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Ética Empresarial na prática: gestão e

responsabilidade corporativa.
 Uma nova tendência vem crescendo
e hoje é quase uma realidade.
Estamos falando das exigências do
cidadão, que recai na procura por
Serviços de produtos ou serviços de qualidade.
qualidade O cidadão também exige que as
empresas que fornecem os produtos
sejam éticas e atuam com
responsabilidade social e ambiental
(ALENCASTRO, 2016, p. 23).
 Envolve a determinação da organização
em cumprir os compromissos assumidos
para com todos os que têm algum tipo de
envolvimento com ela. Compromissos
Ética que devem satisfazer algumas
Empresarial expectativas desse público diretamente
relacionado a ela (ALENCASTRO, 2016,
p. 24).
 A ética empresarial hoje não é mais um
modismo entre os vários que permeiam
o mundo corporativo, mas sim um
processo que vem sendo adotado de
forma crescente por muitas empresas,
Não é modismo o que pode ser constatado pela
incorporação de uma conduta social e
ambientalmente responsável no
cotidiano de muitas organizações
(ALENCASTRO, 2016, p. 24).
 Nossas ações e decisões afetam
diretamente as outras pessoas. No
entanto, a convivência em sociedade,
para que não seja caótica, deve
Somos indivíduos acontecer de forma ordenada. Assim,
sociais são necessárias regras e leis que
regulem o relacionamento humano em
todos os níveis de sua existência
(ALENCASTRO, 2016, p. 29).
 A pergunta “como devemos viver
nossas vidas?” era a principal
questão a ser respondida pela
Sócrates (470 filosofia. É um problema que a ética
a.C.-399 a.C.) procura resolver e que faz dela um
assunto essencial (ALENCASTRO,
2016, p. 29).
 O homo sapiens, o ser humano
dotado de inteligência, é
também o homo faber, aquele
que, pelo manejo da técnica,
Homo Faber
transforma o mundo material, e
é por ele transformado
(ALENCASTRO, 2016, p. 30).
 Os humanos realizam sua existência
na convivência com os outros, pois,
já ao nascerem se encontram
sempre diante de uma comunidade
Vida em constituída, de tal forma que, para
Comunidade seu desenvolvimento, não podem
dispensar o apoio dessa
comunidade (ALENCASTRO, 2016,
p. 30).
 É a totalidade dos projetos
desenvolvidos pela atividade humana,
sejam materiais, sejam simbólicos. Os
instrumentos que o homem constrói
para sobreviver, a linguagem que usa
Cultura para se comunicar, as leis e as normas
que regulam a convivência social e até
mesmo a religião são partes
fundamentais de uma cultura
(ALENCASTRO, 2016, p. 31).
 Parecem fazer parte de todos os
setores da atividade humana.
Decisões diferentes ao certo e errado,
bem e mal, permitido e proibido estão
presentes na política, na economia,
Questões éticas na educação, na religião, nos
negócios, enfim, em tudo o que diz
respeito ao ser humano no mundo, à
sua condição humana
(ALENCASTRO, 2016, p. 32).
 O estudo da formação dos hábitos,
dos costumes e até mesmo das
regras e leis que regem dada
sociedade. Ela também se preocupa
Faz parte da em compreender o modo cada
Ética indivíduo se posiciona em relação às
normas sociais e decide
individualmente por sua aceitação
ou negação (ALENCASTRO, 2016,
p. 34).
 É mais apropriado utilizar a palavra
ética para designar a disciplina ou a
ciência cujo foco é o estudo das
normas morais, enquanto a moral
fica relacionada aos costumes e às
Em filosofia normas de comportamento,
internalizados e aceitos no interior
de determinada comunidade
humana (ALENCASTRO, 2016, p.
34).
 Teoria, seja como “ciência do
comportamento” ou “reflexão
filosófica sobre a moral”, ela tem
como objeto de estudo determinado
Ética é tipo de costumes, cujas normas são
interiorizadas por socialização e
coletivamente aceitas em dada
sociedade (ALENCASTRO, 2016, p.
35).
