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É o tópico do vídeo. O assunto do vídeo!

Realizando esse vídeo quais emoções


eu busco despertar na audiência.

Como, O que, Qual (tem que ser curto, criativo e


chamativo)

Meu nome é Dannylo Fontenele, aqui eu


Quem sou eu? compartilho a minha rotina de plantões e ajudo
enfermeiros a passar nas provas de concurso e
residência.
Argumento 1

Argumento 2

Você precisa seguir esse canal e ativar as notificações, assim você Um grande
Argumento 3
sempre será avisado quando for publicado qualquer conteúdo. abraço do
concursado de
plantão e até o
Gostou dessa dica? Com você faz isso? É muito fácil, é só você (...) próximo vídeo.
É o tópico do vídeo. O assunto do vídeo!

Meu nome é Dannylo Fontenele, aqui eu


Quem sou eu? compartilho a minha rotina de plantões e ajudo
enfermeiros a passar nas provas de concurso e
residência.
Argumento 1

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Argumento 3
sempre será avisado quando for publicado qualquer conteúdo. abraço do
concursado de
plantão e até o
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EXAME FÍSICO
O que avaliar no Exame físico do tórax?
Avaliar a região posterior e anterior, de forma a abranger todas as
regiões pulmonares, e bilateralmente.
É importante lembrar que:
– A região da parede torácica é delimitada pelas vertebras T1 até T12,
e lateralmente é delimitado pelas costelas.

Quais são as etapas do exame físico do sistema respiratório?


– Inspeção (estática e dinâmica), palpação, percussão (o som esperado
é o timpânico) e ausculta (o ruído aqui é normal).
EXAME FÍSICO
Qual a diferença entre os sons de ausculta?
Estertores finos (crepitações): são tipos de sons nítidos e descontínuos
semelhantes ao friccionar dos cabelos. São gerados quando o ar entra
em um alvéolo pulmonar que contenha líquido (Exemplos:
pneumonia, edema pulmonar). Ocorrem no final da inspiração.
São sons de duração longa e baixa tonalidade. Assemelha-se ao som
da agua em ebulição, ao som de assoprar fortemente com um canudo
sobre a água, ao som da abertura de um velcro.
EXAME FÍSICO
Qual a diferença entre os sons de ausculta?
Estridor (cornagem): o estridor pode ser considerado como um tipo
especial de sibilo, com maior intensidade na inspiração, audível à
distância (geralmente se ouve sem o estetoscópio), e acontece nas
obstruções altas da laringe ou da traqueia, fato que pode ser
provocado por laringites agudas, câncer da laringe e estenose da
traqueia.
EXAME FÍSICO
Qual a diferença entre os sons de ausculta?
Sibilos: é um ruído semelhante a um assobio agudo decorrente de uma
obstrução ou estreitamento da via aérea distal. Em geral são múltiplos
e disseminados por todo o tórax, quando provocados por
enfermidades que comprometem a árvore brônquica toda como
acontece na asma e na bronquite (DPOC).
O paciente relate que o ar não entra, porém na verdade o ar não sai,
dessa forma é encontrado geralmente durante a expiração de pacientes
portadores de asma e/ou DPOC. Importante lembrar que nem todo
asmático sibila e quem sibila não necessariamente apresenta asma.
EXAME FÍSICO
Qual a diferença entre os sons de ausculta?
Roncos: São de baixa tonalidade, são ruídos longos, graves,
decorrente de obstrução da via aérea proximal seja por deformidade
dos septos nasais ou por acumulo de secreção.
O som é gerados pelo turbilhão aéreo que se forma com a
movimentação de muco e de líquido dentro da luz das vias aéreas
(geralmente brônquios de grosso calibre).
Indicam asma brônquica, bronquites, bronquiectasias
e obstruções localizadas. Os roncos são auscultados tanto na
inspiração quanto na expiração, contudo se ouve com maior
frequência na expiração.
O desaparece com a tosse.
EXAME FÍSICO
Quem está envolvido na respiração?

Qual ação do sistema nervoso em todo processo respiratório?


A variação na concentração arterial de O2 é percebida pelos
quimiorreceptores periféricos e a variação de CO2, é captada pelos
quimiorreceptores centrais, gerando impulso para os centros
respiratórios no tronco encefálico.

Onde está localizado o centro respiratório?


