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13/08/2006
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13/08/2006
3
13/08/2006
TRABALHADOR
13/08/2006
PRODUZIDO PELO SENAI – PR
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OBJETIVO
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Legislação
Definição de Espaço Confinado
Identificação dos Espaços Confinados
Normas e Instruções Internas
Permissão de Trabalho ( PT )
Permissão de Entrada ( PE )
Riscos dos Espaços Confinados
Controle dos Riscos
Responsabilidades do pessoal envolvido
Serviços de emergência e Resgate
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Resgate
Proteção respiratória
Primeiros socorros
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FILME
Perigos do Espaço Confinado
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HISTÓRICO
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DEFINIÇÃO
ESPAÇO CONFINADO:
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oxigênio que possam existir ou se
desenvolver.
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SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
NORMAS REGULAMENTADORAS
MTE (Ministério do Trabalho)
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na
indústria da construção
NR 33 – Segurança no Trabalho em Espaços
Confinados
ABNT – Associação Brasileira de
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Normas técnicas
NBR 14787 – Espaço Confinado, Prevenção de
acidentes, procedimentos e medidas de proteção
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ORGÃOS DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
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(Normas internas aplicáveis nas demais empresas e Permissão de
Entrada em Espaço Confinado nas demais empresas NR.33)
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POR QUE ENTRAR EM UM
ESPAÇO CONFINADO?
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ENTRAMOS EM ESPAÇO CONFINADO PARA:
• Serviços de Limpeza
• Serviços de Inspeção
• Resgate
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SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
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caracteristica
13/08/2006
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Riscos caseiros
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Características dos acidentes:
Baixa freqüência
Gravidade alta
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Armadilhas
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Os riscos do ambiente de trabalho podem ser
classificados em:
FÍSICO
QUÍMICO
BIOLÓGICO
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ERGONÔMICO
DE ACIDENTES
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riscos físicos: verde;
riscos químicos: vermelho;
riscos biológicos: marrom;
riscos ergonômicos: amarelo;
riscos de acidentes/mecânicos: azul;
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RISCOS FÍSICOS
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ionizantes, vibração, etc.
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RUÍDO
Fonte: compressores, turbinas, equipamentos de ar-
condicionado, veículos de passeio e industriais,
bombas, motores, geradores, máquinas operatrizes,
ferramentas elétricas e manuais, etc.
Danos : Surdez temporária ou permantente,
impotência, distúrbios no Sistema Nervoso.
Proteção Coletiva: enclausuramento de máquinas e
equipamentos
13/08/2006
Proteção individual: protetores auriculares de
inserção ou abafador.
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RADIAÇÕES IONIZANTES
Fonte: encontradas na natureza ou artificiais.
Tipos:
- Alfa: as ondas radioativas são bloqueadas pela mão ou papel;
- Beta: as ondas radioativas penetram no corpo humano e até 1
metro numa barreira de concreto;
- Gama: as ondas radioativas atravessam metal.
- Raio X: ondas produzidas artificialmente.
Danos : queimaduras, esterilidade, câncer, morte.
Proteção coletiva: barreiras, distância, controle do tempo de exposição.
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RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
13/08/2006
Proteção Individual: máscara com lente
filtrante e roupas de raspa de couro.
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TEMPERATURAS EXTREMAS :
CALOR
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sais de hidratação e determinação do tempo de exposição
x descanso através de medição e cálculo de IBUTG.
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Regime de Trabalho Intermitente com
Descanso no Próprio Local de Trabalho TIPO DE ATIVIDADE
(por hora)
LEVE MODERADA PESADA
13/08/2006
45 minutos descanso
Não é permitido o trabalho sem a adoção acima de acima de 31,1 acima de 30,0
de medidas adequadas de controle 32,2
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TEMPERATURAS EXTREMAS: FRIO
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VIBRAÇÕES
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tempo de exposição através de revezamento de
pessoal.