 Tem sua origem no latim virtus
e, em sentido ético, significa
uma “qualidade positiva de um
Virtude indivíduo que o motiva a agir de
forma a fazer o bem para si e
para os outros” (ALENCASTRO,
2016, pp. 35-36).
 Sócrates (469-399 a.C.)[...~] defendia a ideia de
que as demandas éticas somente poderiam ser
plenamente resolvidas com o conhecimento de
si mesmo [...] Platão (427-348 a.C.)
considerava a virtude como inata, uma
Clássicos qualidade que o indivíduo traz consigo ao

Gregos e a nascer e, portanto, não poderia ser ensinada


[...] Para Aristóteles (384-322 a.C.), o principal
Virtude representante desta corrente, as virtudes
devem ser aprendidas. No seu livro Ética a
Nicômaco, Aristóteles deposita as questões
centrais da ética no caráter dos indivíduos.
(ALENCASTRO, 2016, p. 36).
 Seria aquele capaz de refletir e escolher sobre o que é
mais adequado para sua vida e para os outros com quem
Para Aristóteles: convive em sociedade, sempre movido por uma

O homem sabedoria prática que busca encontrar o ponto de


equilíbrio entre o excesso e a deficiência
virtuoso (ALENCASTRO, 2016, p. 37).
 Teria nos falado do superego, que seria
o sistema de representação interna das
normas e valores morais vigentes em
dada sociedade. Esses valores são
incorporados pela criança em seu
processo educativo por meio de
Sigmunt Freud recompensas e punições, normalmente
impostas pelos pais ou tutores como
respostas às atitudes dela
(ALENCASTRO, 2016, p. 32).
 Nasce do reconhecimento por parte de ser
humano (ser racional), mediante o uso de
sua razão, da necessidade obrigatória de
obedecer a certas regras ou imperativos
Para Kant: O categóricos. A primeira delas é a
necessidade imperativa, da qual nenhum
dever homem pode escapar, de respeitar todos os
seres racionais na qualidade de fins em si
mesmos. Deve-se tratar toda a humanidade
e ao próximo sempre como um fim e nunca
como um meio (ALENCASTRO, 2016, p. 43).
 Em seu célebre livro O príncipe,
esse pensador italiano expôs um
Nicolau modelo de governo norteado por um
Maquiavel princípio segundo o qual, em
política, “os fins justificam os meios”
(ALENCASTRO, 2016, p. 44).
 O objetivo da ética é o de proporcionar
o máximo de felicidade ao maior
número de pessoas. Esse seria o
princípio da maior felicidade ou maior
utilidade. A felicidade residiria na busca
Utilitarismo do máximo prazer e do mínimo de dor.
O bem consiste na maior felicidade e
as ações positivas são aquelas que a
produzem (ALENCASTRO, 2016, p.
45).
 Uma ética apoiada em convicções íntimas, ética da
convicção, não seria adequada para os tomadores de
decisão em instituições como governos e empresas. A
Na visão de decisão de homens de ação, como estadistas, líderes
políticos e executivos de grandes empresas, orienta-se
Weber pelas consequências das ações, carregando assim uma
alta dose de responsabilidade (ALENCASTRO, 2016, p.
47).
 A justificativa principal a toda essa
desconfiança em relação às questões
que envolviam a ética era que, no mundo
dos negócios imperava a lei da selva e
que todas as tentativas de concorrência
pesada e desleal. Dessa forma, sugerir
Lei da Selva aos empresários que fosse incorporada a
ética em suas atividades de negócio era o
mesmo que pedir que eles ingressassem
em um convento franciscano
(ALENCASTRO, 2016, p. 62).
 O próprio capitalismo necessita
redescobrir suas regras, ter padrões
éticos significa ter bons negócios e
parceiros de longo prazo, pois o
Padrões Éticos consumidor está cada vez mais atento
ao comportamento das empresas
(ALENCASTRO, 2016, p. 63).