Está localizado no tronco encefálico entre a ponte e a junção bulbo-
cervical, responsável pela regulação da oxigenação e do balanço
acidobásico;
EXAME FÍSICO
O que é importante avaliar durante a Respiração de um paciente?
Frequência – movimentos respiratórios por minuto. Profundidade –
superficial ou profundo. Avaliar expansão torácica e simetria;
Ritmo – regular ou irregular.
Obs: Aferir a respiração sem que o paciente perceba – enquanto afere
o pulso;
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Qual a diferença entre Ventilação e Respiração?
Nos alvéolos e capilares pulmonares ocorrem as trocas gasosas
(hematose) e a respiração.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Qual a frequência do Adulto?
A frequência normal é de 12 a 20 irpm no adulto durante 60 segundos.

Os valores normais da frequência respiratória, segundo o Ministério


da Saúde, 2013, são:
De 0 a 2 meses: Até 60 irpm;
De 2 a 11 meses: Até 50 irpm
De 12 meses a 5 anos: Até 40 irpm;
De 6 a 8 anos: Até 30 irpm;
Acima de 8 anos: Até 20 irpm.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Segundo os novos parâmetros AHA (2020), tem-se:
Neonato (até 28dias): sem valor de referência;
Lactente (1 Mês – 1 ano): 30-53
Criança de colo (1-2 anos): 22-37 5m
Criança pré-escolar (3-5 anos): 20-28
Escolar (6 a 12 anos): 18-25
Adolescente (13-15 anos): 12-20
ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS
Qual nome eu dou a alteração respiratória?

Habitualmente, um adulto:
EUPNEIA (FR = 12 a 20 inspirações/ minuto)
<— BRADIPNEIA/ TAQUIPNEIA —>

Apneia – parada respiratória;


Dispneia – respiração difícil, que exige esforço aumentado e uso de
músculos acessório.
DISPNÉIA
Quais são os tipos de dispneia?
RITMO RESPIRATÓRIO
Você sabe identificar os ritmos respiratórios?
Ritmo respiratório Normal:

Dispneia: Movimentos amplos e rápidos

Respiração de Cheyne-Stokes:
RITMO RESPIRATÓRIO
Você sabe identificar os ritmos respiratórios?
Respiração de Kussmaul:

Respiração de Biot:

Respiração Suspirosa:
CIANOSE
Quais são os tipos de Cianose?
Existem 2 tipos de cianose, a cianose periférica e a cianose central.
Cianose periférica: a causa mais comum de cianose periférica é a
vasoconstrição arteriolar (estreitamento do vaso), decorrente da
exposição ao frio, como acontece com os recém nascidos, mas
também aparece na insuficiência congestiva grave, por congestão
periférica.
Cianose central: dentre as afecções pulmonares mais comuns que
cursam com cianose central de forma aguda, as principais são edema
pulmonar, embolia pulmonar, pneumonia, pneumotórax e etc.
ESPAÇO MORTO E SHUNT
Qual a diferença entre espaço morto e shunt?
Os alvéolos sem capilares são chamados de espaço morto (local onde
‘’não ocorre mais troca gasosa'')
Os capilares sem alvéolos são chamados de SHUNT (local onde
também ''não ocorre mais troca gasosa.‘’
Shunt: alvéolos não ventilados, mas perfundidos adequadamente (o
sangue passa).

Qual a função da mitocôndria na respiração?


A Mitocôndria é uma organela citoplasmática, ou seja, unidade celular
funcional responsável pela respiração.
FIQUE ATENTO:
Você sabe a diferença entre hipoxemia e hipóxia?
Hipoxemia: é a deficiência anormal de concentração de oxigênio no
sangue arterial (PaO2 <60 MinmHg). O normal é ≥ 80 MinmHg.
Hipóxia: é a diminuição da oferta de oxigênio nos tecidos. Um
paciente com hipoxemia acaba por gerar uma hipóxia.
usar o oxigênio disponível.
FIQUE ATENTO:
Quais são os tipos de Hipóxias?
Hipóxia hipoxêmica: difusão O2 diminuída. Ex.: paciente com
pneumonia, ou em grandes altitudes.
Hipóxia circulatória: Circulação capilar inadequada. Ex.: parada
cardíaca, isquemia.
Hipóxia anêmica: Hb diminuída. Ex.: anemia grave.
Hipóxia histotóxica: intoxicação exógena (cianeto) ou monóxido de
carbono interfere na capacidade dos tecidos de usar o oxigênio
disponível.
OXIGENOTERAPIA
O que é?
É a administração de oxigênio acima da concentração atmosférica no
ar ambiente: 21%
Qual objetivo?
Proporcionar um transporte adequado de oxigênio no sangue enquanto
diminui o trabalho da respiração;
Reduzir o estresse sobre o miocárdio (sensível à falta de oxigênio).
Atender à demanda metabólica das células.