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UMIDADE
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PRESSÕES ANORMAIS
13/08/2006
Proteção Coletiva: exame admissional e periódico
rigoroso, procedimentos de trabalho.
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RISCOS QUÍMICOS
São agentes de risco químico as substâncias,
compostos ou produtos nas formas de
poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou
vapores, que possam penetrar no organismo
do trabalhador pela via respiratória, pela pele
ou por ingestão.
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AGENTES QUÍMICOS NO AMBIENTE DE
TRABALHO
13/08/2006
metais produzidos em operações de fusão.
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Fumaça: sistema de partículas produzidas pela
combustão incompleta. Exemplo: monóxido de
carbono liberado pelos escapamentos dos carros.
Neblinas: partículas líquidas produzidas por
condensação de vapores.
Gases: dispersões de moléculas no ar, misturando-se
com ele. Exemplo: gás liquefeito de petróleo.
Vapores: dispersões de moléculas no ar que podem
condensar-se para formar líquidos ou sólidos em
condições normais de temperatura e pressão.
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RISCOS BIOLÓGICOS
São agentes de risco biológico as
bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre
outros, Animal (vivo ou morto).
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RISCOS BIOLÓGICOS
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RISCOS ERGONÔMICOS
13/08/2006
inadequada de trabalho, etc.
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RISCOS ERGONÔMICOS
Fontes – acesso ao interior dos equipamentos, posição de
trabalho, sensação de panico, subir e descer escadas de
acesso sobre andaimes.
Riscos psicológicos: Outras pessoas
Danos: distúrbios psicológicos (depressão, síndrome do
pânico, claustrofobia).
Proteção: adequar postos de trabalho; ferramentas
adequadas; alteração no ritmo das tarefas; colocação do
13/08/2006
trabalhador com perfil adequado ao trabalho; treinamento
dos trabalhadores; Programas de Qualidade de Vida..
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TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
Riscos acidentes/mecanicos
• Elétricos
• Afogamento, engolfamento
• Configuração interna
• Queda com diferença de nível
• Impacto contra obstáculos
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• Trânsito
40
41
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OXIGÊNIO (O2)
21% O2 78% N2 1%
(20,9%) (Nitrogênio) outros
• ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO
• DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
13/08/2006
legislação vigente está entre 19,5 % e 23,5%.
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TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
RISCOS ATMOSFÉRICOS
• Atmosferas inflamáveis
• Atmosfera pobre em O2
• Atmosfera rica em O2
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Riscos Atmosféricos
Deslocamento
13/08/2006
Gases inertes (Inertização)
Outros gases asfixiantes
Cenário não intencional
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CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2
13/08/2006
6 % ou Extrema dificuldade respiratória e morte em
menos poucos minutos
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Enriquecimento de Oxigênio - Perigos
Reação violenta na presença de óleos e
graxas
Potencializa a combustão de uma série de
substância que não queimam em
condições normais
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EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
13/08/2006
• Silos • Chaminés
• Tubulações
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EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
13/08/2006
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CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
13/08/2006
os seus níveis, para verificação e aferição da
severidade dos perigos identificados.
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CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
13/08/2006
Riscos que ameaçam diretamente o sistema respiratório
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CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
13/08/2006
normal de trabalho.
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CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
IMPORTANTE:
13/08/2006
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SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
13/08/2006
podem ser utilizados: Máscara autônoma de pressão
positiva ou respirador de linha de ar.
53
Analise de Risco
Método permanente de
identificação de perigo.
13/08/2006
(nas demais empresas, outros instrumentos podem
ser utilizados, como: APR, APP, ART, AST, etc.)
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AVALIAÇÃO DE RISCO
• Análise de Risco.
