Utilização de Materiais e Equipamentos de Desenho Técnico e Gráfico.

Universidade Estadual de Goiás
Unu Ipameri
Bacharelado em Agronomia
Utilização de materiais e equipamentos de desenho técnico e gráfico
Prof. Dr.: João Antônio Gonçalves e Silva

Unu Ipameri
 Tipos de desenho técnico
 Dividido em dois grandes grupos:
 Desenho não-projetivo
Desenho projetivo
Unu Ipameri
 Grau de Elaboração do Desenho Técnico
 Esboço: desenho, em geral à mão livre; uma representação rápida de uma idéia,
não responde a uma norma, não tem uma escala definida, porém, deve respeitar
as proporções.
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 Desenho Preliminar: é passível de modificações.

Unu Ipameri
 Desenho Definitivo: corresponde a solução final do projeto, ou seja, é o

desenho de execução.
Unu Ipameri
 Desenho de conjunto (montagem): desenho mostrando vários componentes

que se associa para formar um todo, geralmente utilizado para a montagem e
manutenção.
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 Detalhe (desenho de produção): desenho de componente isolado ou de uma

parte de um todo, geralmente utilizado para a sua fabricação.
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 Quanto ao material empregado:
Desenho a lápis;
 Desenho a tinta;
 Desenho a giz, carvão, etc.

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 CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
 Quanto à técnica de execução:
 Desenho a mão livre
 Desenho com instrumentos

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 Quanto à técnica de obtenção:
 Original
Reprodução
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 Original
Reprodução
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 Original
Reprodução
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 INSTRUMENTOS DE DESENHO
 Pranchetas (mesas para desenho) – construídas com tampo de madeira macia e

revestidas com plástico apropriado, comumente verde, por produzir excelente
efeito para o descanso dos olhos.
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 Régua paralela – instrumento adaptável à prancheta, funcionando através de

um sistema de roldanas.
 Régua paralela é que depende todo o traçado, pois é a base com a qual
centralizamos o desenho.
Além disso nos permite traçado de linhas horizontais, paralelas entre si, com
perfeição e rapidez, ou verticais e inclinadas dependendo da angulação do
esquadro apoiado sobre ela.
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 Tecnígrafo – instrumento adaptável à prancheta reunindo, num só mecanismo,

esquadro, transferidor, régua paralela e escala.
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 Régua “T” – utilizada sobre a prancheta para traçado de linhas horizontais ou

em ângulo, servindo ainda como base para manuseio dos esquadros.
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 Esquadros – utilizados para traçar linhas, normalmente fornecidos em pares

(um de 30º/60º e um de 45º).
 Para traçado de linhas verticais quando apoiados na régua paralela.
 Para traçado de linhas inclinadas 30º, 45º e 60º.

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 Transferidor – instrumento destinado a medir ângulos. Normalmente são

fabricados modelos de 180º e 360º.
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 Escalímetro – utilizada unicamente para medir, não para traçar.
 O escalímetro ou escala é um instrumento de medição e para traçar linhas . O

correto é apenas usánão deve ser usado.
 O tipo mais comum é o triangular com seis graduações de proporção gravadas

em suas faces.
A escala permite uma infinita combinação de proporções, dispensando o cálculo

de redução e ampliação dos desenhos.
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 Compasso – utilizado para o traçado de circunferências, possuindo vários

modelos (cada qual com a sua função), alguns possuindo acessórios como tira-
linhas e alongador para círculos maiores.
Compasso (muito bom – evitar os de plástico simples)
 A ponta seca deve ser ligeiramente maior do que a grafite.
 A grafite deve ser apontada em bizel (chanfrada).

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 Curva francesa – gabarito destinado ao traçado de curvas irregulares.

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 Gabaritos – fornecidos em diversos tamanhos e modelos para as mais diversas

formas (círculos, elipses, específicos para desenhos de engenharia civil, elétrica,
etc.)
Móveis para escritórios

 Instalações sanitárias
 Elipses
 Eletroeletrônica
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 Lápis ou lapiseira – atualmente as mais utilizadas são as lapiseiras com grafite

de 0,5mm e 0,7mm de diâmetro.
 Duas Lapiseiras – 1ª com grafite 0,7 para o traçado dos contornos da peça e a
2ª com grafite 0,5 para o traçado linhas auxiliares e de cotas;
Borracha branca e macia.

