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A ação dos governos da ditadura militar não foi eficaz e o défice agravou-se.
Antipartidarismo
Antiparlamentarismo
Antiliberalismo
Autoritarismo
Antidemocrático e Repressivo
Colonialismo
Conservadorismo
Nacionalismo
Corporativismo
VALORES FUNDAMENTAIS
NÃO PODIAM SER DISCUTIDOS
5. REPRESSIVO
Reprime a oposição através:
• Da censura.
• Da polícia política (PVDE - PIDE - DGS).
• Do uso de tortura nos interrogatórios.
• Da proibição dos sindicatos livres Forte de Peniche.
e da corporativização dos trabalhadores.
• Da criação de prisões (Caxias e Peniche).
• De campos de concentração
(Tarrafal e S. Nicolau, em Cabo Verde;
Machava, em Moçambique).
Muro exterior do
Campo do Tarrafal.
PORTUGAL: O ESTADO NOVO
PORTUGAL: O ESTADO NOVO
ESTADO DOUTRINADOR
ENQUADRAMENTO DAS MASSAS
Enquadrou a população em organizações
para controlar e obter a sua adesão ao regime
PRIORIDADE À
ESTABILIDADE FINANCEIRA
• Melhor administração
dos dinheiros públicos.
• Diminuição de despesas.
• Aumento das receitas. RIGOR ORÇAMENTAL
A DEFESA DA RURALIDADE
Cartazes de propaganda
dos anos 30 e 40.
PORTUGAL: O ESTADO NOVO
Uma economia submetida aos imperativos políticos.
CORPORATIVISMO
Objetivos:
• Impor a supremacia do Estado.
• Garantir a colaboração entre as classes
para anular a luta de classes,
conciliando interesses divergentes.
• Defender o “Interesse Nacional”
e o “Bem Comum” para promover
a Unidade Nacional.
• Garantir a Ordem, a Disciplina e a
Autoridade Social e Económica.
As colónias eram:
• Mercados abastecedores de matérias-primas.
• Consumidores dos produtos da metrópole.
PORTUGAL: O ESTADO NOVO
A política colonial
do Estado Novo
Princípios defendidos:
• Proclama a vocação colonial de Portugal.
• Promove a missão civilizadora dos portugueses.
• Incute no povo português a mística colonial.
• Promove congressos, conferências
e exposições que servem de propaganda:
I Exposição Colonial Portuguesa
(Porto, 1934).
Exposição do Mundo Português
(Lisboa, 1940).