* Identificar os riscos
* Eliminar os riscos
13/08/2006
(Na Produman é utilizada a PT do Cliente e a AST Padrão
Produman - Análise de Segurança da Tarefa. Se exigível pelo
cliente é utilizada a APP – Análise Preliminar de Perigos)
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AVALIAÇÃO DE RISCO
• AR nível 2
13/08/2006
(Na Elaboração da APP do cliente a Produman também
participa e assina solidariamente)
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CONTAMINAÇÃO POR RADIAÇÃO
O organismo humano não possui mecanismo sensorial para
detectar a radiação
13/08/2006
cavalete bandeirola de interdição
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CONTROLES DE RISCO
• Liberação
• Isolamento
• Bloqueio
• Raqueteamento
• Aviso
13/08/2006
(A Produman utiliza o sistema de liberação e
controle de cada cliente – etiquetagem e cadeados)
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UN - REPAR CARTÃO DE ISOLAMENTO
EQUIPAMENTO: MATRIZ N°:
MOTIVO: Retirada da Bomba 65023, para
manutenção
Responsável: Matrícula: Data Início: Hora Início: Assinatura:
Luiz 00565
Cofre N°: 54 :
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BLOQUEADORES
13/08/2006
60
BLOQUEADORES
13/08/2006
61
BLOQUEADOR
13/08/2006
62
RAQUETEAMENTO
13/08/2006
63
AVISO
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13/08/2006
CONTROLE DE RISCO
EQUIPAMENTOS USADOS EM
ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
13/08/2006
(Não tem energia suficiente para ser
a ignição - Existe classificação)
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VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
13/08/2006
• Mecânica
• Não permitir a ventilação com oxigenio puro
66
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
Exaustor
Gás tóxico ou
inflamável
13/08/2006
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EXAURIR INSULFLAR
PRODUTO VOLATIL
PRODUTO PESADO
(LEVE)
INSULFLAR
13/08/2006
68
CONTROLE DE RISCO
SISTEMA DE
COMUNICAÇÃO
SMS
RESGATE EMERGÊNCIA
13/08/2006
MÉDICA
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PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA
DE ORIENTAÇAO
Olhal para
cadeado
13/08/2006
70
PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA
DE ORIENTAÇAO
13/08/2006
71
IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAL TREINADO
E AUTORIZADO
AUTORIZADO PARA
ESPAÇO CONFINADO
13/08/2006
frente verso
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FICHA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DE SAÚDE PARA
TRABALHADOR EM ESPAÇOS CONFINADOS
13/08/2006
A Avaliação Diária de Saúde será necessária
para a classificação de nível 1 do equipamento
e/ou critério médico.
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CONTROLE DO OBSERVADOR
SERVIÇOS EM ESPAÇO CONFINADO
13/08/2006
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CONTROLE DO OBSERVADOR
SERVIÇOS EM ESPAÇO CONFINADO
13/08/2006
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
REGRA FUNDAMENTAL
13/08/2006
E NÃO TÊM CHEIRO.
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SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
13/08/2006
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
13/08/2006
Imediatamente Perigoso à Vida e à Saúde (IPVS)
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
13/08/2006
explosividade (L.S.E.).
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Avaliação de explosividade
% Vol
MISTURA RICA
MISTURA EXPLOSIVA
100
13/08/2006
MISTURA POBRE
t
80
Diagrama de Explosividade. 100 %
Combustível
100 %
Ar Ar Mistura
IDEAL
Mistura Mistura
Pobre Rica
0% 0%
Combustível Ar
Combustível
13/08/2006
LIE LSE
10% do
LIE
Exemplo:
Metano LIE: 4,4% Vol. LSE: 16,5% Vol.
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
MONÓXIDO DE
CARBONO
13/08/2006
forma, em caso de entrada nestes locais,
poderemos ter conseqüências danosas ao homem.
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Acima de 4000
13/08/2006
2000 a 2500
1000 a 2000
ppm de CO
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
SULFETO DE HIDROGÊNIO
Gás Sulfídrico
(H2S)
13/08/2006
ao ser humano, justamente pelo fato de que, em
altas concentrações, o nosso sistema olfativo não
consegue detectar a sua presença.
