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Aulas Psicologia Personalidade Atualizado
Aulas Psicologia Personalidade Atualizado
O QUE É?
Apesar de não haver uma definição única que seja aceite por todos os
teóricos da personalidade, pode-se dizer que personalidade é um padrão
de traços relativamente permanentes e de características únicas que dão
consistência e individualidade ao comportamento de uma pessoa.
Ar – calor e humidade
PONTOS ESSENCIAIS:
TEORIAS MORFOLÓGICAS
TIPO FÍSICO
TEMPERAMENTO
TIPO FÍSICO
TEMPERAMENTO
TEMPERAMENTO
CARÁTER
TRAÇOS DE PERSONALIDADE
Quantos existem?
Ex.: uma pessoa pode ter o desejo por coisas materiais, o que a leva a
passar muito tempo a fazer compras, a trabalhar mais para ter mais
dinheiro, etc.
PERCEÇÕES
SELEÇÃO
EVOCAÇÃO
Refere-se às reações que a pessoa produz nos outros, maior parte das
vezes de forma não intencional.
O MEIO AMBIENTE
O MEIO AMBIENTE
O AMBIENTE INTRAPSÍQUICO
Disposicional
A personalidade é influenciada por traços com que a pessoa nasce ou
desenvolve.
BIOLÓGICO
A ideia central deste domínio é de que os seres humanos são antes de tudo, coleções
de sistemas biológicos, e estes sistemas providenciam as peças que constituem o
comportamento, a emoção e o pensamento.
GENÉTICA DA PERSONALIDADE
Algumas questões:
PSICOFISIOLOGIA DA PERSONALIDADE
EVOLUÇÃO
INTRAPSÍQUICO
COGNITIVO-EXPERIENCIAL
SOCIAL E CULTURAL
ASPETO CULTURAL
ASPETO SOCIAL
ADAPTAÇÃO
P. ex.: estudos mostram que a personalidade está ligada à saúde, tal como
doenças cardíacas; pode estar também ligada a comportamentos ligados à
saúde, tais como fumar, beber, e colocar-se me situações perigosas.
A PERSONALIDADE AO LONGO DA HISTÓRIA
TEORIAS MORFOLÓGICAS
Abordagem lexical
Abordagem estatística
Abordagem teórica
TEORIA DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
ABORDAGEM LEXICAL
Hipótese lexical:
Todas as difenças individuais importantes foram codificadas no interior da
linguagem natural.
ABORDAGEM ESTATÍSTICA
ABORDAGEM ESTATÍSTICA
Exemplo de análise factorial da frequência de adjetivos de personalidade
ADJETIVOS FACTOR 1 FACTOR 2 FACTOR 3
(EXTROVERSÃ (AMBIÇÃO) (CREATIVIDADE)
O)
Bem-humorado 0,66 0,06 0,19
Divertido 0,65 0,23 0,02
Popular 0,57 0,13 0,22
Trabalhador 0,05 0,63 0,01
Produtivo 0,04 0,52 0,19
Determinado 0,23 0,52 0,08
Imaginativo 0,01 0,09 0,62
Original 0,13 0,05 0,53
Inventivo 0,06 0,26 047
TEORIAS DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
O INÍCIO
Começa quando Sir Francis Galton pensou que seria possível analisar as
pessoas pela linguagem, o que ficou conhecido como hipótese lexical.
Acabariam por reduzir a lista para 4.500 adjetivos que, segundo eles,
descreviam características observáveis e relativamente permanentes.
TEORIA DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
PRINCIPAIS AUTORES
- Raymond Cattell -
TEORIA DE ALLPORT
Inicialmente identificou uma lista de 18000 termos que, mais tarde viria a
reduzir para 4500, que considerou corresponderam a traços
relativamente permanentes.
TEORIAS DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
TEORIA DE ALLPORT
NATUREZA DA PERSONALIDADE
TEORIA DE ALLPORT
NATUREZA DA PERSONALIDADE
TEORIA DE ALLPORT
TRAÇOS DE PERSONALIDADE
TEORIA DE ALLPORT
TRAÇOS CARDINAIS
Ex. Abraham Lincoln que foi conhecido pela sua honestidade; Joana
D’Arc conhecida pelo seu ato de heroísmo.
