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Tipos e Graus de Perdas Auditivas

para Reabilitação

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🞐 Todo indivíduo portador de perda auditiva
pode ser considerado candidato ao uso de
REFLEXÕES prótese auditiva?

🞐 Os pacientes frequentemente são


considerados bons, regulares ou maus
candidatos ao uso da prótese auditiva?

🞐 Decisão de usar prótese auditiva não


necessariamente e feita pelo grau da perda
auditiva, mas de acordo com o sofrimento
experimentado?

🞐 Sofrimento social, financeiro, econômico,


familiar, psicológico, influência?

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ACHADOS
AUDIOMÉTRICOS

🞐 Indivíduos considerados mais


difíceis: (perda de audição muito
leve ou muito severa).

🞐 Adaptação de prótese auditiva


em perda profunda (depende se
será bilateral ou unilateral).

🞐 Resíduos auditivos.

🞐 Perdas profundas tardiamente


adquiridas.
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Divididos em três categorias:

1. Comprometimento em
ampla faixa de frequência;
2. Perda auditiva restrita às
altas frequências;
3. Perda auditiva apenas nas
Aceitação da prótese em baixas frequências;
perdas auditivas leves.

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ATENÇÃO 🞐 É na infância que o ser humano
NAS está mais apto a desenvolver seus
CRIANÇAS conhecimentos e habilidades.
🞐 Então necessita receber grande
quantidade de estímulos do
ambiente em que vive.
🞐 Perdas auditiva mínimas.

🞐 Aproveitar períodos críticos.

🞐 Assim que for diagnosticada a


perda auditiva, deve ser
protetizada “privação sensorial”.

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Tipo de Perda Auditiva, existe uma mais
fácil de protetizar?
🞐 Perda auditiva Condutiva

🞐 Perda auditiva Sensórioneural

🞐 Perda auditiva Mista

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🞐 Achados audiométricos

🞐 Aceitação da perda auditiva


Fatores importantes
🞐 Motivação para obter ajuda
no
🞐 Necessidades de
encaminhamento comunicação
para a protetização 🞐 Preocupações estéticas

🞐 Aspectos financeiros

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🞐 Principais motivos que levaram indivíduos a usar sua
primeira prótese (Muller e Bender, 1998)

1. Dificuldades de comunicação em ambientes ruidosos, no


trabalho e em outros locais;

2. Encorajamento proveniente de familiares, cônjuge e de


terceiros;

3. Orientação proveniente de um profissional.

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Configuração da Hodgson, 1977 (relação entre de inteligibilidade da
fala e a configuração da perda de audição).
PA e a percepção 1. Indivíduos com perda auditiva horizontais tem melhor
da fala com discriminação, do que aqueles com configuração
descendente em altas freqüências;
prótese auditiva
2. Indivíduos com boa audição, em baixas freqüências, e
perda auditiva, em altas frequências, provavelmente
ouvirão melhor as vogais do que as consoantes;

3. Não existe clara evidência de que indivíduos


portadores de perda auditivas profundas,
audiogramas fragmentados ou possibilidade de medir
o espectro de fala, possam aprender a discriminar a
fala sem o uso de pistas visuais.

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Prótese Auditiva

Objetivos do uso: Não apenas os sinais de Facilitador da educação


fala são importantes, mas e do desenvolvimento
Amplificação sonora também os sons psicossocial e intelectual.
Adequada e Satisfatória; ambientais, sinais de
perigo, e de alerta, e sons
que melhoram a qualidade
de vida;

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PAPEL DOS PROFISSIONAIS
http://www.arquivosdeorl.org.br/conteudo/pdfForl/1998_0203_06
.pdf

OTORRINOLARINGOLOGISTA FONOAUDIÓLOGA
🞐 Consulta antes da protetização; 🞐 Seleção e adaptação da
prótese auditiva;
🞐 Doenças otológicas;

🞐 (Re)Habilitação;
🞐 Consultas regulares após
protetização;
🞐 Orientações;
🞐 Crianças consultas mais
frequentes; 🞐 Acompanhamentos;

🞐 Orientação - pensar, dialogar e


agir.
🞐 Reavaliações
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Otorrinolaringologia e a Fonoaudiologia
(Alford e Jerger, 1977)

1. Problema auditivo é um problema de saúde.

2. Otorrino é a porta e entrada sobre procedimentos de reabilitação.

3. Fonoaudiólogos são membros da equipe de saúde.

4. Audiometria deverá ser realizada somente por profissional


competente.

5. Após tratamento médico e ou cirúrgico haver encerrado, o


fonoaudiólogo é o mais indicado para assumir essa responsabilidade.

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Miller descreveu a posição da ASHA

O otorrino é responsável pela função biológica da audição e é o


único profissional qualificado para diagnosticar e tratar as doença do
ouvido;

O fonoaudiólogo é responsável pela função social da audição e


aborda a utilidade prática da capacidade auditiva, visando aumentar
a habilidade do deficiente auditivo em lidar com situações de vida
diária.

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