos” (1.18b) pode se referir tanto à herança de Deus como à
nossa herança, ou seja, à herança que ele recebe ou à herança que ele outorga.83 Francis
Foulkes diz que alguns interpretam essa declaração com o sentido de aquilo que Deus possui
em seus santos. Eles são “a porção do Senhor , como o versículo 11 mostrou. Mas essa ideia
dificilmente se encaixa a este contexto.84 Meu entendimento é que Paulo está falando que
Deus é a nossa herança. Salmo 16.5 diz que Deus é a nossa herança. Mas, agora, Paulo diz
que nós somos a herança de Deus.
2º Paulo ora para que a igreja descubra o seu
chamado espiritual
 Aqui não é a herança que Deus outorga, mas a herança que ele recebe. Essa frase não se
refere à nossa herança em Cristo (1.11), mas à sua herança em nós. Essa é uma tremenda
verdade. Deus olha para nós e vê em nós sua gloriosa riqueza, sua preciosa herança. Jesus
verá o fruto do seu penoso trabalho e ficará satisfeito (Is 53.11). Paulo expressa, aqui, o
desejo de que os crentes compreendam quão preciosos eles são para Deus. Eles são o troféu
da graça de Deus. O tesouro deles está em Deus, e, num sentido bem verdadeiro, o tesouro
de Deus está nos santos.
 Paulo ora para que os crentes possam entender o quão preciosos eles são para Deus. Somos a igreja
que Deus comprou com o sangue de seu amado Filho (At 20.28). Somos a noiva do Filho de Deus. O
Senhor escolheu-nos para sermos a sua porção eterna. Ele nos fez troféus da sua graça e monumentos
para a sua glória. Se o chamamento aponta para o passado, a herança aponta para o futuro. Nós somos
a riqueza de Deus, o presente de Deus, o tesouro de Deus, a menina dos olhos de Deus. Somos filhos,
herdeiros, coerdeiros, santuários, ovelhas e a delícia de Deus.
3º Paulo ora para que a igreja descubra a
grandeza do poder de Deus

 PODER (v.19): Se o chamamento de Deus olha para o passado e a herança, para o futuro, o
poder de Deus olha para o presente. Paulo enfatiza o poder de Deus usando quatro palavras
distintas para a palavra poder no versículo.

1) dunamis — traz a ideia de uma dinamite, um poder irresistível;


2) energeia — o poder que trabalha como uma energia;
3) kratos — poder ou força exercida; 4) ischus — poder, grande força inerente.Paulo faz uso
dessas quatro palavras para enfatizar a plenitude e a certeza desse poder. Esse poder é tão
tremendo que é o mesmo que Deus exerceu para ressuscitar seu Filho.
3º Paulo ora para que a igreja descubra a
grandeza do poder de Deus

 “A morte de Cristo é a principal demonstração do amor de Deus, mas a ressurreição de Cristo


é a principal demonstração do poder de Deus.” F. F. Bruce

 Em primeiro lugar, a ressurreição e exaltação de Cristo (1.20-21):


A ressurreição autenticou o ministério do Senhor, selou sua obra de redenção, marcou o começo
de sua glorificação e foi a confirmação pública de que o Pai aceitou seu sacrifício. Depois de
haver ressuscitado a Cristo dentre os mortos, Deus manifestou seu poder fazendo-o assentar-se
“à sua direita” (1.20,21).
A “direita” de Deus é uma figura de linguagem indicando o lugar de supremo privilégio e
autoridade. A mais alta honra e autoridade no Universo foi tributada a Cristo (Mt 28.18). Ele foi
entronizado acima de todo principado e autoridade 1.21). Cristo domina sobre todos os seres
inteligentes, bons e maus, angelicais e demoníacos.
3º Paulo ora para que a igreja descubra a
grandeza do poder de Deus

 Em segundo lugar, o domínio universal de Cristo (1.22):

A exaltação de Cristo abrange o soberano domínio sobre toda a criação. A cabeça que um dia foi coroada
com espinhos leva agora o diadema da soberania universal.90 Todas as coisas estão sujeitas a Cristo. Todo
o joelho se dobra diante dele no céu, na terra e debaixo da terra (Fp 2.9-11). Tanto a igreja como o Universo
têm em Cristo o mesmo Cabeça. Todas as coisas estão debaixo dos seus pés. Isso significa que tudo está
sujeito e subordinado a ele. As palavras implicam absoluta sujeição. A mais alta honra e autoridade no
Universo foi tributada a Cristo (Mt 28.18).
3º Paulo ora para que a igreja descubra a
grandeza do poder de Deus
 Em terceiro lugar, a preeminência de Cristo sobre a igreja (1.22-23):
Deus estabeleceu uma relação singular entre Cristo e a igreja. Cristo é o grande dom de Deus
para a igreja.92 O fato de Cristo ser o Cabeça da igreja ressalta três coisas: primeiro, Cristo tem
autoridade suprema sobre a igreja. Ele a governa, guia e dirige. Segundo, entre Cristo e a igreja
existe uma união vital, tão íntima e real como é a da cabeça com o corpo. E uma união íntima,
terna e indissolúvel. Terceiro, a igreja é inteiramente dependente de Cristo. De Cristo, a igreja
deriva sua vida, seu poder e tudo quanto é necessário à sua existência.
Concordo com John Stott quando diz que tanto o Universo quanto a igreja têm em Jesus Cristo o
mesmo Cabeça. A igreja é a plenitude de Cristo. A igreja está cheia da sua presença, animada
pela sua vida, cheia com os seus dons, poder e graça A igreja é o prolongamento da encarnação
de Cristo. A igreja é o seu corpo em ação na terra. A igreja está cheia da própria Trindade: Filho
(1.23), Pai (3.19) e Espírito Santo (5.18).
3º Paulo ora para que a igreja descubra a
grandeza do poder de Deus

 Concordo com William Hendriksen quando diz que, no tocante à sua essência
divina, Cristo em sentido algum pode depender da igreja nem ser completado
por ela. Contudo, como Esposo, ele é incompleto sem a esposa; como Videira,
não se pode pensar nele sem os ramos; como Pastor, não se pode vê-lo sem
suas ovelhas; e também como Cabeça, ele encontra sua plena expressão em
seu corpo, a igreja.
3º Paulo ora para que a igreja descubra a
grandeza do poder de Deus

 À luz do que Paulo pediu, como você avalia a sua vida espiritual?
 Você tem usufruído as riquezas que tem em Cristo?
 Você tem crescido no relacionamento íntimo com Deus?
 Você conhece mais a Deus?
 Você tem fome de Deus? Você compreende a esperança do seu chamado: de onde Deus
o chamou, para que Deus o chamou e para onde Deus o chamou?
 Você compreende o quão valioso você é para Deus? Você tem experimentado de forma
prática o poder da ressurreição em sua vida?

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