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(2) Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; Respeitar os seus mestres
(3) Fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; Refere-se a partilhar os seus bens com os seus mestres no caso de necessidade em forma de gratidão
(4) Ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; Formar médicos, isto é, o clínico sempre é um professor também.
(5) Fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes. Tutorar outros alunos de medicina
(6) Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém Tratar para o bem-estar do paciente e nunca por mal (beneficência e não maleficência)
(7) A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva. Nunca recomendar nem dar a alguém algo que lhe mata
(8) Conservarei imaculada minha vida e minha arte. Comportar se com toda honra e praticar a medicina de melhor forma que pode.
(9) Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam. A mensagem que se passa, é que o clínico deve fazer apenas aquilo que lhe compete e referir os casos que não são da sua competência para quem de direito
(10) Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou Tudo que farei com paciente é para o bem-estar dele.
escravizados.
Abuso, sedução ou assédio sexual dos pacientes são proibidos seja quem for o paciente
(11) Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto. Manter toda confidencialidade do paciente
(12) Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça". O clínico que cumprir com seus juramentos merecerá ser honrado entre os homens e gozar uma vida feliz com a sua família, mas aquele que o infringir deverá ter o contrário
Cont…
Durante muito tempo, o juramento manteve-se
intacto, embora a necessidade de mudança
estivesse clara, somente em 1948, em Genebra, o
juramento foi actualizado, e passou-se chamar,
Declaração de Genebra, que também sofreu
modificações em 1968, 1984, 1994, 2005, e 2006,
a adquiriu a seguinte forma:
Declaração de Genebra (Juramento de
Hipócrates modificado)
Declaração de Genebra (Juramento de
Hipócrates modificado):
(1) “NO MOMENTO DE SER admitido como membro da profissão médica:
(2) EU JURO SOLENEMENTE consagrar a minha vida a serviço da humanidade;
(3) EU DAREI aos meus professores o respeito e a gratidão que lhes são devidos;
(4) EU PRATICAREI a minha profissão com consciência e dignidade;
(5) A SAÚDE DE MEU PACIENTE será minha primeira consideração;
(6) EU RESPEITAREI os segredos confiados a mim, mesmo depois que o pacientetenha morrido;
(7) EU MANTEREI por todos os meios ao meu alcance, a honra e as nobres tradições da profissão
médica;
(8) MEUS COLEGAS serão minhas irmãs e irmãos;
(9) EU NÃO PERMITIREI que concepções de idade, doença ou deficiência, religião, origem
étnica, sexo, nacionalidade, filiação política, raça, orientação sexual, condição social ou qualquer
outro factor intervenham entre o meu dever e meus pacientes;
(10) EU MANTEREI o máximo respeito pela vida humana;
(11) EU NÃO USAREI meu conhecimento médico para violar direitos humanos e liberdades civis,
mesmo sob ameaça;
(12) EU FAÇO ESTAS PROMESSAS solenemente, livremente e pela minha honra.