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Caso Clínico
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O Caso Clínico
• Idade: 7 anos.
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O Caso Clínico
• Genograma da família:
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O Caso Clínico
• Histórico pregresso: a mãe não relatou problemas ao longo da gestação e no parto. Além
disso, conta que, na família, apenas o filho mais velho apresentou o comportamento
parecido com da irmã, quando começou a falar. Contudo, foi algo que se resolveu
rapidamente, antes dos 6 anos. Para mais, nem a menina e nenhum familiar apresentam
questões neurológicas.
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• Desenvolvimento global: a mãe relata que com 2 anos Julieta já gostava de correr pela
casa e nunca teve problemas em brincar com outras crianças. Além disso, Julieta adora
bailarinas e as imita se equilibrando na ponta dos pés. Para mais, a mãe se lembra de
quando se emocionou com a primeira palavra da filha, que, segundo ela, foi com 1 ano.
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O Caso Clínico
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O Caso Clínico
• Contexto familiar e social: Julieta tem uma relação familiar tranquila, afinal, seu núcleo
não aparenta ter muitos conflitos. Além disso, sua relação com os amigos e funcionários
da escola é boa. Vale dizer que com a pandemia, alguns laços afetivos de Julieta foram
enfraquecidos, por conta do distanciamento social, possivelmente, contribuindo para a
situação de retardo no desenvolvimento da fala da criança.
• Além disso, vale ressaltar que a análise da queixa apresentada pela escola foi percebida
durante o período anterior à pandemia, ou seja, aos 6 anos completos. Dessa forma, com o
retorno das aulas foi identificada a permanência das dificuldades relatadas.
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O Caso Clínico
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Família no Processo Terapêutico
• A entrada dos pais ajuda a promover de maneira mais eficaz, as propostas terapêuticas
aumentando a chance de serem repetidas e replicadas em diversos contextos, tornando
o aprendizado mais efetivo;
• Colaborar para realização das tarefas de casa orientadas pelos fonoaudiólogos durante o
processo terapêutico;
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Como inserir a família ao processo terapêutico?
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Apraxia de Fala na Infância
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Família no Processo Terapêutico
• Intervir precocemente;
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Referências
FERNANDES, Delta Regina; SOUTO, Bernardino Geraldo Alves. Participação familiar no cuidado de
crianças com transtorno fonológico. Audiology-Communication Research, v. 26, 2021. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/acr/a/pcn5F7w87vFL4xYYMyCZmVL/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 de ago.
de 2021.
PAPP, Ana Carolina C. S. et al. Características fonológicas de crianças com transtorno fonológico com e
sem histórico de otite média. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia , São Paulo, 18 jul.
2007. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-80342007000100009. Acesso em: 26 ago. 2021.
PEREIRA, Luciana Mendonça Dinoá. Guia prático de conscientização da apraxia de fala na infância :
entenda melhor esse universo – João Pessoa : IFPB, 2020. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/15PKCbn1UcRMyR7x02QIDk2rEE0gf53KW/view. Acesso em: 26
ago.2021
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