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
500 a 700
13/08/2006
100 a 200
50 a 100
ppm de H2S
85
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
13/08/2006
cérebro, que é o estímulo para a respiração. Na sua
falta, ocorre ASFIXIA.
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
13/08/2006
avaliado o stress térmico.
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Explosímetro
H2S
O2
13/08/2006
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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
13/08/2006
Multigás
89
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
13/08/2006
90
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
13/08/2006
IBUTG
91
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
Ch4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
13/08/2006
H2S = 1,19
Gasolina = 3,4
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EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
13/08/2006
Arcofil c/ cilindro de ar reserva
93
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
13/08/2006
Laringofone
E.P.R. de Fuga, Cinto e
Roupas especiais
94
RESGATE
13/08/2006
95
RESGATE
13/08/2006
96
RESGATE
13/08/2006
97
RESGATE
Equipamentos especiais de resgate
Descensores
Freio oito Blocantes
Como o oito,
Utilzado em descidas Serve para travar a corda
serve para
e também para ascensão
descidas
Chapeleta
Malhas rápidas e mosquetões Ancoragens
13/08/2006
Cintas de
Cintos de segurança ancoragem
Macas e pranchas
98
RESGATE
13/08/2006
1 2 3
99
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
EM ESPAÇOS CONFINADOS
13/08/2006
• Treinamento
• Programa de revisão
100
101
13/08/2006
ELEMENTOS DE UMA PERMISSÃO
DE ENTRADA
13/08/2006
• Condições aceitáveis
• Diagrama do local
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33.2 Das Responsabilidades
13/08/2006
e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as
medidas de
controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;
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33.2 Das Responsabilidades / EMPREGADOR
f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão,
por escrito,da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo
constante no anexo II desta NR;
13/08/2006
condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do
local; e
104
33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:
13/08/2006
d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com
relação aos espaços confinados.
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AREAS CLASSIFICADAS
13/08/2006
106
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e Vigias devem receber
capacitação periodicamente, a cada doze meses.
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
c) funcionamento de equipamentos utilizados;
d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e
13/08/2006
e) noções de resgate e primeiros socorros.
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33.3.5 – Capacitação para trabalhos em espaços
confinados:
13/08/2006
c) quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização
ou nos
procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos
não sejam adequados.
108
33.5.2 São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta
NR os contratantes e contratados.
13/08/2006
109
33.3.2.3 As avaliações atmosféricas iniciais devem ser
realizadas fora do espaço confinado.
13/08/2006
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ANEXO I - SINALIZAÇÃO
Sinalização para identificação de espaço confinado
13/08/2006
111
Funções e Deveres dos Trabalhadores,
Observadores e Encarregados/Supervisores
de Trabalhos em Espaços Confinados
13/08/2006
112
113
13/08/2006
OBSERVADOR
13/08/2006
114
Responsabilidades do Observador
Conhecer os riscos e as medidas de prevenção
Estar ciente dos riscos de exposição nos
trabalhadores autorizados
Manter contagem precisa dos trabalhadores
autorizados no espaço confinado
13/08/2006
Permanecer fora do espaço confinado, junto a
entrada
115
Responsabilidades do Observador
Acionar a equipe de resgate quando necessário
Operar os movimentadores de pessoas em situações
de emergência
13/08/2006
116
DEVERES DO OBSERVADOR
• Monitoramento constante;
• Registro de ações tomadas;
• Comunicação;
• Controle de pessoas autorizadas ou não;
• Acionar o plano de emergência;
• SEMPRE estar do lado de fora;
13/08/2006
• Dar ordem de abandono do local confinado.
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TRABALHADOR
13/08/2006
118
DEVERES DO TRABALHADOR
13/08/2006
espaço confinado;
• Estar adequadamente TREINADO.
