FENOMENOLOGIA

TEORIA E SISTEMAS EM PSICOLOGIA II

PROFª ESP. MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA CASTRO
2023
 EDMUND HUSSERL (1859-1938)

•O estudo da consciência e dos objetos da consciência

•Confronto entre a consciência individual e o mundo
comum
•Deixar aparecer ou tornar evidente, tudo aquilo cuja
natureza intrínseca consiste em aparecer
•Princípio duas formas de perceber a
realidade: uma por meio da
apreensão intuitiva outra por meio
da reflexão
•Consciência e realidade
•Expressão de Husserl: “O objeto é
sempre objeto para a consciência”
•A intencionalidade

“Os fenômenos objetivos só se tornam inteligíveis

enquanto são apreendidos por uma consciência ao
mesmo tempo em que a consciência só existe enquanto os
apreende. Assim, a relação entre o ser e a consciência
parece ser superada da mesma forma que a oposição
entre realismo e idealismo”
(ERTHAL, 1990)
•A consciência do outro
•A intuição : Consciência transcendental
•Redução fenomenológica / colocar entre
parênteses todos os aspectos exteriores da
experiência de apreensão consciente
•O ato de perceber – noesis e o que é percebido
ou objeto de percepção – noema
•Influências externas da relação noético-
noemática
•A percepção dessa realidade
•Essa apreensão é única, singular e
individual
•Relação sujeito-objeto ou eu-mundo
•Sem causalidade / observação e
informação / experiência vivida
subjetivamente
•“o que”, “como”, “por que”
MAURICE MERLEAU-PONTY (1908-1961)

•Busca da verdade e do significado existencial

“Busca das essências na existência... Para ela o
mundo está sempre “ai”, antes da reflexão, como
uma presença inalienável e cujo esforço está em
encontrar esse contato ingênuo com o mundo
para lhe dar status filosófico”
(MERLEAU-PONTY, 1971)
•Ao pensamento intuitivo, pré-
reflexivo
•É permitir-nos viver intensamente
o mundo antes de atribuir-lhe
significado
•Trabalho do psicoterapeuta
•A descobrir as múltiplas
possibilidades de sua existência
 REFERÊNCIA:

FIEDLER, A. J. C. B. P. Teorias Existenciais

– Fenomenológicas: o movimento
humanista em psicologia e a Terapia
Centrada na Pessoa – TCP, de Carl R.
Rogers. 2.ed. São Paulo: Edicon, 2015.