CUIDADO:
Obs.: no paciente com intoxicação por monóxido de carbono, o valor
da saturação não será fidedigno, será alto, mas não real.
OXIGENOTERAPIA
Quais são os sintomas de toxicidade por O2? INTOXICAÇÃO POR O2?

Desconforto subesternal, parestesias, dispneia, inquietação, fadiga,


indisposição, dificuldade respiratória progressiva;

PRA ACERTAR AS QUESTÕES: Quais dispositivos ofertam O2 e o


Fluxo ofertado?

BAIXO FLUXO ALTO FLUXO


O paciente respira o ar ambiente junto Estas fornecem a quantidade total do ar
com o oxigênio. inspirado, e as concentrações de
Usado, geralmente, para liberar baixas oxigênio
concentrações de oxigênio. podem ser mantidas com maior exatidão.

OXIMETRIA DE PULSO
Consiste na monitorização não invasiva da
saturação de oxigênio do sangue arterial, cujo
padrão de normalidade varia de 90 a 100 de
SpO2.
OXIGENOTERAPIA
Bizu extra de questões para estudo:
COMO É QUE CAI?

É alto fluxo, assim como a MASCARA não


REINALANTE.
OXIGENOTERAPIA
Vejamos a tabela do Brunner, no que tange ao fornecimento de
oxigênio:
OXIGENOTERAPIA
Segundo Potter::
OXIGENOTERAPIA
(CUIDADOS)
Cateter Nasal /Cânula Nasal:
Medir, com o cateter, a distância entre a ponta do nariz e o lóbulo da
orelha,
O cateter deve ser trocado a cada 8h, alternando as narinas para evitar
irritação e infecção nasais.
A água do umidificador deve ser estéril.
Ao se verificar que o nível de água do umidificador está baixo, deve-
se trocar o circuito.
A inalação com nebulização, consegue-se eliminar melhor o muco
produzido.
CUIDADO: não se deve utilizar umidificação em todos os pacientes
com COVID.
OXIGENOTERAPIA
(CUIDADOS)
Máscara Simples:
Sua desvantagem é ter que ser retirada durante as refeições e, às
vezes, não se ajustar adequadamente à face.

Máscara com Reservatório:


Existem dois tipos, as máscaras não reinalantes (FiO2 de 100% com
um fluxo de 10 L/ min) ou máscaras com reinalação parcial (FiO2
entre 50% e 90%) (Knobel).
OXIGENOTERAPIA
(CUIDADOS)
Máscaras de Reinalação Parcial:
Apresentam uma bolsa-reservatório que deve permanecer insuflada
durante a inspiração e a expiração.
O oxigênio entra na máscara através de um equipo de pequeno calibre
que se conecta na junção da máscara e bolsa. Quando o paciente
inspira, oxigênio é puxado a partir da máscara, da bolsa e,
potencialmente, do ar ambiente através das portas de expiração.
O percentual real de oxigênio liberado é influenciado pelo padrão
ventilatório do paciente.
OXIGENOTERAPIA
(CUIDADOS)
Máscaras de Não Reinalação:
Uma válvula unidirecional localizada entre a bolsa-reservatório e a
base da máscara permite que o gás proveniente da bolsa-reservatório
entre na máscara à inalação, porém impede que o gás que entra na
máscara retorne para dentro da bolsa-reservatório durante a expiração.
As válvulas unidirecionais localizadas nas portas de expiração
impedem que o ar ambiente entre na máscara durante a inalação.
Elas também permitem que os gases expirados pelo paciente saiam da
máscara à expiração.
Em teoria, quando a máscara de não reinalação se adapta firmemente
ao paciente e ambas as portas laterais de expiração têm válvulas
unidirecionais, é possível ao paciente receber oxigênio a 100%,
tornando a máscara de não reinalação um sistema de oxigênio de alto
fluxo.
OXIGENOTERAPIA
(CUIDADOS)
Máscara de Venturi:
Sistema de alto fluxo. Fornecem uma FiO 2 conhecida e estável
durante o ciclo respiratório (FiO 2 entre 24% e 50%).
Método mais confiável e preciso de administrar concentrações exatas
de oxigênio através de meios não invasivos.
TERAPIA COM OXIGÊNIO
HIPERBÁRICO