TEORIAS DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
TEORIA DE ALLPORT
TRAÇOS CENTRAIS
São os ‘blocos’ que moldam grande parte do comportamento das pessoas mas
não são tão importantes como os traços cardinais.
De acordo com Allport, cada pessoa tem entre 5 e 10 traços centrais, que estão
presentes em diversos graus em cada um.
TEORIA DE ALLPORT
TRAÇOS SECUNDÁRIOS
TEORIA DE ALLPORT
TEORIA DE ALLPORT
GENÓTIPOS
São forças internas que se relacionam com a forma como a pessoa
retém a informação e a usa para interagir com o mundo à sua volta.
FENÓTIPOS
São forças externas que se relacionam com a forma como o indivíduo
aceita o seu meio ambiente e como os outros influenciam os seu
comportamento.
TEORIAS DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
TEORIA DE ALLPORT
TRAÇOS DE PERSONALIDADE
Relacionam-se entre si
São mutáveis.
TEORIAS DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
GORDON ALLPORT
GORDON ALLPORT
GORDON ALLPORT
TEORIA DE CATTELL
TEORIA DE CATTELL
TEORIA DE CATTELL
A partir dos dados obtidos pelos diversos meios, Cattell realizou uma
análise factorial que gerou 16 dimensões de traços da personalidade.
16FP-5
16FP-5
16FP-5
TEORIA EYSENCK
TEORIA EYSENCK
TEORIA DE EYSENCK
CARÁCTER
TEMPERAMENTO
TEORIA DE EYSENCK
ASPETOS INTELECTUAIS
ASPETOS FÍSICOS
TEORIA DE EYSENCK
PONTOS ESSENCIAIS
determinada pela análise do sistema de relações que estes elementos mantêm uns com os outros.
TEORIA DOS TRAÇOS DA PERSONALIDADE
TEORIA DE EYSENCK
- Extroversão vs Introversão
TEORIA DE EYSENCK
Daí que a sua teoria também seja conhecida como Modelo Hierárquico
de Eysenck.
TEORIA DE EYSENCK
TEORIA DE EYSENCK
TEORIA DE EYSENCK
TEORIA EYSENCK
TEORIA EYSENCK
abordagem nomotética.
TEORIA DE EYSENCK
TEORIA DE EYSENCK
TEORIA DE EYSENCK
TEORIAS PSICODINÂMICAS
A ESTRUTURA DA PERSONALIDADE
O Id
Para atingir o objetivo de evitar dor e obter prazer,o id tem ao seu dispor dois
processos: as ações reflexas e o processo primário.
O organismo está equipado com vários desses reflexos para lidar com
formas relativamente simples de excitação.
Por sua vez, processo primário envolve uma reação psicológica um pouco
mais complicada. Tenta descarregar a tensão, formando a imagem de um
objeto que vai remover a tensão.
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
O EGO
SUPEREGO
Tudo o que eles dizem ser impróprio e, por isso, castigam a criança por
fazer, tende a ser incorporado à sua consciência, que é um dos dois
subsistemas do Superego.
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
Tudo o que eles aprovam e, por isso, recompensam a criança por fazer,
tende a ser incorporado ao seu ideal do ego, o outro subsistema do
Superego.
3) procurar a perfeição.
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
ANSIEDADE
Além do seu papel como fonte dos suprimentos, o mundo externo desempenha
um outro papel importante como moldador do destino da personalidade.
ANSIEDADE
A ansiedade moral também tem uma base realista, pois a pessoa foi
punida no passado por violar o código moral e pode ser punida
novamente.
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
MECANISMOS DEFESA
DEFESA
REPRESSÃO
Ex.: uma pessoa tem medo de aranhas mas não se lembra da primeira vez em
que sentiu esse medo
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
FORMAÇÃO REATIVA
PROJEÇÃO
Atribuição a outra pessoa de sentimentos ou desejos que são inaceitáveis para o
próprio sujeito.