 Vêm sofrendo as chamadas empresas
antiéticas ultimamente, são um
fenômeno tão interessante que alguns
As pressões que a estudiosos chegam a falar de uma
sociedade exerce “ética do consumidor”, a partir da qual o
sobre as
organizações consumidor volta-se contra as
organizações pelas quais se sente
lesado (ALENCASTRO, 2016, p. 64).
 Cumpre com seus
compromissos e age de forma
honesta com todos que mantêm
relacionamentos com ela, sendo
Empresa ética esses compromissos reflexos
das expectativas éticas da
sociedade como um todo
(ALENCASTRO, 2016, p. 65).
 Quando, por exemplo, os executivos
começam a defender
prioritariamente seus interesses
particulares antes de considerar os
interesses da empresa, envolvendo-
Interesses se em problemas de corrupção e
investimento “duvidosos”, o
resultado obviamente será
desastroso (ALENCASTRO, 2016,
p. 66).
 Corporação amoral: persegue o sucesso a qualquer custo, vê os
empregados como meras unidades econômicas de produção. As
companhias que estão nesse estágio são frequentemente forçadas à
desativação, pois violam normas e valores sociais (ALENCASTRO,
2016, p. 69).
 Corporação legalista: Apegada à letra da lei, mas não a seu espírito,
aplica códigos de conduta que mais se assemelham a produtos de
departamentos legais (ALENCASTRO, 2016, p. 69).
 Corporação receptiva: Interessada em mostrar-se responsável porque
Tipos de isso é conveniente, não porquê é certo; assume códigos de conduta que
começam a parecer códigos de ética. Acontecimentos externos
corporações frequentemente obrigam companhias a se enquadrar no estágio
receptivo (ALENCASTRO, 2016, p. 70).
 Corporação ética que aflora: Reconhece a existência de um contrato
social entre os negócios e a sociedade, procurando generalizar essa
atitude em sua corporação (ALENCASTRO, 2016, p. 70).
 A corporação ética: equilibra lucros e ética tão completamente que os
empregados são recompensados por se afastarem de ações
comprometedoras; inclui problemas éticos na educação; dispõe de
mentores para dar orientação moral aos novos empregados
(ALENCASTRO, 2016, p. 71).
 É algo individual e muito subjetivo.
Logo, para que sejam evitados mal-
entendidos na compreensão dos
valores corporativos, é necessário que
A percepção dos a organização dissemine esses valores
valores da maneira mais clara possível, de
modo que todos tomem ciência do que
a organização está pensando em
termos de ética e valores
(ALENCASTRO, 2016, p. 74).
 É aconselhável desenvolver um código de
conduta, o qual deverá estar escrito. É
absolutamente recomendável que todas as
empresas elaborem um código de conduta
ética. Do contrário, certas opções que os
Código de Ética empregados tivessem de enfrentar seriam
decididas de modos diversos (e, muito
possivelmente, incompatíveis entre si), visto
que os valores individuais podem variar
enormemente de pessoa a pessoa
(ALENCASTRO, 2016, p. 77).
 (1) esclarecer a missão, os
objetivos e os valores da
empresa; (2) comunicar a missão
Fases do e os valores; (3) alinhar as
processo práticas diárias à missão e aos
valores da empresa
(ALENCASTRO, 2016, p. 78).
A empresa precisa fazer desta uma
questão mais concreta e passível de
discussão, uma questão a ser
implementada diariamente. Para
simplificar a compreensão dessa
Para uma necessidade, deve ser desenvolvido um
conduta ética código de conduta, o qual precisará
estar escrito. Vimos, também, que
liderança e ética são temas
estreitamente conectados
(ALENCASTRO, 2016, p. 79).
 São todos os afetados e que têm
direitos e expectativas legítimos em
relação às atividades da organização,
o que inclui os empregados, os
Stalkholders consumidores e os fornecedores,
assim como a comunidade envolvida
e a sociedade em seu conjunto,
representados, pelo Estado ou pela
própria humanidade (ALENCASTRO,
2016, p. 86).
 Se uma companhia não considera os
interesses das minorias, das
comunidades locais, do meio
ambiente e até de “jogadores com
maior poder de fogo” (como as ONGs
Os interesses internacionais), pode sair prejudicada,
pois é provável que os stakeholders
insatisfeitos exerçam pressão sobre a
organização para que ela respeite
seus interesses (ALENCASTRO,
2016, p. 87).
