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Componente Curricular: Tec da

Construçõe II.
Curso:Edificações Turma: 2016.1 
Docente: Camila Famá 
Discentes: Amanda Samara
                  Elaynne Priscilla
                  João Victor
                  Marcela de Almeida.
  Ánalise das Patologias encontradas no
Bloco A, na área  que antecede a Escada.
Bolor

Descolamento de Alvenaria
Principais       por Pulvelurência

Patologias
Encontradas Trincas

Fissura
Bolor

• Bolor ou mofo são uma colônia


de fungos filamentosos que se
desenvolve em ambientes
úmidos e em geral escuros.
• Há bolores que não apresentam
ameaça à saúde humana, mas há
também aqueles que nos são
prejudiciais.
• Em problemas de umidade
na construção civil, geralmente o
mofo ou bolor é encontrado em
paredes internas de edificações.
Alto índice de Umidade 

(Rachaduras, fissuras, vazamentos,falha na ipermeabilização,


etc) 

Causas  Outra possibilidade é a umidade de obra, resultado da água


utilizada para composição dos materiais durante a construção
da edificação, que tende a ser eliminada com o tempo.

Baixa ventilação

Pouca Iluminação
Causas
Empobrece a  estética, diminuindo o valor da
edificação.

Podem causar a perda de coesão e consequente


desagregação do material.
Consequências
Em madeiras, proporcionará a degradação das
fibras , com consequente perda de resistência e
apodrecimento do matérial.

Ambientes contaminados por bolor apresentam


altas concentrações de esporos (estruturas
microscópicas de reprodução dispersas no ar).
Como evitar/Prevenir
 Soluções que permitam com que o ambiente tenha
um clima que não seja propicio ao surgimento
desses fungos.
 A escolha de elementos da envoltória com
características de isolamento térmico permite
redução nas trocas de temperatura com o exterior e,
por consequência, um melhor equilíbrio da
umidade relativa do ar (UR), evitando ou
amenizando situações que favoreçam a
condensação.
 Estratégias que privilegiem a ventilação cruzada e
fazem proveito da incidência da radiação solar
também são bastante favoráveis.
 Utlização de ipermeabilizantes em áreas que tem
passagem de água.
Como recuperar/Tratar
• Após o micro-organismo instalar-se em alguma superfície, o primeiro passo para
resolver a questão é identificar a fonte de umidade que está sustentando seu
desenvolvimento. 

• Sendo sanada a origem da umidade, o local pode ser limpo e, se necessário, refeito o
revestimento.

•  “O mercado hoje disponibiliza vários produtos que ao serem aplicados sobre


determinadas superfícies tendem a torná-las hidrófobas, reduzindo a absorção da
umidade nos poros dos materiais, ou até mesmo com a adição de fungicidas, capazes de
agir sobre o metabolismo desses agentes contendo seu crescimento.

•  A eficácia destes tratamentos depende dos métodos e dos produtos empregados, contudo
o crescimento destes micro-organismos causadores do bolor retornará inevitavelmente,
se persistirem as condições ambientais que estão favorecendo seu desenvolvimento.
Patologia encontrada no Bloco A.

Imagem 1: Bolor encontrado no corredor do Bloco A, na


parte próxima ao teto.
Fonte: Arcevo Pessoal
Fissura,Trinca e Fenda.

• Segundo a norma técnica ABNT


NBR 9575 - Impermeabilização -
Seleção e projeto, a diferença entre
fissuras e trincas está em seus
tamanhos. “As microfissuras são
as aberturas inferiores a 0,05 mm.
Já as fissuras têm até 0,5 mm. As
trincas apresentam entre 0,5 mm e
1,0 mm. As rachaduras são as
frestas que têm entre 1,0mm até
1,5mm. E, por fim, fendas são
aquelas com espessura superior a
1,5 mm”, finaliza Saute.
Fissura, Trinca e Fendas

