Você está na página 1de 4

Reabilitação Auditiva

Toda vez que se pensa na reabilitação auditiva via aparelho auditivo e


provavelmente a melhor escolha para esse paciente é a amplificação via AASI.

Ou o paciente vai fazer uso de um aparelho por um tempo determinado e


pensando que terá implante.

Por que indicar?

 Quando se tem uma perda de audição


 Privação social, ou seja, aquele órgão do sentido não funcionando da
forma integral que ele poderia estar funcionando.
 Se as lesões das celulas auditivas tem uma restrição.
 Se tem uma restrição sensorial da parte auditiva trás um impacto na vida
do paciente.
 Privação da parte periférica que é a lesão da cóclea, perda auditiva
sensorioneural.
 Se a perda traz privação sensorial ele vai ter dificuldade na localização;
compreensão; discriminação; percepção que esta vinculada ao sistema
auditivo central e qualquer falha na entrada no sinal isso vai ter um
impacto.
 E se habitualmente os pacientes precisam de aparelhos em grande
parte são aqueles pacientes que apresentam Presbiacusia e não
aparece de uma hora pra outra e ela foi aumentando lentamente e
gradativamente é o que normalmente acontece.
 Antes de conseguir mensurar, medir a audição de um paciente via
audiometria ele já perdeu celulas auditivas e antecede os resultados da
audiometria.
 Neuroplasticidade positiva: que colocar o aparelho auditivo traz para o
paciente e como tem a Neuroplasticidade negativa: que é o
desenvolvimento e o desencadeamento da perda da audição na vida do
paciente (efeito ruim que o paciente sofre). Por meio de não usar o
aparelho auditivo.
 Qualquer falha da entrada do som altera a vocalização sonora
 Todos os pacientes com perda de audição tem o problema de
identificação sonora.
 Se tiver restrição de entrada e vai ter dificuldade de discriminar.
 Quanto antes o paciente reabilitar sua audição melhor lida a perda
audita e menos impacto na qualidade de vida.
Quais os efeitos dessa perda de audição?

 Qual é a perda de audição do meu paciente


 Sei como é a audição desse paciente e as palavras e sons que ele não
consegue escutar.
 Presbiacusia: acomete as frequências agudas

Quando indicar?

 Indicamos sempre que houver um prejuízo e que interfere na rotina do


paciente, inteligibilidade e o aprendizado.
 E em qualquer idade
 O mais cedo possível
 Sempre que tiver uma restrição porem necessita de critérios e ter
fundamentos, ou seja, pensar no custo e beneficio.

Para cada perda auditiva:

 Vai ter um aparelho especifico


 Pensar se a perda é bilateral (somatória binaural)- beneficiar de uma
amplificação que entra nas duas orelhas e a parte central fazem uma
somação disso e amplificar ainda mais essa entrada e entra bilateral
igual aos dois lados.

Como esta a discriminação sonora na audiometria

 Se o paciente tem 80% de discriminação e ira amplificar ele vai ter


beneficio da amplificação e ira melhorar essa discriminação.
 So de olhar o resultado da discriminação do IPRF é um preditor para o
rendimento do aparelho auditivo e se ele estiver muito ruim sabe-se que
ira ter problema.
 Quando piora a discriminação auditiva menor será esta melhora e
quanto maior a discriminação melhor será o rendimento.

Zumbido
 Pacientes com perdas auditivas muitas vezes eles apresentam
zumbidos e quando amplifica por si só, e com aparelho o paciente tem
diminuição de amplificação do zumbido.

Indicação:

 Para qualquer tipo de perda de audição (leves- profundas/ condutiva-


mistas.
 O paciente tem direito a informação e o profissional tem o dever de ser
honestos e da uma informação coerente.

Como indicar:

 Perda auditiva- exames complementares- diagnóstica quando for


necessário.
 Saber aonde é essa perda de audição e onde esta localizada e o que ira
ofertar para aquele paciente.

Aparelhos convencionais:

 Graves
 Aparelho para zumbidos
 Aparelhos para perdas sensorioneurais
 Aparelhos para perda leve
 Aparelhos para crianças
 Aparelhos condutivos
 Aparelhos para perda severa
 Aparelhos para adultos
 Aparelhos condutivos estreitos

E depende daquilo que iremos indicar e orientar o paciente baseado naquilo


que ele tem.

• Colesteatoma o paciente tem uma otoreia fétida e quando opera o


ouvido normalmente tem que cavar muito o osso temporal para eliminar
a infecção crônica.
• Implante coclear: para crianças que nascem surdas.

Você também pode gostar