119
DEVERES DO ENCARREGADO
• Assume responsabilidades (Permissão de entrada);
• Responsável pela segurança individual e coletiva;
• Certifica-se que o plano de emergência está
disponível e pronto para ser utilizado a qualquer
momento, conforme AR;
• Assegura-se que as condições aceitáveis sejam
mantidas durante o trabalho;
• Deverá indicar um representante da equipe de trabalho,
para que seja garantido o cumprimento das ações, quando
da sua ausência;
• Dar baixa à permissão de entrada após o serviço
13/08/2006
executado, conforme Norma de PT;
• Certificar-se que o local está em condições seguras
de operar novamente ou não.
120
DEVERES DO GRUPO DE TRABALHO
13/08/2006
121
Pessoal
Emitente da PT
Requisitante da PT
Trabalhador autorizado
Observador
Técnico de Segurança
13/08/2006
Resgate
Saúde
122
Responsabilidades do Emitente da PE
Determinar as condições de entrada e permanência
no espaço Confinado liberado
Determinar a responsabilidade na troca do observador
Instalação de sinalização quando da abertura da BV
Conferir se a entrada/permanência no espaço
confinado liberado ocorreu de acordo com as
recomendações da PE / AP / PT.
13/08/2006
Cancelar os procedimentos de entrada, quando
necessário
123
-
124
13/08/2006
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
13/08/2006
125
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
13/08/2006
126
PERMISSÃO PARA TRABALHO - (PT)
13/08/2006
127
Permissão para trabalho
13/08/2006
128
Normas e Instruções PETROBRAS/REPAR
Permissão de Trabalho - PT
13/08/2006
129
Responsabilidades do Emitente da PT
Conhecer os riscos e conseqüências da exposição
Certificar-se que todos os procedimentos e equipamentos
listados na PE, estão no local antes da liberação da PT
13/08/2006
Conferir se todos os testes especificados na PE
foram realizados
130
Responsabilidades do Requisitante da PT
Conhecer os riscos e conseqüências da exposição
Seguir e repassar a sua equipe de trabalho as
13/08/2006
espaços confinados
131
PPR
Programa de Proteção
Respiratória
13/08/2006
132
O PPR foi criado através da IN nº 1 de 11/04/1994
pelo ministério do trabalho, com o objetivo de
proteger os trabalhadores sujeito a exposição aos
riscos de contaminação pelas vias respiratórias.
13/08/2006
133
OBJETIVO
Orientar os colaboradores quanto a seleção e uso dos
Equipamentos de Proteção Respiratória (EPR’s), com vistas a
prevenir a exposição ocupacional aos agentes nocivos à saúde,
decorrentes de gases, vapores, névoas e fumos metálicos.
APLICAÇÃO
13/08/2006
Aplica-se a todos os colaboradores que fazem uso eventual ou
rotineiro de qualquer tipo de equipamento de proteção respiratória,
na execução de suas atividades.
134
RESPONSABILIDADES
DOS COLABORADORES
Conhecer os motivos e necessidades da proteção respiratória na
sua área de trabalho. Informar-se de todos os procedimentos para
proteção respiratória nas áreas de sua responsabilidade, bem
como zelar pela preservação, inspeção, solicitação de
13/08/2006
manutenção e conservação do respirador.
135
DESCRIÇÃO
NATUREZA DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os riscos são avaliados periodicamente de forma a possibilitar um
mapeamento e a identificação das concentrações nos locais de trabalho.
O PPR contempla a avaliação das seguintes naturezas:
Monitoramento Periódico
Contaminação Ambiental
Perícia Técnica
13/08/2006
Procedimento de Trabalho
136
Proteção respiratória
Rotas de exposição:
Inalação
Absorção
Ingestão
13/08/2006
137
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
nariz
epiglote
boca
laringe esôfago
traquéia
brônquios
pulmão pulmão
direito esquerdo
13/08/2006
Sistema Respiratório
138
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Aerodispersóide
POEIRAS
Ex.: aerossol formado na moagem de rochas, no lixamento de
madeira ou metal, no manuseio de grãos etc.