Ex.: uma pessoa que odeia alguém próximo, vai atribuir esse sentimento ao outro: ‘é
ele que me odeia’ e ‘eu condeno esses sentimentos’
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
REGRESSÃO
Ex.: quando um adulto volta a um modelo infantil, no qual se sentia mais feliz e
mais protegido; infantilização é uma forma de regressão que protege o ego do
encontro com as dificuldades do mundo adulto.
ISOLAMENTO
Uma ideia, sentimento ou afeto é isolado por forma a evitar os conflitos que
podeiram surgir na interação com outras ideias.
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
ANULAÇÃO
INTROJEÇÃO
SUBLIMAÇÃO
NEGAÇÃO
Ex.: pessoa com algum tipo de adição e que diz não ter problema nenhum ou que
está tudo sob controle
DESLOCAMENTO
O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE
2) frustrações,
3) conflitos,
4) ameaças.
TEORIA PSICANALÍTICA DE S. FREUD
IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
DESLOCAMENTO
DESLOCAMENTO
DESLOCAMENTO
ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
ESTÁDIOS PSICO-SEXUAIS
MELANIE KLEIN
(Viena 1882-Londres 1960)
FANTASIA
São diferentes das fantasias conscientes das crianças mais velhas e dos adultos.
Para sublinhar essa diferença, Klein, usava o termo “phantasy” para as fantasias
inconscientes e ‘fantasy’ para as fantasias conscientes
TEORIA DAS RELAÇÕES DE OBJETO DE MELANIE KLEIN
OBJETOS
POSIÇÃO ESQUIZO-PARANÓIDE
POSIÇÃO ESQUIZO-PARANÓIDE
POSIÇÃO ESQUIZO-PARANÓIDE
.
Assim, o bebé teme o seio persecutório mas também tem uma com o
seio ideal, que dá amor, conforto e
O bebé deseja manter o seio ideal dentro dele como uma proteção contra
a aniquilação pelos perseguidores.
POSIÇÃO DEPRESSIVA
Nesta altura, já existe um mais matura ego que permite tolerar alguns
dos próprios sentimentos destrutivos, em vez de projetá-los.
TEORIA DAS RELAÇÕES DE OBJETO DE MELANIE KLEIN
POSIÇÃO DEPRESSIVA
MECANISMOS DE DEFESA
INTROJEÇÃO
Contudo, às vezes, um bebê introjeta objetos maus, como o seio mau ou o pênis
mau, para obter controle sobre eles.
PROJEÇÃO
PROJEÇÃO
Por exemplo, um menino que deseja castrar o pai pode, em vez disso,
projetar essas fantasias de castração no pai, dessa forma invertendo
os desejos de castração e acusando o pai de querer castrá-lo. Do
mesmo modo, uma menina pode fantasiar que devora a mãe, mas
projeta essa fantasia na mãe, a qual ela teme que vá retaliar
perseguindo-a
TEORIA DAS RELAÇÕES DE OBJETO DE MELANIE KLEIN
DISSOCIAÇÃO
Assim, os bebês desenvolvem uma imagem de “eu bom” e “eu mau” que
lhes possibilita lidar com os impulsos prazerosos e destrutivos em
relação aos objetos externos. A dissociação pode ter um efeito positivo
ou negativo na criança.
TEORIA DAS RELAÇÕES DE OBJETO DE MELANIE KLEIN
Se não for extrema e rígida, pode ser um mecanismo positivo e útil não só
para os bebés, mas também para os adultos.
IDENTIFICAÇÃO PROJETIVA
EGO
EGO
Porém, o bebé também experimenta o seio mau – aquele que não está
presente e não dá leite, amor ou segurança.
SUPEREGO
Klein chegou a essas diferenças por meio da análise de crianças pequenas, uma
experiência que Freud não teve.
Por que é que o superego das crianças está tão drasticamente afastado
de qualquer ameaça real por parte dos pais?