• A origem do problema pode ainda ser


externa à edificação, por exemplo, causada
pela movimentação ou trepidação do solo
decorrente da execução de obras nas
proximidades.
• Dependendo de como evoluem em função
do tempo, as fissuras são classificadas
entre passivas e ativas. “As passivas são
aquelas que se encontram estabilizadas, ou
seja, o tamanho da abertura é constante”,
explica a profissional. Já
as ativas apresentam movimento de
aumento de extensão. 
As fissuras acontecem, geralmente,
quando as tensões que a superfície precisa
resistir são inferiores às deformações. A
diferença entre as forças faz com que
aconteça alívio no sistema, gerando as
pequenas aberturas.
Causas
A manifestação patológica é
resultado de diferentes situações,
como recalque das
fundações; esmagamento de elementos
construtivos por diversas causas,
incluindo sobrecarga; e falha no cálculo
ou execução da estrutura. 
Nem todas podem ser classificadas como
graves ou de risco, mas recomenda-se a
análise por profissional habilitado, que poderá
indicar o risco efetivo. O tratamento precoce é
sempre mais econômico e seguro.

Consequências
Em situações extremas podem acontecer
graves acidentes, como o colapso da
construção
Como evitar/Prevenir
•  Dosagem do traço que melhor atende as condições
ambientais (temperatura, vento, umidade, etc) da
região.

• Uma cura adequada também seria desejável para


que ocorresse a perda d’água mais controlada.

• Depois que o concreto consolidou, atingindo uma


resistência acima de 10MPa, pode-se dizer que
convencionalmente a cura tem pouca eficiência e o
controle da fissuração é mecânico, ou seja, evitado
ou controlado pela resistência à tração e pela
armadura existente.
Como recuperar/Tratar
• O primeiro passo para recuperação é o correto diagnóstico de sua origem.
•  Após ter ciência sobre o que causou o aparecimento das aberturas, a resolução dessa
situação precisa ser prioritária.
• Com a raiz do problema sanada, começa o tratamento das superfícies que sofrem com as
frestas. Em casos mais simples, a aplicação de selantes flexíveis é capaz de absorver as
tensões.
• No entanto, quando o problema já tomou proporções maiores, é recomendável abrir a
fissura com as ferramentas adequadas e preenchê-la com impermeabilizantes e selantes. 
• O tempo de reparo varia de acordo com a secagem das soluções especificadas. É
importante contar, durante todo o procedimento, com profissional qualificado e
experiente, que indique qual a melhor alternativa a ser aproveitada. Como cada fissura
tem causa própria, o passo a passo da recuperação também será bastante específico. 
Patologia encontrada no Bloco A.

Patologia encontrada no Bloco A.​


Descolamento de reboco por pulverulência

Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal


Imagem 5: Fissura,econtrando Imagem 6:Trinca na viga,próximo á Imagem 4:Rachadura
próxima ao WC masculino. lâmpada. encontrada junto á linha de
dilatação.
Descolamento de reboco por pulverulência

• Constitui-se do
deslocamento da superfície do
reboco ao emboço, o reboco se
torna fino, se esfarelando,
ocorrendo a desagregação e o
esfarelamento,
Causas
Descolamento de Cerâmicas.

Consequências Ambiente sujo

Estética prejudicada.
Como evitar/Prevenir
• Boa qualidade dos matériais.

• Armazenamento correto dos matériais.

• Traço correto.

• Boa mão de obra.


Como recuperar/Tratar

• Raspagem

• Refazer a camada de reboco.


Patologia encontrada no Bloco A.

Patologia encontrada no Bloco A.​


Descolamento de reboco por pulverulência

Fonte: Arcevo Pessoal Fonte: Arcevo Pessoal Fonte: Arcevo Pessoal


Imagem 2: Descolamento de Imagem 3: Descolamento de Imagem 4:Descolamento
revestimento,econtrando na revestimento, encontrado na área de evestimento, econtrado
área externa da cantina. externa do bloco A, próximo á na área externa da cantina
escadaria. ao lado do muro de arrimo.
Como
recuperar/Tratar

Obrigado pela Atenção!

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