A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na inalação de oxigênio


puro, estando o indivíduo submetido a uma pressão maior do que a
atmosférica, no interior de uma câmara hiperbárica;
Essa terapia é prescrita exclusivamente pelo médico, mas a equipe de
enfermagem faz o suporte, na monitorização dos pacientes.
As câmaras hiperbáricas são equipamentos resistentes à pressão e
podem ser de dois tipos: multipaciente e monopaciente;
TERAPIA COM OXIGÊNIO
HIPERBÁRICO
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
O uso da VNI está consagrado em três situações clínicas:
DPOC descompensada, principalmente quando há hipercapnia;
Edema agudo de pulmão;
Em pacientes imunossuprimidos com infiltrado pulmonar.
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
Por que utilizar?
Alguns pacientes apresentam restrições respiratórias que podem
evoluir para atelectasia. Desse modo, é necessário aumentar a pressão
dentro do sistema respiratório e forçar a entrada do ar por meio de
dispositivo próprio (VNI).

Outras funções da VNI são aumentar a ventilação alveolar, diminuir a


sobrecarga dos músculos respiratórios e melhorar a troca gasosa,
preservando a ventilação espontânea sem a necessidade de IOT ou
traqueotomia.

A VNI é contraindicada para os pacientes com COVID.


VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
A VNI deve ser aplicada usando gases umidificados, pois o gás seco
danifica a mucosa, resultando em obstrução nasal e aumentando a
resistência da via aérea durante a VNI.

Não se deve usar VNI em pacientes com iminência de parada


respiratória, rebaixamento do nível de consciência, grande volume de
secreção traqueal, instabilidade hemodinâmica ou necessidade de
grandes pressurizações.

Nos casos graves citados a cima, usa-se a intubação endotraqueal,


orotraqueal ou nasotraqueal, ou com dispositivo extraglóticos. Uma
resolução nova do COFEN autoriza o uso desses dispositivos pela
equipe de enfermeiros.
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
CPAP (Continuous Positive Airway Pressure):
Trata-se de uma máquina que mantém pressão contínua sobre o
sistema respiratório.
Pode ser aplicado com um gerador de fluxo, aparelho específico para
CPAP ou com aparelho de ventilação invasiva.
Modo mais indicado para EAP, pois o princípio fisiopatológico de seu
funcionamento nessa condição é a redução do retorno venoso e
otimização do trabalho do ventrículo esquerdo, além de corrigir as
alterações da mecânica respiratória.
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
BIPAP (Bilevel Positive Airway Pressure):
Pode ser aplicado com aparelho próprio de BIPAP ou aparelho de
ventilação invasiva.
Modo mais indicado para DPOC descompensada, pois a presença de
uma pressurização maior durante a inspiração reduz o trabalho
respiratório e ajuda a aumentar a ventilação e reduzir a PaCO2.
NEBULIZAÇÃO PARA
ESCARRO INDUZIDO
Esse procedimento é utilizado quando o paciente com tuberculose não
consegue escarrar, e a amostra precisa ser coletada, então os
profissionais utilizam da nebulização para promover um escarro 10 minutos

induzido.
Nebulizador ultrassônico e solução salina hipertônica (5 ml de NaCl
3% a 5%), pode ser usada em pacientes com forte suspeita de TB
pulmonar que não conseguem coletar uma amostra adequada de
material proveniente da árvore brônquica.
Solução de NaCl 3%: 5 ml de soro fisiológico 0,9% + 0,5 ml de NaCl
20%
CAE EM PROVA SOBRE
NEBULIZAÇÃO
A nebulização utiliza apenas soro fisiológico não precisa de Beta-agonista Irá potencializar os
substâncias especiais para tratar afecções pulmonares. efeitos adrenérgicos. São exemplos
o Fenoterol (mais conhecido como
Na nebulização poderá ser utilizado o O2 , mas também pode ser Berotec), Salbutamol (Aerolin). Eles
utilizado apenas o ar comprimido. podem ser administrados em gotas
na própria nebulização com o soro
O fluxo de oxigênio (quando usado O2) precisa de 5 ou 6 L/min no fisiológico ou por meio das
fluxômetro, não precisa ser mais, e menos que isso também não é bombinhas de spray.

possível provocar a névoa.