 A formação de cartéis ou trustes, ou seja,
coalização de empresas para impor
condutas uniformes no mercado e que
também impedem a entrada de novos
concorrentes no mercado, é uma prática
antiética (ALENCASTRO, 2016, p. 89).

Competição
 A competição predatória sem dúvida cria
um ambiente no qual prevalece a
deslealdade, que certamente provocará
um grande desequilíbrio nas relações
comerciais (ALENCASTRO, 2016, p. 90).
 Vamos utilizar apenas os meios que
sejam aceitáveis sob o ponto de vista
moral. Nenhum cliente cria vínculos
Devemos usar todos com uma empresa que tentou ludibria-
os meios possíveis
para atingir a finalidade lo. Ao contrário, quando descobre que
de reter nossos foi enganado, vira as costas para a
clientes?
organização e, para piorar, faz
“propaganda negativa”, contra ela
(ALENCASTRO, 2016, p. 90).
 O assédio sexual é uma coerção de caráter
sexual geralmente praticada por alguém que
se encontra em uma posição hierárquica
superior na empresa em relação a um
subordinado (ALENCASTRO, 2016, p. 91).
 A empresa deve ter uma política definida
Assédio Sexual para abordar a questão, inclusive mantendo
canais formais para a comunicação desse
tipo de problema. Além disso, um
treinamento preventivo pode ser útil por
proporcionar subsídio na orientação jurídica,
caso o assédio venha a acontecer
(ALENCASTRO, 2016, p. 94).
 É a exposição frequente do empregado a
situações humilhantes e constrangedoras
no ambiente de trabalho. Os exemplos são
inúmeros: advertências feitas de forma
humilhante e na frente dos outros
empregados, preconceitos, autoritarismo
Assédio Moral exagerado por parte das chefias,
solicitação de tarefas impossíveis de
realização, o fato de obrigar os
funcionários a fazer constantemente hora
extra, vigilância excessiva no local de
trabalho, assédio sexual (ALENCASTRO,
2016, p. 95).
 A lista é imensa: falar mal dos concorrentes, mentir para
o cliente, oferecer comissão para o comprador, contratos
enganosos, espionagem, divisão de comissão e
favorecimentos são apenas alguns dos exemplos do que
Quais seriam as acontece na frente de batalha que é o cotidiano de um
vendedor (ALENCASTRO, 2016, p. 97).
práticas antiéticas
mais comuns  A boa conduta somente se realiza na vida social. Assim,
realizadas em muitas vezes é necessário ceder e abrir mão do nosso
vendas? egoísmo em prol da coletividade, ou seja, dos ambientes
em que vivemos (família, escola, empresa etc.)
(ALENCASTRO, 2016, p. 102).
 Quando se fala em relações humanas no
trabalho ou em qualquer outro lugar, é
muito importante saber identificar o efeito
que as atitudes e os comportamentos
individuais causam no ambiente e nos
Relações outros.
Humanas  É necessário, portanto, buscar o
entendimento das atitudes negativas a fim
de eliminá-las e aumentar a eficiência no
contato com os colegas de trabalho
(ALENCASTRO, 2016, p. 103).
 Um funcionário leal alegra-se quando a
organização ou seu departamento é bem-
sucedido; defende a organização, tomando
medidas concretas quando ela é ameaçada;
tem orgulho de fazer parte dela; fala
positivamente sobre ela e a defende contra
Lealdade críticas.
 Lealdade, entenda-se bem, não é sinônimo
de obediência cega. Significa fazer críticas
construtivas, mas as manter no âmbito da
organização (ALENCASTRO, 2016, p. 109).
 O chefe se contenta com
tarefas; o líder consegue
Líder é diferente entusiasmo, interesse pelo
de chefe. trabalho, cooperação e
comprometimento
(ALENCASTRO, 2016, p. 110).
