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EDUCAÇÃO LITERÁRIA

Exercício 1. Exercício 3.

Exercício 1.1 Exercício 4.

Exercício 2. Exercício 5.
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1.
a) Lisboa, Quinta do Pinheiro;
b) 4 de julho de 1843;
c) Almada;
d) sala decorada com luxo e elegância; com vários adereços (uma mesa pequena com livros, obras de tapeçaria e um vaso com
flores; algumas cadeiras, tamboretes e contadores); duas janelas largas ao fundo; um retrato de um cavaleiro; duas portas, uma
para o interior e outra para o exterior;
e) nobreza abastada(sala ampla e decorada de forma rica e luxuosa), culta (livros) e religiosa;
f) retrato de um cavaleiro da Ordem de Malta;
g) embora a ação se situe em 1599 (21 anos após 1578), na didascália refere-se «princípios do século dezassete» e «no fim da tarde».

1.1 Ambiente de conforto e de requinte; fim de


tarde, há já pouca luz do dia, há liberdade e
abertura ao exterior (grandes janelas rasgadas e
portas).
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2. D. Madalena vive aterrorizada, o que não lhe


permite desfrutar em pleno do seu amor. Assim, a
personagem revela uma forte instabilidade
emocional, lamentando não poder, como sucedia
com Inês de Castro, viver a ilusão de uma
felicidade, ainda que passageira.
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3. As didascálias demonstram e reforçam o


estado de inquietação, de desalento da
personagem («como quem descaiu», l. 12;
«repetindo maquinalmente e devagar», l. 14),
num momento de introspeção («profunda
meditação; silêncio breve», l. 24).
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4. Os versos relativos ao episódio de Inês de


Castro, inseridos no início da exposição, são um
presságio negativo para a ação dramática que
agora principia.
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5. A pontuação expressiva, recorrendo a


exclamações, interrogações e reticências, sugere a
tensão emocional, a hesitação e a dor da
personagem. Toda esta carga emotiva vai ao
encontro das características do drama romântico,
pleno de sentimentos fortes.

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