Efeitos Adversos: • nervosismo; •
A ANVISA prevê que a troca deve acontecer a cada 24 horas. inquietação; • tremor; • cefaleia;
• náusea;
• Os principais: frequência
cardíaca rápida ou palpitação e
tontura.
GASOMETRIA VALORES DE ELETRÓLITOS

VALORES DE SÓDIO

HipoNATREMIA <—135 a 145 —> HiperNATREMIA

VALORES DE POTÁSSIO (CÁTION INTRACELULAR)

HipoCALEMIA <—3,5 a 5 —> HiperCALEMIA

VALORES DE CÁLCIO

HipoCALCEMIA <—8,5(ou 8,6) a 10,2 (ou 10,5) —> HiperCALCEMIA

Sat 95 a 100%; PaO2 = 90 a 100


VALORES DE MAGNÉSIO

HipoMAGNESIA <—1,5 a 2,5 —> HiperMAGNESIA

TE LIGA

• ESCALA DE RAMSAY
Avalia Sedação dos pct na UTI

ALGUNS CUIDADOS PONTUAIS QUE PODEM SER COBRADOS...


• ALGUMAS ESCALAS
ESCALA DE BRADEN, DE NORTON E WATERLOW
Avaliam o risco de desenvolver lesão por pressão.
TESTE DE ALLEN (Antes da punção)
• ESCALA DE MORSE
Avaliam o risco de QUEDA

• ESCALA DE ECOG
Avaliam a capacidade funcional do paciente oncológico
• Na gaso é indicado a heparinização da
seringa antes da coleta.
• O sangue coletado será transportado em • ESCALA DE CAPRINI
recipiente resfriado com ‘’bobinas geladas” Avaliam O RISCO de TVP no pct
em ‘’caixa térmica’’.
INSUFICIÊNCIA RESP. AGUDA
Rápida deterioração da função respiratória leva ao surgimento de
manifestações clínicas mais intensas, e as alterações gasométricas do
equilíbrio ácido-base, alcalose ou acidose respiratória, são comuns.
Quais são os sinais e sintomas?
Inquietação, fadiga, cefaleia, dispneia, taquipneia e hipertensão.
Presença de acidose (PH <7,35) e alteração da PaCO2.
De acordo com Knobel:
INSUFICIÊNCIA RESP. AGUDA
Como pode estar a gasometria arterial desse paciente?
Hipoxêmica (PAO2 <60 MinmHg) – déficit de oxigenação.
Causa: Pneumonia grave, SARA.
Hipercápnica (PaCO2 >50 MinmHg) – déficit de ventilação (retenção
de CO2).
Causa: Doenças neuromusculares, overdose de sedativos e doenças
relacionadas ao sistema nervoso central.
Mista (hipoxemia grave associada à retenção de CO2 com acidose
respiratória).
Causa: Edema agudo de pulmão (quadro avançado)
E o Raio X?
RX tórax: para verificar pneumonia ou derrame pleural.
PNEUMOTÓRAX
:
INSUFICIÊNCIA RESP. AGUDA
:
OSTOMIAS
O que é um estoma?
- Origina-se da palavra grega ‘’stoma’’ que significa boca ou orifício.
Na área da saúde o procedimento, seu local e finalidade são facilmente identificados
pela grafia da estrutura e formação dos termos. Observe:
Ex: COLOSTOMIA - > PREFIXO (LOCAL) + SUFIXO( PROCEDIMENTO)
ABERTURA DO CÓLON PARA O EXTERIOR DO
CORPO

Algumas
ostomias não
serão citadas
pela baixa
ocorrência nas
provas de
concurso!