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 Os grafites podem ser classificados pela sua dureza  Mais suave (macio), que
resulta o preto ao Mais duro  Acinzentado (grafite).
A dureza do lápis é classificada em 4 tipos: B, H, F e HB.
 B representa blackness, negritude;

H: representa hardness, dureza;
F representa fine, fina (ponta fina);
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 Tipos de Lápis
Escala (Rígido  Macio)
9H > 8H > 7H > 6H > 5H > 4H > 3H > 2H > H > F > HB > B > 2B > 3B > 4B > 5B > 6B > 7B > 8B > 9B
 Qto maior o número  Mais acentuada a característica

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Exemplos:
- 9H é mais duro que o H (seria 1H)
- 9B é mais suave que o B (seria 1B)
 Rafes, projetos, estudos (inclusive artísticos), áreas escuras e grandes

Utilize lápis extremamente macios: 9B a 4B
- Para Desenhos a mão livre

macios: 3B a B
- Para Desenhos Lineares (inclusive escrita)

dureza média: HB ou F
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 Para Desenhos Técnicos rígidos: H ou 2H
Para gráficos e detalhes (inclusive artísticos)

muito rígidos: 3H a 5H
Para Litografia, Xilogravura ou outros fins especiais

extrema rigidez: 6H a 9H
 Lápis mais duros  Traçados claros; Lápis mais suaves  Obter sombras e
preencher áreas mais escuras.
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 Para um bom traçado deve se observar os itens abaixo:
 Utilizar somente esquadros e régua paralela.
 Assentar firmemente o esquadro e a régua paralela no local desejado.
 Puxar o lápis (lapiseira) no sentido do traço e nunca empurrá-lo
 Traçar de uma vez, em um só sentido e sem interrupções.
 Manter o grafite na mesma posição em relação ao esquadro e a régua paralela.

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EXERCÍCIOS
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1. Fale sobre os tipos de desenho.
2. Explique os graus de elaboração do desenho técnico.
3. Fale sobre a classificação do desenho técnico e suas variáveis
4. Descreva os instrumentos utilizados pelo desenho técnico e suas finalidades.
5. Fale sobre as peculiaridades dos grafites usados para o desenho.
6. Descreva de forma sucinta os passos para se conseguir um bom traçado no

desenho técnico.
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Materiais para as aulas práticas:
• Lapiseira 0,7, podendo adquirir uma 0,5 e uma 0,9. (Ponta de ferro)
• Jogo de esquadros (30º e 60º)
• Régua de 30 cm
• Borracha branca macia (Preferência a borracha da Faber Catell com capa
vermelha)
• Grafite HB
• Compasso
• Escalímetro
• Papel A3
• Fita crepe

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 Tipos de desenho técnico

 Dividido em dois grandes grupos:

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Desenho Preliminar: é passível de modificações.

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Desenho Definitivo: corresponde a solução final do projeto, ou seja, é o

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Desenho de conjunto (montagem): desenho mostrando vários componentes

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Detalhe (desenho de produção): desenho de componente isolado ou de uma

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Quanto ao material empregado:

 Desenho a giz, carvão, etc.

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Quanto ao material empregado:

 Desenho a giz, carvão, etc.

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Quanto ao material empregado:

 Desenho a giz, carvão, etc.

 Grau de Elaboração do Desenho Técnico

 Quanto ao material empregado:

 Desenho a giz, carvão, etc.

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 Quanto à técnica de execução:

 Desenho a mão livre

 Desenho com instrumentos

 CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS

 Quanto à técnica de obtenção:

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 Quanto à técnica de obtenção:

 CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS

 Quanto à técnica de obtenção:

 Pranchetas (mesas para desenho) – construídas com tampo de madeira macia e

 Régua paralela – instrumento adaptável à prancheta, funcionando através de

 Tecnígrafo – instrumento adaptável à prancheta reunindo, num só mecanismo,

 Régua “T” – utilizada sobre a prancheta para traçado de linhas horizontais ou

 Esquadros – utilizados para traçar linhas, normalmente fornecidos em pares

 Para traçado de linhas verticais quando apoiados na régua paralela.

 Para traçado de linhas inclinadas 30º, 45º e 60º.

 Transferidor – instrumento destinado a medir ângulos. Normalmente são

 Escalímetro – utilizada unicamente para medir, não para traçar.

 O escalímetro ou escala é um instrumento de medição e para traçar linhas . O

 O tipo mais comum é o triangular com seis graduações de proporção gravadas

A escala permite uma infinita combinação de proporções, dispensando o cálculo

 Compasso – utilizado para o traçado de circunferências, possuindo vários

Compasso (muito bom – evitar os de plástico simples)

 A ponta seca deve ser ligeiramente maior do que a grafite.

 A grafite deve ser apontada em bizel (chanfrada).

 Curva francesa – gabarito destinado ao traçado de curvas irregulares.

 Gabaritos – fornecidos em diversos tamanhos e modelos para as mais diversas

Móveis para escritórios

 Lápis ou lapiseira – atualmente as mais utilizadas são as lapiseiras com grafite

Borracha branca e macia.

A dureza do lápis é classificada em 4 tipos: B, H, F e HB.

 B representa blackness, negritude;

Escala (Rígido  Macio)

 Qto maior o número  Mais acentuada a característica

 Rafes, projetos, estudos (inclusive artísticos), áreas escuras e grandes

- Para Desenhos a mão livre

- Para Desenhos Lineares (inclusive escrita)