(1875-1961)
PRINCIPAIS CONCEITOS
EXTROVERSÃO
INTROVERSÃO
SENSAÇÃO
INTUIÇÃO
Pessoas do tipo ‘intuição’ tendem a ver o todo e não as partes, e, por isso,
costumam apresentar dificuldades na perceção de detalhes.
TEORIA ANALÍTICA DE C.G. JUNG
PENSAMENTO
SENTIMENTO
Ao longo do seu trabalho, Jung constatou que uma das funções se diferencia e se
torna a função dominante ou a principal, enquanto outra função se desenvolverá
com menos intensidade, tornando-se a função auxiliar da primeira.
Jung admite mesmo que a atividade dessas funções, quando se realiza em graus
muito desiguais, pode causar perturbações neuróticas.
TEORIA ANALÍTICA DE C. G. JUNG
CONSCIENTE
CONSCIENTE
INCONSCIENTE PESSOAL
INCONSCIENTE PESSOAL
COMPLEXOS
COMPLEXOS
COMPLEXOS
INCONSCIENTE COLETIVO
INCONSCIENTE COLETIVO
INCONSCIENTE COLETIVO
ARQUÉTIPOS
São similares aos complexos uma vez que são coleções de imagens
associadas carregadas de emoção.
ARQUÉTIPOS
Os arquétipos têm uma base biológica, mas originam-se por meio das
experiências repetidas dos primeiros antepassados humanos.
TEORIA ANALÍTICA DE C. G. JUNG
ARQUÉTIPOS
ARQUÉTIPOS
ARQUÉTIPOS
PRINCIPAIS ARQUÉTIPOS
Persona
Sombra
Anima
Animus
Grande Mãe
Velho Sábio
Herói
Self
TEORIA ANALÍTICA DE C. G. JUNG
PERSONA
PERSONA
SOMBRA
SOMBRA
ANIMA
ANIMA
ANIMUS
2) iniciativa e proatividade
4) verdade espiritual.
GRANDE MÃE
GRANDE MÃE
VELHO SÁBIO
O VELHO SÁBIO
HERÓI
SELF
Jung acreditava que cada pessoa possui uma tendência herdada para
avançar em direção ao crescimento, à perfeição e à completude, que
denominou disposição inata de self.
SELF
SELF
SELF
Tais elementos opostos, muitas vezes, são representados por yang e yin,
enquanto o self, em geral, é simbolizado pela mandala.
SELF
AUTO-REALIZAÇÃO
AUTO-REALIZAÇÃO
ALGUMAS QUESTÕES
ALGUMAS QUESTÕES
Principal característica
PRINCIPAIS AUTORES
ABRAHAM MASLOW
Teoria Holístico-dinâmica
CARL ROGERS
Abordagem Centrada na Pessoa
TEORIA HOLÍSTICO-DINÂMICA DE MASLOW
ABRAHAM MASLOW
(Brooklyn 1908- Menlo Park1970)
CICLO MOTIVACIONAL
NECESSIDADES FISIOLÓGICAS
NECESSIDADES DE SEGURANÇA
NECESSIDADES SOCIAIS
NECESSIDADES DE AUTO-ESTIMA
Incluem o reconhecimento das capacidades pessoais e o reconhecimento dos
outros em relação à capacidade de adequação das funções desempenhadas.
TEORIA HOLÍSTICO-DINÂMICA DE MASLOW
NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO
PRIVAÇÃO DE NECESSIDADES
EXEMPLOS
PRIVAÇÃO DE NECESSIDADES
EXEMPLOS (CONT.)
REALIZAÇÃO PESSOAL
CARL ROGERS
(Oak Park 1902- La Jolla1987)
Desenvolveu um método
psicoterapêutico centrado no próprio
paciente.
CARL ROGERS – TEORIA CENTRADA NA PESSOA
EMPATIA
CONGRUÊNCIA
ACEITAÇÃO POSITIVA
- a tendência atualizante.
CARL ROGERS – TEORIA CENTRADA NA PESSOA
TENDÊNCIA FORMATIVA
Rogers acreditava haver uma tendência de que toda matéria, tanto orgânica
quanto inorgânica, se desenvolve de formas mais simples para mais complexas.