 O ser humano é um ser que deseja
permanentemente, e, por isso, o autor
propõe que muitos dos
comportamentos humanos podem ser
Ser de Desejo explicados em termos das
necessidades que as pessoas
experimentam (ALENCASTRO, 2016,
p. 111).
 O ser humano também apresenta as
necessidades sociais e do ego, isto é, as
de autoestima, autonomia, realização,
reconhecimento e status. São essas
necessidades (superiores) que motivam o
Motivação indivíduo para o trabalho e sua privação
pode leva-los à passividade, à má vontade
de aceitar as responsabilidades e à
resistência às mudanças (ALENCASTRO,
2016, p. 113).
 Para o líder manipulador, os fins justificam os meios. Adepto de uma ética
maquiavélica, esse líder preocupa-se exclusivamente com os resultados e
está disposto a tudo para atingi-los. Sua autoridade está baseada no poder
e seus subordinados devem ser passivos, dependentes e submisso
(ALENCASTRO, 2016, p. 117).
 O administrador burocrático é aquele que comunica e faz cumprir as regras
da empresa. Ele representa uma ética de regras. É o tipo ideal para as
organizações burocráticas, que têm descrições detalhadas de cargos e
funções e devem continuar a funcionar normalmente e na mesma direção,
independentemente de quem está na liderança (ALENCASTRO, 2016, p.

Tipos de 118).
 O administrador profissional, que procura conseguir que as coisas sejam
liderança feitas para atingir os objetivos da organização. Ele vê seu trabalho como
uma carreira que deve ser trilhada de forma profissional, e seus valores
sustentam-se em uma ética do tipo contrato social, a partir da qual todos
devem se comprometer a cumprir os objetivos da empresa
(ALENCASTRO, 2016, p. 119).
 O líder transformador, aquele que, por meio da motivação, procura retirar o
melhor de cada pessoa. É um tipo de líder que percebe o potencial de cada
pessoa e tem prazer no crescimento dos colaboradores (ALENCASTRO,
2016, p. 119).
 A conduta ética é imprescindível, pois nenhum
cliente cria vínculos com uma empresa que tentou
ludibriá-lo. O cliente, quando descobre que foi
enganado, vira as costas para a organização e faz
propaganda negativa dela. Isso é particularmente
importante nas atividades de vendas, nas quais os
interesses dos consumidores são garantidos por lei
(ALENCASTRO, 2016, p. 122).
Relação com
clientes  Hoje é cada vez mais forte a tendência do
consumidor em procurar empresas não apenas
voltadas à produção e ao lucro, mas que também
estejam preocupadas com a solução de problemas
mais amplos, como a preservação do meio ambiente
e o bem-estar social (ALENCASTRO, 2016, p. 129).
 Compromisso moral que as empresas
assumem diante da sociedade. Tal
compromisso se materializa em ações que
causam impactos positivos no ambiente,
impulsionando a melhoria na qualidade de
Responsabilida vida e do bem-estar social em conjunto
de Social com todos os envolvidos nesse processo
e, por meio dessa prática, promovendo o
desenvolvimento sustentável da sociedade
(ALENCASTRO, 2016, p. 137).
 Trabalho infantil: Não é permitido. Considera-se trabalho
infantil aquele executado por pessoa menor de 15 anos
ou a idade mínima determinada pelas leis locais
(ALENCASTRO, 2016, p. 148).
Trabalhos não
permitidos  Trabalho forçado: não é permitido. Trata-se da atividade
laboral na qual o trabalhador não recebe remuneração
(ALENCASTRO, 2016, p. 149).
 Manutenção de um ambiente de trabalho
saudável e a adoção, por parte da
organização, de todas as medidas
Saúde e segurança:
necessárias ao gerenciamento da saúde e
da segurança da empresa
(ALENCASTRO, 2016, p. 149).
 Ninguém pode ser discriminado, seja
na contratação e na promoção, seja no
acesso a treinamentos etc. por conta
Discriminação de sua raça, classe social, etnia, sexo,
orientação sexual, religião, problemas
físicos ou filiação político-partidária
(ALENCASTRO, 2016, p. 150).

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