NÉVOAS
Ex.: aerossol formado na nebulização de agrotóxicos,
pintura tipo spray etc.
FUMOS
Ex.: aerossol formado na operação de soldagem de metais
ou plásticos, na fundição de metais etc.
RADIONUCLÍDEOS
13/08/2006
Ex.: aerossol de sais de Césio, Radônio etc.
NEBLINAS
Ex.: neblina de água de ácido ou de substâncias orgânicas.
139
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Aerodispersóide
GÁS
Substância que, nas condições normais de pressão e
temperatura, está no estado gasoso.
VAPOR
Fase gasosa de uma substância que existe normalmente no
estado líquido ou sólido, na condição ambiente de
temperatura e pressão.
FUMAÇA
13/08/2006
Mistura de gases, vapores e aerodispersóides proveniente da
combustão de madeira, plástico etc.
140
SELEÇÃO DA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Devemos Considerar
VOLUME de Oxigênio ( O2 )
Contaminantes (Características)
13/08/2006
Condições do ambiente (Espaços Confinados)
141
LIMITAÇÕES PESSOAIS
Devemos Considerar
SAÚDE
13/08/2006
ESTRUTURA FACIAL
BARBA E COSTELETAS
142
FATORES DE PROTEÇÃO
13/08/2006
143
Os FPR baseados na norma ANSI Z.88.2 são:
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- facial inteira pressão positiva
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EPR’s
Dependentes
O maior que 19,5%
2
MÁSCARA PANORÂMICA
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SEMI RESPIRADOR RESPIRADOR DESCARTÁVEL
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RESPIRADORES UTILIZADOS NA DSM
Respiradores Purificadores:
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- Filtros combinados contra gases, vapores e partículas
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CUIDADOS E PRECAUÇÕES COM OS EPR’s
O usuário deve inspecionar antes e após cada uso e ao
menos uma vez por mês
Não deve entrar na área contaminada com o respirador
danificado
Verificar o prazo de validade dos filtros
Se o uso for freqüente o filtro deve ser trocado
seguidamente
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A higienização/embalagem dos respiradores de uso
comum são atribuições do órgão de Segurança, estando
fora de embalagem não deve ser usado
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Devemos verificar:
Existência de todas peças
Viseira sem trincas, perfurações ou opaca dificultando a
visibilidade
Flexibilidade da borracha
Cartuchos químicos sem defeitos, defeitos na rosca e encaixe,
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se são apropriados para o contaminante
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Independentes O2 menor que 19,5%
- Autônomos cilindro de ar
Atmosferas IPVS
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Emergências
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VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO
A verificação da vedação é um TESTE que deve ser realizado antes da
exposição ao contaminante
Pressão Positiva
Coloque a palma da mão sobre o diafragma de exalação
Force moderadamente a exalação
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VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO
Pressão Negativa
Coloque a palma da mão sobre o diafragma de exalação
Force moderadamente a exalação
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ENSAIO DE VEDAÇÃO
Qualitativo
Para confirmar se um respirador que já passou no teste de
pressão negativa (ou positiva) realmente se adapta bem ao rosto.
1 – É feito numa sala, fora da área de risco, em uma câmera de
ensaio;
2 – Usa algum tipo de agente químico.
Durante o teste o usuário deverá executar uma série de tarefas e
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ler um determinado texto.
O respirador terá sido aprovado se o usuário não perceber a
presença do agente químico no interior do equipamento.
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Consumo Médio de Ar por Adulto
DORMINDO 6,0
DESCANSANDO 9,3
TRABALHO LEVE 19,7
TRABALHO MÉDIO 29,2
TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0
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TRABALHO PESADO 95,0
MÁXIMO TRABALHO 132,0
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CONCLUSÃO
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• Benefícios:
• Trabalhos seguros, sem ferimentos ou seqüelas.
• Voltar para casa - esposa – filhos – convívio familiar.
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