TENDÊNCIA ATUALIZANTE
TENDÊNCIA ATUALIZANTE
O SELF E A AUTORREALIZAÇÃO
O SELF E A AUTORREALIZAÇÃO
O AUTOCONCEITO
O AUTOCONCEITO
CONSCIÊNCIA (AWARENESS)
Uma experiência ignorada pode ser ilustrada por uma mulher que
caminha por uma rua movimentada, atividade que apresenta muitos
estímulos potenciais, em especial visuais e sonoros. Como ela não pode
prestar atenção a todos, muitos permanecem ignorados.
CARL ROGERS – TEORIA CENTRADA NA PESSOA
Por seu lado, um exemplo de experiência negada pode ser uma mãe
que nunca quis ter filhos, mas por se sentir culpada, torna-se
excessivamente solícita com eles. A raiva e o ressentimento em relação
aos filhos podem ficar ocultos para ela durante anos, nunca alcançando
a consciência, mas ainda assim fazendo parte da sua experiência e
influenciando o seu comportamento consciente em relação a eles.
CARL ROGERS – TEORIA CENTRADA NA PESSOA
CONDIÇÕES DE VALOR
INCONGRUÊNCIA
INCONGRUÊNCIA
DEFESAS
DEFESAS
DESORGANIZAÇÃO
TRANSTORNOS PERSONALIDADE
TRANSTORNOS PERSONALIDADE
TRANSTORNOS PERSONALIDADE
DIAGNÓSTICO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Angústia de castração
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DEFESAS PSICÓTICAS
DEFESAS IMATURAS
DEFESAS NEURÓTICAS
Estas defesas podem ser eficazes a curto prazo mas podem causar
problemas a longo prazo (em relacionamentos, trabalho, etc.) quando se
tornam o principal modo de lidar com a realidade.
DEFESAS MATURAS
2. Força do ego
3. Superego integrado
GRUPO A
Inclui:
Transtorno da personalidade esquizóide
Transtorno da personalidade esquizotípica
Transtorno da personalidade paranóide
TRANSTORNO PERSONALIDADE ESQUIZÓIDE
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Isolamento social
Auto-suficiente
Vê os outros como intrusivos
As relações que estabelece são confusas e indesejáveis
A principal estratégia é manter-se afastado
TRANSTORNO PERSONALIDADE ESQUIZÓIDE
ALGUNS SINTOMAS
Preferem estar sós, e escolhem actividades e hobbies que não exigem interação com
os outros.
Como não percebem indícios normais da interação social, podem parecer socialmente
inaptos, indiferentes ou autoabsorvidos.
ALGUNS SINTOMAS
ALGUNS SINTOMAS
Podem achar que têm controle mágico sobre os outros, achando que
podem levar outras pessoas a fazer coisas comuns, ou que a realização
de rituais mágicos pode impedir danos.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Não conseguem confiar nos outros. Alegam que estão a ser preteridos
ou que existe alguma conspiração contra si próprios.
Estão sempre alerta, uma vez que os motivos dos outros são suspeitos
ALGUNS SINTOMAS
GRUPO B
Inclui:
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Egocentrismo
ALGUNS SINTOMAS
ALGUNS SINTOMAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
ALGUNS SINTOMAS
ALGUNS SINTOMAS
TRANSTORNO PERSONALIDADE BORDERLINE
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
GRUPO C
Inclui:
Transtorno da personalidade dependente
Transtorno da personalidade evitante
Transtorno da personalidade obsessivo-compulsiva
TRANSTORNO PERSONALIDADE DEPENDENTE
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
ALGUNS SINTOMAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
ALGUNS SINTOMAS
evitar reuniões,
recusar uma promoção porque temem que colegas de trabalho os vão
criticar;
evitar fazer novos amigos a menos que tenham certeza de que serão
aprovados.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE EVITANTE
ALGUNS SINTOMAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
ALGUNS SINTOMAS
ALGUNS SINTOMAS