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INTRODUÇÃO
• Denominação do shunt portossistêmico
• Predisposição racial.
Congênita
• Origem
Adquirida
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DISCUSSÃO
• Shunt portossistêmico intra-hepático e extra-hepático.
• Alterações sistêmicas
Clínico
• Tratamento
Cirúrgico
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• Origem congênita e adquirida
Os de origem congênita se desenvolvem na fase de
embrião, já os adquiridos são desenvolvidos quando
existe um aumento da resistência vascular da veia porta,
que são causados por alterações como: hepatite e cirrose.
(PELOI, 2012).
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• Esses desvios intra-hepáticos são causados pelo não
fechamento do ducto venoso pós nascimento, veia porta
para veia hepática, ou anastomoses da veia cava caudal
(FOSSUM, 2014).
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Figura 2 – Circulação fetal e pós- natal.
•Encefalopatia hepática
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• O diagnóstico pode ser baseado em: Anamnese, exame
físico, exame de imagem e laboratoriais. (BIRCHARD,
SHERDING, 2008; BONELLI, 2011; ROTHUIZEN,
MEYER, 2004).
• Exames de imagem para diagnóstico: Ultrassonografia e
tomografia computadorizada (FOSSUM, 2014;
ETTINGER; FELDMAN; CÔTÉ, 2017.
• Foram realizados no animal ultrassonografia e tomografia
computadorizada.
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Figura 3 (A e B) – Imagens da
ultrassonografia da região hepática.
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Figura 5 – Anatomia do fígado do cão,
face visceral.
• Lactulose
• Fenobarbital
• Protetores hepáticos.
(FOSSUM, 2014)
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Técnicas cirúrgicas
Figura 7 – Ligadura do DPS
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• Figura 8 – Ácido poliacrílico-silicone (DAPS)
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Figura 9 – Lobectomia parcial do fígado
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Conclusão
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Neste relato, o animal apresentou quadros de crises
convulsivas não causadas por alterações provenientes do
sistema nervoso, mas, secundarias a um desvio parcial de
substâncias que são absorvidas pelo intestino para a
circulação sistêmica, que é denominado de shunt
portossitêmico intra-hepático, onde, poderá ser corrigido
somente intervenção cirúrgica para correção das
alterações sistêmicas.
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REFERÊNCIAS
BUNCH, S.E.; WATSON P. J. , Distúrbios hepatobiliares in: NELSON, R.W.; COUTO, C.G.
Medicina interna de pequenos animais. 4 ed., São Paulo: Elsevier, 2010. Cap.38, p.542 - 578.
Birchard, S. J. & Sherding, R. G. (2008). Manual Saunders: clínica de pequenos animais (Vol.
3). São Paulo.
ETTINGER, S. T.; FELDMAN, E. C.; CÔTÉ, E. Textbook of Veterinary Internal Medicine. St,
Louis, Missouri: Elsevier, 2017.
PELOI C., MACHADO, T.V.; MOREIRA, P.K. Shunt portossistêmico adquirido, relato de
caso in: Pet South American, 2012.
Rothuizen, J. & Meyer, H. P. (2004). Anamnese, exame físico e sinais da doença hepática.
In S. J. Ettinger & A. Feldman (Eds.), Tratado de Medicina Interna Veterinária (Vol. 2, pp.
1342-1347). São Paulo, São Paulo, Brasil: Manole.
VAN STEENBEEK, F. G. et al. Inherited liver shunts in dogs elucidate pathways regulating
embryonic development and clinical disorders of the portal vein. Mammalian genome, v.
23, n. 1, p. 76-84, 2012.
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OBRIGADA PELA PRESENÇA!