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Sexualidade:

o papel do educador.
Aline Moura Gameleira
CRP 15/2284
Conhecimento
do eu secreto
Conhecimento Ligação
sexual com o
outro

Inteligência
sexual
 A sexualidade no currículo das escolas de
primeiro e segundo graus se intensificou a
partir da década de 70;
 Com diferentes enfoques e ênfases há
registros de discussões e de trabalhos em
escolas desde a década de 20;
 Movimentos sociais se propunham, com
a abertura política, a repensar sobre o
papel da escola e dos conteúdos por ela
trabalhados.
 Meados dos anos 80, surge a
preocupação...

 Preocupação dos educadores com o


grande crescimento da gravidez
indesejada entre as adolescentes e
com o risco da contaminação pelo
HIV entre os jovens.

 Resistência das famílias – Apoio das


famílias - Resistência das famílias.
 O fato da família ter valores
conservadores, liberais ou progres-
sistas, professar alguma crença
religiosa ou não e a forma como o faz
determina em grande parte a
educação sexual das crianças.

 Pode-se afirmar que é no espaço


privado, portanto, que a criança
recebe com maior intensidade as
noções a partir das quais construirá
sua sexualidade.
PAPEL DO EDUCADOR!!!

 Desenvolver ação crítica, reflexiva e


educativa.

 Formar cidadãos que acima de tudo


respeitem as pessoas e saibam ser
solidários.
 O trabalho de Educação Sexual
contribui para a prevenção de
problemas graves como o abuso
sexual e a gravidez indesejada.

 Amplia a consciência sobre


autoconhecimento e reflexão sobre
a própria sexualidade.

 Contribui para o bem-estar das


crianças e dos jovens na vivência de
sua sexualidade atual e futura.
POSTURAS QUE SE ESPERAM.

 Respeitar a diversidade de valores, crenças


e comportamentos existentes e relativos à
sexualidade, desde que seja garantida a
dignidade do ser humano;
 Compreender a busca de prazer como uma
dimensão saudável da sexualidade humana;

 Conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de


sua saúde como condição necessária para
usufruir de prazer sexual;
POSTURAS QUE SE ESPERAM.

 Reconhecer e se posicionar contra


qualquer tipo de discriminação;
 Identificar e expressar seus sentimentos e
desejos, respeitando os sentimentos e
desejos do outro;
POSTURAS QUE SE ESPERAM.

 Proteger-se de relacionamentos sexuais


coercitivos ou exploradores;
 Reconhecer o consentimento mútuo como
necessário para usufruir de prazer numa
relação a dois;
 Agir de modo solidário em relação as
pessoas com aids e de modo propositivo
na implementação de políticas públicas
voltadas para prevenção e tratamento das
IST’S.
POSTURAS QUE SE ESPERAM.

 Conhecer e adotar práticas de sexo


protegido, ao iniciar relacionamento
sexual, inclusive orientação sobre met.
Contraceptivos.
 Evitar contrair ou transmitir infecções
sexualmente transmissíveis, inclusive o
vírus da AIDS;
 Desenvolver consciência crítica e tomar
decisões responsáveis a respeito de sua
sexualidade;
Blocos de conteúdos:

 Corpo: matriz da sexualidade.

 Relações de gênero.

 Prevenção às infecções Sexualmente


Transmissíveis/AIDS.
CORPO MATRIZ DA SEXUALIDADE

 As transformações do corpo nas


diferentes fases da vida, dentro de uma
perspectiva de corpo integrado,
envolvendo emoções, sentimentos e
sensações ligadas ao bem-estar e ao
prazer do autocuidado;
 Os mecanismos de concepção, gravidez e
parto e a existência de métodos
contraceptivos;
CORPO MATRIZ DA SEXUALIDADE

 As mudanças decorrentes da puberdade;


 O respeito ao próprio corpo e ao corpo
do outro;
 O respeito aos colegas que apresentam
desenvolvimento físico e emocional
diferentes;
 O fortalecimento da autoestima;
 A tranquilidade na relação com a própria
sexualidade.
RELAÇÃO DE GÊNERO
 A diversidade de comportamentos de
homens e mulheres em função da época e
do local onde vivem;
A relatividade das concepções
tradicionalmente associadas ao masculino
e ao feminino;
 O respeito pelo outro sexo, na figura das
pessoas com as quais se convive;
O respeito às muitas e variadas
expressões do feminino e do masculino.
PREVENÇÃO ÀS IST’S

 O conhecimento da existência de infecções


sexualmente transmissíveis;

 A compreensão das formas de prevenção e


vias de transmissão da AIDS;

 A comparação entre as formas de contato


que propiciam contágio e as que não
envolvem riscos;
Outros pontos importantes:

1. Psicoeducação;
2. Validação / acolhimento;
3. Restruturação cognitiva
4. Cultivar a autocompaixão;
5. Comorbidades

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