TRAQUEOSTOMIA
O que é a TRAQUEOSTOMIA?
- É o estabelecimento de uma via aérea
temporária ou definitiva. Pode ser feito
eletivamente (ex: pct de UTI com longo tempo
de internação com indicação) ou de
emergência (ex: pct de APH com trauma ou
com edema de glote por choque anafilático).
- Ocorre a comunicação da Traqueia com o meio
externo, através da colocação de uma cânula.
- ATENÇÃO: A cânula deve permanecer no local
para que a TQT não feche.
- Existem vários tipos de canula, como as
metálicas, as de plásticos, as reutilizáveis, as
descartáveis, as com Cuff, as sem cuff e etc.
TRAQUEOSTOMIA
QUAL A
QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES? SEQUÊNCIA
a) OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS: DE
ASPIRAÇÃO?
- Estenose Subglótica
DO MENOS
- Traqueomalácia (Cartilagens Amolecidas promovem dificuldade Respiratória). CONTAMINA
DO P/ O MAIS
- Estenose Traqueal
CONTAMINA
- Trauma de Laringe DO
- TQT
- Tumores, Edema por Queimadura ou Anafilaxia. - NARIZ
- BOCA
B) VENTILAÇÃO PULMONAR PROLONGADA :
- Pct submetidos a IOT por períodos prolongados e começam a ter estenose traqueal.

QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES?


A) INTRAOPERATÓRIO:
- Sangramento (apesar de raro, se ocorrer, estará associado ao procedimento de construção
da TQT no Intrahosp). Promove risco de Broncoaspiração desse sangue.
A ASPIRAÇÃO
- Pneumotorax e Pneumomediastino ( Maior risco em Crianças). PODE CAUSAR:

- Lesão de Esôfago, da cricóide e NERVO LARÍNGEO (MUITO CUIDADO). -BRONCOESPASMO


- TRAUMA DE
b) PÓS-OPERATÓRIO MUCOSA
- Sangramento -DESCONFORTO

- Irritação, inflamação, infecção, Erosão do estoma pela cânula metálica.


- Estenose, Obstruções (aparecimento de ‘’rolhas” de secreção), Descanulações acidentais

QUAIS SÃO OS CUIDADOS COM A TQT?


- Cuidado: a cânula metálica possui 2 partes: 1- a cânula e a 2- endocânula.
- A endocânula precisa ser desconectada, retirada e limpa para prevenir a formação de
‘’rolhas’’ e consequentemente a obstrução .
- Quando houver cânula metálica, sua endocânula deve ser limpa diariamente.
- Deve-se limpar a cânula interna (endocânula) da TQT com água, sabão neutro e
escova pequena EM AMBIENTES DOMICILIARES.
- Deve-se realizar a limpeza ao redor do estoma da TQT com SF a 0,9%.
- É importante desinflar o balonete todas as vezes que for retirada as cânulas
descartáveis para descarte ou a endocânula metálica para limpeza.
TRAQUEOSTOMIA
QUAIS SÃO OS CUIDADOS COM A TQT?
- É fundamental monitorar a pressão
do cuff para evitar isquemias (pressão
acima do indicado) ou microaspiração
de secreções pressão abaixo do
indicado).
- No pós-operatório é fundamental
monitorar a FR e detectar possíveis
sangramentos que possam aumentar
o risco de Broncoaspiração e dificultar
a respiração.
- A posição adequada é Fowler ou
SemiFowler.
- Administrar O2 umidificado e
aquecido segundo os padrões
recomendados.
- Utilizar técnica asséptica de aspiração
da TQT.
- É importante desinflar o balonete
todas as vezes que for retirada as
cânulas descartáveis ou a endocânula
metálica para descarte ou limpeza.

GASTROSTOMIA
QUAIS SÃO OS CUIDADOS COM A GTT?
- A gastrostomia e duodeno (porção do intestino) ou jejunostomia (porção do intestino)
tem a finalidade de alimentação
- Nos pós imediato a GTT é protegida com um pequeno curativo e deve ser avaliado
frequentemente o local checando se há irritação da pele.
- A sonda deve ser mantida fechada após a administração de dieta, para evitar o
retorno (refluxo) e perda da dieta.
- Realizar a irrigação da gastrostomia com 30 a 50 ml de água antes e após as refeições
afim de garantir a permeabilidade da sonda e evitar obstruções. E 5ml antes ou após a
administração de medicações via sonda.
- É ideal lavar a sonda com água ANTES da verificação do resíduo e ph gástrico. Lavara a
cada 4h nos casos de alimentação continua. Se a sonda não estiver sendo utilizada,
por alguma indicação, deve-se lavar no mínimo 1 x/dia tbm com água.

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