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O que é

orientaçã o sexual?
Psicologia, sexualidade e gênero
Vídeo
• Atendimento Felipe
O que é a sexualidade?
• Corpos
• Desejos
• Afetos
• Prazeres
• Fantasias
• Vínculos
Sobre a sexualidade
• O que motiva o desejo por alguém?
• O que motiva a atraçã o por alguém?
• O que motiva o interesse por alguém?
• O que motiva a excitaçã o em estar com alguém?
• O que motiva o prazer em estar com alguém?
• O que motiva a paixã o?
• O que motiva a busca por se envolver?
• O que motiva o amor?
O que é a orientaçã o sexual?
• Desejos
• Atraçõ es
• Interesses
• Excitaçõ es
• Prazeres
• Envolvimentos afetivos
• Amores
Que nomes damos hoje à s
orientaçõ es sexuais?
• Heterossexualidade
• Homossexualidade
• Bissexualidade
• Assexualidade
•+
Sobre as orientaçõ es sexuais
• Dimensã o da identidade
• Experiência subjetiva
• Dimensã o íntima
• Experiências na socializaçã o
Sobre a identidade
• Pressuposiçã o da heterossexualidade
• Heterossexualidade como "normal"
• Homossexualidade e bissexualidade como
"desviantes"
• Silêncios, xingamentos, piadas
• Ausência de referências para o reconhecimento
O que “causa”?
Sobre a escuta
• Relaçã o da pessoa consigo mesma
• Identificaçã o, reconhecimento e expressã o de
sentimentos e desejos
• Olhar para a histó ria, para o processo de
socializaçã o e para o atravessamento
desaprendizados de concepçõ es preconceituosas
e discriminató rias
• Compreensã o dos desejos e sentimentos como
saudáveis
• Compreensã o da relaçã o entre sexualidade e
direitos
Vídeo
• Mundo ao contrá rio
O que é a heteronormatividade?
• A heteronormatividade se relaciona à
compreensã o da heterossexualidade como a
ú nica forma normal, natural, positiva,
saudável, desejável, vá lida ou mesmo possível
de se viver a sexualidade.
O que é a heteronormatividade?
• A heteronormatividade culmina na negaçã o,
na reprovaçã o e na inferiorizaçã o de
identidades e prá ticas que nã o
correspondam à s normas de gênero e à
heterossexualidade, estando relacionada,
assim, à homofobia.
• Embora o termo “fobia” remeta a reaçõ es
emocionais e a expressõ es individuais de
medo, repulsa e rejeiçã o, o conceito de
homofobia é utilizado para abranger
aspectos sociais, culturais e políticos
presentes na manifestaçã o do preconceito e
da discriminaçã o.
Sexualidade, Gênero e Multiplicidades
• O que faz com que eu me sinta mulher?
• O que faz com que eu me sinta homem?
• O que faz com que eu me sinta quem em sou?
• O que faz com que eu sinta atraçã o por alguém?
• O que faz com que eu sinta prazer com alguém?
• O que faz com que eu ame alguém?
• O que faz com que eu despreze, rejeite, inferiorize, discrimine e agrida
alguém?
Vídeo
• It gets better
Vídeo
• Dois pais
Respeitar a diversidade de valores,
crenças e comportamentos
relativos à sexualidade,
reconhecendo e respeitando as
diferentes formas de atração
sexual e o seu direito à expressão
Compreender a busca de
prazer como um direito e
uma dimensão da
sexualidade humana
Conhecer seu corpo,
valorizar e cuidar de sua
saúde como condição
necessária para usufruir
prazer sexual
Reconhecer como construções
culturais as características
socialmente atribuídas ao
masculino e ao feminino,
posicionando-se contra
discriminações a elas associadas
Identificar e expressar
seus sentimentos e
desejos, respeitando os
sentimentos e desejos
do outro
Reconhecer o
consentimento mútuo
como necessário para
usufruir prazer numa
relação a dois
Proteger-se de
relacionamentos sexuais
coercitivos ou
exploradores
Agir de modo solidário em relação
às pessoas que vivem com HIV e de
modo propositivo em ações
públicas voltadas para prevenção e
tratamento das doenças
sexualmente transmissíveis/Aids
Conhecer e adotar práticas
de sexo protegido, desde o
início do relacionamento
sexual, evitando contrair
ou transmitir doenças
sexualmente
transmissíveis, inclusive o
vírus da Aids
Evitar uma gravidez não
planejada, procurando
orientação e fazendo uso
de métodos contraceptivos
Consciência crítica e
tomar decisões
responsáveis a respeito
de sua sexualidade
Identificar e repensar tabus e
preconceitos referentes à
sexualidade, evitando
comportamentos discriminatórios
e intolerantes e analisando
criticamente estereótipos
Artigo 1
Os psicó logos atuarã o segundo os
princípios éticos da profissã o
notadamente aqueles que
disciplinam a nã o discriminaçã o e
a promoçã o e bem-estar das
pessoas e da humanidade.
Artigo 2
Os psicó logos deverã o contribuir, com
seu conhecimento, para uma reflexã o
sobre o preconceito e o
desaparecimento de discriminaçõ es e
estigmatizaçõ es contra aqueles que
apresentam comportamentos ou
prá ticas homoeró ticas.
Artigo 3
os psicó logos nã o exercerã o
qualquer açã o que favoreça a
patologizaçã o de comportamentos
ou prá ticas homoeró ticas, nem
adotarã o açã o coercitiva tendente
a orientar homossexuais para
tratamentos nã o solicitados.
Pará grafo ú nico
Os psicó logos nã o colaborarã o
com eventos e serviços que
proponham tratamento e cura
das homossexualidades.
Artigo 4
Os psicó logos nã o se pronunciarã o,
nem participarã o de
pronunciamentos pú blicos, nos meios
de comunicaçã o de massa, de modo a
reforçar os preconceitos sociais
existentes em relaçã o aos
homossexuais como portadores de
qualquer desordem psíquica
Até que você mude
Paola Paredes
“Há trezentos anos atrá s, os humanos
acreditavam em coisas que a ciência
desmentiu. Primeiro, acreditavam que o
prazer sexual dependia do contato sexual
entre as pessoas. Hoje, com nossos
estimuladores orgô nicos, sabemos que o
orgasmo independe do contato físico para
ser obtido. (. . .) insistiam em desconhecer,
emocionalmente, o que já era
empiricamente comprovado: numerosas
doenças resultavam do uso do ó rgã o de
excreçã o como meio de reproduçã o ou de
obtençã o do prazer sexual”

(Costa, 2002, p. 22).

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